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Eletrônica B – Amplificadores Operacionais

1. Introdução a Amp-Ops
A saída amplifica a diferença dos sinais de tensão das entradas.
Por que amplificador operacional? Com um amplificador básico, várias operações
matemáticas podem ser realizadas (computador analógico).
Estrutura interna: Entrada formada por amplificador diferencial, saída formada
por seguidor de emissor, fonte de alimentação simétrica.

Amp-Op Ideal Amp-Op Prático


𝑍𝑖𝑛 Infinita MΩ
𝐴𝑣 Infinito e independe da frequência > 160 𝑑𝐵
𝑍𝑜𝑢𝑡 Zero ≅ 100Ω
𝑃𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 Zero mW
CMRR Infinita ≅ 100 𝑑𝐵

Operação Básica:
 Entrada com terminação única

Um sinal é conectado a uma entrada, com a outra aterrada. Se for conectado a


entrada positiva, o sinal de saída tem a mesma fase da entrada, se for na entrada
negativa, a saída terá a fase invertida.

 Entrada com terminação dupla

Sinais aplicados em ambas as entradas. Resulta em uma saída amplificada em fase


com aquela aplicada entre as entradas positiva e negativa
 Operação Diferencial e Modo-comum
Quando o mesmo sinal de entrada é aplicado em ambas as entradas. Idealmente, as
duas entradas são amplificadas de maneira igual, resultando em uma anulação do sinal
(Saída 0V).

Rejeição de modo comum: Os sinais que são opostos nas entradas são altamente
amplificados, enquanto aqueles que são comuns são apenas ligeiramente amplificados
— a operação geral amplifica o sinal diferencial e rejeita o sinal comum às duas
entradas. Visto que o ruído (qualquer sinal de entrada não desejado) costuma ser
comum a ambas as entradas, a conexão diferencial tende a atenuá-lo.
CMRR (commom-mode rejection rate): Capacidade de um amplificador em eliminar
sinais em modo comum.
𝐴𝑑 𝐴𝑑
𝐶𝑀𝑅𝑅 = 𝐶𝑀𝑅𝑅(𝑑𝐵) = 20 log10 ( )
𝐴𝑐 𝐴𝑐
𝐴𝑑 : Ganho diferencial
𝐴𝑐 : Ganho de modo comum
𝑉𝑑 : Tensão diferencial
𝑉𝑐 : Tensão diferencial

Quando entradas separadas são aplicadas ao Amp-Op, o sinal resultante é a


diferença entre as duas entradas.
𝑉𝑑 = 𝑉𝑖𝑛1 − 𝑉𝑖𝑛2
Quando os sinais de entrada são iguais, o sinal comum às duas entradas pode ser
definido como a média aritmética entre dois sinais.
1
𝑉𝑐 = (𝑉𝑖𝑛1 − 𝑉𝑖𝑛2 )
2
Uma vez que qualquer sinal aplicado a um amp-op tem, de modo geral, componentes
tanto em fase quanto fora de fase, a saída resultante pode ser expressa como:
𝑽𝒐 = 𝑨𝒅 𝑽𝒅 + 𝑨𝒄 𝑽𝒄

Alimentação:
Historicamente, os amp-ops são tipicamente alimentados entre ±𝟏𝟓 𝑽 e ±18 𝑉.
Devem ser respeitadas a máxima tensão diferencial de entrada e a máxima tensão
aplicada em cada entrada (datasheet).
Existem am-ops com alimentação única.
Amp-Ops Rail-to-Rail: Amplificadores Operacionais cuja tensão na saída alcança o
mesmo nível que as tensões de alimentação.

Saturação:
Idealmente, a máxima tensão de saída do amp-op é a mesma tensão de alimentação.
Se a tensão de entrada for maior que a alimentação, o sinal de saída será “ceifado”.
Ganho de Tensão em Malha Aberta (𝑨𝒗 ):
Idealmente infinito em todas as frequências. Na prática: muito grande (maior que
160 Db). Adimensional (ou em dB, 𝑉/𝜇𝑉...).

𝑉𝑜𝑢𝑡 𝑉𝑜𝑢𝑡
𝐴𝑣 = 𝐴𝑣 (𝑑𝐵) = 20 log10 ( )
𝑉𝑖𝑛 𝑉𝑖𝑛

Tensão de Offset:
Quando um amp-dif é implementado em circuito integrado como o primeiro estágio
de um amp-op, as duas metades são quase idênticas, mas não muito. Por isso, aparece
uma tensão de erro na saída.
O fabricante especifica a tensão de offset de entrada, que varia com a temperatura e
se altera com o tempo.
Alguns amp-ops tem pinos para correção utilizando potenciômetros.

Slew-rate:
O capacitor de compensação precisa ser carregado e descarregado. Isso gera um
limite de velocidade na mudança da tensão de saída do amp-op.
Taxa de inclinação = taxa máxima na qual a saída do amplificador pode variar em
volts por microssegundo (V/μs). Representa a maior resposta que um amp-op pode ter.
A folha de dados de um amp-op sempre especifica a slew rate porque esse parâmetro
limita a resposta a grandes sinais de um amp-op.

∆𝑉𝑜 𝑉
𝑆𝑅 = ∆𝑡
[𝜇𝑠] 𝑐𝑜𝑚 𝑡 𝑒𝑚 𝜇𝑠

Podemos também ter uma limitação de slew rate com um sinal senoidal. O amp-op
pode produzir a onda senoidal de saída mostrada apenas se a inclinação inicial da onda
senoidal for menor que a slew rate.
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜 sin 𝜔𝑡
∆𝑉𝑜 𝑑𝑉𝑜𝑢𝑡 𝑑(𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜 sin 𝜔𝑡)
𝑆𝑅 = = | = |
∆𝑡 𝑑𝑡 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑡 𝜔𝑡=0
𝑆𝑅 = 𝜔 ∙ 𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜 ∙ cos 0
𝑺𝑹 = 𝑺𝑺 = 𝑽𝒑𝒊𝒄𝒐 ∙ 𝟐𝝅𝒇
(𝒊𝒏𝒄𝒍𝒊𝒏𝒂çã𝒐 𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒐𝒏𝒅𝒂 𝒔𝒆𝒏𝒐𝒊𝒅𝒂𝒍)

Para evitar a distorção por slew rate de uma onda senoidal, 𝑺𝑺 tem que ser menor
ou igual a 𝑺𝑹 .
𝑆𝑆 ≤ 𝑆𝑅
𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜 ∙ 2𝜋𝑓 ≤ 𝑆𝑅
𝑺𝑹
𝒇𝒎á𝒙 =
𝟐𝝅𝑽𝒑𝒊𝒄𝒐
(𝒍𝒂𝒓𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒃𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆𝒔 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔)
2. Circuitos Básicos com Realimentação Negativa

Tensão de saída realimentada na entrada negativa.


Normalmente, se utiliza resistores de realimentação para limitar o ganho de tensão
(malha fechada).
 Ganho mais estável e preciso;
 Impedância de entrada maior e de saída menor;
 Aumento da faixa de resposta em frequência.

Terra Virtual:
A tensão de saída de um amp-op é limitada pela tensão de alimentação (ex. ±15 𝑉).
O ganho de tensão é muito alto.
Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜
𝑉𝑑 = 𝑉+ − 𝑉− = ≈0
𝐴𝑣

Portanto, tem-se um curto-circuito entre as entradas do amp-op.


Mas como a impedância de entrada é muito alta (não circula corrente nas entradas),
se o terminal positivo estiver aterrado, tem-se um terra virtual (não há corrente do
amp-op para o terra).
𝐼𝑏+ ≅ 𝐼𝑏− ≅ 𝐼+ ≅ 𝐼− ≅ 0

 Só é valido se 𝑨𝒅 for muito grande.


 Só é válido para realimentação negativa.

Ganho-largura de banda:
Por causa dos circuitos de compensação interna que existem em um amp-op, o
ganho de tensão cai com o aumento da frequência. As especificações do amp-op
fornecem uma descrição do ganho versus largura de banda.
Em frequências baixas e até a operação CC, o ganho é o valor listado pela
especificação do fabricante 𝐴𝑣𝑑 (ganho de tensão diferencial) e costuma ser um valor
muito grande. À medida que a frequência do sinal de entrada aumenta, o ganho de
malha aberta cai, até finalmente atingir o valor de 1 (unitário).

𝑓𝑐 − frequência de corte: Onde o ganho em malha vale -3 dB ou 0.707 ∙ 𝐴𝑑 .


𝑓1 − frequência de ganho unitário: Onde o ganho vale 1 ou 0 dB.
𝑓𝑐(𝐶𝐿) − Largura de banda em malha fechada.
𝐵1 − Banda passante de ganho unitário: entre 0 Hz até 𝑓1.
𝐴𝑣𝑑 − Ganho diferencial: Ganho em baixas frequências.
𝐴𝑣(𝐶𝐿) − Ganho em malha fechada (calcula-se)

𝒇𝟏 = 𝑨𝒗𝒅 ∙ 𝒇𝒄

𝑓1 também pode ser chamada de produto ganho-largura de banda.


𝑓𝑐 também pode ser chamada de largura de banda em malha aberta.

𝒇𝟏 𝒇𝟏
𝒇𝒄(𝑪𝑳) = ≈
𝑨𝒗(𝑪𝑳) + 𝟏 𝑨𝒗(𝑪𝑳)
𝒇𝟏 = 𝑨𝒗(𝑪𝑳) ∙ 𝒇𝒄(𝑪𝑳)

O ganho é constante até 𝒇𝒄(𝑪𝑳) , depois cai 𝟐𝟎 𝒅𝑩⁄𝒅é𝒄𝒂𝒅𝒂 até 𝒇𝟏 .


1. Amplificador Inversor
Tensão de saída com fase oposta à tensão de entrada.

2. Amplificador Não-Inversor
Tensão de saída em fase com a tensão de entrada.

3. Buffer ou Seguidor de Emissor


Tensão de saída igual à tensão de entrada.
Um circuito buffer fornece um meio de isolar um sinal de entrada de uma carga ao
utilizar um estágio com ganho unitário de tensão, sem inversão de fase ou polaridade,
e agir como um circuito ideal com impedância de entrada muito alta e impedância de
saída muito baixa.

4. Somador Inversor
Tensão de saída igual a soma das entradas considerando o ganho de realimentação.
Inverte a fase da tensão de saída.
5. Subtrator
A tensão de saída é a subtração dos sinais aplicados as entradas, multiplicado pelo
ganho de malha fechada do circuito.
Muito empregado em circuitos de controle, pois pode realizar medição de tensão em
pontos que não estão referenciados ao terra de circuitos eletrônicos.

6. Integrador
Tensão de saída é a integral da tensão de entrada.
Para entradas CC, o circuito não é prático. Para qualquer ruído, por exemplo, o amp-
op atinge a saturação e permanece indefinidamente, por não ter realimentação
negativa.

6.1 Integrador Prático


Resistor adicionado em paralelo com o capacitor, para haver realimentação negativa.
Possibilita uma estabilização do ganho quando se tem um sinal de baixa frequência
aplicado na entrada, eliminando a saturação.

1
𝑓𝑚𝑖𝑛 =
2𝜋𝑅𝑓 𝐶1

−𝑅𝑓
Acima de 𝑓𝑚í𝑛 é um integrador, abaixo, um amplificador inversor com ganho ⁄𝑅 .
1
Condições de projeto para melhorar a resposta do integrador prático:
𝑅1 𝐶 ≥ 10𝑇 𝑅𝑓 ≅ 10𝑅1
7. Diferenciador
Tensão de saída é a derivada da tensão de entrada.

8. Amplificador de Instrumentação
Amplificador diferencial otimizado para performance ac.
Estágio de entrada: Buffer com resistores para controle de ganho. Estágio de saída:
Subtrator.

 Alta impedância de entrada;


 Grande ganho para tensões diferenciais;
 Alta rejeição de modo comum;
 Baixo offset de entrada;
 Baixa dependência de temperatura.

3. Circuitos Não-Lineares com Amp-ops

1. Retificadores de precisão:
São circuitos capazes de retificar um sinal de amplitude qualquer sem as perdas
inerentes aos retificadores convencionais a diodo. São usados para retificação de
sinais AC de baixa amplitude.

1.1 Retificador de Meia-Onda

Semiciclo positivo: Diodo conduz e o circuito se comporta como buffer.


O alto ganho do Amp-Op permite retificação de sinais com amplitude menor que a
queda do diodo (0,7V).
Devido à tensão de joelho em malha fechada ser muito pequena, o retificador de
meia-onda ativo pode ser usado com sinais de nível mais baixo, na região de microvolts.

2. Detector de Pico

Novamente, a tensão de joelho em malha fechada está na região de microvolts, o que


significa que podemos detectar o valor de pico de sinais de baixa amplitude.
Primeiro, quando a tensão de entrada é positiva, o diodo conduz e a operação é
linear. Nesse caso, o capacitor é carregado com o valor de pico da tensão de entrada.
Segundo, quando a tensão de entrada é negativa, o diodo está em corte e o caminho de
realimentação está aberto. Nesse caso, o capacitor é descarregado através do resistor de
carga.
Se o sinal de pico detectado tem que acionar uma carga de baixa resistência,
podemos evitar efeitos de carga usando um buffer. Isso evita que uma pequena
resistência de carga descarregue o capacitor de forma muito rápida.
𝑅𝐿 𝐶 > 10𝑇
Se essa condição for satisfeita, a tensão de saída estará dentro de 5% do pico de
entrada.

2.1 Detector de Pico com reset

Utilizado para descarregar rapidamente o capacitor, para que possa receber um sinal
de entrada com um valor de pico diferente.

3. Comparadores
3.1 Comparador com referência zero
Diodos adicionados para proteção contra tensões de entradas elevadas (maiores que
o suportado pelo amp-op);
Se a queda de tensão direta dos diodos for, por exemplo, 0,7 V, para entradas entre
± 0,7 V, os diodos não têm efeito na operação do circuito. Para entradas maiores ou
menores que 0,7 V, os diodos “grampeiam” a tensão nas entradas do amp-op.

3.2 Comparador com referência não-zero


3.3 Schmitt Trigger
3.3.1 Inversor
A solução padrão para uma entrada com ruído é usar um comparador com
realimentação positiva.

𝑅1
𝑉+ = 𝑉𝑜𝑢𝑡
𝑅2 + 𝑅1

Quando 𝑉𝑜𝑢𝑡 está na saturação: 𝑉𝑜𝑢𝑡 = +𝑉𝑠𝑎𝑡


𝑅1
𝑉+ = +𝑉𝑠𝑎𝑡
𝑅2 + 𝑅1

𝑉𝑜𝑢𝑡 troca de estado para −𝑉𝑠𝑎𝑡 quando 𝑉+ < 𝑉− = 𝑉𝑖𝑛 :


𝑅1
+𝑉𝑠𝑎𝑡 < 𝑉𝑖𝑛
𝑅2 + 𝑅1
𝑹𝟏
𝑽𝒊𝒏 > +𝑽𝒔𝒂𝒕 = 𝑼𝑻𝑷
𝑹𝟐 + 𝑹𝟏

Quando 𝑉𝑜𝑢𝑡 está na saturação negativa: 𝑉𝑜𝑢𝑡 = −𝑉𝑠𝑎𝑡


𝑅1
𝑉+ = −𝑉𝑠𝑎𝑡
𝑅2 + 𝑅1

𝑉𝑜𝑢𝑡 troca de estado para +𝑉𝑠𝑎𝑡 quando 𝑉+ > 𝑉− = 𝑉𝑖𝑛 :


𝑅1
−𝑉𝑠𝑎𝑡 > 𝑉𝑖𝑛
𝑅2 + 𝑅1
𝑹𝟏
𝑽𝒊𝒏 < −𝑽𝒔𝒂𝒕 = 𝑳𝑻𝑷
𝑹𝟐 + 𝑹𝟏

𝑹𝟏
𝑯 = 𝑼𝑻𝑷 − 𝑳𝑻𝑷 = 𝟐 ∙ 𝑽𝒔𝒂𝒕
𝑹𝟏 + 𝑹𝟐
𝑹𝟏
𝑩=
𝑹𝟏 + 𝑹𝟐
3.3.2 Não-Inversor

Quando 𝑉𝑜 é colocada em curto-circuito:


𝑅2
𝑉+ = 𝑉𝑖𝑛
𝑅2 + 𝑅1

Quando 𝑉𝑖𝑛 é colocada em curto-circuito:


𝑅1
𝑉+ = 𝑉𝑜𝑢𝑡
𝑅2 + 𝑅1

Pelo Teorema da Superposição:


𝑅1 𝑅2
𝑉+ = 𝑉𝑜𝑢𝑡 + 𝑉𝑖𝑛
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1

Quando 𝑉𝑜𝑢𝑡 está na saturação: 𝑉𝑜𝑢𝑡 = +𝑉𝑠𝑎𝑡


𝑅1 𝑅2
𝑉+ = +𝑉𝑠𝑎𝑡 + 𝑉𝑖𝑛
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1

𝑉𝑜𝑢𝑡 troca de estado quando 𝑉+ < 𝑉− = 0:


𝑅1 𝑅2
+𝑉𝑠𝑎𝑡 + 𝑉𝑖𝑛 <0
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1
𝑅2 𝑅1
𝑉𝑖𝑛 < −𝑉𝑠𝑎𝑡
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1
𝑹𝟏
𝑽𝒊𝒏 < −𝑽𝒔𝒂𝒕 = 𝑳𝑻𝑷
𝑹𝟐

Quando 𝑉𝑜𝑢𝑡 está na saturação negativa: 𝑉𝑜𝑢𝑡 = −𝑉𝑠𝑎𝑡


𝑉𝑜𝑢𝑡 troca de estado quando 𝑉+ > 𝑉− = 0:
𝑅1 𝑅2
−𝑉𝑠𝑎𝑡 + 𝑉𝑖𝑛 >0
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1
𝑅2 𝑅1
𝑉𝑖𝑛 > +𝑉𝑠𝑎𝑡
𝑅2 + 𝑅1 𝑅2 + 𝑅1
𝑹𝟏
𝑽𝒊𝒏 > +𝑽𝒔𝒂𝒕 = 𝑼𝑻𝑷
𝑹𝟐

𝑹𝟏
𝑯 = 𝑼𝑻𝑷 − 𝑳𝑻𝑷 = 𝟐 ∙ 𝑽𝒔𝒂𝒕
𝑹𝟐
𝑹𝟏
𝑩=
𝑹𝟐
Conversão de Forma de Onda: Schmitt Trigger (Retangular)
 Sempre produz uma saída retangular, independente da forma de onda de
entrada;
 Valor de pico do sinal de entrada deve ser maior que UTP e o valor de
pico negativo, menor que LTP;

Reforçador de Corrente

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