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PARECER nº 001/2019.
I. RESUMO.
1 HEINEN, Juliano; et al. Segurança Jurídica na Aplicação do Direito Público – Comentários à Lei 13.655/2018. 1ª
ed. Juspodivm. Salvador/BA. 2019. p. 161 a 176.
Conforme precisas considerações de RONNY CHARLES LOPES TORRES 2:
[…]
2 TORRES. Ronny Chales Lopes de. Leis de Licitações Públicas Comentadas. 9ª ed. Juspodivm. Salvador/BA. 2018.
p. 490.
3 TORRES. Ronny Chales Lopes de; et al. Direito Administrativo. 9ª ed. Juspodivm. Salvador/BA. 2019. p. 316.
Conforme ainda o Acórdão 1.984/2014 – Plenário, “[…] a responsabilidade do
gestor não é afastada pela presença de pareceres jurídicos, pois a ele cabe a decisão
[...]”.
Assim, o presente parecer embora seja obrigatório à luz do art. 38, IV da Lei
8.666/93, tem natureza meramente opinativa conforme depreende-se pelo
posicionamento majoritário da doutrina e da jurisprudência, podendo os gestores
posicionarem-se fundamentadamente de maneira diversa já que este parecerista não
detém poder de decidir acerca do mérito administrativo.
Deste modo, não vislumbro nas peças processuais que me foram submetidas à
análise, nenhuma comprovação de busca – principalmente no que se refere a hospitais e
outras instituições filantrópicas locais – afim de certificar-se no caso concreto ausência de
interesse de outros fornecedores ou de outras alternativas; de modo a demonstrar
exaustivamente tratar-se de hipótese de inexigibilidade.
É Importante perceber que a planilha deve ser a mais precisa possível, de modo
que a administração possa tomar a adequada decisão prevendo todos os custos e valores
incidentes sobre o objeto e principalmente possa durante as fases subsequentes à
contratação possa exercer a adequada fiscalização do contrato.
[…]
[…]
O renomado autor expõe como decisões que embasam sua opinião jurídica, os
Acórdãos do TCU, 1.038/2011 – Plenário; 2.157/2010 – Plenário; 2.133/2010 – Plenário;
3.787/2012 – Plenário; 3213/2014 – Plenário; 2.827/2014 – Plenário.