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estatística estatística
descritiva inferencial
ESTATÍSTICA DESCRITIVA
POPULAÇÃO:
.É O CONJUNTO DE TODOS OS
ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A
ABRANGÊNCIA DO ESTUDO, OU É O
CONJUNTO DE ELEMENTOS QUE
TENHAM, ENTRE SI, UMA
CARACTERÍSTICA COMUM.
PLANO AMOSTRAL
O Plano Amostral relaciona cada unidade da
população e é usado como base para a
amostra.
Para montar o plano amostral depende da
população alvo.
Exemplo: Se a população for de médicos,
pode-se utilizar o cadastro de registro dos
mesmos, caso seja de alunos de uma
determinada escola, pode-se utilizar a
listagem de matrícula.
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
AMOSTRA:
É um subconjunto da população.
TIPOS DE AMOSTRAS
Amostra Tendenciosa: Amostra Não Tendenciosa:
Quando a amostra é São amostras representativas
tendenciosa ela não é da população alvo, porque tem
representativa da população características semelhantes,
alvo, porque tem logo podemos fazer inferências
características diferentes, logo para a população.
não poderemos fazer Exemplo: Se fizéssemos uma
inferências para a população. pesquisa com os alunos da
Exemplo: Se fizéssemos uma Fatec e utilizássemos os alunos
pesquisa com os alunos da de todas as turmas, coletando
Fatec e só utilizássemos os amostra representativa dessas
alunos de determinado curso, turmas teríamos então uma
essa amostra seria amostra não tendenciosa e
tendenciosa, não poderíamos poderíamos fazer inferências
fazer inferências para todos os para a população.
alunos da Fatec.
Processo de coleta de Dados
• Definir os objetivos da pesquisa ou estudo (Ex: estimar a
renda familiar dos moradores de S.C.S)
• Definir a variável e a população de interesse (renda das
famílias de SCS)
• Definir os sistemas de coleta e medição de dados
(processo de amostragem, tamanho da amostra, dispositivo
de medição de dados (questionário, roteiro, telefone, etc)
• Coletar a amostra (seleção dos assuntos a serem incluídos
e coleta dos dados)
•Revisão do processo de amostragem após a coleta dos
dados.
Definições de Conceitos Básicos
Medidas estatísticas:
INFERÊNCIA:
Processo de generalizar para a
população os resultados obtidos em
uma amostra.
Definições de Conceitos Básicos
Unidade Observável:
VARIÁVEL:
Representação simbólica da
característica ou propriedade que
se deseja investigar.
Medidas e Níveis de
Mensuração
tipos de variáveis
Qualitativas Quantitativas
ou categóricas ou numéricas
EXPLORATÓRIAS
PESQUISAS DESCRITIVAS
CONCLUSIVAS EXPLICATIVAS
PESQUISA EXPLORATÓRIA
È utilizada quando o pesquisador necessita de um
maior conhecimento sobre o tema da pesquisa
para formular questões ou hipóteses ou quando
conhecendo o tema precisa decidir qual será,
dentre as opções existentes, o enfoque de sua
pesquisa.
A pesquisa exploratória compreende:
Levantamentos em fontes secundárias,
Levantamentos de experiências, estudos de
casos e observação informal
LEVANTAMENTO EM FONTES SECUNDÁRIAS
Compreendem: Levantamentos bibliográficos,
Levantamentos documentais, Levantamentos de
Estatística e Levantamento de Pesquisas Realizadas.
Levantamentos Bibliográficos: Esse levantamento
envolve pesquisa sobre o assunto em livros, revistas
especializadas ou não, dissertações e teses apresentadas
em universidades e informações publicadas em jornais,
órgãos governamentais, sindicatos, associações de classe,
etc.
Levantamentos Documentais: Esse levantamento é
muitas vezes realizado nos arquivos da própria empresa
ou fora dela, quando se recorre à análise de documentos
de arquivos públicos.
LEVANTAMENTO EM FONTES SECUNDÁRIAS
Levantamentos de Estatísticas: são inúmeras as
instituições (governamentais ou não) que geram
estatísticas sobre os mais diferentes assuntos. Exemplos:
IBGE,Fipe, FGV, Fundação Seade.
Levantamentos de Pesquisas Realizadas: Esses
levantamentos ampliam a visão do pesquisador sobre o
tema, além de possibilitar um contato maior com outras
metodologias. As fontes para estes levantamento são:
empresas de pesquisas, universidades, faculdades,
institutos de pesquisa, publicações especializadas, etc.
LEVANTAMENTO DE EXPERIÊNCIAS
O objetivo do levantamento de experiências é o de obter e sintetizar
todas as experiências relevantes sobre o tema em estudo e, dessa
forma, tornar o pesquisador cada vez mais consciente da
problemática em estudo. As formas de levantamento de
experiências compreendem: entrevistas individuais ou em
grupo, realizadas com especialistas ou conhecedores do assunto.
As entrevistas individuais são realizadas quando o número de
especialistas for pequeno e com experiências variadas, já as
entrevistas em grupo são realizadas quando esse número for
grande e com experiências assemelhadas. Essas entrevistas
caracterizam-se pela informalidade e pouca estruturação.
Como o objetivo desse levantamento é ganhar conhecimento sobre
o tema, o próprio pesquisador é quem deve, de preferência, realizar
as entrevistas. Esses estudos exploratórios e não conclusivos,
objetivam aprofundar o conhecimento do assunto e gerar hipóteses
explicativas sobre fatos e fenômenos em estudo, sendo que as
informações são obtidas de amostra casual ou intencional de
pessoas com experiência no campo de estudo.
ESTUDOS DE CASOS SELECIONADOS
Trata-se de um método eficaz para estimular a
compreensão e sugerir hipóteses e questões para a
pesquisa. Esse método pode envolver o exame de
registros existentes, a observação da ocorrência do fato,
entrevistas estruturadas e não estruturadas, etc.
Trata-se de um método de pesquisa exploratória, que pode
ter como objeto de estudo um indivíduo, um grupo de
indivíduos, uma organização, um grupo de organizações
ou uma situação.
Costuma-se trabalhar com casos extremos, no sentido de
exagerar as diferenças que possam existir, e daí tirar
hipóteses explicativas para o fato.
OBSERVAÇÃO INFORMAL
A observação informal em pesquisas
exploratórias envolve nossa natural
capacidade de observar continuamente
objetos, comportamentos e fatos a nosso
redor. A observação deve ser informal e
dirigida, pois deverá centrar-se unicamente
em observar objetos, comportamentos e
fatos de interesse para o problema em
estudo, mesmo que obtidos informalmente.
PESQUISA CONCLUSIVA DESCRITIVA
A pesquisa conclusiva é caracterizada por possuir objetivos bem definidos,
procedimentos formais, ser bem estruturada e dirigida porá a solução de problemas
ou avaliação de alternativas de cursos de ação.
A elaboração das questões na pesquisa descritiva pressupõe profundo
conhecimento do problema a ser estudado. O pesquisador precisa saber
exatamente o que pretende com a pesquisa. A pesquisa descritiva é utilizada
quando o propósito for:
descrever as características de grupos;
estimar proporções de elementos numa população específica que tenham
determinadas características ou comportamentos;
Descobrir ou verificar a existência de relação entre as variáveis.
A pesquisa conclusiva compreende o Levantamento de Campo e o Estudo de
Campo e podem ser Ocasionais ou Evolutivas.
O projeto de pesquisa Ocasional é o mais conhecido e usado, é caracterizado pelo
uso de uma amostra de elementos da população de interesse, em que os
elementos são medidos uma única vez no tempo e visa atender a um objetivo
específico, já o projeto de pesquisa evolutiva baseia-se na coleta e análise
periódica das mesmas variáveis de forma a permitir seus acompanhamentos
evolutivos no tempo.(índice Nielsen Alimentar, Índices de audiência de TV como o
Ibope.
PESQUISA EXPLICATIVA
Essa pesquisa é utilizada em diversas
situações tais como escolha do nome para
um novo produto, escolha de uma nova
embalagem para um produto existente,
quando se quer identificar o melhor perfil
para a equipe de vendas, quais as razões
para o insucesso de vendas, etc.
( Definição dos tipos de pesquisa-
Fonte:Fauze N. Mattar- Pesquisa de
Marketing)
Representando
Dados
dados
qualitativos quantitativos
Cabeçalho
corpo da
tabela
Total
Fonte:
ELEMENTOS COMPLEMENTARES DE
UMA TABELA ESTATÍSTICA
• Fonte: é a indicação da entidade responsável pelo
fornecimento dos dados ou pela sua elaboração.
? dado impreciso
X
Y
Nós
X 32%
Y 33%
NÓS 35%
5 2
6 2 6 8
7 2 4 4 6 6 6 8 8
8 2 2 4 6 8
9 2 6
Gráfico de Ramo e Folha
Se o número de dados for muito grande, pode-se dividir os ramos,
duplicando-os. Os algarismos 0,1,2,3,4 devem ser colocados na
primeira parte e os demais, 5,6,7,8,9 na segunda parte.
Exemplo:
2 1 1 2
2 5 6 8
3 2 4 4
3 5 5 5 5 67 8 9
4 0 1 2 3
4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9
5 0 1 1 2
5 5 5 6 6 7
6 2 3
6 7
Gráfico de Barras
Os gráficos de barras são muito utilizados por permitirem um
maior grau de precisão e maior flexibilidade. Gráficos que
mostram a quantidade de dados que pertence a cada categoria
como uma área retangular dimensionada proporcionalmente.
Este é o tipo de gráfico normalmente utilizado. Cada categoria é
representada por uma barra retangular distinta, sendo que a
frequência é indicada pelo comprimento (altura da barra)
Os gráficos de barras podem ser verticais ou horizontais. No
gráfico de barras verticais as categorias são representadas no
eixo horizontal e a frequência ou porcentagem no eixo vertical, já
no gráfico de barras horizontais os eixos são invertidos, ou seja,
as categorias são representadas no eixo vertical enquanto a
frequência ou porcentagem são representadas no eixo horizontal.
Os gráficos de barras podem ser com divisão de categorias,
quando se deseja comparar frequências ou também segmentados
em que cada barra é dividida de forma proporcional e o
comprimento total da barra indica a frequência total.
TAXA (%) PIB E SUBSETORES
(IBGE)
Evolução das Tarifas Industriais de
Energia
160
138
140
120
102
100
84
79
80 2002
64 2007
56 56
60 52 49
37
40
20
0
Brasil México Alemanha EUA França
Unidades de Jogos Digitais Vendidos por Gênero
na Cidade “X” em 2017
1300
Outros
3500
Armas
Gênero
7000
Ação
12000
Estratégias
28000
Esporte
30000
25000
Número de Jogadores
20000
Insatisfeiros
15000
Satisfeitos
10000
5000
0
Esporte Estratégias Ação Armas Outros
Gênero
Gráfico Poligonal
Também conhecido como gráfico de
linhas é utilizado para representar dados
quantitativos e apresentar dados de séries
temporais. Os gráficos de linhas são muito
úteis para mostrar tendências em seus
dados, são usados para representar
frequências ou porcentagens.
Outro gráfico de linhas muito utilizado é o
de frequência acumulada, também
conhecido como Ogiva.
PIB e PIB per capita
(IBGE)
Taxa de Investimento e Poupança
(IBGE)
GRÁFICO DA FREQUÊNCIA ACUMULADA
20
Nº de Pessoas
15
10
0
3 4 5 6 7 8
Tempo de Conexão
GRÁFICO DA FREQUÊNCIA ACUMULADA - OGIVA
45
40
35
30
Nº de Pessoas
25
20
15
10
0
45 53 61 69 77 85 93 101
Massa (Kg)
GRÁFICOS DE SETORES
Gráficos de setores, também conhecidos
como pizza ou torta ou gráficos em
círculo são úteis para mostrar a
quantidade de dados que pertence a
cada categoria como uma parte
proporcional de um círculo. São muito
usados na representação de variáveis
qualitativas e podem descrever as
informações com a utilização da
frequência relativa.
Taxa média do Crescimento do PIB Brasileiro por
Década
4%
16% 26%
1961-1970
1971-1980
11%
1981-1990
7%
1991-2000
36% 2001-2010
2011-2015
Níveis de Risco de Fundos Mútuos
41 29
Baixo
Médio
Alto
29
25% 6
30% 7
8
Histograma
O histograma é utilizado para representar
uma distribuição de frequência de uma
variável quantitativa contínua. No caso de
histograma a frequência é representada
pela área da barra.
Embora o histograma se pareça muito
com um gráfico de barras, existem duas
diferenças principais:
O eixo na parte inferior (eixo x) possui
uma escala contínua, e os blocos são
dispostos juntos
A área de cada bloco representa a
frequência.
Número de Horas de Acesso à
Internet por semana
14
12
10
Número de pessoas
0
12 14 16 18 20
Número de Horas
Diagrama de Pareto
Diagrama de Pareto, ou diagrama ABC, é um
gráfico de barras que ordena as frequências
das ocorrências da maior para a menor,
permitindo a priorização dos problemas,
procurando levar a cabo o princípio de Pareto
(poucos essenciais, muitos triviais), isto é, há
muitos problemas sem importância diante de
outros mais graves. Sua maior utilidade é a de
permitir uma fácil visualização e identificação
das causas ou problemas mais importantes,
possibilitando a concentração de esforços sobre
os mesmos. É uma das sete ferramentas da
qualidade.
Gráfico de Pareto
Gráfico de Pareto do Crime de Ódio
5000 120
4500
100
4000
Porcdntagem
3500
Contagem
80
3000
2500 60
2000
40
1500
1000
20
500
0 0
Raça Orientação Religião Etnia Outros
Sexual
Tipo de Crime de Ódio
Gráfico de Pareto
Tarefas de Limpeza que Mais Desagradam ás
Mulheres
300 120
250 100
200 80
Porcentagem
Contagem
150 60
100 40
50 20
0 0
Limpar o Limpar o vaso Limpar a geladeira Tirar o pó Outros Limpar o chão
chuveiro/banheira sanitário
Tarefas de Limpeza
SÉRIES GEOGRÁFICAS
representadas por barras ou setores
permite identificar as localizações
onde o fenômeno atua com mais
intensidade
Assentados por Região
SUL 1.038
SUDESTE 1.566
CENTRO-
4.437
OESTE
NORDESTE 13.256
NORTE 16.004
Fonte Incra
SÉRIES TEMPORAIS
Representadas por gráficos de linhas;
Permite visualizar o fenômeno ao longo do
tempo.
Número de Pessoas que frequentam
Cinemas
1,65
1,63
1,6
1,57
1,55
1,53
1,5
Bilhões
1,49
1,47
1,45
1,42
1,41
1,4
1,35
1,3
2005 2006 2007 2008 2008 2010 2011
Anos
MEDIDAS ESTATÍSTICAS
Medidas
Estatísticas
Coeficiente de variação
NOTAÇÃO
Medida Amostra População
Média X m
Desv. Padrão S s
2
Variância S s
2
Tamanho n N
MÉDIA
Xi X1 + X 2 + X 3 + X 4 + X 5 + X 6
i =1
X = =
n 6
12 + 6 + 10 + 8 + 5 +7 48
= =
6 6
X =8
Média para Dados Agrupados
MÉDIA PONDERADA
Xi f i População
m= i =1
f
i
m
Xi fi Amostra
i =1
X =
f
i
Dados Agrupados sem Intervalo de Classe
Xi fi xi . fi Fiac
2 1 2 1
5 4 20 5
8 10 80 15
10 6 60 21
12 2 24 23
23 186
Xi fi
i =1 = 186/23 = 8,1
X =
f
i
Dados Agrupados com intervalo de Classe
Classes Xi fi xi . fi
2 -- 4 3 5 15
4 -- 6 5 10 50
6 -- 8 7 4 28
8 -- 10 9 1 9
20 102
Cálculo da Média de Dados Agrupados com
intervalo de Classe
mX f
X =
i=
i
i
1
= 102/20 = 5,1
fi
Média Geométrica
É a raiz, de índice igual ao número de fatores, do
produto dos números. A média geométrica pode ser
empregada na análise de dados agrupados ou não.
Torna-se muito útil em situações que buscam analisar,
por exemplo, um certo padrão ou razão de
n
crescimento. xg = n xn
n =1
Exemplo: Dados dois números {9, 16} temos
que xg = 9.16 = 12
Exemplo: Dados três números { 5,8,25} temos
que xg = 3 5.8.25 = 10
Média Harmônica
É o inverso da média aritmética dos inversos dos
números. A utilização prática da média harmônica
concentra-se em cálculos que envolvam, por exemplo,
a obtenção de velocidades ou tempos médios.
Xh = n
n
1
i =1 xi
Exemplo: Dados os valores {2, 6} a média harmônica
será:
2
=3
1 1
+
2 6
MEDIANA
Valor que divide a distribuição em duas
partes iguais
Se n for ímpar, a mediana será a obs. que
ocupa a posição central
Se n for par, a mediana será a média dos dois
valores centrais
Não é influenciada por valores extremos,
é o termo central da distribuição.
MÉTODO DE CÁLCULO DA MEDIANA
1. Ordenar a série de valores
2. Determinar a posição da mediana
Se n é ímpar: n +1
2
Se n é par: n e n +1
2 2
Dados: 34 32 31 33 32
Ordenar: 31 32 32 33 34
Posição: 1 2 3 4 5
Posição: (n+1)/2 =(5+1)/2= 3
MEDIANA: 32
EXEMPLO: MEDIANA ( quantidade par)
Dados: 10 4 8 11 6 7
Ordenar: 4 6 7 8 10 11
Posição: 1 2 3 4 5 6
Posição1 = n /2 = 6 / 2 = 3
n = 6 +1 = 4
Posição2 = +1
2 2
7 + 8
Mediana = = 7,5
2
MEDIANA – DADOS AGRUPADOS
1.Determinamos as frequências acumuladas
2. Calculamos a posição da mediana
3. Marcamos a classe correspondente e utilizamos a
interpolação para descobrir o intervalo em que a
Mediana se encontra:
Md = l* + ∑ fi – Fiac . h *
2
_________________
f*
CÁLCULO DA MEDIANA
i Classes fi Fiac
1 150 154 4 4
2 154 158 9 13
3 158 162 11 24
4 162 166 8 32
5 166 170 5 37
6 170 174 3 40
f ant + fpost
Xi fi xi . fi Fiac
2 1 2 1
5 4 20 5
8 10 80 15
10 6 60 21
12 2 24 23
23 186
Mo= 8
Moda para Dados Agrupados por Classe - Czuber
Classes Xi fi xi . fi
2 -- 4 3 5 15
4 -- 6 5 10 50
6 -- 8 7 4 28
8 -- 10 9 1 9
20 102
M0 = l* + D1 . h* M= 4 + 5 .2 = 4,9
D1 + D 2 5+6
n - 1 no denominador! (use N no
n caso da Variância da População)
2
(X I- X )
i =1
S =
2
n -1
2 2
2 (X1 - X) + (X2 - X) + L + (Xn - X) 2
S =
n -1
FÓRMULA: Variância para dados não
agrupados
S2 = 1 ∑ xi2 - (∑xi)2
n-1 n
FÓRMULA DESVIO PADRÃO- DADOS NÃO
AGRUPADOS
n
2
(Xi - X )
i =1
s=
n -1
2 2 2
(X1 - X) + (X2 - X) + L + (Xn - X)
s=
n -1
EXEMPLO: VARIÂNCIA
Dados: 10 4 8 11 6 9
6
Xi
)2
(Xi - X n
i =1 i =1
= onde X = =8
n -1 6
2 2
(10- 8) + (4 - 8) 2
+ L + (9- 8)
=
6 -1
2
S = 6,8
Exemplo: Desvio padrão
Dados: 5 5 10 10 20
n 6
Xi
2
(Xi - X)
i =1 i =1
S = onde X = = 10
n -1 6
2 2 2
(5 - 10) + (5 - 10) + L + (20-10)
S =
5 -1
S = 37,5 = 6,1
Fórmula: Variância para dados agrupados sem
e com intervalo de classe
(X i - X ).fi
i =1
S =
2
n -1
Fórmula: Variância para dados
agrupados sem e com intervalo de
classe
S2 = 1 .[∑(xi2.fi) - ∑(xi.fi)2 ]
n-1 n
Variância para Dados Agrupados por Classe: Czuber
Classes Xi fi xi . fi xi2.fi
2 -4 3 5 15 45
4 -6 5 10 50 250
6 -8 7 4 28 196
8 -10 9 1 9 81
20 102 572
S2 = 1 .[∑(xi2.fi) - ∑(xi.fi)2 ] = 1 . (572-1022 ) = 2,72
n-1 n 19 20
O desvio padrão é a raiz quadrada da variância = 1,65
PROPRIEDADES DO DESVIO PADRÃO
Se somarmos ou subtrairmos todos os
elementos de um conjunto original por uma
constante, o desvio padrão deste mesmo
conjunto não irá se alterar, ou seja,
permanecerá exatamente o mesmo.
Se multiplicarmos ou dividirmos todos os
elementos de um conjunto original por uma
constante, o desvio padrão do novo conjunto
ficará multiplicado ou dividido por essa
mesma constante.
Coeficiente de Variação
Dados: 10 4 8 11 6 7
Ordenados: 4 6 7 8 10 11
Posição: 1 2 3 4 5 6
Q = 6
1
EXEMPLO QUARTIS
Dados: 10 4 8 11 6 7
Ordenados: 4 6 7 8 10 11
Posição: 1 2 3 4 5 6
Dados: 10 4 8 11 6 7
Ordenados: 4 6 7 8 10 11
Posição: 1 2 3 4 5 6
Posição =x x = 5
i.n 1 3.6 1
+ +
4 2 4 2
Q = 10
3
Medidas de Ordenamento
Precisamos muitas vezes proceder fazer a interpolação
linear para obtermos as medidas de ordenamento.
Exemplo: Dada a série de dados: { 3,7,9,11,15} ao aplicar
a fórmula para o cálculo do terceiro quartil encontramos
x4,25 para obtermos esse elemento verificamos que o
mesmo situa-se entre o 4º e o 5º termo, basta então
utilizar uma regra de três simples:
0,25 ______ 1
x ______ 4
Obtemos através do cálculo que x =1, logo o elemento
será igual a 11 +1 = 12
Q3 = 12
Outras medidas de ordenamento
Os quartis dividem a distribuição ordenada em 4
partes iguais, já os decis dividem a distribuição
ordenada em dez partes iguais e os percentis
dividem a distribuição ordenada em cem partes
iguais.
As fórmulas para localização são parecidas:
Qi = x Di = x Pi = x
i.n 1 i.n 1 i.n 1
+ + +
4 2 10 2 100 2
Medidas de Ordenamento para Dados Agrupados por Classe
Para o cálculo dos quartis para dados agrupados com intervalo de classe
usamos a fórmula:
i fi
Qi = - Fiacant
l * + 4 .h *
fi *
Para o cálculo dos decis para dados agrupados com intervalo de classe
usamos a fórmula:
i fi
Di = - Fiacant
l * + 10 .h *
fi *
Para o cálculo dos decis para dados agrupados com intervalo de classe
usamos a fórmula:
i fi
Pi = - Fiacant
l *+ 100 .h *
fi *
DESVIO INTER QUARTILÍCO
Medida de dispersão
Diferença entre o 3º & o 1º quartis
Não é afetado por valores extremos
dq = Q - Q
3 1
Box Plot
mín Q1 Md Q3 X máx
X
4 6 8 10 12
Outlier
Observação discrepante (atípica)
OUTLIER Q1 Q3
* 1,5 dq 1,5 dq
*
4 6 8 10 12
MEDIDAS DE FORMA- ASSIMETRIA
Descreve a forma da distribuição
Denomina-se Assimetria o grau de afastamento de
uma distribuição, da unidade de assimetria
Medida pelo coeficiente de assimetria
Simétrica
Média = Mediana = Moda
Coeficientes de Pearson
Primeiro Coeficiente de Pearson: AS = x- Mo
s
Segundo Coeficiente de Pearson: AS = 3.(x-Md)
s
Coeficiente de Bowley: Q3 + Q1 – 2.Md
Q3 – Q1
ASSIMETRIA
Assimetria Assimetria
negativa Simétrica positiva
Q 1 Mediana Q 3 Q 1 Mediana Q3 Q 1 Mediana Q 3
CURTOSE
SIGNIFICA VERIFICAR O GRAU DE
ACHATAMENTO DA CURVA, OU SEJA, SABER
SE A CURVA APRESENTA-SE MAIS “AFILADA”
OU MAIS “ACHATADA” EM RELAÇÃO A
CURVA NORMAL.
TEMOS TRÊS TIPOS DE CURVA:
CURVA LEPTOCÚRTICA, MESOCÚRTICA E
PLATICURTICA.
ÍNDICE PERCENTÍLICO DE CURTOSE
C = (Q3 – Q 1 ) C = (Q3 - Q 1)
2(D9 - D1 ) 2(P90 - P10 )
Leptocúrtica
Mesocúrtica
Platicúrtica