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BIODIVERSIDADE DE PORTUGAL

Trabalho Realizado por:


João Oliveira
Ruben Oliveira
Fábio carneiro

Curso Profissional Técnico de Manutenção


Industrial/ Electromecânica 12ºAno

Escola Secundária da Maia


“…Até que um dia, o Homem descobriu a fábrica, e da fábrica
feita de cimento e ferro, fez dinheiro e, do dinheiro, mais
fábricas. Para as construir, galgou colinas , secou rios,
aplainou montanhas, entulhou vales e abateu árvores.

Mas nessa louca correria nem todos os homens despertaram


da mesma forma, e o português , fascinado pelas fainas dos
mares longínquos, fez outras descobertas que não as fábricas.
Não lhe estava no sangue. Sorte dele e das colinas da sua
terra, os seus rios, montanhas, vales e árvores.”

Santuários naturais de Portugal


ÍNDICE

Introdução
Conceito de biodiversidade …………………………….. 5
Conceito de extinção .………..................……………….. 6
Animais em vias de extinção …………………………… 7; 8
INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com base em algumas das


centenas de novas espécies que foram descritas em
Portugal na última década. Desde insectos comuns até
musgos de distribuição restrita. Poucas pessoas tem noção
de que não é preciso ir à Amazónia para descobrir espécies
que nunca ninguém viu. É possível fazê-lo literalmente
nas traseiras de nossas casas.
 Antes de podermos
prosseguir com o trabalho
vamos aqui referir o conceito
de biodiversidade.
Biodiversidade ou
diversidade biológica é a
diversidade da natureza viva.
Pode ser definida como a
variedade e a variabilidade
existente entre os organismos
vivos e as complexidades
ecológicas nas quais elas
ocorrem. A biodiversidade
varia com as diferentes
regiões ecológicas, sendo
maior nas regiões tropicais
do que nos climas
temperados, mas neste
trabalho apenas nos vamos
focar em Portugal.
ALGUNS DOS ANIMAIS DE PORTUGAL

Como todos nos sabemos em Portugal existem


milhões de espécies de animais, devido ao seu
vasto número, só vamos poder apresentar
algumas delas, tais como:
 A aranha de cruz cosmopolita
 A famílias de dípteros
 O Tubarão azul
Aranhas-de-cruz Família Tachinidae

 As aranhas-de-cruz,  Todas as espécies são


pertencem à família parasitóides de artrópodes,
Araneidae, conhecidas como significa isto que as suas
aranhas-de-teia-radial, ou larvas vivem no interior de
aranhas-dos-jardins. As um hospedeiro do qual se vão
aranhas desta família alimentando com todo o
apresentam tamanhos e cores cuidado para evitar danificar
muito variáveis, patas os seus órgãos vitais, já que
relativamente curtas e muito necessitam que este se
espinhosas, construindo, a mantenha vivo até a larva
maioria, teias radiais para
estar pronta para pupar.
captura de insectos.
O Tubarão-azul

 O tubarão-azul, também conhecido como tintureira, é uma espécie


tipicamente oceânica que pertence à família Carcharhinidae. Esta
espécie pode ser encontrada em águas temperadas e tropicais um pouco
por todo o mundo, sendo uma das espécies mais abundantes no Oceano
Atlântico, presente também na costa Portuguesa e mar Mediterrâneo. O
tubarão-azul alimenta-se habitualmente de cefalópodes e peixes,
embora em alguns estudos tenham sido encontrados mamíferos
marinhos no seu conteúdo estomacal, facto este que reforça a ideia do
comportamento oportunista desta espécie.
ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO

Não é difícil...

Basta pensarmos um pouco para vermos que o pouco


que se tem feito há-de ser sempre muito escasso
comparativamente a todo o mal do passado...

 Extinção em biologia e ecologia é o total


desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos
de espécies. O momento da extinção é geralmente
considerado sendo a morte do último indivíduo da
espécie. A extinção é uma questão de escala
geográfica. A extinção local é a extinção de uma
população em uma determinada região e não
necessariamente de toda a espécie.
ÁGUIA - REAL Lince-Ibérico

Nome Científico: Aquila  Nome Científico: Lynx


chrysaetos pardinus
Distribui-se geograficamente Distribuição geográfica:
por grande parte do Portugal e Espanha.
Hemisfério norte.  Tamanho:
Lobo-Ibérico Lontra

 Nome Científico: Canis  Nome Científico: Lutra


lupus signatus lutra
Distribuição geográfica: Distribuição geográfica:
Norte da Península Vive na Europa, Ásia,
Ibérica. porção sul da América do
Norte
A VEGETAÇÃO DE PORTUGAL
A floresta portuguesa é um ecossistema muito
antigo, inicialmente com árvores de folha caduca no
Norte do país e árvores de folha perene a Sul.
Actualmente, a área florestal portuguesa ascende aos
3.3 milhões de hectares.
Portugal possui uma das maiores áreas florestadas
da Europa.
Cerca de 85% da floresta de Portugal é propriedade
privada, e apenas 3% pertence ao Estado Português, os
restantes 12% são baldios, e pertença de comunidades
locais.
DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES

Quanto à distribuição geográfica, os carvalhos estão


presentes em quase todo o território nacional:
O carvalho-alvarinho no Noroeste, ao longo da faixa
litoral Minho-Leiria, onde a temperatura é amena e a
humidade elevada;
O CARVALHO-NEGRAL, JUNTAMENTE COM O CASTANHEIRO NA BEIRA
INTERIOR E TRÁS-OS-MONTES.

Carvalho-Negral Castanheiro
O CARVALHO-PORTUGUÊS É DOMINANTE NO LITORAL CENTRO, O
CARRASCO APARECE MAIS FREQUENTEMENTE NAS SERRANIAS
CALCÁRIAS

 O Sobreiro é uma espécie  A Azinheira é mais frequente no


dominante no litoral sul. interior do país.


O CARVALHO-DE-MONCHIQUE SÓ EXISTE NA SERRA DE MONCHIQUE.


 No Algarve predomina a  Quanto ao Pinheiro-Manso,
Alfarrobeira. está bastante presente na
península de Setúbal.
ESPÉCIES RIDÍCULAS COMO SALGUEIROS, CHOUPOS, AMIEIROS,
ULMEIROS, PLÁTANOS, FREIXOS E O PINHEIRO-BRAVO SÃO
ENCONTRADAS A NORTE DO TEJO, E MAIS INVULGARMENTE A SUL OU
EM SUBZONAS DO INTERIOR DO PAÍS.

Salgueiros Amieiros

Choupos

Ulmeiros

Plátanos
 O Eucalipto encontra-se em zonas próximas do
Pinheiro-Bravo.
 Algumas espécies florestais estão mesmo em
perigo de extinção: o Teixo, o Azereiro e o
Azevinho.

Teixo Azereiro

Azevinho
A FLORESTA EM PORTUGAL
CONTINENTAL

Espécies % Área Área (ha)


florestais florestal
Pinheiro bravo 29,1 976.069
Pinheiro manso 2,3 77.650
Outras resinosas 0,8 27.358
Azinheira 13,8 461.577
Carvalhos 3,9 130.899
Castanheiro 3,9 130.899
Eucaliptos 20,1 672.149
Sobreiro 21,3 712.813
]
Outras folhosas 3,0 102.037
Total 100,0 3.349.327
MUSGOS

 Homalothecium sericeum
Filo Bryphyta – Família
Brachyteciaceae
TAMANHO: Talos 2-6 cm de
comprimento
DISTRIBUIÇÃO NACIONAL:
Portugal Continental, sobretudo
Norte e Centro.
HABITAT: Sobre troncos ou rochas
expostas geralmente calcárias.
FETOS

 Pteridium aquilinum
Classe Filicopsida – Família
Hypolepidaceae
TAMANHO: Folhas podem
ultrapassar 1, 5 m de
comprimento.
DISTRIBUIÇÃO
NACIONAL: Portugal
Continental, Açores.
ÉPOCA DE FLORAÇÃO:
Junho a Outubro.
HABITAT: Em locais
ensolarados. Na região
mediterrânica prefere locais
mais sombrios.
 Ceterach officinarum
Classe Filicopsida –
Família Aspleniaceae
TAMANHO: Folhas até 25
cm de comprimento
DISTRIBUIÇÃO
NACIONAL: Portugal
Continental, Açores e
Madeira
ÉPOCA DE FLORAÇÃO:
Todo o ano
HABITAT: Locais rochosos
secos e muros velhos
OBSERVAÇÕES: Folhas
espessas cobertas de
escamas cor de ferrugem
na parte inferior
LÍQUENES

 Ebernia Prunasti
TAMANHO: Talo, 2-10
cm de cumprimento.
DISTRIBUIÇÃO
NACIONAL: Portugal
Continental.
ÉPOCA DE
FLORAÇÃO: Todo o ano
HABITAT: Sobre o
tronco das árvores ou
sobre musgos.
PLANTAS HERBÁCEAS

 Jarro
Arum italicum
Monocotiledonea– Familia
Araceae
TAMANHO: Erva
persistente até 50 cm de
comprimento.
DISTRIBUIÇÃO
NACIONAL: Portugal
Continental (Nordeste,
Estremadura, Alentejo
interior e Algarve), Açores,
Madeira.
HABITAT: Locais húmidos,
frescos ou ensombrados.
 Poejo
Mentha pulegium
Pulegium vulgare / Família
Labiadas
TAMANHO: Planta vivaz, perene,
de 30 a 50 cm de altura
DISTRIBUIÇÃO NACIONAL:
Portugal Continental, Açores e
Madeira
HABITAT: Folhas verde vivo,
pequeninas e de cheiro parecido com
hortelã-pimenta, caules frouxos,
rastejantes, lançando raízes nos
pontos em que entram em contacto
com o solo. Altura máxima de quinze
centímetros. Floração em forma de
espiga arroxeadas, brancas ou
lilases. Pede clima ameno, com
muita claridade mas sem incidência
directa de sol, solo leve e rico em
matéria orgânica, húmido. Se
aclimata também em locais não
muito húmidos, ficando bem mais
rastejante.
CONCLUSÃO

Portugal é um país rico e diversificado em flora e fauna


pois para além das espécies tipicamente atlânticas, pode
encontrar-se um grande número de espécies de origem
mediterrânea.

É necessário promover a consciência acerca da


importância da biodiversidade para a reprodução e o
equilíbrio da vida e para propiciar condições dignas de
existência humana; mobilizar a sociedade civil e os
governos para acções sociais e políticas públicas que
protejam o património natural.

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