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A Igreja Central está feliz de ter você aqui. Aliás, COM VOCÊ
AQUI É MUITO MELHOR!
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UM BREVE HISTÓRICO
Tamu junto,
Equipe Pastoral
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CAPÍTULO 1
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Jesus era o que os unia. Apesar da diferença, o amor a Ele é
o que trazia a unidade necessária para que a missão fosse
cumprida.
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ESSA É A NOSSA BASE
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A RAIZ DE TUDO O QUE SOMOS
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ESSA É A NOSSA RAZÃO DE SER
NOSSA VISÃO
NOSSA MISSÃO
Conectar pessoas a Deus
e a vida de maneira acolhedora s
encorajando o desenvolvimento
de forma integral.
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NOSSOS VALORES
NOSSA FILOSOFIA
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CAPÍTULO 2
PORTA DE ENTRADA:
QUAL É O TIPO DA SUA LENTE?
Por mais que não pareça todo mundo faz teologia. Quando o
assunto é Deus todos tem sua razão. Faça um teste! Busque
a primeira pessoa que encontrar na rua e lhe pergunte o
que pensa sobre Deus. Certamente conseguirá algo. Agora,
faça o mesmo quando o assunto for da área médica por
exemplo. Alguns vão sugerir um especialista para resolver
tal questão. A diferença de abordagem nos dois exemplos
demonstra que todos somos propensos a ter uma visão
própria de Deus. O simples fato de dizer que Deus não
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existe já é um ponto de vista. Enfim, todos temos nossas
convicções acerca das coisas “do outro mundo”. Chamamos
isso na verdade de cosmovisão: as crenças básicas que nos
induz a uma percepção específica da realidade; é uma
maneira de enxergar a vida a partir de um ponto de vista
diferente do outro. Isto é semelhante a lente de um óculos.
Dependendo do modelo escolhido proporcionará uma
percepção diferenciada do que se vê. Por incrível que
pareça há muitas pessoas usando óculos sem saber o tipo
de lente determinado.
2.1 CRIAÇÃO:
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teorias, e que todas elas dependem de fé para sustentar
seus argumentos, optamos pela revelação das Escrituras
acima da especulação humana. Não ignoramos a ciência e
apreciamos a sabedoria de Deus nela. Apenas não a
consideramos como nossa verdade absoluta porque é finita
e mutável. E como não é o assunto principal desse material
falaremos adiante sobre nossa perspectiva bíblica sobre a
criação e o mundo:
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A criação também revela parte de quem Deus é, ou seja,
parte de seus atributos. “Desde que Deus criou o mundo, as
suas qualidades invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua
natureza divina, têm sido vistas claramente.” (Rm 1:24). A
criação revela que além de poderoso Ele também é
Majestoso.
2.2 QUEDA:
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Contaminou a criação com a corrupção do pecado.
“Você fez o que a sua mulher disse e comeu a fruta da árvore
que eu o proibi de comer. Por causa do que você fez, a terra
será maldita.” (Gn 3:17). A criação saiu do estado de
inocência e perfeição para a degeneração e escravidão:
“Porém existe esta esperança: Um dia o próprio Universo
ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e
tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Pois
sabemos que até agora o Universo todo geme e sofre como
uma mulher que está em trabalho de parto” (Rm 8:23).
Repare que Paulo afirma que o Universo está sujeito ao
poder destruidor do pecado. Isto pode ser visto nas
inúmeras doenças, nos sofrimentos, na degeneração do
corpo humano e na própria morte.
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Deus fez isso para que ninguém chegasse perto da árvore da
vida.” (Gn 3:24). No início éramos dependentes de Deus e
vivíamos em plena comunhão com o Criador. Haja vista que
Adão e Eva se encontrava sempre com Deus no crepúsculo
da tarde: “Naquele dia, quando soprava o vento suave da
tarde, o homem e a sua mulher ouviram a voz do Senhor
Deus, que estava passeando pelo jardim” (Gn 3:8). A queda
tornou o ser humano um ser paradoxal: criado a imagem de
Deus, mas caído; rebelde, autônomo e egoísta.
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Spielberg conhecesse um pouco mais dessa cultura seria
capaz de fazer um remake do filme “O ET”. Brincadeira a
parte, entendemos que é totalmente possível produzir algo
mundano mesmo de dentro da igreja. Assim como também
é possível encontrar algo que revela a beleza de Deus na
vida comum.
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Talvez você esteja confuso. Não parece que uma coisa
contraria a outra? Isso se resolve com o entendimento
correto da palavra MUNDO.
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Agora a palavra MUNDO como sinônimo da criação
divina:
“No entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, E as suas
palavras, até aos confins do mundo.” (Sl 19:4);
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele
Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por
mãos humanas.” (At 17:24);
2.3 REDENÇÃO:
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amigos que brigaram e declararam guerra um ao outro. Eles
se reconciliaram e voltaram ao estado original. Por fim,
podemos interpretar também como “renovo”. A ideia de que
o que era novo e que um dia foi gasto pelo uso agora é
“renovado”, ou seja, trazido de volta à sua qualidade antiga.
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material ainda é boa aos olhos de Deus e deve também ser
vista por nós da mesma maneira.
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CAPÍTULO 3
O EVANGELHO E A RELIGIÃO
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Existem pelo menos três formas de nos relacionarmos com
Deus que chamaremos aqui de: religião, irreligião e
Evangelho.
EU PORTANTO
OBEDEÇO SOU ACEITO
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mandamentos por 5 ou 6 anos e eu te livrarei do Egito”. Mas
pelo contrário, os liberta primeiro para depois ensiná -los a
vida.
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EU SOU NÃO PRECISO POR ISSO
DONO DE DE DEUS VIVO BEM
MIM MESMO
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leitores sobre essa questão: “Não descuidemos dos nossos
deveres na igreja, nem das suas reuniões, como algumas
pessoas fazem, mas animemo-nos e nos admoestemo-nos uns
aos outros [...]” (Hebreus 10:25).
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CAPÍTULO 4
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A verdade é que o conceito atual de igreja está tão
distorcido que quando procuramos vivê -la de acordo com a
Bíblia assusta as pessoas. Falaremos aqui então o que
pensamos a respeito e como queremos ser igreja.
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Profes s or Eval do: “Não s e falava em i r à igreja, ma s em se r Igreja. Os
edifícios, d enominaçõe s, contribui ções e insti tuições só surgi ram porque
aqueles que e ram a Ig reja de C ris to cres ce ram s e organizara m e as sim o
movimen to do caminho de C risto s e insti tucionalizou. O g rande ris co da
neces sária institucionaliza ção é matar o movimen to. O movi mento cri stão
de ser ig reja transfo rma-s e, muitas ve zes , e m monum ento que le mbra
vagamente o que foi o movimen to original”.
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A igreja é o corpo de Cristo que vive como um
organismo vivo (Ef 4:12, 15): nasce pelo poder do Espírito
Santo, se move e se estabelece como uma comunidade e
cresce em constante ajuste na direção de Cristo: o guia de
todo o corpo (Ef 4:16).
2
CHES TER , Ti m. Igreja Tot al. Edi tora Tempo d e Col hei ta . pp. 41
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estar em Cristo junto com os outros que estão em Cristo. Essa
é a minha identidade. Essa é a nossa identidade. Não assumir
a nossa identidade coletiva em Cristo é algo análogo ao ato
do adultério: podemos ser cristãos e praticá-lo, mas não é o
que os cristãos devem praticar. Os laços da nova comunidade
desbancam até mesmo os laços biológicos (Mt 10:34-37; Mc
3:31-35; Lc 11:27 -28). Se a igreja é o corpo de Cristo, então
não devemos viver como cristãos sem corpo”.
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enviou, eu os estou enviando”. A ideia central aqui é a de um
Deus missionário que enviou a si mesmo. Seguindo seu
exemplo devemos ser parte de sua missão permitindo
sermos enviados pelo Pai ao mundo que clama para ser
amado. Mark Driscoll resume bem essa verdade: “Deus é um
Deus de envio, um Deus missionário, que chamou o Seu povo,
a igreja, para ser agentes missionários de Seu amor e glória.
O conceito missional sintetiza esta ideia 3”.
3
Dris coll , Ma rk. Igreja Vintage.
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A igreja missional planta a cultura do Reino na cultura em
que a comunidade está localizada, sendo assim uma
comunidade transformadora da realidade local. Ela não
estigmatiza a cultura como demoníaca, pois entende que
toda a cultura por pior que seja expressa em sua essência a
imagem do Deus criador. O papel então da comunidade é
redimir essa cultura com os valores do Reino de Deus.
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Shedd e m seu li vro Lei , Gra ça e San tifi ca ção: “O tradicionalista mostra zelo pela
‘lei’ de sua igreja e denominação, porque entende que aí ele encontra o receptáculo
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da sabedoria dos séculos” .
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Uma dificuldade comum nessa visão de igreja é a de
comunicar o evangelho para os pecadores. Isso acontece
porque no consciente coletivo de seus membros as pessoas
para entrarem no Reino de Deus precisam se conformar aos
seus padrões de conduta e regras morais antes mesmo de
aprenderem a amar a Jesus. Alguns a têm denominado de
igreja monástica por conta do isolamento e da dificuldade
de diálogo com a cultura: os de fora. Eles costumam ver a
cultura numa perspectiva negativa e pessimista
caracterizando-a, muitas vezes, como demoníaca.
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IGREJA CULTURA EVANGELHO
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manter o padrão de qualidade: cresce em quantidade, mas
perde em qualidade. Deixa de ser sal e luz para o mundo
porque valoriza mais a salvação da alma do que a
transformação integral da mesma.
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NOSSO FORMATO
Conectar
Encorajar
Influenciar
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Conectar –> (viver) é restaurar o relacionamento das
pessoas com Deus
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Encorajar –> (amar) é tratar o carater e desenvolver a
vida do cristão da Igreja Central
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CAPÍTULO 5
O EVANGELHO E O BATISMO
O que é o batismo?
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É uma declaração visível da transformação operada no
coração por meio do Evangelho. O batismo é para anunciar
nosso arrependimento de uma vida distante de Deus e
também para nos identificar co m Cristo em sua morte e
ressurreição. Quando um cristão é batizado é mergulhado
nas águas para representar sua morte para o pecado e o
sepultamento de uma velha vida. Porém, se levanta para o
ressurgimento de uma nova.
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Seguindo tal pensamento , optamos por não batizar os
bebês.
Por que Jesus então foi batizado se ele não tinha pecado?
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João. Neste sentido, fecho o pensamento com o do Driscoll
quando diz:
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CAPÍTULO 6
O EVANGELHO E O DINHEIRO
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estiver o seu tesouro, ali estará também o seu coração”
(Lucas 12:34).
A natureza do dinheiro
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O dinheiro não é algo eterno. Foi criado pelo homem e
assim como ele passará. Quando morrermos ele não irá
conosco. Tudo o que adquirimos aqui permanecerá aqui.
Tudo o que construímos ficará e com o tempo sumirá.
Sendo assim, não devemos nunca tratar o dinheiro de
maneira diferente do que realmente é : temporário. Nós,
porém somos seres eternos. Nossa decisão aqui influenciará
nossa vida na eternidade se será com Deus (paraíso) ou sem
Ele (inferno).
A ordem de importância
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coração: “Portanto, fora com as coisas pecaminosas e
terrenas: a imoralidade sexual, a impureza, a paixão, os
desejos vergonhosos, e a ganância, pois ela é idolatria” (Cl
3:5)
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É um es ti l o de vi da pompos o e os tentos o.
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demoniza o dinheiro e nem quem é rico, pois Deus faz rico
quem quiser.
A igreja e o dinheiro
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Nossos líderes são pessoas de bom caráter e bem
resol vidos vocacionalmente. Nenhum ministro da Igreja
Central se torna pastor porque é um frustrado em outras
vocações. O ministério pastoral não é um cabide para a
egolatria. Por isso, trabalhamos com muita seriedade o
caráter de nossos líderes: “Nunca tenha pressa em impor as
mãos sobre alguém.” (1 Tm 5:22).
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vida, mas também nossos recursos. Conforme disse o
apóstolo Pedro em 1 Pedro 2 somos tijolos da casa
espiritual de Deus.
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A prioridade de Deus nunca é o dinheiro , mas a justiça e o
amor a Ele. Jesus disse que onde está o nosso tesouro
também estará o coração.
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de nossa espiritualidade. Se não doamos coisa alguma é
porque amamos pouco ou nada.
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ISSO É SÓ O COMEÇO
Foi maravilhosa essa jornada com você. Mas não pense que
acabamos por aqui. O treinamento foi só o início dessa
caminhada.
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