Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
PROFESSOR
3a SÉRIE – VOLUME IV
Direção Executiva: Autores:
Fabio Benites
Biologia: Leandro Maia
Gestão Editorial: Filosofia: Gustavo Bertoche
Maria Izadora Zarro Física: Wilmington Collyer
Geografia: Duarte Vieira
Diagramação, Ilustração História: Montgomery Miranda /
de capa e Projeto Gráfico: Bernardo Padula
Alan Gilles Mendes Leitura e Produção: Leila Noronha /
Camila Oliveira Marcelo Beauclair
Dominique Coutinho Língua Espanhola: Mizael Souza
Erlon Pedro Pereira Língua Inglesa: Jaqueline Halack
Língua Portuguesa: Leila Noronha /
Estagiários: Marcelo Beauclair
Carolina Barros Literatura: Leila Noronha /
Thalles Arariba Marcelo Beauclair
Matemática: João Luiz / Gláucio Pitanga
Irium Editora Ltda Química: Wendel Medeiros
Rua Desembargador Izidro, Sociologia: Anne Nunes
no 114 – Tijuca – RJ
CEP: 20521-160 Atualizações:
Fone: (21) 2560-1349 Biologia: Cid Medeiros
www.irium.com.br Língua Espanhola: Maria Izadora Zarro
Língua Inglesa: Maria Izadora Zarro
Química: Beattriz Guedes
Além dos exercícios tradicionais, de concursos, propomos uma atividade mais experimental no final
de cada capítulo. Na seção Pesquisando, você encontrará uma proposta de reflexão e/ou pesquisa
com o intuito de tornar o aprendizado teórico mais prático e concreto. Essa atividade poderá ser usada
para seminários e apresentações, de acordo com a agenda pedagógica da escola.
Além dos exercícios tradicionais, propomos uma atividade de revisão importante, que chamamos
de Resumindo. No final de cada aula, convidamos os alunos a relembrar os pontos mais importantes
e resumi-los com as suas próprias palavras. Essa atividade é essencial para a consolidação da apren-
dizagem, pois, ao criar um resumo próprio, o aluno deixa a postura passiva e assume o protagonismo
do processo e, ao escolher as próprias palavras que sintetizam o conteúdo, torna mais acessível essas
informações em seu cérebro.
A equipe da Irium Educação acredita em uma formação exigente, completa e divertida. Esperamos que
este livro possa proporcionar isso a você.
#vamboraaprender
“A Educação é a arma mais poderosa
que você pode usar para mudar o mundo.”
(Nelson Mandela)
Fabio Benites
Diretor-geral
BIOLOGIA I 3a SPÉRIE
BIOLOGIA II 3a SPÉRIE
1
HISTOFISIOLOGIA TECIDOS EPITELIAL E CONJUNTIVO
Habilidade do ENEM:
31) B
Desafiando:
32) A – o pericôndrio é tecido conjuntivo.
2
HISTOFISIOLOGIA: TECIDOS ÓSSEO E MUSCULAR
3
HISTOFISIOLOGIA: TECIDOS ÓSSEO E MUSCULAR
22) [C]
[II] Incorreta: O número de mitocôndrias nos
miócitos aumenta com os exercícios, mas não
indefinidamente.
[IV] Incorreta: O número de mitocôndrias au-
menta com a demanda por energia nos exercí-
cios físicos.
EM3BIO08
4
EVOLUÇÃO: DE ONDE VIEMOS E PARA AONDE VAMOS?
ORIENTADOR METODOLÓGICO
9) B. Os indivíduos que possuem as caracterís-
Evolução: de onde viemos e ticas mais favoráveis a sua sobrevivência são os
mais aptos a sobreviverem e se reproduzir.
para aonde vamos?
10) E. As três afirmações expressam o pensa-
Objetivos de aprendizagem: mento de Lamarck, pois falam da lei do uso e
desuso e da herança dos caracteres adquiridos.
• Compreender o método científico e sua apli-
cação para fazer ciência;
• Conhecer a origem da vida, as teorias que a 11) B. Segundo a lei do uso e desuso, proposta
explicam e condições para sua existência, dife- por Jean Baptiste Lamarck, a falta de uso de al-
renciando biogênese de abiogênese. guma estrutura promove o seu atrofiamento e
consequentemente o desaparecimento nas ge-
rações seguintes.
Praticando:
1) A. Os primeiros organismos eram fermenta- 12) B. As afirmativas I e II são baseadas na lei
dores, até porque ainda não havia fotossíntese da transmissão dos caracteres adquiridos, de
para liberar oxigênio na atmosfera. Lamarck. Já as afirmativas III e IV são baseadas
na lei da seleção natural, de Darwin. A única al-
2) E. Como o metabolismo fotossintético é muito ternativa que se encaixa é a letra b.
complexo para ter sido o primeiro a surgir, os
primeiros organismos não tinham oxigênio dis- 13) D. O Neodarwinismo acrescenta os conhe-
ponível para seu metabolismo. Eles eram hete- cimentos de Genética à teoria de Darwin para
rotróficos fermentadores. explicar a origem da variabilidade genética.
3) E. O experimento de Pasteur acabou de vez 14) C. O uso e desuso está errado. Nem todas
com a disputa entre as teorias da biogênese e as estruturas se desenvolvem com o uso ou se
abiogênese. Seu experimento permitia o con- atrofiam com o desuso, e também não são pas-
tato do ar com o caldo nutritivo e mesmo assim sadas as futuras gerações.
não foi observado nenhum surgimento de vida.
5
EVOLUÇÃO: DE ONDE VIEMOS E PARA AONDE VAMOS?
6
EVOLUÇÃO: EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
2) D 10) D
I: errada, na especiação parapátrica não há
isolamento geográfico. Habilidades do ENEM:
11) C
III: errada. A afirmativa diz que na especiação
alopátrica uma nova espécie evolui em uma po-
pulação geograficamente contígua. A população 12) Usamos nesse exercício q= a frequência do
não é próxima, mas sim distante, porque há um gene para fenilcetonúria.
isolamento geográfico na especiação alopátrica. q2 = 1/10000
Logo
q = 1/100
3) C. Quando maior a quantidade de diferenças, uma vez que p + q = 1, p = 1 – q
mais difícil será a troca de genes entre duas po- p+q=1
pulações. p + 1/100 = 1
p = 1 – 1/100 = 99/100
4) D. A especiação começa quando parte de uma
espécie se isola geograficamente. Essa popula- 2pq
ção, ao se isolar, está sujeita a sofrer mutações 2(1/100 x 99/100) = 2 x 99/10000
que modificam, com o passar do tempo, o seu 198/10000 ou 1/50
genótipo e, consequentemente, ocorre o isola- A frequência do gene normal = 1 – 1/100 ou
mento reprodutivo. Surge assim uma nova es- 99/100.
pécie. A proporção de heterozigotos portadores na
população = 2(1/100) (99/100) ou 198/10000 ou
5) C. Em A há a cladogênese separa em dois gru- 1 em 50 pessoas.
pos. Em B ocorrem as mudanças gradativas que
aumentam o grau de diferença. 13) B. O equilíbrio de Hardy-Winberg é uma teo-
ria que diz que se nenhum fator evolutivo acon-
6) C. A S.N. seleciona o conjunto gênico mais fa- tecer em uma população, as frequências dos
alelos será sempre constante durante todas as
vorável.
gerações. Vamos utilizar “A” para dominante e “a”
para recessivo. Como sabemos que a frequência
7) C. I: A homogeneidade genética é importante do alelo dominante é 0,6, concluímos que a fre-
para que não haja isolamento reprodutivo entre quência do alelo recessivo é 0,4. A soma dessas
os indivíduos. duas frequências tem que dar sempre 1.
EM3BIO20
7
EVOLUÇÃO: EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
MM=0,36=36% 21) A
Mm=0,48=48%
mm=0,16=16% 22) D
23) B
15) C
ALBINOS – 4/100 –= 0,04 = frequência genotípica 24) B
Frequência gênica = √0,04 = 0,2
P+q = 1----- p = 1 – 0,2 = 0,8 25) D
Aa = 2x0,8x0,2 = 032 = 64
26) C. As características citadas confirmam a
16) A. Segundo Hardy-Weinberg, para que uma ocorrência de evolução divergente ou homolo-
população se mantenha em equilíbrio é preciso gia, onde a origem embrionária entre as espé-
que ela seja pan-mítica, ou seja, os cruzamentos cies é semelhante, filogeneticamente próximas,
precisam ocorrer ao acaso. Também é necessá- com origem evolutiva comum, mas certas estru-
rio que os indivíduos não sofram mutações ou turas podem desempenhar funções diferentes,
quaisquer outros fatores evolutivos. como nadar e caminhar.
8
EVOLUÇÃO: EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
Desafiando:
Habilidades do ENEM:
30) A
EM3BIO20