Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
I ABR1986I NB-14
Projeto e execu@o de estruturas de
a& de edif icios (metodo dos estados
limites)
Procedimento
Registrada no INMETRO coma NBR 8800
NBR 3 Norma Brasileira Registrada
SUMriRlO ANEXO M -
Fadrga
ANEXO N -
Vibra@Yss em pisos
1 Objetivo ANEXOO -
Vibra@es devidas so vento
2 Documentos complementares ANEXO P -
Praticas recomendadas para a execu@o de
3 Defini@es estruturas de a$o de edificios
4 Condi@es gerais de projeto ANEXO Q - Normas e documentos complementares
5 Condi@es especificas pars dimensionamento de [NOICE
barras
a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas 1 Objetivo
mistas
7 Cond@es especificas pars dimensionamento de 1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites.
liga@s fixa as condi@s exigiveis a que devem obedecer o
a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago
9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade para edificios. executados corn p&is laminados ou sol-
ANEXO A - Materiai; dados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos
ANEXO B - A+s ou soldas.
ANEXOC - Vatores mrkimos recomendados pars
deforma~~es
ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor nente* s.20 do me5ma ap
ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos 1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case
ANEXO F Resist&cia de vigas esbeltas ao momenta de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e
fletor industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser genera-
ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito lizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma,
do campo de trar$o tais recomenda+s limitam-se a solu~bes usuais pars
ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem de barras barras e liga@res estruturais.
comprimidas
ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento 1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a
efetivo de flambagem de pilares pertencentes aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e
a estruturas continuas adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o
ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0 tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados.
ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas
ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de 1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn
deslocarnentos horizontais na estabilidade esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
2 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411986
Crit&ioS, nBo Send0 aceiiavel 0 us0 simultaneo corn 0 3.9 Coeficientes de pondera@o
merodo das lens~es admissiveis na mesma esbutura.
FaTores pelos quais s80 multiplicadas as aG6es para
2 Documentos complementares considerar as incerlezas a elas inerentes.
Estados correspondenres a ruina de toda a estrutura. ou 4.21 OS desenhos de projeto devem ser executados em
partedela, por ruptura, deformaq6es pl&sticasexcessivas escala adequada ao nivel das informa@% desejadas.
ou por instabilidade. Devem canter todas as informa@es necessarias para o
detalhamento da estrutura, para a execu@o dos desenhos
3.5 E&ados liiites de utlllzaq8o de montagem e para o proieto de fund@es.
Estados que, pela sua ocorr&ncia, repeti@o ou dura@o, 4.2.2 OS desenhos de projeto devem indicar quaiS as
provOcam efeitos incompativeis corn as condi@es de us0 normas que foram usadas, dar as especifica@es dos
da estrutura. tab coma: desbcamentce excessfvos. vibra@es aq0.s estruturais empregados, dos parafusos, das soldas
e deforma+s permanentes. e de wtros elementos integrantes da esbutura nece&rios
para fabrica@ e montagem.
cages dos equipementos mais importantesque serao su- 4 = Area da mesa comprimida
portados pele estmtura. vabres deseas cargas e, eventttel-
mente, dados pera a considera@o de efeitos din$micos. 4. = tirea da se@0 do oonector em v@.s mistes
4.2.8 Nos cases onde os comprimentos des pewas da A, ii /irea da seqBo transversal do entijecedor
estruture possam ser influenciados p&s varia@es de
temperature durante a montagem, devem ser indicadas 4 = ~&a da mesa tracionada
es faixas de varia@o consideradas.
4 = i\rea efetiva de cisalhamento; tirea da
4.~9 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto es se@ efetiva da solda
contraflechas de treli$as o” wgas.
C,.C, = Ccefientes utilizados rn dirnensianamento
4.3 Desenhos de fabrice@o B flex& simples ou composte
4.5.1 Estes desenhos devem treduzir fielmente, pera a C,x,Cmy= Coeficientes Cm relatives aos eixos x e y
oficina, as informa$des wntidas nos desenhos de projeto,
dando informa@z completas pareafabdce@ de todos C+C, =ParkwWx utilizados no c&ulo de
OS elemmtos mmpcxentes da estRRua incluindo materiais empopmento de sgua em coberturas
utilizadosesuasespecifica~6es, Ioca~Bo, tipoedimensfio
de todos os perafusos, soldae de oficina e de campa = P&metro utilizado no c&a~lo de vigas
cm
esbeltes
&az Em casts especiais, C neces&ti indicar nos desenhos
a seqikkia de execu$~o de liga@z?s impxtentes sokladas C, = Coeficiente de redu@.o usado no c~lculo
ou aparafusadas, pare evitero aperecimento de empenos da Brea liquida efetiva
ou tens&s fesiduais excess~vos.
Cw = Constante de empenamento da se@o
4.4 Desenhos de montegem transversal [LIB
= Bruta; viga
A = Deslocamento horizontal no top0 de urn
pilar; incremento; flecha
= Ntimero de ordem
AC7 = Faixa de varia@o de tens&s normais
= Liquida; normal; nominal
AT = Faixa de varia@o de tens6es de cisa-
lhamento = Parafuso; plastificaG&z
1 = Somat6rio = Residual
46.4 Parafusos
4.6.1.1 OS crii&ias de projeto indicados nesta Norma OS parafusos devem satisfazer a uma das seguintes
aplicam-se 80 dimensionarnento de estruturas de a$o de 53p&fiCFi@eS:
edificios, devendo ser tiilizados 0s tipos de material
aprovados pam us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna 4 ASTM A307 -6onectores de ago de baixo teor
edi@ de was respectiias eSpeCifiCa@sS. de carbono rosqueados externa
e internamente;
rota: A ~spessura minima permitia C de 3mm, exmto para
cdpsa chapas de enchimento (ver 7.54. Nota.: Akrnativa: ISO- - Classe 4.5, corn pro.
pried&x me&micas urn poua, inferiores
(ver Arex., A).
4.e..w Informa$bes completas sobre os materiais aqui
relacionados encontram-se nas especifica@es cor-
b) ASTM A325 -Parafusos de alta resist&ncia para
responder&s
ligawes em estruturas de a$o,
incluindo porcas adequadas e
arruelas planas endurecidas;
OS aps estruturais aprovados para use nesta Norma s&x ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado
C)
listados a seguir. No Anexo A S&J apresentadas as e revenido, para liga@es em
propriedades metinicas utilizadas nos &lculos. algumas estruturas de a$o;
inforn?a@es complementares, bem coma lista de wtros
aps cujo use B tamb&m permitido. ASTM A449 Parafusos e pinos corn cabeqa.
d)
de a$o temperado e revenido.
EB-563 - Aps para perfis laminados para use
estrutural Notes: a) Caracteristicas mednicas B wtras informa@,es
e”co”tram-se no Anexo A.
EB-255 - Chapas grossas de a~-carbono para
“so estrutural - CG 24 e CG 26 b) OS parafusos A449 podem ser usados somente em
liga@es pa wntato e quando forem neaesdrios
ditietros maiores que ~8mm. A especiRca@o
EB-276-I - Chapas finas a frio de ar&-carbono para ASTM A449 d tambim acetivel para chumbadores
“so estrutural - CF 24 e CF 26 de alta resist&cia t) para tirantes rosqueados de
qualquer di.ketm.
EB-276-U - Chapas finas a quente de a$o-carbono
para “so estrutural CF 24 e CF 26 4.6.5 Barrae redondas rosqueadas
EB-326 - Chapas grossas de a$o de baixa liga e As propriedades metinicas e a composi@o quimica dos
alta resistkncia me&mica - G 30 e G 35 Amos usados em barras redondas rosqueadas devem
estarde acordo Corn as normas correspondentes listadas
EB-325 - Chapas finas de a$o de baixa liga e alta no Anem A As mcas devem obedeoerk normas apiickeis
resistencia mec.kica - F 32. Q 32. F 35 e a parafusos. As porcas devem ter resiskkcia adequada ao
cl 35 tipo de a$o que for usado nas barras.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 7
4.w AGO estruturrl de qualidade nPo identificada As ac$es a serem adotadas no projeto das estruturas de
aqo e seus componentes s80 as estipuladas pelas normas
Recomenda-se n%o user a$os estruturais de qualiiade apropriadas e as decorrentes das condi@es a serem
n&o identificada. No entanto, B tolerado o seu “so. desde preenchidas pela estrutura (ver Anexo 6). Essas @es
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
8 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411986
devem ser tomadas corno nominais, devendo ser a) mmbina@es normais e combina+s apl&veis a
considerados os seguintes tipos de a&es nominais: etapas construttvas:
Coeficientes de pondera~o
WI IASI cl (4
y, y, y, y.3 y, y,
Durante a
constru@ 1.3 KM) 1.2 (1,O) 12 1.0 I,3 1.2
S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs
e pr&febricadae, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes
elementos.
,D, A@-ze decortentes do use da edifice& induem sobrecargas em pisoe e em mbertures cages de pontee
rdentee. cargee de outroe quipamentm. etc
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 9
Fatores de combina@o q~
a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa~besde
c6lculo correspondentes 2s cargas gravitacionais
dadas em 4.6;
As combina@es de @es par-s estados limites de
utiliza@o estso definidas no Capitub 8. b) manteraestabilidade lateraldaestrutura. incluindo
osefeitosdesegundaordem. paraascombinar;bes
4.9 An~llse da estrut~ra de cargas gravitacionais e horizontais dadas
em 4.8.
atendam aos requisites exigidos para as se@es transversalmente ao eixo da barra. em diagonal a
classe 1, indicados em 5.1.2; esse eixo ou em ziguezague, a largula liquida
dessapartedabarradevesercalculadadeduzindo-
c) as ban-as s&m lateralmmte contklas de mode a sedalargura brutaasomadas largurasdetodosos
evitar a caJrr&ia de Rambagem lateral par tOr@o, furos em cadeia, e somando-se, pam cada linha
de acordo corn os requisites de 54.3; ligando dois furos. a quantidade s214g. sendo s e g.
respectivarwnte, 0 espaqamento longitudinal e
d) sejamcolocadosenrijecedoresdealmaemse~es transversal (gabarito) entre estes dois furos; para
onde atom cargas mncentradas e tenha sido furo alongado na dire@0 da forGa, a quantidade
prevista a forma@ de r&ulas pl&sticas; ?.%g n&t pode ser somada;
e) as emendas que ooxram no corpo das barras c) a largura liquida critica daquela pate da barra set+.
sejam dimemionadas para 1.1 vez o moment0 obtida pela cadeia de furos que produza a merwr
fletor de c&ub atuante “a se@ da emenda. 0 das larguras liquidas, para as diferentes possi-
momenta de dimensionamento da emenda n&o bilidades de linhas de ruptura;
precisa ultrapassar a resist&ncia de ~lculo da
barra g flex&, porem deve ser no minima igual a d) para cantoneiras, 0 gabarito g dos fums em abas
0.25 vez essa resist~ncia: opostas dew ser considerado igual + soma dos
gabaltos, medidosapartirdaarestadacantoneira,
f) aa~iisepl~stican8osejavsadaempe~assujeitas subtmida de sua espessura:
B fadiga de alto ou baixo ntimero de ciclos;
e) na determina@o da .&a liquida de se@o que
g) seja kvada em considera+. na resi&ncia da compreenda soldas de tamp% ou soldas de fikte
estrutura. a inflt&ciade deforrra@es inek+sticas, em fums, a drea do metal da solda deve ser
inclusivedeslizamentoemliga~bes, senewss6rio; desprezada;
Em todos 0s cases onde 6 wada resist&k p&-timbagem Quando uma solicita@o de tra@ for transmitida a urra
de elementos componentes de barras (pa exempl0, na barra diretamente para cada urn dos ekmentos de sue
determinaeo de b, mnforme 5.6.1.3. Awxos D e E, na se@? par soldas ou parafusos. a drea liquida efetiva A, B
determinap& de kp,, confomleo Anexo F, na utiliza@odo igual B&ea liquida An. Quando a transmissSoforfeita para
efeito do campo de tra@io conforme o Anexo G), deve ser apenas alguns elementos da se@. a drea liquida efetiva
aw&ada a iMuSwia ~81 desk pmcedimento na akera@o A. deve ser calculada par:
de propriedades de se@0 nece&rias para a anelise da
estrutura. Paa vigas mistas ver 6.1.2. A. = C,An
A Area liquida An de uma barra, numa se@o qualquer, c) em todas as barras corn llga@es parafusadas,
deve ser calculada substituindo-se a krgura bruta pek tendo somente dois parafusos por linhade fura@o
largura liquida, calcukda con-a a seguir indicado: na dire@ da solidita@o: C, = 0,75.
a) na determina@o da irea liquida. em ligasbes d) quando a carga for transmlt!da a uma. chapa por
parafusadas. a krgura dos furos dew set soldas longitudinais ao longo de ambas as bordas.
considerada2,Ommmaiorqueadimen~onominal na extremidade da chapa, o comprimento das
dessesfuros, definidaem 7.3.4.1. perpendicular& soldas nS.0 pode ser tnfernr B largura da chapa, e
dire@0 da for* aplicada: OS valores de C, SBO~
A &~a efewa de ck?.lharrento 4 para c&u!o da resistkia 5.1.2 Relapties largurslespesoura em elementos comprimldos
Bfor~acorlantedevesercalculadacomoaseguirindicado:
/TABELAS 1e 2
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-1411966
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
(1
Ic
0 k k
-
m 10
4 w
-
m 8
C. 1 - u L’ ” C’
I= : >
R 8 N
o- 6 7 N
;
-
z z
z z
li :
- -
N D N m I
N
NB-1411966 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 13
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
E
:: m
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-1411986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
N %
w +-
&IL-
w
k=-
*- w 1
L2;-’
ad a6
(1 0
m
1H
g ‘0 h
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 15
N6-1411986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
a) para chapas de reforqo de mesas, a largura b6a Exceto nos cases da nota, a reslst&ncia de c&ulo q,Nn a
dist&ncia entre as llnhas de solda; ser usada no dimenslonamento f? 0 menor dos valores
obtidos de acordo corn OS estados limites de escoamento
b) para mesas de perfis cax&o, a largura b 6 a dls- da se@~ brula e ruptura da se@o liquida efetlva
tincla llvre entre linhas de solda das almas corn as
mesas; a) paraoestadolimitedeescoamentodase~Bo bruta.
d) para mesas de perfls tubulares retangulares, a b) para o estado limlte de ruptura da SEC% liquida
largura b 6 igual $ dist&cia lfvte entw almas. efetiva:
“,, = 0,75
~24.2 Nas barras compostas tracionadas podem ser usa- - a drea liquida da se@ da cabe$a do olhal.
das, “as faces abertas. chapas continuas corn abenuras atrav& do furo de passagem do pino, transversal
de acesso ou chapas intermitentes de liga@o. Estas cha- aoeixodapeca. nC1opodeserinferiora1.33vez
pas intermitentes devem ter urn comprimento n%o inferior a kea da se#~ transversal do corps, nem
adoister$osdadist-kciaentre linhasde parafusosousol- supmor a 1.5 vez essa mesma Brea.;
dasque as ligam aos componentes principais da barra. A
espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da - 0 diimetro do p~no n&z pode ser inferior a 88%
distincia entre essas linhas. 0 espa$amento longitudinal da largura da chapa do corpo do olhal, e a fol-
entre parafusosou soldas intermitentes nessas chapasde ga do pino no furo n.k pode ser maior que
liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento 0,Bmm:
entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de
esbsltez lhde cada componente principal, neste intervalo. - para aps estruturais corn tens% de esoxmnto
n&o seja superior a 240. superior a 420MPa, o diSmetro do furo n8o
pode ser maior que cinco vezes a espessura da
Nota: As IimitapiRs impcstas 80 dimensionamentc de barras
mmpostas badonach estio ilustradas na Fgura 1~ chapa do olhal.
~~2.5 Barras ligadas par pines A resl&ncia de c~lculo B tra&o, de olhais que
atendem aos requ~sltos anterkxas 6 detarminada
a) Olhais (ver Figura 2): conforme 5.2.3 a, sendo AS = bt.
IFIGURA 1
NB-1411966 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 17
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
tN tN
Corte 0B
Corte AA
Corte BB
dp P 0,66b
0.67b s b, 6 0,75b
d, L dD + 0,6mm
d, i 51 para f y 2 420MPa
Figura 2 - Olhal
/FIGURA 3
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411966 19
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Corte AA Corte 00
b, s 41, d, i 1,25b,
b, 5 1,33b,
dp + 0,8mm
ba + 1,33b,
St, para f y a 420MPa
0 indice de esbeitez L/r de berms trecionadas, excetu- Aantilise pl&ica. de acordo corn es limitaqdes de 4.9.3,6
ando-se tirantes de bares redondas pr&tensionedas, permitidase o par:metrode esbeltez),definidoem5.3.4.1
nk pode. em principio, exceder os seguintes valores “80 ukrapassar 1.4K.
limks:
53.4 Resisthcia de chxdo nambagempar flmxio
a) 240 para barras pifncipais;
5.3.4.1 A resisthcia de c~lculc de barras exialmente
b) 300 para bares secundhies. comprimidas sujeitas H flambagem porflexao 8 dada par
$,Nn, onde +, = 0,90, e a resistkncia nominal Nm C igual a:
5.3 Berres comprimidas
53.1 Generalldadss
Wares aproximados de p s&x dados pelas fkmulas a
Este se@o B aplihvel a barras prism&icas sujeitas i segur. e valores mais precisos estao indicados na Tabela
compress% provocada porcqas agindo segunda o eixo 4 e M Figura 4.
que passe @OS centros de gravidade das se@es
transvenais. Pare se@es simkicas sujeitas B flexo- p=l.OO para 0 < ; < 0.2
compress510, “er 5.6.1.
ITABELA 3
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NE%-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
21
f:lambagem Curva de
em torn0 flambagem
do eixo (4
x-x
a
Y-Y
lY ‘Y ‘Y
t
perfil caitio soldado ye
1 c Soldas de b/t,<30 x-x
I P grande
espessura d/t,<30 Y-Y
d f=q -.-E
f x-x
YI Outros cases
b Y-Y
L
perfis I ou H laminados
x-x a
Y d/b> I,2 ta40mm
t Y-Y b(a)
=I
x-. .--x
d x-x b(a)
d/b. 1,2 ts40mm
Y-Y c(b)
Y x-x d
b t > 40mm
545 d
Y-Y
p&is I ou H soldados
X-Y b
Y-Y c
x-x c
Y-Y d
c
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
22 NR-14/1986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Tab& 4 - Valores de p
i. 0,OO 0,Oi 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0,08 0.09 r,
0,o 1,OOcl 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 0.0
0.1 1,OOa 1,Oco 1.000 1,000 1,000 l.coO 1,000 1,000 1,000 1,000 O,l
0.2 I.000 0,996 0,996 0,994 0,992 0.990 0,988 0,985 0,983 0,961 0.2
0.3 0.978 0,977 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0.961 0,958 0,956 0.3
0,4 0,954 0.953 0,948 0,945 0,942 0,939 0,936 0,933 0,930 0,926 0.4
0.5 0,923 0,919 0,916 0,912 0,908 0,904 0,900 0,896 0,892 0,889 0.5
0,6 0,884 0,881 0,877 0,873 0,869 0,866 0,861 0,857 0,854 0,849 006
0.7 0,845 0,842 0,836 0.631 0,626 0,821 0.816 0,812 0.607 0,802 0,7
0.8 0.796 0,791 0,786 0,781 0,775 0,769 0,763 0,758 0,752 0,746 ‘3.‘3
0,9 0,739 0,734 0,727 0,721 0,714 0,708 0,701 0,695 0,688 0,681 09
1.0 0,675 0.668 0,661 0,654 0,647 0,640 0,634 0,629 0,619 0.612 1,O
I,1 0,606 0,599 0,593 0,585 0,579 0,573 0,565 0,559 0,553 0,547 l,l
1.2 0,542 0,533 0,527 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,465 1.2
i,3 0,480 0,474 0,469 0,463 0.456 0,453 0,447 0,442 0,437 0,432 1.3
I,4 0,427 0,422 0,417 0,412 0,406 0,403 0.398 0,394 0.389 0.38E 1.4
1,5 0,381 0,375 0,372 0,368 0,364 0,360 0,356 0,352 0,348 0,344 I,5
1.6 0,341 0,337 0,333 0,330 0,326 0,323 0,319 0,316 0,312 0,3OC 1.6
1.7 0,306 0,303 0,300 0,298 0,294 0,291 0,288 0,265 0.282 0,28C 1.7
1,8 0,277 0,274 0,271 0,269 0,266 0,264 0,261 0.258 0,256 0,25: X8
1,9 0,251 0,248 0,246 0,243 0,242 0,239 0,236 0,234 0,232 0.2X I,9
2,0 0,228 0,226 0,224 0,222 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0.202 50
2,1 0,208 0,206 0,204 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0.19: 2,1
2,2 0,191 0,189 0,187 0,186 0,184 0,183 0,181 0,180 0,179 0,17i 2,2
2.3 0,175 0,174 0,172 0,170 0,168 0,167 0,166 0,165 0,164 0.16: 2.3
2,4 0,162 0,160 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,15( 234
2.5 0,149 - . . - - . - - 2.5
0,o 1.m 1,000 1,000 l.OQO 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0.0
0,l I.000 1,cm 1,000 1,000 1,000 1.000 l.OQO 1,000 1,000 1.000 0.1
0.2 1,000 0,997 0,593 0.989 0,986 0,983 0,980 0,977 0,972 0.969 02
0.3 0,965 0.661 0,957 0,953 0,950 0.945 0,941 0,937 0.933 0,929 0.3
0.4 0.925 0,921 0,917 0,913 0,909 0,905 0.901 0,897 0,893 0.889 0,4
0.5 0.685 0.881 0.876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0.843 0.5
0.6 0,838 0,633 0,828 0,823 0,817 0,812 0.807 0,802 0,796 0,791 006
0,7 0,785 0,780 0,774 0,768 0,762 0,757 0,751 0,745 0,739 0,733 0,7
0,8 0,727 0,721 0,715 0,709 0,702 0,695 0,690 0,683 0.677 0,670 0.8
0,9 0,663 0.656 0,650 0,643 0,636 0,631 0,624 0,618 0,611 0,605 0.9
1,O 0,599 0.592 0.566 0,580 0,574 0,568 0,562 0,555 0,549 0.544 1.0
1,l 0,537 0,531 0,526 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,486 I.1
I,2 0,460 0,475 0,470 0,465 0,459 0,454 0,449 0,444 0,439 0,434 1.2
I,3 0,429 0,424 0,419 0,415 0,410 0,405 0,401 0.396 0,392 0,387 1.3
I,4 0,383 0,379 0,375 0,370 0,366 0,362 0,358 0.354 0,350 0,346 1,4
I,5 0,343 0,339 0,335 0,332 0,328 0,324 0,321 0,317 0,314 0,311 1,5
1,6 0,307 0,304 0,301 0,298 0,295 0,292 0,289 0,286 0,283 0,279 1.6
1,7 0,277 0.274 0,271 0,268 0,265 0,263 0,260 0,258 0,255 0,253 1.7
I,8 0,250 0,248 0,246 0,243 0,241 0.239 0,236 0,234 0.232 0,230 1.8
1,9 0,227 0,225 0.224 0,221 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209 1.9
2,0 0,207 0,205 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,191 2,o
2,1 0,190 0,186 0,186 0,185 0,183 0,182 0,180 0,179 0,178 0,176 77
2,2 0,175 0,173 0,172 0,170 0,169 0,168 0,166 0,165 0,164 f&l62 22
2,3 0,161 0,160 0,159 0,157 0,156 0,154 0,153 0,152 0,151 0,149 2,3
2,4 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139 284
2,5 0,138 - - - - - - - - 25
-
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411966
Tab& 4 - Vatores de p
x 0,oo 0,Ol 0.02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,OB 0,09 r.
0.0 1,000 1,Oal 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1.000 0,o
0.1 1,000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l
0,2 1,000 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,2
0.3 0,951 0,946 0,941 0,936 0,931 0,926 0.921 0,915 0,910 0.905 0,3
0.4 0,900 0,895 0.890 0.884 0,878 0.873 0.876 0,861 0,856 0,850 0,4
0,s 0,644 0,833 0,832 0,826 0.820 0.814 0.808 0,802 0,795 0.789 0.5
0,6 0,783 0,776 0,770 0,764 0,757 0,753 0,744 0,738 0,731 0,726 0,6
0,7 0.719 0,712 0,706 0,700 0,693 0,687 0,680 0,674 0,667 0,661 0,7
0,8 0,654 0.647 0,642 0,635 0,629 0,623 0,617 0,611 0.605 0,599 0,8
0.9 0,593 0.587 0,581 0,575 0,570 0,565 0,559 0,553 0,547 0,542 0.9
1,0 0,537 0,532 0,526 0,521 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 1.0
I,1 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443 1.1
1,2 0,438 0,434 0,429 0,425 0,421 0,416 0,412 0,408 0,403 0,399 1.2
1.3 0.395 0,391 0,387 0,383 0.379 0.375 0.372 0,368 0,364 0,360 1.3
1,4 0,357 0.353 0,350 0,346 0,343 0,339 0,336 0,333 0.329 0,326 1,4
1.5 0,323 0,320 0,318 0,314 0,311 0,308 0,305 0,302 0,299 0,296 1.5
1.6 0,293 0.290 0,287 0.284 0,281 0.277 0,275 0,273 0,270 0,268 1.6
1.7 0.265 0,263 0,261 0.258 0,256 0.253 0,250 0.248 0.245 0.243 I,7
1,B 0,241 0,238 0,236 0.234 0,232 0,230 0.228 0,226 0,224 0,222 1.8
1,9 0,220 0,218 0,217 0,215 0,213 0,212 0,210 0,208 0,206 0,204 1.9
2,0 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192 0,191 0,189 0,187 2.0
2,1 0,186 0,185 0,1@4 0,182 0,181 0,179 0,177 0,176 0,175 0.173 2.1
2,2 0,172 0,170 0.169 0,167 0,166 0,165 0.164 0,162 0,161 0.160 2.2
2,3 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148 2.3
2.4 0,147 0,146 0,145 0,144 0,142 0,141 0,140 0,139 0,139 0,138 2,4
2,5 0,137 _ _ - . . - . . . 2,s
IN
IV
‘N
‘min.
/^
lrf+
Corte AA
’ urinada T Corte CC
Ploco de boss ou sup.
-e-rmin.
Corte 0B
=kt
b
t- 1
d Corte 66 t
T-
:
m
d!L
VI
-I
AH
b
-I ,
Corte HH
Corte FF
Banas mmpd&as cuja se@ transversal seja assititrka 5.4.3.1 As barns de “ma estrutura, fletidas em relaeo ao
ou tenha apenas urn eixo de simetrk. barras cuja se@o eixo de maior in&cia. em que os esforps solicitantes
tenha Cw = 0 (porexemplo, se@o cruciforme), barms corn foremdeterminados porantilise plAstica, devemobedecer
grades comprimentos livres B tor@o, bem CO~O barns Bs prescrisbes definidas em 4.9.3, e devem ser wntaas
.+a se@o transversal apresente ekmantos corn valores lateralmente de forma a impedir o deslocamento latera! e
elevados das rela@es b/t estio sujeitas aos estados a to@ nos locais de formas& de rCltulas pUsticas.
limites de flambagem par tore0 ou flexo-tor@o. Ver
Anexo J para a determinawo das resistencks de tilculo s.4.s.zOcomprimento n8ocontidokteralmenteL,, tornado
correspondentes a esses e&ados limites. dase@o de forma@0 de titula pl&.tica, adequadamente
contida, Bse@o adjacente mais ptixima, na mesma barra
5.4 Barras fletidas - moment0 fletor e contida de forma an6bga, n.So pode ultrapassar Lpd,
dado a seguir para perfis I, H e caixeo e de se@o re-
5.4.1 Generalidades tangular cheia, todos duplamente sim&icos.
54.1 .a Limlta@es
M,=M,=frZ
SeC$eS M
IeHwmdois
W” V” - fJ
eixos de simetria
40.75
x. V, - 5, (rr W,Y
C, E
069 EC,
U wx Cf,- !,
(f, - 5, d/h
1,95C,Err G
retangular cheia e W.fr (retangular cheia)
caiti.0 4 Wx (fy-f,) (caix%)
0.69E
f,= -
I e H corn dois Lt. d4
eixos de simetria
9,70 E
f,= -
(I&’
retangular cheis
e cab&
Em 5.4.5.1, 5.4.5.2 e 5.4.5.3. t&m-se: transversal possui urn ou dois eixos de simetria,
sujaitas a forws cortantes agindo no Qla”0 de
w, = m6dulo resiStente eltistico relative ao eixo de simetria ou no plano que passa pelo centm de
fletio to@0 e 6 perpendicular ao eixo de simetria, no
cask de p&s U fletidos em relac@ a este eixo.
rr = raio de gira@o, relative ao eixo de merwr itircia, Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando
da se@o formada pela mesa comprimida mais o estado limite for o de colapso par rasgamento em
urn te&o da regieo comprimida da alma liga@es de extremidade. ver 7.5.3.2. Para Brea
liquida efetiva de cisalhamento, ver 5.1.1.4.
d = dis&ia entre faces externas das mesas (alturs
da se@o) 5.52 Reslstincis de cilculo I ‘or.ja cortlnte de s,mss
de perfis I, H, U e penis caitio
4 = Brea da mesa Czomprimida
A resist&& de cSlculo de almas B for5.s cortante,
f, = tens.% raskNal. considerada igual a 115MPa de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo
perpendicular d alma. C +,V+ onde +” = 0.90 e a
ry ~= raio de gira@o da seeo transversal. ralativo a0 resis@ncia nominal Vn 6 determinada cum0 a saguir:
eixo de menor in&cia
V” = v,
c, = 1,75+1.05(~)+0.3 c) s2,3,onde
A,
b) para >.p c >. 5 hc vn= -
“PI
A
M, do menore M,omaiordosdois momentosfletoresde&lculo
nas exiremidades do trecho mio contido lateralmente. A rela@o
M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature
c) parah.>); v”=1,28 -
a 2v PI
reversa, e nagatiia em case de cutvatura simpks.
moment0 fletor em atguma se@ intwmedtiria
Quando o
for superior, em ( A)
valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O.
Onde:
Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O.
4
5.6.1.2 Forqas cortantes
k = 5.34+ - ,parashrl(k=5.34para~h.3)
WV AS resist&& de c&xl0 Bs forGas coltantes que agem
Segundo OS eixos de simetria da se@o podem ser
= 0,6A,,f, (pare an&Use el&%ticS.)
“PI determinadas conforme 5.5, em grende pate dos cases.
= 0,55 hfy (para an&e plAstica) Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io considera
“0, a superpos~Bo dos efeitos dessas forGas cortantes M
a = dist&ncia entre enrijecedores transVerSSiS se@o.
h = altura livre da alma entre mesas 5.6.1.3 Forsa nwrnal e mmnentoa fletores
Onde:
Nd = for~normaldec~lculonabarra. considera-
da constante, So longo da barra. n&e
Norma
&resist&& de titulo g fOrGS coltante, para OS MsoS
M,, Mar= mementos fletores de tilculo. M se&
n2.o incluidos em 5.5.2,& igual ag”V,. onde +” = 0,W e e
considerada, em torno dos eixos x e y.
resist&% nominal B forp Mrtante 6:
respectivamente
V” = 0,60 \fy (para anaiie el%.tica)
ON” = +,Nn, conforme 5.2.3, para forqa normal de
V” = 0.55 A,#fy (pera anaiie plaica) tr+o
4 C a drea efetiva de cisalhamento definida em +Nn = 0.9QNy = O.K!Apfy, pare forw normal de
5.1.1.4. compressHo
5.11.2.2 ReslstBnciadecilculo
+.N, = resist&& de c&x~lo B compress&a, 5.7 Critkios de resistkncia para barras sujeltas B
determinada de acordo corn 53.4. Para cargas locals
Q < 1 ,O. no &lcub dos valores de b,, em
vez de E-3.1, do Anexo E, deveti ser 5.7.1 Generrlldades
usada a nota c referente ti Tabela 26. do
Anexo D; Q. C determinado conforme Esta se@ i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a
E-3.2. do Anexo E. cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas, aplicadas na
face extema de uma das mesas. perpendicularmente
Nax e N, = cargasdeflambagemel&icaporflex&x a esta face. No case de perfis caixk a mesa carregada
em torno dos eixos x e y, respectiva- deveri trespassa as alma de forma que a transmiss&
mente; para cada urn dos eixos tern-se de carga se dg atravk de toda .Sespessura das Alma. AS
N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado verii@es de resist&& exigidas, MS situa@.es a,
NB-1411986 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 33
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
S&I dadas em 5.7.2, 5.7.3 e 5.7.4. Para efaitOS loCaiS em 5.8 Ertrijecedores de extremidade. de apoio ou para
bgaq5es, ver7.1. cargas concentradas
[ 1
0,54E 4 se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+
f, = - 2+ - , quando a rota@0 da seestwerememumase~o intermediiria. Ocomprimento
(h&J2 (a/W efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se
apenas “ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as
mesa canegada n8o for impedida mesas forem carregadas, pmduzindo compress& ms
enrijecedores. A se+ de contato do enrfjecedor corn a
[ 1
0,54E 4
mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao
f,, = - 5,5+ - , quando essa rota@ estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizando-
W.J* (a/h)’ se uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato. isto
C, descontando-se os recortes que powentura existam.
for impedida
t, = espessura da alma
A solicita#o de c&ulo B obtida dividindo a soma das
cays concentradas de c&%lo par ht. o” a,t,, (o qua for h = altura livredaalmaentrefaces intemasdas
menor). e dividindo a carga diittfbuida de calculo par f, mesas
somando-se a seguir OS dois resultados.
5.83 Endjecedorsb trscionsdos
h E anura livre da alma entre faces internas
das mesas Para carga concentrada na mesa, produzindo tra@o nos
enrijscedores. estes s%o dimensionados conforms 5.2.3,
a = dist?mcia entre as se@es enrijecidas tomando coma drea bruta a drea deles e coma drea liquida
skuadasminiuoemfimcbtfechxanak&d0 efetiva a drea da se@ ligada SImesa, descontando-se os
recodes que porventura existam.
5.7.3 Escosmento focal da alma
5.s.4 Outms verilicq.3es
Para cargas que atuam na mesa, produzindo tra@o na
alma, esta deve serverfficada quanta ao estado limite de Tanto para enrijecedores comprimidos quanta para os
esmamento local. A resi&ncia de c.9cub C of”, onde tracionados. tBm de serverificadas tam&m a flex% local
+ =0,90. Asolicita@odetilcubBobtidadividindoacarga da mesa onde atua a carga e as soldas de liga@o dos
enrijecedores com’as mesas e corn a alma.
concentrada de tilculo, p.,, pela irea local da regitio
trsciom%da da alma.
6 Condi@es especificas para dlmenslonamento
de vigas mistas
6.1 Generalidades
Para cargas que atuam na mesa, produzindo compressb
outra@o naalma. t~mdeserverificadastamtimaflex~o a.l.1 Defini~des e cSchrec.imentos
local da mesa onde atuam as cargas e, m case de perfis
soldados, asoldadestamesacomaalma(verCapitulo7). a) Vigas mistas. para efeito do Capitulo 6, consistem
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
34 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-1411986
em p&is l de aqo, Wpoltando lab de coIIcret0 em paralelamente a esta, deve ser controlada pela coloca+
sua mese SUpnOr, fundida inlom, lw~?ndo l&3$10 de armadums adicionais. transveffiais a viga. ou par ou-
entre viga de a~ e laje, de tal forma que elas tros meioseficazes, a n~oserquesedemonstre que essa
funcionemcomo umconjunto para resistir8fiexgo fissura@o tie possa ooorrer. A referida armadura adicixal
em torno de umeixo perpendicularao plano mbdio deve ser colocada na face inferior da laje. A Brea da se@o
da alma. dessa armadura nao pode ser infer& a 0,5% da drea da
se@o de concrete, Segundo urn cone paralelo B viga, e
b) No case de use de conectores de cisalhamento deve ser usado espaFamento uniforme ao longo do V&I.
para lgar a viga e a laje. a intera@ apokoncreto
seti completa se OS conectores forem suficientes 6.1.3.5 A armadura paralela +I Viga, situada nas regides de
para que se atinja a resisthncia nominal da viga de mementos negatives da viga mista, deve serancorada por
ap ao escoamento ou da la@ de concrete ao ader&cia no concrete SUieitO $ cOmpress8o.
esmagamento. A intera@o seti partial case a
resis&ncia nominal dos conectores~seja inferior & Cl.4 Fadigr
da viga de ato e B da laje de concrete.
Para paps sujeitas B faclga ver Awexo M.
c) A constru@o de vigas mistas podek serfeita corn
ou Sem escoramento providrio. No case de 6.2 Vigas mlstas - Moment0 fletor
cmx.tru@o escorada. o escuramento dew ser
adequado pam que a viga de ap permane@ Cu.1 Genemlidades
praticamente sem solicita@o at& a retirada desse
escoramento, o que dew Ser feito ap& a cum do Esta se+ C aplickel a vigas mistas simples e continuas,
concrete. providas de conectores de cisalhamento ou totalrnente
embutidas em concrete, construidas corn ou sem
6.12 Aniline ds estrutun escoramento.
11, = moment0 de inCrcia da se+ mista 6.23 Resisl6ncis de c6lculo - regilo de momsntos poslllvos
homogeneizada
(1.x3.1 Vlgas mlstao corn conestores de cisalhamento .
CL=“, = conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respecti- constr”q6io escomda
varwnte
(1.2.3.1.1 Ylgas corn h&s 3,s m
C = 0,66 5, b.
tc = espessura da laje
a= espessuracomprimidadalajeou, parainte-
a raq30 partial. espessura considerada efetiva
M, = (A$,. P, + h, + tc- 1
-5- fc, = resisGncia caracteristica do concrete g
compress&
b) intern@ completa e linha neutra da se@0
plastiiicada na viga de aso, isto 8: Q” = Z q” = somatkio das resist&was nomi-
nais individuais q”dos conectores
Qn + 0,65 f<, b tc de cisalhamento situados entre a
se@o de moment0 m%rro e a
(A$), 2 0.66fckb tc se~8oadjacentedemomentonulo
(ver 6.4.3).
cumpridas estas condiG6es:
h,, d, h, t, = conforme Figuras 7 e 6; h, = 0
quando a face inferior da laje for
C = 0,66 fc, b t,
plana
Qn < 0.65 fc, b tc 6.2.3.1.2 Vigas corn 3,s d- E”, < hn, 5i 5,s 6
e Neste case a tensz30 de tra@o de &lculo M mesa inferior
daviga de ago nbo pode uitrapassar +f”, sendo + = 0,90. e
C!” < (At,.. p&m. CI” Go pode ser inferior ?J a tens&o de CompressBo de tilculo no concrete r&o pcde
1 metade do menor valor: (Af& ou 0.65fck b t= ultapassar $‘t, sendo 9’ = 0.70.
rica da se@o. Para obterse a se@ transfer- M,. e M,= momentos fletores devidos Bs @es
mada. a se@ efetiva do concrete, cuja largura C aplicadas, respectivamente,antesedepois
igual B largura efetiva da laje, deve serdividida par da resist&cia do concrete atingir 0,75f&
n = VE,, sendo EC 0 tidulo de elasticidade do utilizar a@es de tilculo para vigas corn
concrete, e deve ser ignorada a panicipa@o do
concretonazonatracionada.Astens~esde~lculo 3.5 \/;;f < h/t. 5 5.6 \/E/t
s&o dadas par:
e aGee* nominais para vigas corn
t&53.5 m
t&cia de Cskulo de vigas de ago totalmente embutidas resistbcla da se@, o wwreto shade abaixo do
emwncretopodesertomadaiguala~M,onde~~=1,0. top0 da forma de ago d~eve ser desprexado;
e Mm 6 * reslst6nola mminal a0 momsnto fletor da
vtga de ago isolada. determinada wnfomts 5.4 ou o Ane- b) pare evitar o arrancamanto, as formas de ago
x0 D. devem sar anwradas nss vigas dimsnsknadas
mm0 vigas mistas a intervalos n&a supsrkres a
6.24ResWncladeekub-It-de -t-e 400mm Esa anwmgam pode ser feii utiliirxlo-
se wnectores tip0 pin0 mm cabsga, wmbins@o
A mslst&miadecdlcubde~~ ml~tasa~t’~mSnt~fb- dsstes mm soldas ponteadas. ou outros me’ks
tar. em mgibes de moment0 fletor negative. k +& orxk especlRwdoe peb engenheim mspon&el psb
*@= 0.50, e Ma 6 a reslsthzla mmbal a0 moment0 fletor ProieW
da;vlga de ago isolada. detenninsda wnforms 5.4, ou o
~~D.Deveserusadaarmaduraespeoialpamevltara c) ver6.4.3.1 e 6.4.4.2.
fksurag6o do wrkmto backnsdo.~
m.5.s Focus corn nnwres parsletes 1 vigs de ago
- a)owncmtosituadoabaixodotopodaformadeago
pcdeserbolukbnadetednagAodasproptiedades
A verkca@o da uma vige mista wnstiiufda de lajes de da se@o mista, desde que totalmsnte sltuado ne
wnoreto corn formas de ap inwrporadas. e liiadas a zons wmprtmida e que as express&s dadas em
vigardesFoatnrvesdewnedoresdecisalhamento,deve 6.23 sejam wnfgiias adequsdamente pam levar-
ser fell de awrdo mm 6.2.3 (exceb 6.2.3.3) e 62.4. se em wnta a nova geometria da laje;
.observaadogeasdispos~da625.1.62.5.2e6.2.5.3.
b) asformasdeagopodemserinterrompidassobrea
6.2.5.1 LklthgaN mesa superior da viga de ago, de tmdo a se obter
umamfsuladewncretosobreamesa. Nestecaso,
as formas devem ser ponteadas corn solda a viga:
a) esta ~$0 B aplk&vel a sistemss de pisos onde a
altuta nominsl hr das nervuras da form de ago 4 c) quarxk a altura nominal da nerwm h, for @al au
igual ou inferior a 75mm; superbra 40mm, a lagum m&II da nervura bp ou
misula sobm a viga mIo pode ser inferior a 5Omm,
b) alarguram&ttbrdamfsulaoudanervurasttuada quandohowsrapsnsslnlplnonsseg6o-.
sobre a vlga n&o pode ser inkrkr a 50mm Para Pam cada pino adkiinal. essa largura devs ser
.efei~dedkulo,essalerguranaopodesertomada acmsclda de quatm vezes o di&netro do pino:
mabr que a lsrgum liire minima 80 nfvel do top0
da forma. Ver 6.2.5.3b e 6.2.5.3~ pare outras
d) ver 64.81.
limttag6as;
min.40
Unid.: mm
conectoresdevaserigualaoltovezesaespessuratotalda
laje; esta espa$amento tambern nfio pode sersuperiora
600mm no case de lajes corn formas de a~ incorporadas,
corn nervuras perpendiculares $ viga. 0 espaqamanto
b, e h, = conforme 6.2.5.1 e Figura 9 minim0 entre linhas de centro de conectorestipo pino corn
cabe~adeveserigualaseisdi~metrosao longodovioda
viga e quatro dismetros na dre@o transversal dele.
6.4.3.2 Conectons de pwfil U Iamhado
a) 0 use dssta express& limita-se a concretes Quando as sees mistas ou 0s cunectores ti.0 satiifazem
N&t%
corn peso es+ecifm superiw a 22kNlm’ B mm aos requisi(os de 6.1 at6 6.4, as resist&&s dos oonectores
20MPa 1 iChS 28MPz.. e das seqbes mistas devem ser determinadas pot urn
programa adequado de ensa~os.
b) OS p&s U devem ser instaladas corn uma da5
mesasasssntandosobrsavigadea~oemmoplano 7 Condiqks especificas para dimensionamento
da alma perpendicular 80 eixo longtiudinal da tiga.
de liga$&s
7.1 Generalidades
=”[M’,
-9.M.
de c8lculo. determinada: (1) pela anelise da estrtiura
n’
pode ser inferior a n’: sujeita &s @es multiplicadas p&s seus coeficientes de
4-W.
pondera&%; (2) coma uma porcentagem especificada da
moment0 fletor de c~lculo no ponto da As ligaq%s fleriveis de vigas e de treli$zs podem considerar
M’, =
apanas as rea@es de c&ulo compativeis corn a hip&ese
carga concantrada (inferior ao mxnento
de flexibilidade, a menus qua haja indica@o emcontr&io
tiximo)
do respo&vel pelo projeto. Estas liga+zs flaxiveis devem
&Ma = resist&W? de c&lculo ao momenta Retor permitir a rota+ de vigas simplesmente apoiadas nas
da viga de ago isolada. baseada no estado extremidades: para isto, permite-se a considera@o de
limite FIA, conforme o Anew D aelorma+s n&3 el&ticas autolimit&eis na IigaGao.
M, = momenta fletor m&dmo de c&ulo 7.13 &was corn IigaySes rigidas nos apoios
d) alarguraexternadopardeenrijecedorescolocados
? < P.
deveseraproximadamente igualB!arguradamesa
c) em oposi@o & mesa tracionada da viga. no case da viga ou chapa soldada am oposi@o a ele;
de liia@o parafusada. quando as resist&ncias
locais de c&%lo da mesa ou da alma do pilar, B e) aespessuradosenrijecedoresnaopodeserinferior
flexa e B tra@o, respxtivamente. forem infetiores a b/2, tendo t, o mesmo significado dado em
Bs diizta@es de c&&o aplicadas pebs parafu~os, 7.1.3.1;
incluindooefeitodealavanca(ver7.3.2.1). Mesrrw
serdo mbcadcs ervf@edoles, B newer.& ver&zar fl as soldas dos enrijecedores corn as mesas e corn
a~sadopilarfiflex~o.OsvaloresdeB,eT,ser~o a alma do pilarsefio dimensionadasde forma qua
tomados iguais a zero quando a distincia entre a as solickaqdes de tilculo dadas em a, em 7.132.
mesa correspondente da viga e qualquer se@o possam ser bansmitidas para a alma do pitar.
extrema do pilar for infeW a dws vezes a dSt.%$ comiderando-se o desbalanceamento entre as
entre faces externas das mesas do pilar; case solicita@s de c~lculo aplicadas nas duas
contr6ino: extremidades de cada parde enrijecedores.
B, D $1, ($ + 5k) fyCo” 22+t3w 7.1.3.3 A alma do pilar, na regiio compreendida entre as
fi/ ,O
mesas das vigas a ele ligadas rigidamente, deve ser
que for menor verificada para o efeito da superposi@o da for+a cortante
de tilculo no pilar. adjacente Bquela regiho. corn a fop
T, - +t, (ta t 5k) fyC0” 6,00 +tzCf,,. o que for cortante de c&ulo, geralmente de grande intenskfade,
llE”W gerada pela introdu@o das foqas normais e mementos
fletores de c&ulo das vigas do pilar.
Pd., Pd, = forcas de &!wlo oue as mesas
comprimida e tiacionada da viga. 7.1.9.4 Para pilares de perils soldados, as SoldaS de liga@o
respectivamente, aplicam no pilar entre a alma e as mesas devem ser verificadas para a su-
perposi@o do efeito total das for$aas cortantes citadas em
* = 0.90 7.1.3.3, corn o efeko das solicita@es de c&xio que as vi-
gas aplicam pxpendicularmente & mesado pilar, que s.%x
tw = espessura da alma do pilar
- na regiso da mesa comprimida de uma viga - 9, ou
b = espessuradamesadavigaouchapa Pd., 0 que for menor. agindo num comprimento
soldada M face do pilar igual a ($ + 5k):
7.1.3.2 Quando for necesserio o “so de enrijecedores de 7.1.4 Resist&w&s minimas de liga@es
acordocom7.1.3.1, dever~oserobservadososseguintes
crit&ios: 7.1.4.1 Liga@es sujeitas a solicit.%@ de tilculo inferior a
40 kN, excetuando-sediagonais detravejamentode barras
a) asolicita~8ode c&zulode urn parde enriiecedores compostas, tirantes constituidos de barras redondas a
C igualaP,~-B,paraocasoa, P,,-T,paraoscasos travessas de fechamento lateral de edificios, devem ser
becde7.1.3.1;paraocasocde7.1.3.1,T,Ba dimensionadas para “ma solicita@ de c&ulo igual a
parcela de P, absorvida pala alma do pilar; 40 kN.
NB-1411966 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
7.1 .a.~! As ligaqdes de barras tracionadas ou wmprimidas. ja existentes podemserconsiderados para resistir
al&m de resistirem Bs fo~as normais de &lculo na barra, is solhta~s de tilculo devidas B carga permarwte
devemserdimensionadastamtim parafor~as dec~lculo j6 atuante. As solicita@es devidas aos novas
iguais a 50% das resist&nciasde tilculoda barraaos tipos carregamentos devem ser resistidas p&as soldas
de forp normal (tra@o ou compress&$ que nela &Jam. de reforqo que forem acrescentadas B liga@o.
Todas essas liga-$es devem resistir ax esforGos
7.1.5 Barras comptimldas transmltindo esforqos par contato qw possum ooorrer durante a nnntagem, manus&
e/w utiliza@o da estrutura.
7.1s.1 Em pilares cujas extremidades S&J usinadas para
transmitir forGas de compressdo par contato, as jigawes 7.1.8.2 Parrfusos de alta resist+ncis em comblna@m corn
das extremidades corn as placas de apoio, CJU entre rebites
pilares,devemserfeitascompsrahrsosousoldascapazes
de menter em was posiG&?.. corn seguranqa, todas as Em constru@s novas ou existentes, parafusos de alta
partes ligadas. res&ncia em ligaqbes pa atro, inst.&ados de acordo
corn 7.7, pcdem ser considerados trabalhando em conjunta
7.1s.~ Outras barres comprimidas. corn extremidades corn rebites.
usinadas, transmitindo esforcos par conteto, devem ter
meios e ekmentos de liga@o posicionados de mode a 7.1.9 Fratura lamelar
mnter alinhades tcdas as paftes da Ilga@o e dimensionados
pare resistir a 50% da compress?ao de tikulo. 7.1.9.1 Devem ser evitadas, sempre que possivel, juntas
soldadas onde a transmissao de tensdes de tra@o,
7.1.e.S Em ambos os cases anteriores, as liga@es citadas resultantesda retra~8odasoldaexecutadasobcondi~~es
devem ser dimensionadas para resistir tarntim a 100% de restri@o de deforma@o. se fa$a atmv6s de &memo
das solicita$bes de cdlculo que n8o sejam transmitidas par piano em dire@0 60 paralela Bsua face (exemplo: juntas
contato. incluindo cases de invetio de esfor$os. emLouemT).
7.1.8 lmpedimento de roU@o nor apoios 7.1.8.2 Se n8o puder ser evitado esse tipo de liga@o,
devem ser tomadas precau+es pare evitar a ocorr&ncia
Nospontosdeapoio, vigasetreli~asdevemserimpedidas de fratura lamelar.
de girarem torn0 de se” eixo longitudinal.
7.1.10 tigacjbes de camp.,
7.1.7 Dlsposi$lo de soldas e parafusos
Devem ser usados soldas ou parafusos de alta Cesist&cia
no* seguintes cases:
7.1.7.1 Grupos de parafusos ou soldas, situados nas
extremidades de qualquer Lwra axialmente solicitada,
a) liga@es de vigas e treli$as das quais depende o
devem. em principio, terseus centros de gravidade sobre
sistema de contraventamento. liga@es de vigas e
o eixo que passe pelo centro de gravidade da se+ da
treli$as corn pikes. e emendas de pikes. nas
barra a MO ser que seja levado em conta 0 efeito de estruturas corn mais de 30m de altura;
excentriiidade.
b) @@es e enw&s de treliw de cubertura li&@es
7.1.7.~ Nos cases de cantoneiras simples ou duplas e de treli~ corn pi&es, emendas de pilares. @@es
barns semelhantes, solicitadas axialmente, n8o B exigido dewntraventamentosdepilares, ligaqbesde IT&OS
que o centro de gravidade de grupos de parefusos ou franoesas ou misulas usadas pam refon;o de &icos,
soldas de filete fique sobre o eixo barfdntdco da barra,
e l&&es de pepas suportes de pates rolantes,
nas-extremidades dela. para 0s cases de barras n&o
nas estruturas corn pontes rolantes de capacidade
sujeites B fadiga; a excentricidade entre OS eixos da barra superior a 50kN;
e das lig+es pode serdesprezada em barras solicitadas
estaticamente, mas deve ser considerada em barms c) emendas de pilares, nas estruturas corn menos de
sujeites Bfadiga. 30m de altura, case a menor dimensao horizontal
da estrutura seja inferior a 25% da altura;
7.1.8 Combin+o de meios de liga@o
d) ligagbesdepe~assuportesdemaquin6riooupe~as
7.1.8.1 Parafusos em combina@o corn soldrs sujeitas a impactos ou cargas ciclicas;
a) Em ca’ts~ novas parafusos de alte resist&& e) qualquer outra liga@o que for especfiicada nos
em liga+s par contato ou parafusos comuns desenhos da estrutura.
ASTM A 307 e IS0 4.6 tie podem ser considerados
trabalhando em conjunto corn soldas; as soldas. Notas: a) Para 05 demais cas01 n8o citados acima, asKgaG&
@em seifeitascom paratisos carnuns ASTM A x)7
qua& usadas. devem ser dimensionadas pam 0” IS0 4.6.
resistir ao total das solicita@es de tilculo da
liga@o. Parafusos de alta resist&Ma em liga@es b) Paraefeitodasalineas ae c. aalturadeumaestnnura
por atrtio, adequadamente instalados, podem ser deve ser considerada mmo a distinda vertical entre
considerados trabalhando em c~njunto corn soldas. o nivel maio do terrsno que circunda a e~trutura e o
topo das vigas da mbertura, no case de ooberturas
planas. No case de mberturas indinadas. a distincia
b) Aosefazeremaltera~C~es porsoldasemestrutures vertical B me&da entre ~auele nivel m&dio e o tow
existentes, OS rebites e os parafusos de alta das vigas de cobertura.‘a meia altura da k;te
reskthia (que estejam adequadamente apertados) indinada.
44 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-14/1986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
7.2 Soldas
7.2.1 Generalldsdes
7.1.1, Ligs@s corn ss bsses
Todas as disposi@es do Structural We/ding Code AWS
AS liga@es de uma estrutura corn was bases devem ser Dl.l-62, da American Welding Society, sao aplickeis B
adequadas para evitar 0 esmagamento do material de execu@o de estruturas dimensionadas de acordo corn a
apoio, para resistir a solicitaq6es de tra@o (atravk de presente Norma, exceto as disposi@es de 2.3.4, 2.5 e da
chumbadores) e para evitar o deslizamento (atravk de Se+ 9 daquela norma.
barras de cisalhamento ou de atrito).
7.22 Areas e1etiva.8
I
I 1
Chopa sobreposta I
llamela)
I
Diograma de momentos fletorey
I
I
longamanto alem da
oe~do de transi@o
I
7.222 Soldas de filete emfuro ou rasgo. deve ser igual B Area nominal daseqk
transversal do fur0 ou rasgo no piano das superficies em
a) a drea efetiva de uma sotda de filete deve ser contato.
calculada coma o produto do comprimento efetivo
da solda pela espessura da garganta efetiva: 7.2.3 Combinaqtio de Up% diferentes de sotda
b) o mmprimento efetivo de uma solda de filete. Se numa mesma liga@o forem usados dois ou mais tip%
excetofiletesemfurosourasgos,deveserigualao de solda (entalhe, filete. tamp& em furos ou rasgos). a
comprimento total da solda de dimens% unifor- resist&n& de cdlculo de cada urn desses tipos deve ser
me, incluindo os retornos nas extremklades. A determinada separadamente e referida ao eixo do grupo.
garganta efetiva de urna solda de filete 6 igual a fim de se determirw a r&s&& de cSkab da wmbinqio.
& nwwr diitincia media da raiz B face plana Todavia, esse m&do de Cornpor resist&c& indiiiduais
tebrica da solda; para soldas de filete executadas de soldas n8o 6 aplickel a soldas de filete superpostas a
pelo processo de arco submerse, essa garganta soldas de entalhe, utilizando-se nos c.+~lculos apenas a
efetiva pode ser acrescida de 2.8mm. para soldas resist&Ma das filtimas.
de filete corn pema maior que 9.5mm. e pode ser
tomada igual g perna, para soldas de filete corn 7.2.4 Compatibitidade entre o metal da solda e o metal- base
perna igual ou inferior a 9,5mm. Perna do filete 6 o
menordosdoislados,situadosnasfacesdefus8o, Na Tab& 7 S&J apresentados, par-a akyrs qos estrtiura&,
do m&r tri&ngulo qw pode ser inscrito na se@ OS nwtais da solda compativeis Corn tais aqx.; esta tabela
da solda. Raiz da solda 6 a interse@ das faces de foi extmida da AWS D 1.1-82
tusao;
Metal-base
ABNT
r ASTM Arco elCtrico
corn
eletrodo revestido
Arco submenc
Arco elktrico
protq80 gasosa
Arco el&ico corn
flux0 no nticleo
EB-255 A36 AWS A5.1 o” A5.5 AWS A5.17 0” A5.23 AWS A5.16 AWS A5.20
EB-276-I A570 gra” 40 EGOXX 0” FGX-EXXX 0” ER70S-X EGXT-X
Grupo I EB-276.11 A570 gra” 45 E70XX F7X-EXXX E7XT-X (exceto -2,
EB-563 (MR 250) -3, -10 e -GS)
EB-639 (grau A)
EB-326 AZ42’Q AWS A5.1 0” A5.5 AWS A5.17 ou A5.23 AWSA5.18 AWS A5.20
EB-325 A441 E7015, E7016 F7X-EXXX ER70S-X E7XT-X (exceto -2,
EB-56-V’ A572 gra” 42 E7016. E7026 -3, -10 e -GS)
EB-901’E’ A572 gra” 50
Grupo II EB-902”) A566 (t d 100 mm)cE’
EB-563 (AR345)
EB-563 (AR29O)
EB-563 (AR COR
345)A ou B)lE’
EB-639 (gnus Be C)
Em juntas canstituidas de metais-base corn duas tens6es de escnamento ou limites de resiskkcia diferentes entre si, pode ser usado metal da solda compativel mm 0 metal-base de menor
resistkxia: no entanto, devem ser usados eletrodos de baixo hidroginio se urn dos mete&base o exigir.
Ouando for feito alitio de tens&s nas soldas, o metal da solda n8o pode canter mais de 0,05% de vakdio.
Ver 4.16 da AWS 01 .I -82, para requisites referentes ao metal da solda usado corn 0s processes eletrogk e eletroesc&ia.
Devem SW usados someme eletrcdos de baixo hidr6genio ao soldar OS a$os do Grupo I, corn espessuras maiores que 25mm, em estruturas sujeitas a fadiga.
Podem ser necess&rioa processes e materiais de Adagem especiais (par exemplo: eletrcdos de b&a liga E&3xX) para Mender a caracteristicas de resistincia Q corros&? atmosf6rica e de
resistk& 80 choque (VW 41.4 da AW6 Dl.l-82).
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 49
NB-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Soldas de entalhe
R” = \f, e + = 0.90
Compress&o normal H se+3 efetiva
totalI
da solda
0 menardos dois
VEIIOES:
Mesma do metal-base
Resistkvxs de CZWJIO
Tips de solda Tips de solicit@0 e orie”tz@o
Em sides suiehas 8 tens& “80 uniform-w B solicita~o de c&ulo e a resist.%& de c&ula serk
determinadas mm base em mmprimentos efetiws unit&s.
E6OXX; F6X-EXXX;
EGXT-X
E70XX; F7X-EXXX;
ER‘IOS-X; E7XT-X 465
Executadas some”&
corn urn passe
b) dimens% nominal m&dma de soldas de filete solicita@o de c~lculo qualquer, n&o pode ser
inferior a quatro vezes sua dimens% nominal
. adimens~om~imadeumasoldadefilete,que ou. en& essa dimensdo nominal Go pode ser
pode ser usada 80 longo de bordas de pates considerada maior que 25% do comprimento
soldadas. 0 a seguinte: efetivo da solda. Adicionalmente, 0 comprimento
efetivo de uma solda de filete sujeita a qualquer
1) ao !ongo de badas de matetil can espessura solicita@o de c~lculo n8o pode ser inferior a
inferkr a 6,35mm, Ido m&s da qw a espessura 40mm. Quando forem usadas somente soldas
do material; de filete longitudinais “as liga@s extremes de
barras chatas tracionadas, o wmprimento de
2) ao bngo de hxdas de material cam espessura cada filete n8o pode ser menor que a dist%xia
igualousuperiora6,35mm, n&a maisdoque trarwefsa entre eles. 0 espayx?“tc tIarSveMI
aespessuradomaterialsubtraidade 1,5mm, de soldas de fikte longitudinais usadas em
a nbo ser que “os desenhos essa solda seja liga@es de extremidade “So pode ultrapassar
indiida corn0 refowda durante a exec~o, 200mm,ame”osquenoprojetosejamtomadas
de modo a obter a espessura total desejada medldas paa &tar flex% tramversal excessrva
da garganta: na liga@o;
o wmprimento efetivo minima de uma soldade podem ser usadas soklas intermitentes de fikte,
filete (vet 7.2.2.2), dimensionada para uma dimensionadas para transmitir solicita@zs de
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-1411966
c6kul0, quandoa resist&-t&de r&xloexigida (ou ?.epara@o) das partes sobrepostas, e para ligar
for inferior B de uma solde continua da menor componentes de barras de se@0 cumposta. 0 diimetro
dimenszIo nominal permitida, e tamtim para dos furos para soldas de tampao em furos nao pode ser
ligar elementus de barras cnmpostas. 0 compri- inferior B espessua da patte que OS con&m acre&da de
mento efetivo de qualquer segment0 de solda 8mm, nem maior que 2.25 vezes a espessura da solda. A
intermitente de filete 1180 pode ser menor qw diskkcia de centro a centro de soldas de tampio em furos
quatro vezes adimensao nominal, nem menor dew ser &al ou superior a quatro vezes 0 dketro do
qua 4Gn-m 0 ux) de soldas intermit&es reqwr furo. 0 comprimento do rasgo para soldas de tamp?~o em
c&ados especiais corn flambagens locak e msgos nao pode ser maior que dez vezes a espessura da
corn mrrosao; sdda A largwa dos msgos ti pode ser inferior & espessura
da parle que OS contCm acrescida de Bmm, nem maior que
e) liga@es par superposi@o 2,25vezesaespessuradasolda.Asextremidadesdesses
rasgos devem ser de forma semicircular, ou devem ter
- o cobrimento mink-no. em ligaes par super- cantos arredondados de raio nF~.o inferior h espessura da
pos~o, deve ser igual a circa vezea a espassura pane que OS conthm, exceto aquelas extremidades que se
da parte ligada menos espessa e I-&O inferior a estendem at6 a borda do elemanto soldado. 0 espa~arrento
25mm. Chapas ou barras, ligadas par super- entre as linhas de centro de rasgos, medido na dire@o
posi@o e sujeitas a soliiitawo axial, devem ter transversal ao comprimento dos rasgos. dew ser igual ou
soldas de file@ ao lorgo das extremidades de superior a quatro vezes a largura do rasgo. A dist&ncia de
ambas as partes. exceto quando a deforma- mttm a catlo de rasgcs situados ra rresw link !ongitujina~
@odas partessobrepostasforsuficientemente ao comprimento d&s, medida sobre essa linha, dew ser
contida de modo a evitar abertura da ligaeo igual ou supekr a duas vezes o comprimento dos rasgos.
por efeito das solicita@es de tilculo; A espessura de soldas de tamp0 em furos ou rasgos si-
tuados em material de espessura igual ou inferior a 16mm
f) retornos de soldas de filete ~- dew ser igual B espessura desse material. Quando a
espessum desse material for m&r qw 16mm, a espessura
. as soldas de fileta laterais ou de extremidade, da solda dew ser rw minim0 igual a metade da espessum
terminando M extremidade ou nas latemis, do mesmo material, pokm nao inferior a 16mm.
respectivamente, dechapas ou barras, sempre
que possivel devam contornar continuamante 7.2.84 Liga+S roldadas corn chapas de cnchimento
OS cantos numa extens~o MO inferior a duas
vezesadimens~onomiMldasolda. Essaracu- Ver 7.5.4.
menda@o 6 aplitivel a soldas de fikte laterais
esuperioresdeconsolos,assentosdeapoiode 7.3 Perafusos e barras rosqueadas
vigas e liga+es semelhantes, no piano em re-
la@0 a0 qual se calculam mementos fletores. ParafusosA449apettadosdeformaaatingiremprotenseo
Esses retornos devem ser indicados no?. de- initial superior a 50% de sua resist&ncia minima a tra@o
senhos de ptvojeto e de execu@o; devemterumaarmelaendurecidasobacabe~, e as por-
cas devem estar de acordo corn a ASTM A325.
g) soldas de filete em furos ou rasgos
-.,
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 53
NB-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
K = 0.9743 (rosca UNC-parafusos ASTM) e 6 +,I?,, onde 0, = 0.75. para parafusos ASTM A325 ou
0.9382 (rosca mCtrica IS0 gmssa) (ver A490. e 0, = 0,65, para os demais parafusos e barras
nota a de 7.3.2.2) rosqueadas; R, B a resistGncia nominal. dada a seguir
para urn parafuso ou barra rosqueada. considerando o
diametro nominal igual ou superior a 12mm:
A resist&cia de &lcub + R” de parafusos e de partes ou, alternativamente, para d&metros nominais sup&ores
rosqw.adasdweserdetermi&apebprodutododok+He a 25mm:
de resist&cia$ @a resist&cia nominal R,, determinada
corn0 a seguir indicado. Na determina@o da solicita@o R, = 0,95 A,f.
da tilculo, para parafusos sujeitos .+ traH.0, al&m das
solicita@es externas. deve considerar-se o efeito de Onde:
a!avanca,seexistir,eexcluidaafor~depmtenskobtiia
pelo aperto dos parafusos. 0 efeito de alavanca pode f” = res&ncia&tra@odo materialdoparafuso
aumentar consideravelmente a for$a de tra@o nos ou barra rosqueada especificada em A-4,
parafusos; sua determina$do pcde ser encontrada na do Anexo A
bibliografia especializada (em inglk: prying action). Pa-
ra liga@es parafusadas corn chapas de enchimento, AP = drea bruta, baseada nodikwtro nominald
ver 7.54. do parafuso ou barra rosqueada = il d214
A resist&ncia de c&xlo de “ma barra tracionada corn NOtas: a) Nesta Norma s&o consider&as epnas barras
extremidade rosqueada C 0 menw dos valores obtidos rosqueadas mm diimetro e&ma da rosca igual a0
diimetro nominal da barra: as porces devem ser do
corn base no estado limite de escoamento da se~Bo bruta memo material da barra e devem ter dimens&s
(conforme 5.2.3a) e no estado limite da ruptura da parte conforme a ANSI 6 18.2.2.
rosqueada. A resistkcia de &.lculo para este tiltimo
e&do limite, aplic&‘el tamtim a parafusos tracionados, b) Para vaiores de Ap e A,, ver Tabela 12.
Tabela 12 - Valores de Ap l A,
7.3.2.5 Traqio e forqa cortanle combinadas verificqdes para OS dois esforgos isolados, conforme
732.2, 7.3.2.3e 7.3.2.4. devereo seratendidastamb&m
Quando urn parafuso ou barra msqueada estiVer SUjeitO + as exlghias da Tabeh 14.
a@o simultkea de tra@o e foqa corlante. al&m das
PaEdUSOS
ASTM A 307
0” +,Rn, s Of4 fuA, - 1,93V,
IS0 4.6
Parafusos
ASTM A 449
(d > 38mm) p,R, s 0,64 ?A, - 1,93V,
e banas rosqueadas em
gelal
Onde:
7.3.S.9.1Generalldadar
Tb = few minima de protensao inkial no
A condi@o bkica prescrtta paa uma liga@io par atrito 6 parafuso, dada “a Tabela 19, ou por
a de que tie ocor’ra deslizamento entre OS componentes T, = 0,70 A, fu
da Iii. Para kto, afo~cortante IXI parafuso. produzida
@as combina@es apliiveis de @es nominais, nso T = for$a de tra@o no parafuso, calculada corn
pode ultrapassar a resisthcia ao deslizamento dada em base nas awes nominsk. porkm corn a
7.3.3.2. Al&m disto. as forp de ckuto “o parafuso, carga pennanente multiplicada par 0,75
pmduzidas pelas combina@es aplitiveis de a@es de case isto seja mais desfavortivel
tilculo, “60 podem ukrapassar as resistencias de tilculo
dadas, respsctivarwnte. em 7.3.2.2, 732.3. 7.3.2.4 e =
P coeficiente de atrito, para as diversas con-
7.3.2.5. Quaisquer outras partes de liga.@es par atrito di@esdesuperficie, ConformeaTabela 15
devem ser dimensbnadas tamtim para solicita+s
prcdlnidas par combina@es apliiveis de apiss de c&ub.
fu,A, = ver7.3.2.2e7.3.1.2,respectivamente
Na determina@.o da solicita@o de parafusos sujeitos 6
traq3.o. valem as prescri@es dadas em 7.3.2.1. Nas
lig@es poratrito, esta Norma s6 permite a utiliza@o de 6 = fatorderedu@o,devidoaotipodefuro (ver
parafusos de alta resisthcia ASTM A325 e ASTM A490, 7.3.4)
devendo as superficies de contato atenderem a uma das
condiis da Tabela 15. 5 = 1 ,OO para furos padrtio
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
56 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-14/1966
7.3.4 Oimens*ss s usa de twos 7.3.4.2 Nas liga@es parafusadas entre barras devem ser
usados funs pad&. a Go ser que seja aprovado pelo
7.3.+1 As dimens6es maimas de fums devem okdecer responsk+9 pelo projeto o use de furos alargados ou
ao indicado na Tab-ala 16. no entanto fums de maiOres alongados.
d&metros podem ser usados “as placds de apoio de
pi&es, para considerar as tole&cias de loca@.o de 7.3.4.3 Nas (igawes corn furos alargados ou alongados,
chumbadores em bases de concrete, usando-se arNe(aS devem ser observados os tipos de liga@o permitidos e as
espacialmente dimensionadas para ta situa@.o. limitacbes indicsdas na Tabela 17.
dt1,5 dt5
DimensEes
em 28.5 33
mm
d+1.5 d+a
d + l/16 d + J/16”
Dimensdes
em 1 t/16” 1 l/4
polsgadas
cl + 1116 d+5/16
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 57
NB-1411986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Tipo de Limita@es
Tipo de liga@o
fur0 pennaido Posi@o do furo Arruelas ‘*)
M 12 21 18
l/2” 22 19
5kY M 16 29 22
314 32 26
M 20 35’C’ 27
7/8 M 22 3W’ 29
M 24 42 31
1” 44 32
1 l/8” M 27 50 38
M 30 53 39
1 114” 57 41
M33 56 42
>l II4 >M 33 1,75d 1,25d
ICI Nas etiemidades de cantweiras de Sg+ de tigas. esta distincia PC& ser igual a 3Zmm
7.~8 Discincla m&ma is bordas 7.4.2.2 ReslotAncl. de clkulo A lletio _ Forp corkmte
Emliga~dessoldadasastensdesdec6lculonoselementos
de liga@o, na zona adlacente a solda, podem ser
OS eixos que passam pelos centros de gravidade das se- determinadas atravk da propOr@o inversa das espsssuras
@es trswversais de barras axialmente solicitadas e que do metal base e da(s) garganta(s) efetiva(s) da solda,
se eramtram num ni, devem. de prefer-k&, se interceptar desde qua tais tensdes nos. elementos sejam constantes
num ponto comum. Case contrkii, deve wnsiderar-se o atraves da espessura delas.
momenta devido B exoentricidade M Ilga@~
Nota Na verik&.o de ruptura de &apes de liga.$o snqua-
dradas em 5.1 .I .M. dew fer usada &a liquida sfetiva
determinada mm 05 coeficientes C, Ii ap~esentados.
7.s.3.1 Flegn gemI
7.5.3.2 Colapso por rasgamenta
Todos OS elementos de 1igae.o (inclusive partes afetadas
Devem ser analisadas as possibilidades de colapso par
de barras) devem ser dimensionados de forma que was
rasgamentoao longodese~es criticas. NaFigura ll.sk
resist&&as de c&ulo +Rn, correspondentes a cada es-
tado limite apli&vel. Sejam iguais ou superlores is aprasentados alguns exemplos. A resist&k& de c&~lo
respectiias solicita@es de c&ulo. Particular ate@0 ao rasgamento, em termos de tens%, B dada par +R,
onde+e RnssHodeterminados coma em7.5.3.1, corn base
deve ser dada no dimensionamento dos elemenlos de
liga@o de forma a evtiar todos OS tipos possiveis de em escoamento (para se@ bruta) e ruptura (para se@.o
flambagem M regiao da liga.+ Paraos estados limites liquida).Nassitua@esdasFigurasila, Ilb,llcelld,as
tens&s de c.Glculo podem ser determinadas dividindo a
dees.coamentodase~Bo brutae rupturadase$Ho liquida.
for$a de c~lculo atuante por (A, + A,), considerando Was
as tens&s atuanles de ckulo, delerminadas corn base
as tensdes assim determinadas corn3 de cisalhamento
nas @es de tilculo (ou nas exigdncias de resist&&
minima da ligawo), e corn base nas regi&s efetivamente (mesmo as qua atuam em 4). Em situaes con-a as
mostradas “as Figuras 1 le e Ilf, a superposi@o de
resistentes, rem podem ultrapassar es segmes resis~ncias
valores elevados de tens+s normais e de cisalhamento
de ck~lo +=I”:
no metal-base adjacente B solda. nas chapas A e 8,
a) para escoamento por tensSees normais respectlvamente, torna necesskia a aplica@o de urn
critkrio de resist&Ma para determinar as tensdes
+=0,90 R” = fI equivalentes; entretanto, alternativamente, podem-se
determinar as tens&s de c&ulo nas regides do metal-
b) para escoamentD par tens&x de cisalhamento base adjacentes B solda. mutipkando as tem&s resultantes
dec~lculonasoldapor2a/t,(paraachapaA)epor2a/(2Q
+=o,w R, = 0,6 f” (para a chapa 8). considerando as tensdes assim obtklas
con-o de cisalhamento. independente de sua dire@o.
c) para ruptura par tensdes normais
A,
(a) (b)
(d)
75.4 Chaps de snchlmenta a for- de tilculo que age na chapa de liga@o e ser de
wmprimento sticknte de forma que n21.oseja ultrapassada
7.5.u Nas lii*s sokJdas. qualqw chapa de enchimento a resist&xia de &lculo da chapa de enchimento ao Iongo
de espessura igual ou superior a 6mm dew estender-se da aresta da solda. Quando a espessura da chapa de
al~mdasbordasdachapadeliga~oesersoldadaBpalte enchinwnto for inferior a 6mm, suas bordas deverao
onde dew serfixada. corn soldasuficiente paa transmitir coincidircomasbordasdachapadeliga@o, eadimens%
a fov de c5lculo que age na chapa de ligaeo, aplicada da pema do fikte de solda devere ser igual B soma da
coma carga exc@ntrica M superficie da chapa de dimenseo da pema necessLia para transmitir a few de
enchimento. As soklas que ligam a chapa de Ilga$Bo B cAculo que age M chapa de liga@o corn a espessura da
chapa de enchimento devem ser sufiikntes pam transmtiir chapa de enchimento (ver Figuras 12 e 13).
7,s~~ Qw.ndo forem usadas chapas de enchimento em a fo&a total que atua no elemento suporte, de maneira
liga~sparahrsadas,eessaschapasforemdeespessura uni#orme, sobre a se@0 mmbinada desse ekwnto supor@
major que 6mm. eks dev&o se estecder akm do matedal e do enchimento. Em vez da extens?~o. pode seraaexz,m&~
de liga@o, exceto em liga@es par atrit0; essa eXtenSCi0 na liga@o urn nljmero equivaknte de parafusos (ver
deve possuir parafusos em ntimeto stiicknte para dktfibuir Figura 14).
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 61
NB-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Lh F,+F, = F; F,/t, = Fh
1
Alternative : prolOngOm~~~0 do
material de ligaqdo
A resist&ncia de tilculti +R” “as superfic’ks em contato 7.6.1.4 Press&o de contato sobn apoioo de concrete
depende das v&ias formas e cordi@es d- superficies.
00n-u a seguir indicado. A resktCncia de c&ulo OR” B press& de contato, na drea
A, da regiao caregada sob placas de apoio. deve se’
7.6.1.1 Superficier uslnadas determinade amo a seguir, usardo-se p = 0,70 (a sckita~
de c~lculo deve se’ expressa em temvx de tensdo de
Em sup&&s usinadas, incluindose o case de enrijece- compress%+ Nas alineas a e b seguintes, pressup%se
dares cum extremidades em contato corn a mesa e o Mso que, “aface doconcreto oposta iquela emcontato coma
de pinos atraw& de funs mandrilados ou broqueados: plaza de apoio, a. press&~ se distribua por toda a &a da
faceeq”eadist&ciaentretaisfacesopostassejaamaior
0 = 0.75 R”=1,5Af~=resst~ncianominalao das tr& dimensdes principais do blow de concrete.
etmgamento
a) quando a superficie de concreto se estende alkm
7.6.1.2 Supcrficier nio usinadas daplacadeapoioeseucontor”oB homol&icocom
rela@o g regik carregada:
A transmissao da press&a dew ser feita atrav& de
lga@c soldada; pa’a detennin@o das resist&ncias de
cilculo ver 7.2 e 7.5. R” = 0,70 fGk d 1,40 f<,
\
/
\ /
\
\ 1'
\
\ '
T
\
'<'
A \
dire0 \
,/corregodo\
\
/’ \
/
CO,lIO,nO
homota’tico
em rslo(50
Planta
Corte AA
Figura 15 - Pressio de contato sobre spoios de concrete
7.7 propto. montagem l inspef.50 de ligqbes corn as atuak especifica@es da ASTM A325 - Parafusos de
parafusw de alta resistincia ak resist&& para Ilga@es em estruturas de ap. incluindo
porcas adequadas e arruelas planas endurecidas, ou da
ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado e reve-
nido, para liga@es em estruturas de a$o. Aespecifica@o
7.7.1.1 Esta se+ refere-se a0 projeto, & montagem e B ASTM AZ25 ~6 t&z tipos de parafusos de alla resistkcia.
inspe~odeliga~esfeaascomparafusosdeanaresist~n- urn dos quais corn reslst&cia k corros% atmosf&ica
cia ASTM A325 e ASTM A493, apertados at& que seja compativel i do ap ASTM A588. 0 respons&el pelo
atendida uma forp de protens% minima especificada M projeto dew especificar o tipo dos parafusos a serem
Tabela 19. utilizados. Para exigBncias relativas ao “so de parafusos
ASTM A325 galvanizados. ver a ASTM A325; parafusos
7.7.1.2 As liga$ees destinadas a transferir fops paralelas
ASTM A490 n?io podem ser galvanizados.
B superficie de contato das partes ligadas podem ser “par
atrito” ou. akernativamente, “par contato”. As liga@es
7.7.2.2 As dimensdes dos parafUSOs devem estar em
nas quais o deslizamento seria attamente prejudicia devem
ser liga@es par atrito. Tambbm aquelas que estiverem mnformidade corn as atuals especlfica@,es da ANSI 818.21
sujeitasafo~srepetaivas,aom revers%desinal,devem para parafusosestruturais pesados. decabeqa hexagonal.
0 comprimento do parafuso dew ser tal que, aptrs a
ser ligap5es por atrito.
instalawo. sua extremidade coincida corn ou ultrapasse a
7.7.2 Panfwas, porur e wruslss face externa da porca; para isto, 6 necess~rio dar urna
folganoc&ulo docomprimento. de modoacornpensaras
7.72.1 0s parafusos devem estar em conformidade corn toler%Icias de execu@o do parafuso e da estrutura
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 63
NB-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
7.723 As dimensdes das porcas devem estar em faces externas das partes parafusadas tiver mais de 1:20
conformidade corn as atuais especificaFdes da de inclina@o em rela@o ao plan0 nOrmal a0 e&o do
ANSI B18.2.2. para porcas hexagonais pesadas. parafuso. As panes parafusadas da estrutura n&o podem
ser separadas par quaisquer materiais que n8o sejam
7.7~4 Podemser usados outros tipos de parafusos, desde aqos estruturais, devendo ficar totalmente em cot-tat0
qt.82 satlsfa~m is prescri$es relativas a material. prcc=asso quando montadas. OS furos podem ser puncionados, sub-
de fabrii@o e wmposi@o quimica co&antes das puncionados e alargados. ou broqueados.
especificaGhes ASTM A325 ou ASTM A490. que atendam
aos requisites de propriedades mec&kas dessas mssmas 7.7.x? Quando montadas, todas as superficies da liga@o,
especkqdes, corn comprova+s par erwios em escab incluindo as adjacentes Bs cabecas dos parafusos, porcas
natural, e lamb&m que tenham dismetro do f&e e dress e arruelas, devem estar isentas de escamas de hmina@o
de contato sob a cabeqa e porca, ou was equtialentes, (exceto aquelss firmemente aderidas ao nxterial), rebarbas,
Go inferiores aos valores correspondentes Bs exigencias sujeiras ou qualquer outra matbria estranha que imp&+@ o
de7.7.2.2e7.7.2.3,pa~umparafusoeporcaderXsmas perfeito contato entre as partes.
din-ens&s nominais. 0s titodos de instala@o e inspe@o
podem diferir dos indicados respectivamente em 7.7.4.3, 7.7.3.3 As superficies de contato em ligaqbes por atrito
7.7.4.4.7.7.4.5e7.7.5; nestecaso,taisrn&odosdevem devereo atender a uma das condi@es dadas na Ta-
ser documentados par espscifica@o detalhada. sujeita B be-la 15. observando-se o coeficiente de atriio corres-
apmva@o do engenheiro respom~vel pelo projeto. pondente.
7.7~~ As arruelas planas circulares e arruelas biseladas 7.7.4 Inota,a.+, dos Para‘usos
quadradas devem e&rem conformidade corn as liltimas
espacfi da ASTM F436. Espec+x~o para am&as 7.7.4.1 Por$s de protensio minima de sperto
de a$o endurecidas. As dimsnsdes das arruelas sHo
especiflcadas na ANSI B 27.2 (arruelas planas circulares) OS parafusos de alta resist&vzia devem ser apertados de
e na ANSI B 27.4 (arruelas biseladas quadradas). formaaseobterumafor~aminimadeprotens~oadequada
a cada diemetro e tip0 de parafuso usado, coma indicado
7.7.~ Partes paralusadrr naTabela 19. independentedaliga@oserporatritooupor
contato. 0 aparto deve ser aplicado pelo m&do da
7.7.3.1 Devem ser usadas arruelas biseladas endurecidas rotaHo da porca, da chave calibrada, ou do indicador
para compensar a falta de paraklismo, quando uma das diretodetrar& (ver7.7.4.3. 7.7.4.4e7.7.4.5).
DiGnetro do
parafuso em
l- ASTM
I
pokgadas A325 A490
l/2 53 66
5/8 85 106
314’ 125 156
7iw 173 216
I” 227 283
1 l/B 250 357
1 l/4” 317 453
11R” 460 659
Se neceshio, em fun@0 das condi@es de SceSSo So colocados parafusos “os furos restantes e taii parafusos
parafuso e das folgas para manuseio da feramenta. 0 tam&m levados i condi@o de prktorque. Todos OS
apeno pode SW dada girando-se a cabep do parafuso e parafusos da liga@o deverao entio receber urn aperto
impedindoaporcadegirar. Quandoforemusada~ch~veS adicional, atravks da rota@ apliczivel da porca, corra
de impacto, Sua capacidade devere Ser adequada e seu irtdicado M Tabela 20, devendo esta opera@0 comepar
suprimento de ar deverti ser suficiente para obter-se o na park mais rig ida da liga@o e prosseguir em dire@0 Bs
qmto desejado de cada parafuso em cerca de 10s bordas livres. Durante esSa opera+, a pate oposte
Bquela em que se aplica a rota@o rdo pode girar.
7.7.4.2 Arlwlas
7.7.4.4Aperlo corn chavs callbradS
Adicionalmente 6s exig&Icias de 7.7.3.1 e da Tab& 17,
deverao ser usadas arruelas endurecidas “as seguintes
situa@es: Quando forem usadas chaves calibradas, elan devem ser
reguladas pare fornecer “ma protensao peto menos 5%
a) sob o element0 que gira (pxca ou c&e@ do superior i protensao minima dada M Tab& 19. As
parafuso) durante o aperto, no case de parafusos chaves devemsercalibradas pelo menos umevez pordie
A490 apertedos pelo m&do da rota@0 da porca de trabalho, pare cada dlmetro de parafuso a instalar.
e no case de parafusos A325 o” A490 apeftados Elas devem Ser recalibredas quando forem fettas mudaps
corn chave calibrada (&to 6. porcontrole de torque): signihcativas no equipamento ou quando for notada uma
diferenca significativa nas condiwes de superficie dos
b) sob o element0 qw nk gim durante o aperto, no parafusos. porcas e arruelas. A calibra@x deve Ser feita
case de parafusos A490. quando esse element0 atmvhs do aperto de triv pamfwos tipims de cada din-am,
assenta sobre urn aqo estrutural corn limite de retirados do late de parafusos aserem instalados, em urn
escoamento inferior a 280MPa. dispositivo capaz de indicara tra@.o real no parafuso. Na
calibra@o deve Ser verifiiado que. durante a instala@o
dos parafusos na estrutura. a calibragem escolhida nk
produz “me rota@0 da porca 0” da cabeca do parafuso,
Quando for usado o m&do de aperto pela rota~~o da a partir da posi@o de pr&torque, superior a indicada na
pxca paa aplicar a foq de protens?~~ minime especnicada Tabela 20. Case sejam usadas chaves manuais corn
na Tabela 19, deve haver mjmero suficiente de parafusos torquir&o qua-do o torque for atirgido, as px.es deverao
na condi+o de prk-torque, de forma a garantir qw as estar em mowmento de apetio. Durante a instala@o de
pates estejam em pleno contato. A condi@o de pr& vkios parafusos na mesma liga@o, aqueles $ apertados
torque 6 definida corn0 o aperto obtido ap6s poucos previamente devem per t&ados corn a &we. e reapertados
impactos aplicados par uma chave de impacto. ou pelo caSo tenham “folgado” durante o aperto de paafusos
esforco m&dnw, aplicado par urn individuo usando “ma subseqijentes. at6 que todos OS parafusos atinjam o
chave rwrmal. Ap& esta opera@o initial. devem ser aperto desejado.
Comprimento
parafuso
do
T Disposieo das faces ek’ternas das pates parafusadas
(m&do da pate
inferior da cabep Ambas as faces Uma das faces Ambas as faces
& earemidade) normais So normal ao eixo do inclinadas em rela@o
eixo parafuso e a outla a0 plan0 normal a0
do face inclinada r&o eixo do parafuso n&z
parafuso mais que 1:20 (sem mais que I:20 (sem
arruela biselada) anuelas biseladas.)
Inferior ou igual a 1 1 2
quatm diknetms - de volte - volta - devolte
3 2 3
Acima de q&to 1 2 5
dtimetros at6 no m&tin-a - VOlta - de volta - devolte
oito dUmettos, inclusive 2 3 6
de elementos estruturais, incluindo pisos, Cobefturas. vento ou terremxo B de pouca freqijincia e n&o merece
divis6rias. paredes externas. etc., MO podem UltrepasSSr considera@es de fadlga. Todavia, estruturas supxtes de
OS valores limites impostos a teis deforma@es (Ver 0 pates rokntes e de ndquina sbo freqikntemente sujeitas
Arex C). a condiwes de fadiga.
As estr&ms de a$o devem ser pmtegidas e/au wfficadas a.u.s Aespessura minima exigida para peGas estruturais
para os efeitos de temperaturas elevadas, de origem situadas em meio ambiente MO corrosive, as quais, em
operational (por exemplo: indirstrias) ou acidenta ( pot conseq%ncia, MO exigem prote@o contra corrosao, 6 de
exemplo: rw case de inc&ndios). 3mm.
9.212 Cone par msios t6rmicos contato devemtersuas superficies de contato preparadas
para se obter perfeil0 assentamento, usando-se usinagem,
0 torte executado pa meios t&m&s deve set feito, de torte corn serra o” outros melos adequados.
p~fer&cia. corn equipamentos autom&ms. Bordas cor-
tadasporessesmeios, equefica~osujeitasasolicita~6es 9.2.1.7 Tolerincias dimension&
s&,stanciais, ou destinadas a receber metal de solda,
devem eeter praticernente isentas de entathes ou depres- AstolerG~nciasdimensionaisdevematenderaos requisites
ebes. Eventuais entalhes ou depress6es de profundidade indicadosnoAnexoP- Priticas recomendadas pareaexe-
i&rixa 4,5mm seti tokmdos; 0s demek seti rerrov&s cu@ de estruturas de ace de edificios.
pr esnwilhamento. Todos OS cantos reentrances devem
ester isentos de entalhes e ter o maior raio de arredon- 8.2.1 .s Acabamento de bases de pilares e ptacas de base
damento possivel. corn urn minima de 13”“.
As bases dos pikes e as placas de base devem ser
s.2.1.3 Aplatrumenio de bordas acabadas de acordo corn OS seguintes requisites:
Nao 6 necesskii aplainar ou da acabamento 61s bordas a) placas de base laminadas, de espessura igual ou
de chapas ou perfis cortados corn serra, tesoura ou ma- inferiira50mm,podemserusadassemusinagem,
.prim. a menos qw haja indica@o em contr&io em de- desde que seja obtklo apoLo satisfat&io porcontato;
senhosouemespecificawsdeprepara@ode bordas. 0 placas de base laminadas comespessurasuperior
“so de bordas cortadas corn tesoura deve ser evitado em a SOmm, por6m inferior a IOOmm, podem ser de-
locais sujeitos h forma@io de r6tulas pl&.ticas: se usadas. sempenadas par press& ou aplainadas em todas
essas bordas devem ter acabamento liso, obtido por as superficies de con&to, a fim de se obter apoio
esmeril. gok ou phina As rebarbas devem ser renwidas satisfatbrio porcontato, excetonoscasosindicados
pare permitir o ajustamento das partes que setio pare- nas alineas be c; placas de base laminadas corn
fusadas ou soldadas ou quando representarem risco du- espessuresuper~ora 100mm. assimcomo basede
rante a constrq~o ou ap6s seu tkmino. pikes e outros tipos de placas de base devem ser
plainadas em todas as superficies de contato.
9.2.1.4 Cons,wqio parafuudr exceto nos cases indlcados nas alineas be c;
e.2.1.4.1 Quando a espessura do material for inferior ou no b) a face inferiir de placas de base, que forem greu-
n-&it-m igualao dikwtro nominal do parafuso acrescido teadas pare garantir pleno contato corn o concrete
de 3mm, OS furos podem ser puncionados. Pare maiores da funda@o. n&o necessita de aplainamento;
espessuras. OS fums devem ser broqueados corn se”
diemetro final, podendo tamtim ser subpuncionados ou c) a face superiorde plazas de base n8o necessita de
sub-brcqueados corn diemetro menor. e posteriormente aplaiMmento se forem usadas soklas de penetre@o
usinados at~odi8metrofinal. A matriz peratodososfuros total entre tais placas e 0 pilar.
subpuncionados ou a broca para todos os furos sub-
bmqueados deve ter ra minima 3.5”” a menos que o 9.2.2 Pinhwa de oficina
diZtmetro final do fun Nos tocais sujeitos B forma@o de
r6tulae plkticas, OS furos nas Areas tracionadas devem 9.2.2.1 Ftequisitoo gerais
ser subpuncionados e usinados at& o di%netro final, ou
broqueados comodknetrofinal. Quandoapli&el, esse A pintura de oficina e a prepare@0 das superficies devem
requisite deve constar dos desenhos da estrutura. Nao 6 ester de acordo corn os requisites do Anexo P - Pr&icas
permitido o use de maprico para a abertura de furos. recomendadas para a execu@n de estruturas de a~ de
edificios. As pates das pe$es de a$o que transmitem
92.1.4.2 Durante a pdrafusagem. devem ser colocados esfof$os ao wncreto par ader&ncia Go podem ser pintadas;
pinos ou parafusos provis6rios para manter e posi*o exceto neste case e nos cases onde a pintura for des-
relafiva das pecas estruhks anteS de sua tixa@o definitiva. necesseria (ver t3.4.3), em toda a estrutum deveti ser
Espinas s6 podem ser utilizadas para assegurar o posi- aplicada. na oficine. pelo menos uma camada de primer.
cionanento das $e$as componentes dcs conjuntos durante
a montagem. nk sendo permitido seu “so para, atravCs 9.2.2.2 Superficies tnacassiveis
de deforma@o, fortar a coincid@ncia de furos, alarg&los,
ou distorter 0 material. Coincid6ncia insuficiente de furos Exceto pera superficies de contato, es superficies quev&o
deve ser nwtivo de rejei@o da pep ou pe$as. A montegem se tornar inacessiveis ap6s a fabrica@o devem ser limpas
e inspe@o de ligap%s corn parefusos de aita resist&n&a e pintadas, de acordo corn as es!+?.cifice@es de pinturado
devem ser feitas de acordo mm 7.7. projeto, antes de se tornarem inacessiveis.
O.Z.,.S Ccmsau~So soldada
9.223 Sup&&s de tomato
A tknica a ser empregada na soldagem, a execu@o, a
aparkckeaqualidadedassoldas,bemcomoos&todos Nao h6 limit@es quanta B pintura de superficies no caso
usados M curreeo de defeitos, devem estar de acwrdo deligaq5escomparafusostrabalhandoporcontato.Otires
comasse@s3e4,daAWSDl.l-62. superficies de contato, incluindo os cases de lga$&es
parefusadas por atrito e as superficies que transmitem
0.2.1.eAcabamanlo de ~.uperfisies que transmitem esforsoo esfoqos de compressao par contato, exceto em cesos
ds compmnsio par contat especiais oom3 0s da Tabela 15. devem ser limpas c0nfom-e
o Anexo P, sem serem pintadas. se o contato ocorrer
As liga@es que transmitem esforps de compressZo por durante a fabti@o; se o contato ocorrer si, M mntagem,
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
tais superficies devem ser limpas wnfomle especif&G&s (parafusada ou soldada corn penetm@o partial). Se a
do projeto e. seeks forem usinadas. dwem receber uma frestafor maiorque 1.5mm. porem inferior a 6mm, e sefor
camada inibidora de corros80. de urn bpo que possa ser verificado que nao existe suficiente drea de contato. a
facilmente removido antes da montagem, ou de urn tips fiesta seri preenchida corn calqos de a$0 de faces para-
que ITao msite se, remvido, obsewando-se. enlreknto. kks. Esses cal~os podem ser de a~-carbono. mesmo
9.2.2.4. que o aqo da estrutura seja de outro tipo.
A merns que ha@ outra especlica@o, as superficks a A responsabilidade pelos retoques de pintura (inch&do
seem soldadas no campo. numa faiwa de 50mm de cada limpeza anterior B pint@ durante e ap& a montagem.
lado da sokla, devem estar isentas de matedaiS que bem coma pek pintura final da estrutura coma urn todo,
impewm a soldagem adequada ou que produzam gases dew ser explicitada no contrato. A pintura final deve
t6xims durante a opem@o de soldagem. npcK a soldagem. atender ao Anexo P.
tais superficies deverao receber a mesma limpeza e
prote+o previstas para toda a estrutura. 9.4 Controk de qualidade
Podem ser aceitas fiestas tx%o superlores a 1,5mm, em 0 fabricante dew ser capaz de demonstrar. par procedi.
emendas de pilares transmitindoesforqosdecompress&o mento escrao e na pr5tic.s. urn m&do de aptica@o e
por contato, iridependente do tips de emenda usado identifica@o do material. visivel pelo menos durante as
70 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-1411986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
op-sra~s
opera~s de unik dos elementos componentes de urn b) mimer0 da wrrida do a$o. se exigido;
conjunto a ser transportado par inteiro. Pelo m&do de
identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir a mm% aplic@o c) relat&ios de ensaios de material necesserios pam
do material quanta a: atender a ewighcias especiais.
/AN EXOS
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 71
NB-14/1966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
-
ANEXO A - Materiais
/TABELA 21
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
EB-583
-
Classel f
t
9kl” !&a &a
1I I! !
- -
Fake de SE
f” ‘” espessura 1” t Cbse,grs” f 9
f,, ClSW ck
450
?
MPa MPa
-
F-32/0-32 310 410 tr19 345 460 Laminadas a frio,‘bobi-
1.2e “a$ a quente 310
ZA
.-II
F-35035 340 450 19<ts40 315 460 B 290 400
494s100 290 435 Laminadas a quente
(nPo fornecidas em 340 C 317 427
bobinas)
- -
,N Laminadas a frio
m Laminadas a quente
f”
Classificaqk
MP0
400
A-36 e
554
A-570 Chapas OS
A-441
me&nica I I I
1 1: 1 Grau 42 ! 2-W 415
P&is
A-572 I I
415
450
reskthncia 460
me&&x 435
resistentes 6
corros~o 485
atmesf6rica 485
A-588 450
435
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
74 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-14/1986
A-2.3 Outros 6&x,= Ch”t”G3iS a) EB-125, tipos AF-4220 e AF-4524 - Pep fundida
de a$ocarbono para “so geral
Permite-se &da o “so de outros Amos estruturais. al&m
dos anterimes. desde que tenham f v 5 450MPa, b) EB-I 130, tipo AF-5534 _ Peya fundida de aqo de
fJf, z 1.25, e que 0 reSponSevel pelo projeto analiSe as alta resist*ncia para fins estruturais
diferenps entre as espeCifica@es destes aces e dos @
mencionados e. principaknente. as diierer~s entre OS C) ASTM A 666. Pe~as forjadaa de a~-carbono e
mbtodos de amostragem usados na determinaeo das a~-liga para use industrial em geral
suas propriedades mec&icas
A4 Parafusos e barras redondas rosqueadas
IS0 a9a
classe 4.6 235 390 36 C
PC3r&USOS
635 625 12,764~25.4
ASTM 325”’ CT
560 725 25,4<6&6,1
ANEXO 0 - A@es
IANEXO C
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-14/1986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
iTABELA 26
NB-14/i 986 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
.+es a considerar
1
vetiicai* ;obracarga Barras biapoiadas suportando pisos ,,....., - dovk
360
1 daaltura
Idem, quando absowerem
- doandar
IANEXO D
80 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-1411986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
D-l.1 Este Anexo aplica-se a vigas tie esbeitas. su]eitas A = Area da se@ transversal
B Reti normal simples corn sees e eixos de flex&o
conforme indicado M Tabek 27. Pordefini@o, vigas n8o AC = drea da mesa comprimida
esb&as s&a aqueks cujos elementos (almas ou mesas)
perpendiculares ao eixo de fletio t6m indice de esbeltez 4 = irea da mesa
A inferiorou lgual a A, (A e A, definidos na Tab& 27. para
0 e&do limite FLA). Para efeito deste Anexo, o estado 4 = irea da mesa tracionada
limtie FLA aplica-se aos elementos perpendicukres ao
eixo de fkxao. independente de se” nome mnvenciocal 4- = drea da alma = htw
ser alma ou mesa.
c, = ver 5.4.5
Jbta: Pars limita+ ver 5.4.1.3.
c, = constante do empenamento da se@
D-1.2 Para vigas esbeltas (J. > ?, para FLA) corn se@es I
duplamente sim&ricas ou simetrlcas apenas em rek@o D = didmetro externo do tub0
ao piano r&dio da alma, fletidas em rek@o 80 eixo
perpendicular B alma, ver o Anew F. I( = momenta de &rcia da mesa comprimida
em rela$So a urn eixo no piano m6dio da
ail-W
c) MO = MC,, para h > h, (n8o aplitivel a FLA) WC = m6dulo resistente elestico do lado
comprimido da se@o, relative ao eixo de
No case de se@es T, para cada urn dos t6s estados flex&a
limites tGm-se:
w, = nddub resistente el&tkn do lkdo baconado
Mn = M,. para MC, 2 M,, 0” A 6 A. da se@o, relative ao eixo de fletio
Mn = MC,, para MC, < M,. ou h > h, (60 aplitivel a FLA) 2 = nddub resistente p!&tii da se@o, rektii
ao eixo de flex&a
Para este anexo valem as seguintes nota@es:
b< = largura da mesa comprimida
FLA = fkmbagem local da alma
b = rela@o entre largum e espessum apli&el
FLM = flambagem local da mesa comprimida T i mesa do perfil; no case de p&is I corn urn
eixo de simetria. b/t refere-se B mesa
NB-1411986 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 81
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
h, = distkcia do centro de gravidade da se@ Lp = V&X de j., para o qua1 a se@o pode atingir
at& o centro da mesa tracionada %
/TABELA 27
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
r
FLT
E
secges cm Lb
dois eixos de 1.75 - “er nota a
simetria 0 5 ‘”
p&is u
Pedis t e H corn dois
eixos de simetria cw corn FLT (f,. fJWC. w Valor de A pare
urn eim de simetda no syks I corn ‘, w, ler nota b E 0 qua1
phno m6dioda elms. e urn eixo de (0qualormenor) 1.50 - Mm I M,
perfir ” “A0 sujeito* 6 simetria i- 1”
torp60; todos lletidos em
torno do eixo de maior (1” .I,) WC. 0”
inircia FLM ? w, ler nota g bM E uer nota g
(0 que for menw) 0.39 -
i- ‘7
K
h 2Yc E E
FLA ‘.w - 0” - 3.50 - 5.5 -
f
L t- i- ‘”
(ver nota d)
\r -
E
f
0.55
\i
-
E
‘7
V-T
eims de eimetria. e p&is FLM E Valor de i. pare
u todos ‘letiios em tol”O 1.12 - 0 quel
do eixo de mena inPtcia Ver nota e f Mm = M,
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
FLT 0, - 5) w
Perfis caiti duplamente si- I 5
mCtriws fletida em tome
de urn do% eixx ds simebia b
-
0 estedo limite FLT 56 6 FLM (1” - 1) w
apli&vel quendo o eixo de I t
hdo for ode maim in&a
h
-
FIA ‘“W
t
Ver nota b
D W.37 E
Pcdis (ubulares de seqAo -
circular t
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
E C n
b,= - x(-):paraperflsU
G ‘r 5
4 Mo=(-2[l=\iTj]
Para penis IO sinal (+) se aplia quando Bx for positlvo, e o sinal (-) quando Bx for nsgativo. Para perk T o sinal (+) se aplica qusndo a mesa for mmprimida. e o sine? (-) quando for
bacionada.
Pam perk I:
1
1 1”
6, i 2yo+ - (I, + A, h’) . ho (1. + AC h’J + - (h’, - h:l
‘. 4
Pam p&is T:
Cl W, 6 o m&dulo de resistBncia (minima) el&tico, relative 80 eixo de flexzio, para uma se+ que tern uma mesa comprimida (ou alma comprimida no case de p&l U fktido em rela@o 80 eixo de
menor in&e). de largura igual a b,, dada pa:
4 0 valor 2yCiiw eplica-ss somente 80s p&is I corn urn sixo de simetria, quando a maim tens& normal ne alma. detida h Rex&a, for de mmpressh: pare este CBSO. dsvem ser obedecidas as
seguinter rsla@es~
el Nests case o estio limite FLM splica-se s6 P alma do pedil U, quando mmprimida pelo momenta fletor.
0.38E
81 Para perfis soldados Mm = - w, A, = 0.62
A9
IANEXO E
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
66 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-14/1966
E-l Generalidades
b f
QS=i,34-0,77 - 4 pa=
t E
0,67 E
Q5 = , para
b 2
0,52 E
Q, = Para
b 2
b
- Onde:
t
b e t S&I a largura e a espessurs do elemen-
b) chapas ou abas em p~~+@o de CantorHas, lgadas to, respectivamente (ver Tabela 1 e 5.1.2.2.1 a
continuamente corn pilares ou outms elementos 5.1.2.2.3)
comptimidos; mesas de p&is I, U ou H:
Elementos MO enrijecidos de perfis U e T. cujas rela@es
b t bR ulhpassem os limites indicados “a Tab& 1, pars
0% = 1,42 - 0,76 - - , para se@es classe 3 sujeitas B for$a normal, devem tambCm
t E okdecer Bs limits$ees dadas na Tab& 28.
IANEXO F
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
88 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411986
\1.
corn os estados limites de esccamento da mesa tracionada E
e de flambagem: hlp’l,75 -
f
a) para o escoamento da mesa tmcionada:
CbE
h’, = 4.44
M”=W,kppfy
r fI
b) para flambagem:
Cpg = x2 C,E
4, = irea da alma 4
h= __
4 = Brea da mesa comprimida 25
X,=0,87 -
E
f c, = tens%
F-2.3
de flambagem conforme F-2.2 e
\I fI
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb 69
Cpp = 0.38 E Nota: 0 estado limite de Rambagem local da alma fica automati.
camente verxii*.
b, e t, SC% a largura total e a espessura, respecti-
vamente. da m*a comprimida
IANEXO G
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
90 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NE-1411986
IANEXO H
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
91
H-l 0 indice de esbeltez de urna barra comprimida 6 entre pisos, de pikes continues, seri igual ou
definido coma send0 a rela@o entrs o mmpMnento inferior a l,O, corn0 acontece pars estruturas
efetivo de Rambagem e 0 raio de gira@o que foraplitivel. indesloc&eis;
0 wmprimento efetivo KL, igual ao comprimento real n%o
contraventado da barrs L, mutiiplicado par urn fator K, b) pare estruturas nas quais n&o tenham sido inciuidos
pode ser interpretado wmo sendo igual so compdmento os efeitos mencionados na alinea a, o pa&metro
de urns barra comprimida corn extremidades rotuladas, de flambagem K dew ser determinado em fun@o
cuja se@.0 transversal e cuja resist&Ma B flambagem do grau de impediment0 i rota@o e B transla@o
sejam igus& &da barra real. 0 patirretro de flambagem das extremidades dos pikes. e o valor de K ser&
Kde umpilardependedesuascondi~6esdeextremidade igual ou superior a 1,O. axno acontece nas estruturas
e, teoricamente, poderA variar de 0,5 a infinito. deslodveis.
H-2 Uma varia@o de K entre 0,65 e 5.0 C aplicevel B H-4 Em estruturas que nao dependem de continuidade
maiorii dos cases encontrados na ptitica pars sua prbpria estabilidade. tsis coma as estruturas
contraventadas, o sistema de contraventamento deveti
H-3 Ao dimensionar pikes corn base 1~) conceit0 de serdimensiorado pars resistlr n8o somsnle so carregsmento
comprimento efetivo, o cakulista dew cansiderar duas aplicado. rnas. tamtim. aos efeltos de segunda ordem.
situa@es bisicas que influem decisivamente no valor do
p&metro K: H-5NaFigura16est&ilustradosseiscasosideaisparaos
quaas a rota@o e a transla@o das extremidades Go
a) paraestruturas nasquaistenhamsido incluidosos totelmente livres ou impedidas.
efeitos de segunda ordem na determina$lo dos
esforqos solicitantes (efeitos PA), o par&metro de H-6 Mores de K pars barras pertencentes a treli$as
flambagem K B determinado em fur@ dos graus podem serobtidos da Fgura 17, ou podemserdeterminedos
de impedimenta + rota@o. impostos a0 pilar em a pattir de uma anelise de flambagem e&tics da trelip
sues extremidades. 0 valor de K pars cada trecho considerada.
, .i,+,k’
A linha tracejada indica a
linha eldstica de flambagem
Flgura 16
/FIGURA 17
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
92 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-14/19)R6
I Corda
t
Diagonal
2 extrema
Montante
3 OU
diagonal
-
Diagonal comprimido
igada no centro a uma
4 0,5
diagonal tracionada
de mesma set60
-
Montante
7 ou
diagonal
Diagonal comprimida
continua, ligoda no
6 centro a umu diagona
tracionada de mesmo
se@0
-
Montante continua
de treliGa em K
9 3,75+0,25 s
(Fl >Fz)
-
Figura 17
IANEXO I
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411986 93
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
-
ANEXO I - Critkrio usado para estimar 0 comprimento efetivo de flambsgem de pikes pertencentes
B estruturas continuas
I-1 Sujeito a certas limita*es (consuitar. par exemplo. a qw provocam a flambagem simult%ea de todos eles;
obra de Johnston. Bruce G. StructuralStabi/@‘Research patanto, esta hip6tese esti a favor da seguran~.
courol Guide to .%bHy DesignCriteriabr Metal StmhKes,
Third Edition, John Wiley 8 Sons, 1976): 1-3 As equa@es nas quais se baseiam os dbacos es&
indicadas a seguir:
- o comprimento de flambagem de pikes
pertencentes a estrutums cc&was, analisadas. Estruturas indesloc&eis
considerando-se os efenos de segunda ordem,
pode ser obtido atravCs do dbacc aplitivel a
estruturas indeslocksis da Figura 16;
IFIGURA 18
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
IANEXO J
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
96 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411986
\I
Qf r’, = YTo + y*, + -
h=+ - A
t
I”lY = mementos de inertia em re1aw.o aos eixos
fe B a tensao critica de flambagem elistica por flexHo, pnncipais de inertia x e y, respectivamente
tor@o ou flexo-tor@o. determinada em J-3.
X,.Yo = coordenadas do centro de cisalhamento
J-3 Tens&o critica de flambagem elhstica em r&r@0 aos eixos ye x. respectivamente
J-3.1 Perfis corn dupla rimetria ou sim&tricos em kx.k, = par&r&os de flambagem relatives aos
relaq60 a urn ponto eixosxey, respectivamente, determinados
de acordo corn os Anexos H. I, ou 4.9.2
Atensao critica de flambagem el&rtica f. e o menor valor
entre os dados par a, b e c, a seguir: rx, ry = raios de giragao em relaGH0 aos eixos x e y,
respectrvamente
a) flambagem etistica por flex&o em rela@o ao
eixo y: J-3.2 Perffs monoseimetricos
a) f_conforme J-3.1
rZE
t. = [l-f=
( Y.+)’ Onde:
1 i-r2 E C,
f*,= - + GI,
A$0 0 (YLY
J-3.3 Perfis assimitricos
Or&:
AtensHo criticade flambagemelastrcaf~ de urn perfilcom
L = comprimento real, nao contraventado. da se@.o assimetrica e dada pela menor das raises da
barra (podendo ter valores diferentes nos seguinte equa@ cirbica:
cases a, be c anteriores)
IANEXO K
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411966 97
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
K-l Exceto conforme previsto em K-4, 0s efeitos de satisfa@ k condiCdes de equilibria, desde que sejam
qualquer tipa de abertura devem ser levados am atendidas as exig&ncias a, b e f, de 4.9.3.
considera+ no dimensionamento de v&s. Para efeito
deste Anewo, consideram-se somente vigas sujekas i K4 Podem ser feitas aberturas circulares e sem reforp
flex& simples. nas almas de vigas biapoiadas, prism&cas, classes 1 ou
2 CTabe1.s i), sem considerar a seek liquida da viga,
quando (ver Figura 19):
Detalhe A
Detalhe A
Figura 19
/ANEXO L
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
90 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-1411966
’ i+2
i+2 cpi+C -+ H’i+2
i+l
I L
Figura 20
L-2 Caso onde 6 aplicada a combina@o de do andar i, inclusive nos pi&es qua n&z
aq6es penenqam a0 sistema resistente a cargas
horizon&ii
L-2.1 Etapa 1 - Aplicar g eswtura a mmbin@o apfupriida
de q&s de c&ulo (VW 4.8.1). hi = altura do andar i
L-3 Caso onde Go aplicadas somente cargas mntagem da estrutura, especifcadas no Anevo P. Lkardo
verticais OS V&WS de A, corn base nessas toler&ncias, iniciar OS
cAcUloS peh Etapa 3, seguindo as demais etapas ikdkadas
Como as cargas verticais normalmate n&o produzem em L-2, obsewando-se que o carregamento initial sempre
defomvqbes horizontais significativas na estrtiura. OS inclui OS deslocamentos horizontais aplicados corn base
deslocamentos horizontais iniciiis aplicados a0 niVel de nas tokr&ncias.
cada andar devem ser baseados na?. tOkrk&as de
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
100 NB-1411966
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
ANEXO hl - Fadiga
Condi@es de
de at&
carregamento
1 20000’” 100000’~’
2 100000 500000’=’
3 500000 2000000’”
4 > 2000000
~-2.2 Como refer&n&, na determina@o do nljrnero de 0, E, E’. F e F’ corn0 indicado na Tabela 30. Exemplos
ciclos de solicita+, a vida ljtil da estrutura n&z deve ser tipicos estio ilustrados na Figura 21. A classifica@
consaeradainferiora50anos,amenosquehajaindica~Bo do detalhe depende nS.o somente de sua geometria,
em contrkio. rnas tamtim do tip0 de tens&z presente. 0 tipo de ten-
s% B indicado na Tab& 30 pa CT,pam tensees rwrmais,
M-3 Classificaqio dos detalhes e par r, para tensdes de cisalhamento. Para tens&s
normais, adire@ indicada pelas setas nos exemplos da
0s detalhes e&o divididos em nave classes, A, B, B’, C, Figura 21.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Tabels 30 - Detalhes
EXEMPLOS
CONDICAO GERAL SITUAC~IO TIP0 DE TENSZ\O CLASSE ILUSTRATIVOS I/v
(FIGURA21)
/continua
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
EXEMPLOS
CONOl~i!O GERAL SlTUA@O TIP0 DE TENSA CLASSE ILUSTRATIVOS ‘*I
(FIGURA 21)
/continua
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
EXEMPLOS
COND@IO GERAL SlTUA@O TIP0 DE TENSi!0 CLASSE ILUSTRATIVOS *’
(FIGURA 21)
/continua
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
EXEMPLOS
CONDIGiO GERAL SlTUA@O TIP0 DE TENS%0 CLASSE ILUSTRATIVOS’~
(FIGURA 21)
WEMPLOS
CONDl@O GERAL SlTUAQiO TIP0 DE TENS/i0 CLASSE ILUSTRATIVOS ‘*’
(FIGURA 21)
/continua
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
/continua@
EXEMPLOS
CONDICAO GERAL SITUACAO TIP0 DE TENSA CLASSE ILUSTRATIVOS ‘fl
(FIGURA 21)
-
-
--.-- FfE!f
24
b -
-/---
- &
‘9 “V *
-- -~
Figura 21
108 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-14/19&S
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
M-4 Faixa admissivel de variaqio de tensdes nominais conforme a M-1.6, na pode ultrapassar OS
valores dados “a Tab& 31.
A faixa de varia@o de tensbes, calculada para as a*?-
C 241 145 90 69 w
0 193 110 69 40
E 152 90 55 31
E 110 83 40 18
F 103 83 62 55
/FIGURA 22
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A 109
NB-14/1986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
( \y positivo I ( Y negative 1
Figura 22
Em liga$bes parafusadas sujeitas B fadiga, s6 deem ser AP = x d*/4, sendo d o diimetro do parafuso
usados parafusos ASTM A325ou A493, adequadamente
apertados (ver 7.7). e furos padrk (~7.3.4). Quando a fu = limite de resisthcia B tra@o do material do parafuso,
liga@o for sujeita B invers~o de sinal das tens&s, ela conforme Anew A~
dew ser per atrito.
Em lg@,es corn parafusos sujeitos B tra@o, a for$a de Tabela 31a - Forca admissivel em parafuso A325
tra@o par parafuso, incluindo o efeito de alavanca, tie ou A490 tracionada
pode ultrapassar o limite apli&vel, dada M Tab& 31a.
Ntimem de ciclos For~a admissivel
As fov atuantes ros parafusos deem ser detetemlinadas
aqui corn OS memos cuidados citados em M-l, incluindo de20000a500000 On30 A-f,,
r-
!
a necessidade de usar an&e &stica e propfedades
el&ticas de se@es. > 500000 025 A PU
f
IANEXO N
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411986
VibratBes devidas
ao caminhar de paascos
O,f ’1 2 4 6 610 20
FreqiOncia, Hz
Figura 2 6” - Limites de desconforto caurado par vibraqks cm pisos de edificios resldenciais, escolares
e comerciais, devidss 80 caminhar de pessoas
Acelsrapbo, %g
Figura 24
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-1411986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
113
5 10 (5 20
omortscimento em porcsntagam
t.= 1002
cc do critic0
Figura 25
IANEXO 0
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
114 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb NB-1411966
O-1 0 nwvimento causado pelo vento em estruturas de d) possivel introdu@o de amortecirwnto me&
ediiicios de andares mljltiplos, ou outran estwturas fk?xiv& nice para reduzir a vibra@o causada pelo
podegerardesconfortoaos uswirios, a n%osserquesejam vento.
tomadas medidas M fase de projeto. A principal fonte de
desconfotto B aacekrqBo lateral, emborao ruido (ranger O-4 Refevhcias
da estmtura e assovio do vento) e OS efeitos visuais
possam tamtim causar preocupaqB0. 1. Supplement np 4, to the National Building Code of
Canada 1975, Commentary on Wind Loads.
O-2 Para uma dada velocidade e dire@0 do vento, o
movimentc de urn edificio. que inclui vibra@o paralela e 2. Hansen, R. J.; Reed, J.W. and Van Marcke, E.H.
perpendicular B dire@0 do vento e tor@o, ideterminado Human Response to Wind Induced Mot;on of
de forma mais precisa par ensaios em ttinel de vento. Buildings. Journal of the Structural Division, ASCE,
Todavia, regras para cSlculo apmximado s.80 dadas~nas vol. 99, np ST 7, July 1973. p. 1569-1605.
ref&ncias 1 e 4, do item O-4.
3. Chen, P.W. and Robertson, L.E. HumanPerception
O-3 Nos cases onde o movimento causado pelo vento B
Thresholds of Horizontal Motion. Journal of the
significativo, conforme a constata~Bo durante o projeto,
Structural Division, ASCE, vol. 96, no ST& August
devem ser enunciadas as seguintes providhncias:
1972. p. 1681-1695.
a) esclarecimento dos usu&s do edificio qw. emtom
ventos de alta velocidade possam provocar 4. Davenport, AG. NewApproaches to Des;gnAgainst
movimentos, o edificio B seguro; Wind Action.
b) minimiza@o de ruidos: detalhamentodas ligaq%s 5. Reed, J.W. Wind Induced Motion and Human
de modo aevitaro rangerdaestrutura; projetodas Discomfort in TaN Buildings. Department of Civil
guias de elevadores de modo a evitar “raspagem” Engineering Research Report R71-42.
devida ao deslocamento lateral; Massachusetts Institute of Technology, November
1971.
c) minimizaeo da tor@o. usando arranjo sim&rico,
contmventamentoouparedesexternasestruturais 6. Hogan, M. The influence of Wind on TaN Bui/d;ng
(conceito de estrutura tubular). A vibra@o por Design. Faculty of Engineering Science Research
tor@o cria tamtim urn efeito visual amplificado de Report BLWT-4-71, University of Western Ontario,
movimento relative de edificios adjacentes: March 1971.
IANEXO P
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
Docun-entos que definem as respaxabilidades das parks P-1~2 Se o proprietirio desejar que o fabticante ou montador
envolvidas “a licita@, compm, fabrica@o e montagem execute o projeto, desenhos e especifica~es, ou que
da estruura de a$o. Tais documentos consistem nor- assume qualquer responsabilidade pela corre@o, ade-
malmente em urn contrato, desenhos e esperificag6es. quabilidade ou legalidade do projeto, deve estabelecer
claramente was exigkxias nos documentos contratuais.
P-1.24 Desenhos
P-l.5 Dispositivos patenteados
Desenhos de fabrica@ e de montagem de campo.
prepaadcs pelo fabricante e pelo nwntador para a execu+ Exceto quando OS documentos contratuais exigirem que o
do trabalho. projeto seja fornecido pelo fabricante ou montador, o
fabricate e o mOntador pressupbem que todos OS direitos
P-1.25 Yontador de patente necess6rios tenham sido adquiridos pelo
pmprktiti, e qu? o fabrka”te 0” montadxka!%o totalmerte
A park responsk’el pela montagem da estrutura de a~. pmtegidos e livres para usar projetos, dispositivos ou
pates patenteadas, exigidas pelos dccumentos contratuais.
P-1.26 Fsbricsnte
P-2 Classifica@o dos materiais
A pate respons6vel pela fabricag8o da estrutura de a~3
P-2.1 Aqo estrutural
P-1.27 Empnhsirr gersl
0 term0 “A$o Estrutural”. quando usado “a defini@o do
A empreiteira contratada pelo proprietkio corn escopo do trabalho nos documentos contratuais, consiste
responsabilidade total pela co”stru@o da estrutura. somente nos seguintes itens:
- pilares;
Libera@o pelo propriet6rio. permitindo que a fabrica@ - trilhos de pates mlantes, p&a-choques, talas de
seja iniciada sob as condi@s mntratuais. incluindo a emendas. parafusos e castanhas;
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
116 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-14/1986
- esquadtias de portas ou port&s que faGam park ferro ou outro metal, “60 especificamente listados em
da estrutula de a$~; P-2.1, mesmo que tais itens tenham sido indicados nos
desenhos corn0 parte da estrutura ou ligados a ela. Estes
- juntas de dilata@o ligadas B estrutura de ace; itens incluem, perem “80 se limitam a:
. chapasde piso (xadrez ou lisa) ligadas 6 estrutura - itens necesskios para a montagem de mater%
de a$o; fomecidos par telceims que r-So sejam OS fabrkzies
ou OS montadores da estrutura de a$o.
- vigas~soldadas de a~0 estrutuml;
pendurais de aqo estrutural, quando ligados i A fim de garantir que as propostas sejam adequadas e
estrutura de a~; completas, OS documentos contratuais devetio incluir
desenhos de projeto da estrutura de a$o “wstrando
- placas de nivelamento;
chmmente o tmbalb a ser executado, indlcando dimensks
. vergas indicadas ou listadas no pro]eto; seq%s, tipos de a~ e posi@es de todas as pe~as, niveis
de pisos, linhas de centro e de afastamento de pikes,
. basesde m&quinasfeitasde p&is laminadose/ou contraflechas, e n&s constando d&ens&s suficientes
chaps, ligxlas B esttutura e indiias ws desenhos para infornw corn precisSo a quantidade e o tipo das
da estrutura; peps de ape estrutural a serem fornecidas.
Q.2.1 No case de discrapklcias entre os desenhos e aS Dssenhx de fabdca@o fomecidos peb pmptietirio devetio
!specificaC6es. as especka+ss prevalecem. ser remetidos ao fabricante em tempo h6bil para permit&
que o diligenciamento do matedal e a fabrica@o sejam
w.2.2 No case de disc&.ncias entrs dimensdes em processados de forma ordenada e de acordo corn o
!scala nos desenhos e algarismos escritos, OS ValoreS cronograma estabeiecido. 0 proprietirio deveti preparar
ios algarllmos prevalecem. esses desenhos de fabrica@o, na medida do possivel. de
acordo corn os padr6es de fabrica@o e de detaihamento
x2.2.3 No case de discrep&ncias entre desenhos da do fabrkante. 0 pmpristkb 6 respxskel peb fomscimento
~St~ura de a~ e desenhos de outros fornecimentos. OS de desenhos de fabrii@o completes e precisos.
fesenhos da estrutura de a$o prevalecem.
P-5 Materials
?-X4 Lcgibiiidade do+ desenhos
P-5.1 Prod&x iaminados
3s desenhm devetio ser legiveis e executados em
P-5.1.1 OS ensaios feitos pela usina s.80 executados para
sscalaneo inferior a 1 :I 00. Informaqdes mais complexas
demonstlaraconformidadedomaterialcomasnonnasou
dyerF,o ser apresentadas em es&a adequada para
especlfba~s cmesprdentes, de amrdo mm us requlsitos
trans?itir corn clareza tais informa@es.
contratuais.
p-4 Desenhos de fabrica@ e de montagem
P-5.1.1.1 A menos que sejam feitas exigincias especiais
nos documentos contratuais, os ensaios a sewn feitos
P-4.1 Responsabiiidade do proprfetirio pela usina iimitam-se aos exigidos pelas normas ou
especific+es apiitiveis aos materiais.
Para que seja permitido ao fabric-ante e ao montador
executaremdeformaadequadae~omprestezaotrabaiho P-5.1.1.2 OS falat&fos dos ensaios feitos pela usina seelo
a ser exe&ado. o proprietko deveri fomecer em tempo fornecidos pelo fabricante somente quando solicitado pelo
oportuno. e de ac.ordo corn os documentos contratusk, proprietkio, seja nos documentos contratuais ou em
desenhos compietos da estrutura de ace a especifica@es
instruqdes par es&o feitas em separado. devendo tai
iiberadosparaconstru#o. Osdesenhoseespecifka@es solicitaeo serfeita antes de o fabricante fazerseu pedido
“f$erados para mnstn@Y pxnititio ao fabri~nte adquidr de material B usina.
!,minados, preparareteninarosdesenhosdefabti~@o
e de montagem. p-5.1.2 Quando o material recebido da usina r&o satisfizer
Bs toierkvzias da ASTM A6 reiativas a cuwatura. forma da
P-4.2 Aprove#o se@o, ptanicidade e outras, ao fabricante B permitido
executar trabalho comtivo pelo us0 de aquecimento
Quando os desenhos de fabrica@o forem executados controlado a desempenamento mednico, sujeito k
pelo fabricante, c6pias deles devetio ser submatidas ao iimita@es desta Norma.
proprietdrio paraexameeaprova@o. Ofabricantedevek
considear, no seu cronograma. o prazo estipulado nos P-5.1.3 OS procedimentos corretivos. descrltos na
documentas contratuais para receber em devolu@o OS ASTMA6pararecondicionamentodasuperficiedechapas
desenhos de fabrica@o. Nos desenhos de fabricawo e perfis estruturais antes da expedi@o peia usina. podetio
devolvidos. deveti ser anotada a aprova@o do pmprktiti tamb6m ser executados pelo fabricante, i sua offso,
oua aprova@o sujeita as correqdes indicadas. quando as variacbes descritas na ASTM A6 forem
constatadas ou ocomxm ap& o recebimento do a~ da
usina.
:odos OS requisites de pintura, incluindo peps a serem P4.7.t .t Se o propriet%io desejar que a si fique resewado
Dintadas. preparagao de superficie, espeCifiCa@es de o dir&o de estabekcer ou controkr a seqi%ncia de
pintura. identica@zs conwciais dos prcdut0s e eSpe*sura fomecimento de materiais, dew6 incluir esse requisite
Ja pelicuk seca necess&ia (em micra) da pintura de nos documentos contmtuais.
fib&a.
P-8.7.1.2 Se o propriet&io contratar separadamente o for-
P~.s,2Apinturadef~bdcaBaprimeiracamadadosistema necimento e a montagem. ek prbprio deveti coordenaro
de prow@ Ek protege o aqo somente por urn period0 planejamento entre empreiteiras.
muito curto de exposi@ em condiqbes atmosf&icas
normais, e d considerada coma uma camada temporirii P-w.2 Chumbadores, powas, arrueks e outros matedais
e provis(rria. 0 fabricante &o assume responsabilidade de armragem. ou grelhas a serem embutiias em alvenaria,
pek deteriom@o da primeira camada, resultante de dew% ser entregues de tal forma que estejam disponiveis
exposiwo prolongadaa condi@es atmosf&icas normais, quandofornecesseriasuautiliza~o. Opropriet8riodever&
ou de exposi@o a condiqdes corrosivas mais severas do dar ao fabricante tempo suficiente para fabricar e entregar
que as condiyies atmosf&icas normais. tais materiais antes que eks sejam necessGos na obra.
~ds.3 Na aus&tcia de outras exig&%s IX)S documen- ~47.3 As quantidades de material indicadas rws romareios
tos contratuais, o fabricantedevetifazer limpeza manual de expedi@o geralmente S&J aceitas pelo propriettirio,
doap, retirandoaferrugemsolta,carepasoltadelamina- peb fabricante e pelo montador. Se houver alguma
@o, sujeira e outros materiais estranhos, antes da pin- irregularkkde. o proptiet&io ou o montador deverao mtificar
tura, utilizando escova de aso ou outros m&odos por imediatamenteotransportadoreofabricante, afimdeque
ele escolhidos, de modo a atender aos requisites da seja apurada a irregularidade.
SSPC-SP-2.
P-6.7.4Asdimensdeseopesodosconjuntostransporteveis
P8.ti.s.1 A prepara@o da superficie feita pelo fabricante daestruturade ace podetio serlimitados pek capacidade
se& considerada aceita pelo propriet&ii, a nZo set que da f8brica. @OS meios e vias de transporte disponiveis e
este a desaprove expressamente antes da aplica@o da pelas condipes do local de n-antagem.
pintura.
P-6.7.4.1 0 fabricante deveti limitaro ntimero de emendas
P-as.4 A Go ser qw seja especificamente exclufdo, a decampocoerentemente, de modoa minimizarocustoda
pintura dew& ser aplicada par pincel, spray role. estrutura.
escorrimentoouimers8o,Bescolhadotabricante,Quando
a espessura da pelicuk r&o for especit%zda. uma espeswla P-5.7.5 Se o material chegar danificado ao se” destine,
minima se- de 251 B exigida coma camada de Mbrica. B responsabilidade da park que o recebe notificar
imediatamente o fabricante e 0 transportador, antes de ser
P.a.s.sOa~oqw n&3 necessitade pinturade tibricadeve feito o desembarque ou imediatamente ap6s constatado o
ser limpo Corn solventes para remover 6ko ou graxa, dano.
devendotambCmserrerovidossujeiraeoutrosmateriak
estranhosporescovadefibraououtrosmeiosadequados. P-7 Montagem
~a.s.6 Nomlmente ccone abrash catia peb manuseb P-7.1 M&do de montagem
ap& a pintura. 0s retoques destas &as danifiidas s%
de respomabil&%le da empreikira mntratada pam executar Se o proprktirio desejar controkr o titodo e a seqti&ncia
tais retoques ou a pintura final de campo. de montagem, ou se certas pe~as n8o puderem ser
montadas na sua seq@ncia normal, isso deveri ser
P-6.6 Marca@o e expedl@o de materiais especificado nosdocumentoscontratuais. Naausinciade
tais restri@es, o rmntador wari o titodo e a seqiGnck
P-a.&1 As marcas de montagem dew& ser aplicadas +I?. mais eficientes e econAmicos disponiveis, condizentes
pews da estrutura de a~ par pintura ou outro meio corn os documentos wntratuais. Quando o proprietGo
adequado, a n.30 ser que seja especificado em contr&rio mnbatar em sepaado OSservipx de fabt%a@o e n-ontagem,
nos documentos contratuais. ele fir5 respons.&vel pelo planejamento e coordena+o
entre empreiteiras.
P-a.&2 OS parafusos SBO comumente expedidos em
recipientes separados, de acordo corn comprimento e P-7.2 Condiqins locals
diimetro; arrueks e porcas avulsas s% expedidas em
recipientes separados. de acordo corn was dimensbes. 0 propriitirio deveti fornecer e manter vias de acesso ao
Ospinoseoutraspartespequenas,bemcomopacotesde canteiro e dentm dele, para permitir a chegada corn
parafusos. porcasearruelas,s8onormalmenteexpedidos segurayadosderricks, guindasteseoutrosequipamentos
em caixas, engradados, banicas ou bards. Uma lista e necessirios, km corm das pe$as a serem montadas. 0
descri@o do material dever8, geralmente, aparecer na proprletirio deveri proporcionar ao montador “ma drea
p&e externa de cada recipiente fechado. firme, devidamente nivelada, drenada. conveniente e
adequada, no canteiro, para opera@~o do equipamento de
P-6.7 Fornecimento de materiais montagem,edever~removertodasasobstruF~esa8reas,
taiscomo linhas de tmnsmiss~o, linhas tekf&%as, etc,, a
P-0.7.1 A estrutura de ago deveti ser fornecida numa fimdequea~.readetrabalhosejaseguraparaamontagem
seqii&?cia tal que permita urn desempenho eficiente e daestruturadea~. Omontadordeverefornecere instakr
econBmico na fabric@o e na montagem. os dispositivos de seguranp necessiirios ao seu ptiprio
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-14/1986
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
trabalho. Qualquer prote@o para outras empreiteiras. ou de montagem. A precisao desses itens dew? atender
MO essential ti atividade de montagem da estrtiura de Bs exig&ncias de P-7.11.3. relativas a toler~ncias de
a$o, 6 de responsabilidade do propriettio. Quando a montagem.
eshuhm rho ocupar todo o espap dkponivel, o pmp*titi
deverBfornecerespaCo adequado para armazenament0, P-7.5.4 Todo trabalho a ser executado pelo proprietirio
par-a permitir a0 f&icante e montador realiirem opem@es deverti serf&o de modo a n8o atrasar ou interferir corn a
corn a maior repidez possivel. montagem da estrutura de a$o.
A loc@o precisa. resister& e adequabilidade de todas P-7.6.1 0 proprietirio deveri alinhar e nivelar to&s as
as fundacdes. bases e encontros, hem corm o acesso a chapas de nivelamento e placas de apoio avulsas que
eles. s&o de total responsabilidade do proprietirio. possam ser manuseadas sem a ajuda de derrick ou
guindaste.
P-7.4 Eixos l referinclas de nivel
P-7.6.2 Todos os outros dispositivos de apoio que devem
0 propriet&io C respons&~el pela loca@.o precisa dos suportar a estrutura de a$o dever& ser colocados e
eixos do edificio e referencias de nivel no local da obra e cunhados, cal$ados ou ajustados corn patafusos de
pelo fomecimento ao montador de desenhos contend0 nivelamento, pelo montador, de acordo corn alinhamentos
todas essas inform@es. e niveis estabekcidos pelo propriet8rio.
p-7.5 Instala~.60 dos chumbadores e acessbrlos P-7.8.3 0 fabricante devers fornecer cunhas, cal$os ou
embutidos parafusos de nNelanwnto que forem necess&ii, e marcar
denwdoclaro, nosdispositivosdeapoio, linhasdetrebalho
P-7.5.1 0s chumbadores e parafusos de ancoragem devem que facilitem o adequado alinhamento. lmediatamente
ser instalados pelo propriet6rio de acordo corn desenhos a& a instala@o de qualquer dispositivo de apoic, o
aprovados. Sua loca~~o n& pode variar em rela@o is proprietirio deverti verificar OS alinhamentos e niveis,
dime&es indicadas nos desenhos de montagem, al&m colocando as argamassas de enchimento necess8rias. A
dos seguintes limites: loc.@o final dos dispositivos de apoio e o enchimento
adequado corn argamassa So de responsabilidade do
a) 3mm, de centro e centro, de dois chumbadores proprietirio.
quaisquer dentro de urn grupo de chumbadores.
onde grupo de chumbadores 6 definido coma 0 P-7.7 Msteriais psra cxecu~80 de ligaqbes no tempo
conjunto que recebe uma pep rinica da estrutura;
P-7.7.1 0 fabricante devere elaborar detalhes de liga@.?s
b) 6mm. de centro a centro, de g~pos adjacentes de de campo, compativeis corn OS requisites contratuais,
._
chumbadores; que, na sua opmlao, sejam 0s mais econBmicos.
c) valor tiximo acumulado entre grupos igual a P-7.7.2 Quando o fabricante for Lamb&m o montador da
6mm, pare cada 30nl de wmprimento medido ao estrutura de ace, ele deverti fomecer todos OS materiais
long0 da linha estabelecida para OS pilares at!?&& necessSx para IigaGdes tempor$rias e permanentes
de Grios grupos de chumbadores, por&m r!So das partes componentes da estrutura de aso.
podendo ultrapassar urn total de 25mm; a linha
estabelecida pare os pitares C a linha real de P-7.7.5 Quando a montagem da estrutura de ace for
bca+ mals representativa dos centros dos grupos executada par terceiros, que n8o o fabricante, este (o
de chumbadores. corn0 locados na obra, ao longo fabricante) deveti fomecer o seguinte materiel pare liga@es
de uma linha de pilares; de campa
d) 6mm, entre o centro de qualquer grupo de chum- a) parafusos dos tamanhos exigidos e emquantidade
badores e a linhaestabelecida paraos pilares, que sticiente pare todas as ligaqdes entre pe~as de
passa par es*e grupo; ap que devam ficar permanentemente palafusadas.
A meno?. que sejam especificados parafusos de
e) pare pilares individuais. locados no projeto fora alta resistiti. o” outms tipos especiaii de parafusos
das linhas estabelecidas para pikres, aplicam-se e arruelas podem ser fomecidos parafusos comuns.
as toler&ncias das alineas b, c e d. desde que a?. Devere serfomecida uma quantidade extra de 2%
dimensbes consideradas sejam medidas nas de cada tamanho (diimetro e comprimento) de
dire@es parakk e perpendicular B linha mais parafuso;
ptixima estabelecida pare pilares.
b) cal$os indicados coma necess&ios + execu@io de
~-7.~2 A menos que heja inbica@o em conttirio, os liga@es permanentes entre peqas de aqo.
chumbadoresdever~ooerinstaladosperpendicularmente
B superficie te6rica de apoio. P-7.7.4 Quando a montagem da estrutura de ace for
executada paterceiros, que r&o o fabricante. o montador
P-7.5.3 Outms acess6rios embutldos, ou materiais de deversfornecer todos os eletrodos para soldas de tempo,
ligar$ entre o aso estrtiural e pates executadas par conectores de cisalhamento instalados no campo. parafusos
outrasempreiteiras,dever~oserlocadose instaladospelo e plnos pare ajustagem usados na montagem da estrutura
pmptitirio de acordo corn desenhos aprovados de IX&IO de aqo.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
linha de centro real da mesa superior ou plan0 b) a eleva@o de banas lydas acs y&-es 8 c~ffilderada
superior em cada extremidade; aceit&vel se a diskkcia entre o ponto de trabalho
dabarraeoplanodaemendausinadadopilar,ime-
c) ouiros pontos de trabalho podem ser utilizados diatamente superior. n%o variar al4m de +5mm e
pam facilidade de ref&ncia, desde que sejam ba- de -6mm, em rela@o 81distincia especificada nos
seados nessas defini@es; desenhos.
d) a linha de trabalho da barra 8 uma linha reta li- P-7.1 1 Z3.5 Ouirss banas
gando os pontos de trabalho dela.
As barras n80 mencionadas anteriormente seko
P-7;11.9 Posbionamentn e alinhamento consideradas aprumadas. niveladas e alinhadas se se”
desvio @IO for superior a 1:5CO, em rela@o B reta trawda
As tolerkcias de posicionamento e alinhamento dos entre OS pontos de suporte da barra.
pontos de tmbalho e linhas de trabalho de barras ~80 as
segulntes: P-7.1 1.3.4 pegas ajustivein
:orre@o de pequenos desajustes. remo@o de rebarbas comprovar que os produtos recebidos satisfazem ti
? use de pinos para kvar peqas ao alinhamento. OS erros exigi%cias do seu pedido.
que n6.0 pcderem ser faciimente corrigidos por esses
meios, ou que exijam aitera+s M wnfiiura~o da pa.22 0 proprietirio deverti basear-se nos ens&s feitos
barra, devetio ser comunicados imediatamente pelo pek usina. exigidos pelo contrato. send0 que ensaios
montadoraoproprietirioeaotabncante, parapermitirque adicioneissolicltadosaofabricantedever6oserpagospeb
D respons&el wrrija 0 err0 ou aprove a forma mais pmprietirio.
eficknte e emn8mica de corre@o a ser empregada por
terceiros. ~-am Se as opeaq%s de inspewo do a~ M usir!a
tiverem de ser acompanhadas, ou se forem desejados
~-7.13 Coi-tes, altera@es e furos para atender outros ensaios al&m dos normais, o propriekirii deveti
outr.95 l mpreiteiras espec$ir tais requisites nos documentos contratuais e
deverzi faze, acado sobre esses requisii aam 0 fabrkante.
P-7.13.1 Nemo fabricante nem 0 montador poderao faze, a fim de que fique garantida sua coordena@o.
tortes, furos ou outras modific@es em seu trabalho, ou
P-6.3 Enraios nho-destrutivos
no deouwas empreiteims. a pedidode terceiros, aMoser
qw kso seja claramente especificado nos documentos
Quando forem exigidos ensaios n~odesttiivos. seu
contratuais. Sempre que tal trabalho for especificado. o
pmcesso. etiembo. t6cnic.a e normas de aceita@o devetio
pmprietirio seri responstivel pelo fomecifwnto de ser clammente definidos nos documentos contratwis.
informaCdesmmpletasquanto aos materiais, dimens6es.
localiza@o e ntimero de altera@s. P-6.4 Insp+o da prepara@o de supdcie c da
pintura de fibrica
P-7.14 Manuseio l armazenamento
Ap& o t&mino da montagem e antes da aceita@o final, Pau A insp+o do trabalho de fabrix@o peb pmp~ietirb
o montador dever4 remover todos OS seus andaimes, ou par seu representante, executada na ofidna cb fabrica@
entulhos e constru@es providrias. dever6 ser tie compkta quanta possivel. Tal impe@o
dew& ser seqiiencial, em tempo oporturw. e executada
P-6 Garantia de qualidade de tal maneim que sejam minimizadas interru@es MS
opera$6es, e seja possivel o reparode todoo trabalho (n60
P-6.1 Gcneralidades aceito) durante o period0 em que o material estiver em
pmcesso de fabrica@o.
Tanto o fabricante quanta 0 nwntadordever6o manter urn
pmgramadecontmkdequalidadecomorigorrk?cess~rio P-es.3 A inspe@o do trabalho de campo deveti ser feita
pafa garartir que todo 0 seu tfabaltxJ esteja send0 exea&do pmntamente de forma que as corre@es possam ser
de acordo corn este Norma. Se o pmprkterio exigir executadas sem atraso no progress0 do trabalho.
controk de qualidade mais abrangente ou inspe@o
independente par pessoal qualificado, isto dew,& ser Par4 A rejei@o de material ou diode-obra, tie em
estabekci~o nos documentos contratuais, incluindo uma conformidade corn OS documentos contratuais. poderA ser
defini@o do escopo de tal inspe@o. feita emqualquer tempo durante o progress0 do trabalho.
Contudo, este pro%% nao exime o proprktirii de faze,
P-6.2 Insp+o de produtos resebidor da uslna sua inspee seqtientialmente e em tempo oportuno.
P.am 0 fabricate dew&. em geral, faze, inspe@o P-G.5 0 fabricante e o montador dever6o receber tip&
visual, porbm n6.0 necessita executarqwlquer ensaio de de tcdos 0s rekt6nos preparados peb inspetor representante
mater& devendo basear-se nos relat&ios da usina para do pmprietirio.
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-14/1966
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
C) quando as partes puderem ser ecorwmicamente p-0.4.2 OS psdklos para ajustamento dos pyx contratuais
cortadas em submljltiplos do material de maior deverio serapresentados pelo fabricante e pelo montador
dimensHo. o peso 6 calculado corn base MS em tempo oportuno. acompanhados de uma descri@o da
dimensdes retangulares te6ricas do material a alter@o em detalhe suficiente. para permitir avalia$Bo e
panir do qua1 as partes sbo cortadas: aprova@.o em tempo opoltuno pelo proprietirio.
d) q&o as partes forem axb.das de pertis estnmlcais, P-9.4.3 0s contratos corn pre$os par peso unitirio ou por
deixando uma parte remanescente n&o utiliz&el peca geralmante dever& prever ad&&s ou subtra+ss
“0 meSm0 Contrato. 0 peso deveti ser cakulado dequantidadesdefcxnecimentoantesdadatade IiberaqBo
corn base no peso unit&o nominalda pep da qua1 do trabalho para constru@o. Mudanqas em rela@o a0
as paneS foram cortadas; car&erdo trabalho. emqualquerocasi8o, ouadiqdeselou
subtra@es na quantidade de fomecimentofeitas ap& tar
e) 1180 Sari faita nenhuma dedu@o relativa aos sidoo trabalho liberado paraconstru@o, poder&o implicar
materiais retlrados am chanfros, recortes, furos, reajuste dos preqos contratuais.
usinagem de furos alongados. aplainamento ou
prepa@ de juntas para a soldagem. P-9.5 Cronograma
P-9.2.4 OS pesos calculados de pe~as fundidas devetio P-9.5.1 OS documantos contratuais dever.5o especificar 0
serdeterminadosapanirdosdesenhosdefabrica@odas Cronograma a ser seguido para a execu@o do trabalho.
peqas. Uma folga de 10% 6 somada para levar em conta Este CronogrwTa devea indicar datas de libera@o de
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1966 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
desenhc-s para constn+io e quardo o CanteirO, fUnda@SS, admissiveis das paws componentes. conforme a
bases e encontros &art% prontos, livres de obstru@es e ASTM A6. As toletincias de falta de retilineidade d&as
acessiveis 80 montador. de tal forma que a montagem ban-as, coma urn todo, dew& ser iguais + mstade das
possa ser iniciada no tempo previsto e prossegulr sem tokr&xiasde cwaturae desvio lateral, respectivamente,
interkr&cia ou atraso provocados pelo proprietirio ou para petfis laminados. de awrdo corn a ASTM A6.
por outras empreiteiras.
P-10.3.3 Soldas vlsiWls pelo outro kdo
P.o.s.2 0 fabricante e o montador t$m a responsabilidade
deakrlaro proprietsrio,emtempooportuno,arespeitodo ipossivelperceberaprese~deumasolda,observando-
efeito qua qualquer revis% tenha sobre o croncgrams se a superficie da chapa oposta aquela em que a solda foi
contratual. executada. 0s sinak da preseya da solda sHo mais ou
menos visiveis em fun@ da dimens& da solda e da
~-9.sc.s Se o cronograma de fabrica@ ou montagem eqzessura da chsp. As banas e mmpxwtes tie acstivais
sofrer urn atraso signifcatim, devido~$s revis&s de projato, corm fabricados, a r&o ser que seja especificado urn
ou poroutras razdes de responsabilidade do propriet8rio. crit&ii para aceita@ de soldas visiveis pelo outro kdo
o fabricante e o nwntador dever%o sar wmpsnsados nos documentos contratuais.
p&s custos adicionais incorridos.
P-10.3.4 Juntas
P-10 AGO Estrutural Aparente para Efeitos
Aquitetdnicos (AEAEA) Todos 0s tortes, cc&s em meia esquadria e coltes de
topo, em superficies aparentes, dew& ser feitos corn
P-10.1 Escopo fiestas de lkrgura uniforme igual a 3mm, case tais corks
sejam indicados coma juntas abetis, ou corn con&to
p.1o.1.1 0 presente item define exigencias adicionais mzo&4, MSO sejam indicados sem abertura.
apltiveis scmente a ekmentos espxifcamente designados
“05 documentos mntratuais corn0 “&o EstWural Aparente P-10.3.5 Soldagem
pars Efeitos Arquitet~nicos” (AEAEA).
Superficies mzoavelments lisas e uniformes, ap& soldadas.
P-lo.12 Todos os requisites de P-l a P-9 sso apltiveis, a 550 aceitkeis para todas as soldas aparantes. As soldas
nao ser naquilo que seja modificado no presente item. de topo ou de tamp% tie devem ficar salientes mais do
SarrasecomponentestipoAEAEAdever~oserfabricados que 1.5mm em rek@o Bs superficies aparentes. NBo B
e montados de acwdo corn OS cuidados e as tokr%?cks exigido acabamento ou esmerilhamento, exceto onde for
dimensionais indicados no presente item. necess6rio devido a folgas ou ajustagens corn outms
componentas, ou quando for especificamente indicado
P-10.2 Informa+es adicionais a serem fornecidar nos documentos contratuais (par exempk, para paps
nos documentos contratuais sujeitas B fadiga).
P-lo.s.1.2Seforemus~doscontraventamantosougrampos
de montagem, devetio sertomados cuidados para evitar
As t&r&&s MS dimens&% globais da se@ transversal superficks de m&par&& ap& sua remo@o. So!das de
de barras compostas par soldagem de chapas, barras e ponto dever% seresmerilhadas at& Wear; furos dewark
perfa s&o limitadas aos floras acumukdos das toktircks ser preenchidos corn soldas, as quais se& esmerilhadas
126 Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A NB-1411966
Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
ou limadas at6 facear. 0 montador deveri planejar e exe- pmprktirb espedfquem @@es ajust&eis entre 0 AEAr
cutartodas as operatdes de maneiraque tiofiquem pre- e a estrutura de a~ restante. ou a alvenaria. ou OS apoios
judicados c ajuste perfeito e a boa apar&ncia da estrUtUra. de wncreto. de mcdo a garantir ao montador meios de
atender &x referfdas tokrSncias.
IANEXO Q
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
NB-14/1986 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
127
EB-125 - Peca fundida de ace-carbono, para us0 ANSVAWS A 2.4 - Symbols for welding and
geral Especifica@o nondestructive testing
EB-255 Chapas grossas de ace-carbono, para “so ANSI/AWS A 5.1 - Specification for covered carbon
estrutuml - Espacifica@o steel arc welding electrodes
EB-276-I - Chapas finas a frio de a~o-carboro, pam ANSVAWS A 5.5 - Specification for low alloy steel
use estrtiural . Espacifica@o covered arc welding electrodes
EB-276-U - Chapas finas a quente de a~wcarbono. ANSVAWS A 5.17 Specification for carbon steel
electrodes and fluxes for submerged arc welding
para use estrutural - Espscificz@o
ANSI - Ameriian National Standards lnstaute ASTM F 436 - Hardened steel washen. Spec. for
/iNDICE
Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A
126 Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
NB-1411966
iNDICE
1 Objetivo.. .................................................................................................................................... 1
3 Defini@es .................................................................................................................................. 2
6.1 Generalidades............................................................................................................................ 33
7.7 pmjeto, montagem e inspe@o de liga@es corn parafusos de aita resisthcia.. .......................... 63
ANMOS
A Materiais .................................................................................................................................... 73
6 Aqies ........................................................................................................................................ 78
L Orienta@o para o c~lculo dos efeitos de deslocamentos hotizontais na estabilidade .................. 100