Sie sind auf Seite 1von 50

Elementos de Máquinas

Slides utilizados nas aulas de:

Técnicas de dimensionamento e
avaliação da integridade estrutural
contra a falha por fadiga.
Prof. Jorge A.R. Duran (jorge.a.r.duran@gmail.com)
Versão: abril de 19
Fratura por Fadiga

Nucleação e
Crescimento de
Trincas Curtas
Falha por Fadiga
Propagação de
Macro-Trincas

2
Fratura por Fadiga
• Algumas das características específicas das falhas
por fadiga:
• A superfície de fratura resulta de um processo de
trincamento (propagação de trincas por fadiga FCG)
• Em alguns casos é possível identificar a região (ou
regiões) de nucleação da trinca.
• É possível diferenciar a região de trincamento (FCG) da
de fraturamento (MVC, Clivagem ou IG fracture).

3
Fratura por Fadiga

4
Fratura por Fadiga

Transição entre os períodos de iniciação e propagação: liga de


alumínio 2024 T3. 5
Fratura por Fadiga

Esquema de nucleação de uma trinca por fadiga.


6
Fratura por Fadiga

Desenvolvimento de bandas de deslizamento cíclicas em uma


liga de cobre puro: Sm=0, Sa=77.5MPa, N=2e6 ciclos.7
Fratura por Fadiga

Nucleação de uma trinca por fadiga na flexão rotativa de uma


liga de Al. 8
Fratura por Fadiga

Superfície de fratura por fadiga do eixo traseiro de uma carro.


(20 mm de diâmetro). 9
Fratura por Fadiga

Superfície de fratura por fadiga do eixo do leme de uma


embarcação. 10
Fratura por Fadiga

Superfície de fratura por fadiga do eixo de um laminador.


11
Fratura por Fadiga

Superfície de fratura por fadiga do eixo de um laminador.


12
Fratura por Fadiga

Esquema de uma curva típica de propagação de trincas por


fadiga (FCG). 13
Fratura por Fadiga

Esquema da extensão da trinca em um ciclo de carga.14


Fratura por Fadiga

Correspondência entre as estrias de fadiga e os ciclos de carga


em uma liga de Al. 15
Fratura por Fadiga

Estrias de Fadiga em um parafuso de alta resistência.


16
Observações Importantes
• Denomina-se de trincamento o processo de
propagação de uma trinca por fadiga. Este processo
tem o parâmetro linear elástico DK como sua principal
força motriz. A superfície de fratura atravessa os
grãos ao longo de planos cristalógráficos bem
definidos que, no entanto, não devem ser
confundidos com os planos de clivagem.
• Quando a trinca por fadiga atinge o seu tamanho
crítico, a força motriz não é mais a gama e sim o
máximo de K. O processo de fratura que se segue,
chamado de fraturamento por sobrecarga poderá
seguir algum dos mecanismos clássicos deste tipo de
falha: coalescência de cavidades, clivagem e fratura
intergranular. 17
Fadiga de Materiais e Estruturas
• Descrição dos ciclos de carga e tensão
uniaxiais mediante dois parâmetros.
• Curvas de Resistência à Fadiga e Limite de
Fadiga.
• Fatores de segurança em vida e em tensão.
• Funções de carga média.
• O fator de concentração das tensões em
fadiga.
• Aplicações.
18
Componentes de Ciclos de Carga de
amplitude constante

19
Relações entre as componentes de
ciclos de carga de amplitude constante
 min  m −  a
R= =
 max  m +  a
 max −  min  max − R   max  max  min
a = = = (1 − R ) = (1 − R )
2 2 2 2R
 max +  min  max + R   max  max  min
m = = = (1 + R ) = (1 + R )
2 2 2 2R
 a (1 − R )
=
 m (1 + R )
1− a / m  m − a
R= =
1+  a / m  m +  a 20
Influência de R=min/max em senóides
de amplitude constante
R=-1
R=0
R=0.4

2.33
2

0 5 10 15 20
21
t
Ensaios de Resistência à Fadiga:
Máquina de R.R. Moore

22
 a =  ' f (2 N f ) b

23
24
25
Fatores de Segurança

26
Efeitos das Cargas Médias

27
a m • Goodman
+ =1
 ar  u
2
a m 
+   = 1 • Gerber
 ar   u 
a m • Morrow
+ ~ =1
 ar  fB
a m
+ =1
 ar  ' f • Morrow
28
• Smith, Watson and Topper (SWT)

 ar =  max   a ( max  0)
1− R
 ar =  max ( max  0)
2
• Walker
 ar =  1−
max

 a ( max  0)

1− R 
 ar =  max    ( max  0)
 2  29
Efeitos do Kt em Fadiga

30
Sensibilidade ao entalhe q
K f −1
q=
Kt − 1

r
31
Expressões clássicas para o Kf
Kt −1
• Neuber: K f = 1+
cN
1+
r

Kt − 1
• Peterson Kf = 1+
cP
1+
r

• Onde cN(u) e cP(u) são constantes do material.

32
log c N = −1.079 x10  u + 2.74 x10  u − 3.74 x10 −3  u + 0.6404
−9 −6
3 2

c N , mm = 10log cN (345   u  1725 MPa )


0
10

-1
10
cN [mm]

-2
10

-3
10

-4
10
400 600 800 1000 1200 1400 1600
Su [MPa]

Constante de Neuber cN para aços. 33


1

0.9

0.8

0.7
q

0.6

Aço 4340 Q&T, Su=1470 MPa


0.5
Aço 1060 Q&T, Su=1080 MPa
Alum. 7075 T-6, Su=593 MPa
0.4
0 2 4 6 8 10
r [mm]

Sensibilidade ao entalhe utilizando a constante de


Neuber cN para algumas ligas de aço e alumínio. 34
Cargas médias + Kf

 ar Sa
S ar = = Material Dúctil
K f 1 − Sm
u
 ar Sa
S ar = = Material Frágil
Kf k fm Sm
1−
u
35
Exemplo

36
Exemplo
• Problem 9.23 p. 459 Dowling 3rd ed: Titanium
alloy Ti-6Al-4V (solution treated and aged) is
subjected to cyclic loading at a stress
amplitude of a=600MPa. Using the Morrow
equation with the true fracture corrected
strength (table 9.1 p. 424), estimate the life
for mean stresses m of zero, 300Mpa tension
and 300MPa compression.

37
Exemplo: A barra em balanço mostrada na figura é feita de aço AISI
4142 (o=1584 Mpa, ’f=1937 Mpa, b= − 0.0762). O esforço F na
extremidade varia como mostrado e com uma frequência conhecida.
a) Calcule a força necessária Fo para provocar escoamento na barra
com XSo=1.
b) Calcule a força necessária Ff para provocar fadiga em 105 eventos de
carga com XSf=1.

38
Fadiga Multi-Axial

39
Fadiga Multi-Axial

40
Fadiga Multi-Axial

42
Fadiga Multi-Axial

 
1
~
a =
1
( 1a −  2 a ) + ( 2 a −  3a ) + ( 3a −  1a )
2 2 2 2

2
~m =  1m +  2 m +  3m =  xm +  ym +  zm

2
~ ~ ~ m 
~
a
+ m
=1 a
+   = 1
 ar u  ar   u 
~a ~m ~a ~m
+ ~ =1 + =1
 ar  fB  ar  ' f

43
Exemplo
• Problem 9.39 p. 462 Dowling 3rd ed: The alloy Ti-
6Al-4V of table 9.1 is used to make a cylindrical
pressure vessel having closed ends with an inner
diameter of 250 mm and wall thickness of 2.5
mm.
• a) What repeatedly applied pressure will cause
fatigue failure in 105 cycles? (Neglect the stress
raiser effect of the end closure or other
geometric discontinuities)
• b) For the pressure from (a), what is the safety
factor against yielding?

44
Cargas de Amplitude Variável

N1 N2 N3 Nj
+ + + ... =  =1
N f1 N f 2 N f 3 Nf j
 Nj 
B f   =1
 N f j  um bloco 45
Cargas de Amplitude Variável

1   arj  b  Nj 
Nf =  B f   =1
2   ' f 
j
  N f j  um bloco 46
Exemplo
• Problem 9.41 p. 462 Dowling 3rd ed. An
unnotched member of the AISI 4340 steel of
table 9.1 is subjected to uniaxial cyclic
stressing at zero mean stress. The amplitude is
at first a=650MPa for 2000 cycles, followed
by a=575MPa for 10,000 cycles. If the stress
is then changed to a=700MPa, how many
cycles can be applied at this third level before
fatigue failure is expected?
47
Fadiga em Parafusos

48
Exemplo: O cilindro hidráulico mostrado na figura tem um diâmetro interno
D=100mm e é de aço, assim como os suportes. A relação kc/kp = 6 e a pressão
nominal de trabalho é pt= 2 MPa. Esta pressão nas paredes laterais do atuador é
suportada por 6 parafusos M 14 x 2 (At = 115 mm2) da classe SAE 9.8 (Sp = 650 MPa).
Os parafusos foram inicialmente apertados até 3/4 da carga de prova.
A. Plote a variação dos esforços no parafuso durante o funcionamento do atuador
(entre p = 0 e p = pt com f=40 ciclos/dia) em função da pressão p e do tempo t.
B. Calcule a pressão necessária para separar os componentes da junta.
C. Calcule o fator de segurança contra a falha por fadiga nos parafusos.

49
50
51

Das könnte Ihnen auch gefallen