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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................2
2. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE SOLOS POR SEDIMENTAÇÃO .........3
2.1 OBJETIVO......................................................................................................................................3
2.2 PROCEDIMENTO.........................................................................................................................3
2.3 COMPARAÇÃO ENTRE O PROCESSO DE SEDIMENTAÇÃO COM E SEM O USO DE
DEFLOCULANTE...............................................................................................................................4
2.4 APARELHAGEM..........................................................................................................................4
2.5 CÁLCULOS....................................................................................................................................6
3.1 OBJETIVO.....................................................................................................................................7
3.2PROCEDIMENTO.........................................................................................................................7
3.3 APARELHAGEM..........................................................................................................................7
3.4 CÁLCULO......................................................................................................................................8
4. PREPARAÇÕES DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO E
COMPACTAÇÃO.........................................................................................................9
4.1 OBJETIVO.....................................................................................................................................9
4.2 OPERAÇÕES PRELIMINARES.................................................................................................9
5.0 RESULTADOS........................................................................................................10
6.0 BILIOGRAFIA.......................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
A estrutura do solo, ou arranjo das partículas constituinte do solo, varia em função da
natureza e origem do material, do clima, dos microorganismos, do intemperismo, da ação
do homem no meio, além de diversos outros fatores. A agregação do solo pode sofrer
alterações permanentes ou temporárias, provocadas por práticas de manejo de solo e outras
culturas relacionadas. A estrutura do solo é um bom indicador da qualidade do solo,
portanto é importante determinar a quantidade em percentual granulométrico de cada
componente de um solo, para que se possam ter várias opiniões sobre a possível utilidade
do mesmo. O ensaio de granulometria é o processo utilizado para a determinação da
percentagem em peso de cada faixa granulométrica (especificada pelo tamanho das
partículas) em relação à massa total ensaiada. Através dos resultados obtidos desse ensaio é
possível a construção da curva de distribuição granulométrica, que é usada para a
classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases
estabilizadas, permeabilidade, capilaridade e etc. A determinação da granulometria de um
solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, quando
necessário. Dessa forma, realizou-se o ensaio com o objetivo de avaliar a distribuição do
tamanho das partículas constituintes do solo em água, pelos métodos de análise
granulométrica de solos por peneiramento e por sedimentação, no caso da sedimentação foi
realizado o ensaio com e sem defloculante.
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2. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE SOLOS POR SEDIMENTAÇÃO
2.1 OBJETIVO:
2.2 PROCEDIMENTO:
Feito isso, verte-se a mistura no copo de dispersão, removendo-se com água destilada todo o
material que tenha aderido ao Becker e adiciona-se mais água. O tempo de dispersão poderá
ser de 5(IP<5%),10(IP<20%) ou 15 minutos (IP>20%), dependendo do índice de plasticidade
do solo. Depois de disperso transfere-se o material do Becker para a proveta de 1000 ml,
completando-se a proveta com água destilada até a marca de 1000 ml.
O próximo passo consiste em agitar a proveta durante um minuto, devemos tampar a boca da
mesma com uma das mãos, para evitar que se perca o material em análise, o que poderia
mascarar os resultados. Imediatamente após o término da agitação, anota-se a hora exata do
início da sedimentação, coloca-se a proveta na bancada e mergulha-se cuidadosamente o
densímetro na suspensão e faz-se a leitura para 30seg, 1min, 2min, 4min, 8min, 15min,
30min, 1h, 2h, 4h, 8h e 25h.
Após cada leitura, excetuadas as três primeiras, retira-se lentamente o densímetro e mergulha-
se em água destilada a temperatura ambiente, colocando de volta poucos segundos antes de
cada leitura. As leituras devem ser feitas na parte superior do menisco, após o densímetro ter
ficado em equilíbrio.
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2.3 COMPARAÇÃO ENTRE O PROCESSO DE SEDIMENTAÇÃO COM E SEM O USO
DE DEFLOCULANTE:
2.4 APARELHAGEM:
a)Água destilada;
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g)Provetas com capacidade igual a 1000ml;
i)Cronômetro;
j)Termômetro.
Defloculante- hexametafosfato de sódio e solo a ser misturado com o mesmo, mais 125ml de
água destilada.
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2.5 CÁLCULOS:
𝛿 100 × (𝐿𝐶 − 1)
𝑄 =𝑁×( )×( )
𝛿−1 𝑃𝑠
onde:
Q – porcentagem de material em suspensão no instante da leitura do densímetro;
N – porcentagem da amostra total que passa na peneira de 2,0 mm;
Ps – peso do material seco usado na suspensão, em g;
δ – densidade real do solo;
LC – leitura corrigida no final.
III. Diâmetro das partículas de solo em suspensão: O diâmetro das partículas é obtido
através do Nomograma de Casagrande.
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3. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE SOLOS POR PENEIRAMENTO
3.1 OBJETIVO:
3.2 PROCEDIMENTO:
Toma-se 1500g para solos siltosos e argilosos ou 2000g para solos arenosos, preparada de
acordo com o método de preparação de amostras, o qual será descrito no item seguinte.
Devemos agora peneirar esta amostra na peneira 2,0mm(N° 10), o material que ficar retido na
peneira deve ser lavado sem ser retirado da peneira, com o auxílio de jato d´agua, visando
remover qualquer grão de dimensão menor que 2,0mm; a seguir coloca-se na estufa até
constância de peso.
Do material que passa na peneira de 2,0mm, retiram-se duas cápsulas, para a determinação da
umidade higroscópica, e em seguida toma-se o material que passa na peneira de 2,00mm e
passa-se na peneira de 0,075mm (n° 200) e lava-se sem retirar da peneira com auxílio do jato
d’água, com a finalidade de retirar qualquer grão com diâmetro menor que 0,075mm,
colocando-se em seguida na estufa até uniformidade de peso.
Devemos agora inicializar o peneiramento; o material retido na peneira de 2,0mm deve ser
passado nas peneiras de diâmetro superior a 2,0mm, já o material retido nas peneiras de
0,075mm deve ser passado nas peneiras de diâmetro superior a 0,075mm e inferior a 2,0mm,
pesa-se com aproximação de 0,1g as frações da amostra retidas nas peneiras consideradas.
A partir dos resultados obtidos, determina-se a umidade higroscópica para determinar o fator
de correção e as porcentagens acumuladas e que passam para que se construa a curva
granulométrica.
3.3 APARELHAGEM:
b) agitador para peneiras, com dispositivo para fixação capacidade 6, incluindo tampa e
fundo.
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f) cápsula com capacidade de 500 ml.
g) cápsula de alumínio.
h) escova de aço.
3.4 CÁLCULOS:
a) somam-se os pesos das frações da amostra retida na peneira de 2,0mm e nas de maior
abertura de malha;
b) da diferença entre o peso total da amostra seca ao ar e o peso obtido na alínea (a) resulta o
peso da fração da amostra seca ao ar, que passa na peneira de 2,0mm;
c) o produto do peso obtido na alínea (b) pelo fator de correção 100/100−h, em que h é a
umidade higroscópica, é o peso da fração da amostra seca que passa na peneira de 2,0mm;
d) a soma dos pesos obtidos nas alíneas (a) e (c) será o peso da amostra total seca;
e) com o peso da fração retida em cada uma das peneiras, calcula-se a porcentagem em
relação ao peso da amostra total seca;
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4.0 PREPARAÇÕES DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO
E COMPACTAÇÃO
4.1OBJETIVO:
Fixar normas para preparação de amostras a serem utilizadas nos seguintes ensaios:
• limite de liquidez;
• limite de plasticidade;
• limite de contração;
• umidade higroscópica;
• compactação.
Depois de se destorroar a amostra, passa-se a amostra nas peneiras 4,8mm (compactação), 2,0
e 0,42 mm (caracterização), com o objetivo de reter torrões que ainda existam eventualmente,
tomando-se a precaução de desmancha-los no almofariz, de modo que seja assegurada a
retenção em cada peneira somente dos grãos maiores que a abertura da malha, homogeneíza-
se a amostra através da mistura das diferentes frações destorroadas, reduz-se todo o material,
com o auxílio do repartidor de amostras ou pelo quarteamento, até se obter uma amostra
representativa para os ensaios desejados.
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Operação de destorroamento
5.0 RESULTADOS:
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Sedimentação: leitura com defloculante
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Curva Granulométrica
6.0 BIBLIOGRAFIA:
Modelos de relatórios enviados por e-mail pelo professor Silvio Romero de Melo
Ferreira.
SOUZA, PINTO (2000). “Curso Básico de Mecânica dos Solos”. Ed. Oficina de
Textos
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