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O
DÍZIMO
E A
GRA ÇA
Antonio Vergílio Vicente
O
DÍZIMO
EA
GRAÇA
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Escrito por inspiração divina
O DÍZIMO E A GRAÇA
(Esclarecendo o mundo cristão)
Contatos:
www.odizimoeagraca.com
contato@odizimoeagraca.com
Balneário Camboriú - SC
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Dedicatória
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Agradecimentos
ÍNDICE
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Introdução ........................................................07
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INTRODUÇÃO
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tristeza, nem com constrangimento, porque Deus
ama ao que dá com alegria (2 Co 9.7).
Inúmeros crentes, hoje, em toda cristandade,
estão em dúvida quanto à determinação e validade
deste pagamento, que alegam erroneamente, os
que o pregam, ser espontâneo. Pagamento que até
tem feito com que muitos cristãos, por falta de
determinação espiritual, levem à obra de Deus
(dizendo ser o dízimo) uma quantia que na
realidade não traduz 10 por cento do que ganham
e, às vezes, não mais do que metade deste
percentual. E isto ainda quando, sem concordar
com tal doutrina, líderes estendem as mãos e
exigem de seus fiéis o que eles mesmos não
praticam, fazendo-se assim transgressores. (Rm.
4.15).
Esse sustento a uma posição de aparência
não condiz com o falar verazmente segundo o
coração (Sl. 15.1,2).
Deus tem um esclarecimento para você,
leitor, pois a Sua vontade é que cada um contribua
pela determinação do Espírito de vida, em Cristo
Jesus, não pela tradição dos homens, segundo o
que nos orienta o apóstolo Paulo, quando diz:
“tende cuidado, para que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas,
segundo a tradição dos homens, segundo os
rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl.
2.8).
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É conveniente que se faça este sagrado
estudo desprovido de contrariedade, analisando
todo trabalho, conferindo referência por referê-
ncia, imitando os bem-aventurados bereanos que
“de bom grado receberam a Palavra, exami-
nando cada dia nas Escrituras se estas coisas
eram assim” (At. 17.11).
Nossa oração é que Deus dê graça, paz e
sabedoria a todos e que possam tirar o melhor
proveito do que aqui expomos, visto que não
temos por intenção o ataque e ferimento a alguém,
embora não deixamos de ser veementes e inci-
sivos em pontos necessários, para que, como disse
o apóstolo Paulo, “a verdade do Evangelho
permaneça entre nós” (Gl. 2.4-5).
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