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Escrito por inspiração divina

O
DÍZIMO
E A
GRA ÇA
Antonio Vergílio Vicente
O
DÍZIMO
EA
GRAÇA

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Escrito por inspiração divina

O DÍZIMO E A GRAÇA
(Esclarecendo o mundo cristão)

“Fostes comprados por bom preço; não vos


façais servos dos homens”,
(1º Co 7.23)

Escritor: Ev. Antonio Vergílio Vicente,


e seus colaboradores
Todos os direitos reservados
© Antonio vergilio vicente
ANO 2005

Contatos:
www.odizimoeagraca.com
contato@odizimoeagraca.com

Balneário Camboriú - SC

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Dedicatória

Este livro é dedicado à Igreja de Deus que


está em toda a face da terra, aos santificados em
Cristo Jesus, a todos os que invocam o nome de
nosso Senhor Jesus Cristo, que com seus corações
voltados para Deus, buscam o aperfeiçoamento
concernente a interpretação da Sua Palavra.

A todos, graça, paz e sabedoria da parte de


Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.

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Agradecimentos

Nossos agradecimentos especiais são para o


nosso Deus, o Todo-Poderoso, e a Seu Filho Jesus
Cristo, que pelo Seu Espírito Santo nos concedeu
o conhecimento e a verdadeira interpretação da
Sua Palavra, para orientarmos o Seu povo à con-
tribuir de acordo com a Sua perfeita vontade.

A Ele, glória para todo o sempre. Amém!

ÍNDICE
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Introdução ........................................................07

Capítulo 1 O dízimo antes da lei ......................11

Capítulo 2 O dízimo na lei ...............................17

Capítulo 3 O dízimo no Novo Testamento .......23

Capítulo 4 Com qual percentual devemos


contribuir? .................................... 47
Capítulo 5 Qual foi a intimidade de Paulo com
o dízimo? ...................................... 57
Capítulo 6 O esclarecimento da liberdade
cristã ..............................................63
Capítulo 7 O dízimo em contradição à graça....71

Capítulo 8 A igreja que cobra dízimo pode


pertencer a Deus? ..........................81
Capítulo 9 Como repreender o devorador?.......97

Capítulo 10 Como receber as bênçãos


financeiras?..................................109
Capítulo 11 A lei de mandamentos carnais e a
lei da graça..................................121
Capítulo 12 A finalidade de contribuição da
Igreja...........................................135
Conclusão................................................151

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INTRODUÇÃO

“O Dízimo e a Graça” é um livro que visa


proporcionar esclarecimento, ensinar e incentivar
o povo de Deus quanto à contribuição financeira e
sua maneira adequada.

É fundamental para o cristianismo que haja


contribuição e seu ensino é necessário para todo e
qualquer cristão, principalmente nestes últimos
tempos, quando muitos instrutores religiosos, por
falta de interpretação apropriada das “Santas
Escrituras” ensinam errônea e forçosamente os
cristãos a contribuírem de acordo com a Lei de
Moisés, recebida no Monte Sinai (At. 15.5-11).

Por este motivo, procuramos esclarecer a


questão do dízimo na época da graça, em virtude
de não observarmos na Igreja Primitiva uma
doutrina para contribuição baseada em percentual,
mas uma doutrina de espontaneidade, sem mínimo
nem máximo, ou seja, de acordo com o que
o cristão “propõe” em seu coração, não com

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tristeza, nem com constrangimento, porque Deus
ama ao que dá com alegria (2 Co 9.7).
Inúmeros crentes, hoje, em toda cristandade,
estão em dúvida quanto à determinação e validade
deste pagamento, que alegam erroneamente, os
que o pregam, ser espontâneo. Pagamento que até
tem feito com que muitos cristãos, por falta de
determinação espiritual, levem à obra de Deus
(dizendo ser o dízimo) uma quantia que na
realidade não traduz 10 por cento do que ganham
e, às vezes, não mais do que metade deste
percentual. E isto ainda quando, sem concordar
com tal doutrina, líderes estendem as mãos e
exigem de seus fiéis o que eles mesmos não
praticam, fazendo-se assim transgressores. (Rm.
4.15).
Esse sustento a uma posição de aparência
não condiz com o falar verazmente segundo o
coração (Sl. 15.1,2).
Deus tem um esclarecimento para você,
leitor, pois a Sua vontade é que cada um contribua
pela determinação do Espírito de vida, em Cristo
Jesus, não pela tradição dos homens, segundo o
que nos orienta o apóstolo Paulo, quando diz:
“tende cuidado, para que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas,
segundo a tradição dos homens, segundo os
rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl.
2.8).

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É conveniente que se faça este sagrado
estudo desprovido de contrariedade, analisando
todo trabalho, conferindo referência por referê-
ncia, imitando os bem-aventurados bereanos que
“de bom grado receberam a Palavra, exami-
nando cada dia nas Escrituras se estas coisas
eram assim” (At. 17.11).
Nossa oração é que Deus dê graça, paz e
sabedoria a todos e que possam tirar o melhor
proveito do que aqui expomos, visto que não
temos por intenção o ataque e ferimento a alguém,
embora não deixamos de ser veementes e inci-
sivos em pontos necessários, para que, como disse
o apóstolo Paulo, “a verdade do Evangelho
permaneça entre nós” (Gl. 2.4-5).

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