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Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008


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Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008
Editorial
Com muita responsabili-
Índice
dade, preparamos nesta esta
Matéria de Capa:
edição, um extenso conteúdo Hospital Maternidade POLICLIN em Taubaté - págs. 04/05
de matérias interessantíssi-
mas. Primeiro estivemos em
São José dos Campos na
central da POLICLIN e obti-
vemos informações de seu Responsabilidade:
II Mostra FIESP de Responsabilidade Socioambiental - pág. 08
mais novo empreendimento, o
“Hospital e Maternidade Poli-
clin Taubaté”.
Segundo partimos para o
litoral Norte em Praia Grande Entrevista:
para participar do 17º Con- Josá Luiz Datena - pág. 10
gresso Sindical Comerciário
e conhecer um pouco do tra-
balho de José Luiz Datena,
apresentador dos programas: Entrevista:
Brasil Urgente, No Coração do Por aqui passam as Asas da Aviação... - pág. 18
Brasil e Por Dentro da Bola, e
um dos palestrantes da con-
ferência.
Outro material jornalís- Homenagem:
tico extraordinário foi visitar CIESP completa 80 anos - Pág 20
o Comando da Aviação do
Exército e conhecer como
são elaborados os setores
de manutenção de aeronaves Artesanato:
rotativas. A terceira matéria Rose Danelli (Artista Plástica). - Pág 42
foi estar na Câmara dos Ve-
readores de São Paulo par-
ticipando da homenagem ao
CIEP pelos seus 80 anos. As
demais matérias também são
de um teor altíssimo, que não
dá para deixar de ler.
Expediente
Diretor responsável:
José Carlos Reis de Souza
Departamento Jurídico:

Contato Dra. Célia Teresa Mörth


Dra. Rossana Oliveira A. Soares
Impressão Gráfica:
Revista Empresas do Vale WT Indústria Gráfica Ltda. - ME
(12) 3621-3797 / 9787-6329 Jornalista Responsável:
R. Duque de Caxias, 102, sala 1 Jefferson Mello - MTB/SP 32582
Centro - 12020-050 - Taubaté/SP Editorial de moda:
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Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

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HOSPITAL MATERNIDADE POLICLIN EM TAUBATÉ
TRAZENDO TECNOLOGIA E HUMANIZAÇÃO

E.V. - Comente um pouco sobre a trajetória do Po-


liclin.
O Hospital Policlin foi fundado há 35 anos por um gru-
po de médicos cujo objetivo foi trazer para a região um
novo conceito de serviços hospitalares com tecnologia
de ponta. A partir deste ideal formou-se hoje o Gru-
po Policlin com competência na prestação de diversos
serviços na área de saúde.

E.V. - Quais os tipos de serviço que o Grupo Poli-


clin oferece aos seus clientes?
Nosso Grupo oferece serviços na área de saúde pro-
curando atender a todo o ciclo de necessidades ineren-
tes. Desta forma oferecemos Planos de Saúde, Aten-
dimentos Hospitalares, Centros Médicos, Laboratório

A
Revista Empresas de Análises Clínicas, Centros de Reabilitação e Fisio-
do Vale foi recebida terapia, Medicina Ocupacional, Check-Up, Plano para
pelos diretores sócios Cirurgia Plástica e Gestão de Ambulatórios Médicos
em Indústrias e mais modernamente os programas de
do Grupo Policlin: Gerenciamentos da Saúde e Qualidade de Vida.
Dr. Cyro Britto, Srª Silvia Ettori
e Dr. Aloísio Fernandes. E.V. - Quantos hospitais existem no Grupo Poli-
O Grupo Policlin tornou-se clin?
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Hoje possuímos um Pronto Atendimento Adulto e In-


referência em saúde na região fantil na região Sul e dois hospitais em São José dos
e o grande marco deste ano Campos. Temos também um hospital em Jacareí e ou-
é a inauguração do Hospital tro em Caçapava.
O Hospital e Maternidade Policlin Taubaté será a quinta
Maternidade Policlin em Taubaté. unidade hospitalar deste Grupo, apesar de termos par-
Consagrando a oportunidade, ceiros em todo o Território Nacional.
entrevistamos os sócios para
E.V. - Como surgiu a idéia de criar o Hospital e Ma-
conhecimento destes 35 anos de ternidade Policlin em Taubaté?
trabalho no segmento de saúde. Por muitos anos já atendemos alguns clientes que re-
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sidem em Taubaté através da assistência
médica Policlin Saúde e com o passar do
tempo, constatamos que havia um grande
descompasso entre o crescimento da ci-
dade e oferta quantitativa e qualitativa de
serviços hospitalares. Confiantes no gran-
de desenvolvimento que se iniciava (e que
acabou se confirmando) desenvolvemos
o planejamento para construir mais uma
unidade hospitalar e também uma filial da
assistência médica Policlin Saúde.

E.V. - Qual o diferencial que este hospi-


tal trará para a cidade de Taubaté?
No Vale do Paraíba, o Hospital Policlin
sempre foi referência e pioneiro na tecno-
logia do atendimento médico hospitalar.
Foi o primeiro hospital a ter uma UTI, o
primeiro a realizar Transplante Renal, a
primeira cirurgia neurológica por micros-
cópio, a primeira câmara Hiperbárica, o
primeiro a construir o conceito de Emer-
gência Integrada, o primeiro também a montar equipes atender as necessidades dos clientes, mas: para ser
de Fisioterapia Hospitalar 24 horas, Psicologia Hospi- o valor percebido por eles.
talar e Nutricionista Clínica.
Reconhecemos a importância de nossos colabora- E.V. - Este novo Hospital atenderá vários convênios
dores e para eles mantemos processos de educação e casos particulares?
continuada nas áreas técnicas e de desenvolvimento Sim, atenderemos os Clientes do Policlin Saúde, Clien-
pessoal, além de cursos de Mestrado Profissional em tes Particulares e aos Clientes dos melhores Convê-
convênio com a Conexão/FGV. nios da Região.
A valorização e o respeito ao Corpo Clínico de Médi-
cos e Profissionais da Saúde nos obriga a atualizar e E.V. - Este novo empreendimento trará novos em-
modernizar constantemente nossos equipamentos. Os pregos para a população e médicos residentes em
programas do Centro de Estudos Policlin estão cada Taubaté?
vez mais atuantes, sendo o seu curso mais importante, Claro, estamos estruturando todo o Corpo Clínico, os
o Mestrado em UTI realizado em convênio com a As- Profissionais da Saúde e o quadro administrativo e de
sociação Brasileira de Terapia Intensiva. apoio, preferencialmente com pessoas de Taubaté e
Nossos processos Hospitalares são totalmente huma- Região. Isto será muito importante para que possamos
nizados, sendo este um grande diferencial. Temos tido preservar a cultura local e estabelecer a troca de expe-
ao longo dos anos uma preocupação constante com riência profissional, temos certeza que aprenderemos
os processos de qualidade, em virtude disso recente- muito com todos.
mente recebemos a Certificação do CQH – Compro-
misso com a Qualidade Hospitalar - órgão da Associa- E.V. - Para finalizar, qual a mensagem que você
ção Paulista de Medicina e do Conselho Regional de gostaria de deixar para as pessoas de Taubaté e
Medicina, com o apoio de instituições como o PRO- Região?
HASA (Hospital das Clinicas-USP e EAESP-GV), So- Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a receptivi-
ciedade Médica Brasileira de Administração em Saúde dade dos novos clientes e parceiros de Taubaté, tanto
e da Fundação para o Prêmio Nacional de Qualidade pela confiança quanto pelo incentivo deste grande in-
(FNPQ), sendo o Policlin o 19º Hospital do Brasil a con- vestimento.
quistar este Selo de Qualidade. Com isso, recentemente adquirimos mais dois terrenos
Todo este conjunto de ações não é só para satisfazer e na parte dos fundos do Hospital Policlin de Taubaté (na
Av. Nove de Julho) que será
parte do projeto de amplia-
ção.
Gostaria de deixar como
mensagem a nossa Missão
Empresarial que é de “Pro-
porcionar serviços médico-
hospitalares de alta qualida-
de” e, nossa Visão Empresa-
rial: “os sinônimos de quali-
dade serem a confiança e a
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satisfação dos clientes.

José Carlos, Dr. Cyro


Britto, Srª Silvia
Ettori e Dr. Aloisio
Fernandes.

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Hospital Regional inova mais uma
vez com o Projeto “MEDICÃO”
e médicos do Hospital Regional. Depois da escolha,
ele foi submetido a um treinamento rigoroso de
comportamento. O cachorro é avaliado constantemente
pelos integrantes do projeto e fica sempre acompanhado
do seu tratador, um médico veterinário da clínica e
um médico pediatra do hospital, passando por um
processo de esterilização antes do mesmo adentrar
nas dependências do Hospital.
Este projeto vem juntar esforços, pensando
na cinofilia como uma área que possibilita, com a
participação de animais em intervenções terapêuticas,
propiciar e promover a saúde e o bem-estar humano.
Utilizando-se valores intrínsecos do animal, como
a fidelidade e incapacidade de julgar, facilita-se
o trabalho do médico para o
tratamento e melhora da qualidade
de vida enquanto os pacientes estão
internados.
Funcionando desde agosto, Um cão pode ser muito mais do
a Unidade de Internação Infantil que companhia, transformando-se em
do Hospital Regional do Vale uma ponte valiosa de comunicação
do Paraíba passou a contar, em entre os profissionais de saúde e o
setembro, com um novo integrante paciente. Estudos e experiências
no Corpo Clínico: o “Dr. Medicão”. apontam efeitos positivos não apenas
Esse médico tem um fator a no âmbito físico, como ocorre com
mais que os outros para conquistar pacientes portadores de distúrbios
a confiança das crianças neurológicos e motores, bem como
internadas no sétimo andar do também positividade psíquica nos
hospital: ele, ou melhor, ela é a mesmos.
melhor amiga do homem! Sim! O cão pode estimular valores
Uma cachorra treinada para trazer positivos nos seres humanos. Esta
alegria e distração aos pacientes interação pode promover a melhora
da Pediatria, seus familiares e até mesmo a Equipe de da auto-estima, interação com o meio-ambiente e
Enfermagem e o Corpo Médico. sociabilidade. Melhorando o estado de ânimo do
Uma das iniciativas pioneiras do país, o projeto paciente, automaticamente a sua defesa imunológica
“Medicão” surgiu de uma parceria entre o Hospital será reativada, resgatando-se com muito mais facilidade
Regional do Vale do Paraíba e a clínica veterinária “Pet o processo de cura.
& Cia.”, que cuida e traz a “Dra.” Magrela, uma simpática Esta é uma terapia que vem se juntar ao processo
cachorrinha, para as dependências do prédio. A idéia de transformação porque vem passando toda a
básica deste projeto parte da integração do animal ao Humanização Hospitalar, reavaliando-se os valores, as
tratamento dos pacientes pediátricos, trazendo uma práticas e comportamentos sociais em busca de uma
forma diferente de distrair a criança, promovendo a melhor qualidade de vida.
socialização da mesma com a equipe que a atende
durante sua estadia no setor pediátrico. Dra. Aldineia Martins
O animal que participa do projeto foi escolhido Diretora Técnica e Clínica
por uma equipe formada por profissionais veterinários Hospital Regional do Vale do Paraíba
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II Mostra FIESP de
Responsabilidade
Socioambiental Luiz Claudio, Carlos
Durante os dias 13, 14 e 15 Minc e Arimathéa.
de agosto, aconteceu a II Mos-
tra Sistema FIESP de Respon-
sabilidade Socioambiental, no
Pavilhão da Bienal do Parque
Ibirapuera. Estiveram presen-
tes: Paulo Skaf (presidente da
FIESP), Carlos Minc Baumfeld
Luiz Claudio, Paulo Skaf e Arimathéa.
(ministro do Meio Ambiente),
Francisco Graziano Neto (secre-
tário do Meio Ambiente do Esta- Abaixo fotos
do de São Paulo), Eduardo Jorge de Produtos
(secretário do Meio Ambiente do
Município de São Paulo), Nelson
Pereira Reis (vice-presidente e
diretor titular do Departamento
do Meio ambiente da FIESP),
Eliane Pinheiro Belfort (diretora
titular do Comitê de Respon-
sabilidade Social da FIESP) e
Dino Samaja (embaixador). Na
ocasião o presidente da FIESP,
Paulo Skaf e o ministro do Meio
Ambiente Carlos Minc Baumfeld
assinaram protocolo de inten-
ções voltado ao manejo susten-
tável da madeira da Amazônia.
Dentre as empresas par-
ticipantes estavam: Petrobras,
Vale do Rio Doce, Rede Globo,
Souza Cruz, Fundação Bra-
desco, Banco do Brasil, SESI,
SENAI e diversas divisões do
FIESP/CIESP. A Regional de
Taubaté foi bem representada
pela empresa TIQ – Tremembé
Indústrias Químicas. A empresa
TIQ apresentou um case sobre
a racionalização do consumo de
água e a melhoria na linha de
distribuição, num processo que
envolveu educação ambiental,
revisão nos processos de fabri-
cação e expansão da rede de
medidores até as instalações de
apoio. Além destes resultados,
obtiveram-se, nos seis anos
computados, uma redução de
84,1% na geração de efluentes
por tonelada produzida.
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Entrevista com o Natural: Ribeirão Preto/SP
Nascido: 19/05/1957

Apresentador Polêmico
Profissão: Jornalista
esportivo, locutor, reporte e
apresentador de televisão
da Televisão Atualmente trabalha na
TV Bandeirantes

José Luiz Datena Por: José Carlos Reis de Souza

No dia 20/09, a Revista Empresas do Vale esteve presente ao 17º Congresso Sindical Comerciário em Santos
–SP e aproveitou a oportunidade para bater um papo com José Luiz Datena, apresentador do programa
Brasil Urgente para saber um pouco mais de sua vida profissional na televisão. Ele foi convidado especial
do Sindicato para fechar o evento com uma palestra chamada de “Brasil Urgente”. Posso garantir aos
leitores, este homem de palavras fortes e agressivas, que vai de encontro aos pedófilos, estupradores,
homicidas etc., tem um comportamento de cidadão exemplar, tanto em família como no profissional.
Porém, carrega consigo uma avalanche de processos de pessoas que se acham difamadas injustamente.
Cabe a cada um de nós saber entender a posição colocada do apresentador em frete às câmeras.

- Datena – O programa é o segundo lu-


gar em audiência, batendo na Record,
SBT e só perdendo para a TV Globo.
É bom frisar, a TV Bandeirantes é uma
emissora que há cinco anos está inves-
tindo neste seguimento que está dando
certo. Eu acho que é um bom progra-
ma.

E.V. – Com todas essas denuncias le-


vadas em rede nacional, dos crimino-
sos, do colarinho branco, traficantes
poderosos, como Fernandinho Beira
Mar, você não é intimidado a ponto
de interferir em sua vida familiar?
- Datena – Bem, quem ameaça não faz
absolutamente ocorrência qualquer, eu
não tenho temor de intimidação, mas
tenho medo de alguma ação real. Mas
é claro, mexendo com gente pesada,
você também tem que contar com uma
reação pesada, mas eu não me intimido,
não tenho segurança, meu segurança é
Deus. Tenho 51 anos bem vividos e o dia que ele qui-
E.V. – Quem é Luiz José Datena? ser que eu vá ao seu encontro, estou preparado para
- Datena – Sou um cara simples da cidade de Ribei- partir. Medo de fazer o programa eu não tenho, porque
rão Preto, interior de São Paulo e que tive a sorte de o sujeito que tem medo de fazer um programa desta
trabalhar na televisão brasileira, me tornar uma pessoa qualidade não faz. Agora que tem reação tem e espero
conhecida, que aliás mais me atrapalha do que me aju- que ainda dure algum tempo para ter um final.
da. Mas eu sou um cara que permaneço agradecendo
a Deus por tudo o que ele me deu até hoje e pretendo E.V. – Na sua opinião, os criminosos do mundo do
continuar assim. tráfico de armas e drogas, deveriam ser levados ao
corredor da morte, apesar de não existir em nosso
E.V. – Como foi que você percebeu que tinha o dom código penal?
de ser apresentador e comunicador de programa - Datena – Eu sempre fui contra a pena de morte, ape-
voltado para o mundo do crime? sar das pessoas acharem que não, eu sempre fui con-
- Datena – Eu nunca tive o dom de apresentar progra- tra. Mas atualmente eu tenho me revoltado muito com
ma do mundo do crime, apenas apresentei por uma a situação de alguns crimes, por exemplo, nesta área
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questão de conseqüências, fazia trabalhos de esporte de pedofilia que nós estamos vivenciando, quando o
na Rede Record de Televisão quando o finado e amigo Senador Magno Malta abriu o computador dele e me
meu Lafon, que foi um dos grandes gênios da televisão mostrou as cenas de crianças com dois anos de idade
brasileira me disse “ou você apresenta o programa po- sendo violentadas com mamadeiras na boca, ai você
licial ou lhe mando embora”, então não é uma questão começa a refletir e pensar se este tipo de gente mere-
de dom e sim de sobrevivência, se eu não apresentas- ce continuar vivendo, é ai que você perde a paciência,
se eu estava na rua. E como disse um amigo meu, fui inclusive foi a reação do presidente Lula quando ele viu
ficando, fui ficando e estou ai até hoje. essas cenas, batendo na parede e disse, “se o povo
ver isso, pede pena de morte”. É muito fácil falar, pena
E.V. – O programa Brasil Urgente, no seu horário de morte não é um negócio legal porque é o principio
alcança pico de audiência? do direito você inocentar dez culpados do que execu-
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tar uma pessoa internet era um dos mecanismos principais de se divul-
inocente. Mas se gar a pedofilia, é claro que eu esperava uma reação,
você ver estas ce- demorou mais já está acontecendo, porque não só no
nas que eu vi, tal- “Orkut” como no google, onde foi quebrado o sigilo a
vez você mude de nível internacional, mas também em salas de sexos do
opinião. uol que havia pedofilia. Hoje a uol tem uma pesquisa
estampada em jornal, dizendo o seguinte “programas
E.V. – O que você como o do Datena geram violências”, isso só pode ser
poderia descre- uma reação de uma campanha que eu fiz contra a pe-
ver sobre os de- dofilia. Tudo o que eu faço tem um risco assumido e
fensores dos di- se esta parte da imprensa quiser brigar comigo, vai
reitos humanos ter pau, eu não tenho problema nenhum, se quiserem
no Brasil, mesmo brigar eu faço uma pesquisa também, “você não acha
sabendo, que me- que essas salas de sexos do uol geraram casos de”
nor de dezoito pedofilia no Brasil”, porque muitas crianças foram ali-
anos não cumpre ciadas através da internet. Tem crianças de oito anos
pena em presí- de idade que foram aliciadas através da internet em
dios? salas de bate papo e hoje são viciadas em sexos. A
Datena – Eu nunca reação já está acontecendo, os caras estão metendo
vi direitos humanos o pau em mim. Agora, esse tipo de gente que me criti-
procurar vítima al- ca, eu tenho o prazer de receber esta critica e devolvo
guma, na realidade aqui, continuo até o fim, nem que eu tenha que morrer
deveria existir direitos humanos, para as vitimas, e na para defender este país de pedófilos. Não existe crime
realidade o que acontece é que só defendem bandi- mais abominado do que o crime da pedofilia.
dos. Mesmo porque o principio dos
direitos humanos é deturpado no Brasil. Os direitos hu- E.V. – Vamos mudar de assunto, com relação ao
manos, foram criados durante a segunda guerra mun- programa “Coração do Brasil”, ele faz com que
dial para defender prisioneiros de guerra, aqui no Brasil você recarregue as baterias?
esse princípio é muito adulterado, a defesa é feita em Datena – A principio fazia re-carregar, agora descar-
cima de bandidos da pior espécie, eu não sou contra rega um pouco mais, porque eu tenho que viajar o
os direitos humanos, mesmo porque, a palavra que Brasil inteiro, por exemplo; se você fizesse o programa
significa a defesa da vida do cidadão eu sou favorá- “Coração da Argentina” que é um país muito menor,
vel. Só que deveria ter um equilíbrio, da mesma forma seria mais fácil. O Coração do Brasil, por enquanto eu
que defendem bandidos, deveriam procurar defender estou ali no fígado no estomago, para você correr o
as vitimas destes quadrilheiros e vou mais além, da corpo inteiro do Brasil é realmente muito difícil, pois as
mesma forma que defendem o menor infrator, onde al- distâncias são continentais, é gratificante ao extremo,
guns têm entre dez e onze anos de idade e já mataram ele é cansativo. Recentemente eu tive problemas de
dez pessoas, deveriam defender os menores abando- ordem pessoal, minha esposa teve um problema muito
nados. Por exemplo: Os dois menores que foram pedir grave e eu não tive como viajar e tenho feito mais es-
ajuda ao conselho tutelar e foram devolvidos aos pais e túdio. Mas eu quero voltar a viajar, porque este país é
depois esquartejados, vê se os direitos humanos estão uma maravilha. Eu sempre viajei a vida inteira, come-
neste caso. Resumindo, deveria haver um equilíbrio. cei aos quinze anos de idade fazendo transmissões es-
portivas, não só no Brasil como no mundo inteiro, mas
E.V. – O código penal brasileiro já está desatualiza- é o tipo da viagem que você está acostumado, vai e
do há anos e ninguém tem empenho em reformular. volta no mesmo dia a trabalho. Ai o cidadão fala, “você
Na sua opinião, existem interesses políticos que ti- estava em Paris”, você fica dois dias em Paris transmi-
ram proveitos em cima dos que praticam qualquer tindo jogo de futebol, comendo sanduíche e viajando
tipo de crime? de cadeira elétrica que é a classe econômica.
Datena – É só você ver a quantidade de políticos que É diferente você ir a Paris e visitar os lugares majesto-
tem processos contra si, alguns pesados, quando o sos. No Brasil é a mesma coisa, você vai transmitir um
magistrado propôs uma lei para quem tivesse
processo na justiça, não pudesse ser candida-
to, vê se esta lei foi aprovada, mesmo porque
não ia ter quase candidato algum, é claro que
há interesses e muitos políticos não aprovam
a mudança no código penal porque pode cair
amanhã em uma lei desta e ir para a cadeia.

E.V. – Você vem batendo diariamente em


seu programa em cima da pedofilia, o seu
desabafo é ouvido no
congresso ou a maioria não está nem um
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pouco preocupada?
Datena – Na realidade, está preocupada sim,
principalmente não por causa da minha ação,
mas minha ação ajuda em uma consciência
popular, entretanto a ação do senador Magno
Malta é elogiável. Agora tudo tem seu preço,
você sabe que tem pedófilo milionário que já
foi procurador de estado e pedófilo que você
nem imagina, então a reação é natural, por
exemplo; quando eu comecei a dizer que a
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jogo, chega mesmo porque tinha uma televisão local filiada ao SBT
às 15 horas, que transmitia a preço de banana e que perdeu a trans-
transmite o missão, como tinha jornal atrelado ao grupo, eles fica-
jogo, pega vam assistindo só para pegar uma falha minha e no dia
o avião às seguinte saiam metendo o pau, “O Datena em vez de
20 horas, e falar Garantido”, falou Caprichoso e os caras queriam
não conhe- me matar porque eu falei o nome do boi errado. Eu es-
ce coisa ne- pero que não erre na transmissão do Ciro de Nazaré,
nhuma. Este mesmo porque sou muito religioso. Essa atuação da
programa gente fazer de tudo um pouco é uma questão de nes-
tem dado à cessidade, a vida inteira trabalhei em rádio e fui obriga-
oportunida- do a transmitir procissão, futebol, política e apresenta-
de não só va programa de musica, o rádio me deu a oportunidade
de conhecer de aprender fazer de tudo um pouco.
as belezas
e riquezas E.V. – O que representa para você os dois prêmios
de todo o “Vladimir Herzog de Jornalismo”, principalmente
Brasil. O ba- pela matéria sobre o lixão?
cana deste programa “Coração do Brasil” é o contato Datena – Eu recebi dois prêmios de direitos humanos
com o povo brasileiro, que é maravilhoso e fantástico, “Vladimir Herzog”, que é o símbolo da defesa do jorna-
é o cara que não te conhece, te acolhe e leva na casa lismo brasileiro em relação à repressão da ditadura mi-
dele para apresentar a família e tomar café. Não adian- litar. Muitos jornalistas que me censuram não possuem,
ta você ter um país lindo e maravilhoso com um povo isso é um orgulho na minha carreira, Mas o prêmio que
frio. O sujeito que criou a expressão de que “Deus é mais me gratificou foi a pouco tempo,quando eu me
brasileiro” eu não tenho dúvida nenhuma de que Deus tornei sócio honorário da APAE e recebi uma meda-
é brasileiro, ele fez um país fantástico, não é verdade, lha. Foi quando eu apresentei no programa Coração
com um povo maravilhoso. Só precisava ajeitar a nos- do Brasil um garotinho chamado Guilherme que foi um
sa classe política, Deus deve ter pensado o seguinte; sucesso. No momento em que eu fui receber o prêmio,
“não sei se mando furacão e terremoto para o Brasil o Guilherme foi entregar-me a medalha e foi um dos
ou se eu dou políticos”. Ultimamente estaria preferindo momentos mais emocionantes da minha carreira e na-
um furacão. quela ocasião eu falei, quem deveria receber a meda-
lha era o Guilherme. E agora a APAE vai dar a medalha
E.V. – Você é um camaleão, sai do programa poli- ao Guilherme e eu vou ter o prazer de entregar.
cial “Brasil Urgente”, passa para ser o maestro es-
portivo do programa “Por Dentro da Bola” e cai no E.V. – E para finalizar o nosso bate papo, gosta-
programa “Coração do Brasil”, afinal, em que hora ria que você mandasse uma mensagem ao amigo
você disponibiliza um tempo para conviver com a Cláudio Giordani, diretor da TV Band Vale.
família? Datena – O Giordani como diretor da TV Band Vale, ele
Datena – Esse desempenho da gente fazer de tudo um é a pessoa que sempre nos apoiou muito e o Vale do
pouco é uma questão de necessidade, a vida inteira Paraíba é uma das regiões mais importantes do estado
trabalhei em rádio e fui obrigado a transmitir procissão, de São Paulo. A nossa Band sob o seu comando vai
futebol, política e apresentava programa de musica. Foi crescer cada vez mais, já está em processo de digital
trabalhando em rádio que aprendi a fazer de tudo um e o Cláudio Giordani têm uma cabeça extremamente
pouco. Como é verdade, pela primeira vez vou trans- aberta, um profissional competente. A Band Vale está
mitir uma festa religiosa ao vivo, o Ciro de Nazaré no em boas mãos. Espero que esta parceria continue du-
Pará, que é uma festa maravilhosa, eu já fiz o “Coração rante muito tempo e parabéns pelo seu trabalho.
do Brasil” no Pará. Transmiti
o Festival de Parintins que
foi duro para acertar os no-
mes dos bois, lá o pessoal
leva a sério, são duas tor-
cidas, Vermelho e Azul, é
uma concorrência como
um jogo de futebol. A festa é
muito longa e eu não conhe-
cia em detalhes a cultura do
norte brasileiro. Não sabia
que Parintins é a segunda
cidade do estado do Ama-
zonas em plena divisa com
o Pará. Há um bumbódromo
que é um estádio fantástico
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e uma festa tão rica em ter-


mos de alegoria, talvez até
mais rica do que o carnaval
carioca. Fiquei abismado
com toda aquela beleza,
não conhecendo bem a cul-
tura e ter que transmitir ao
vivo durante três noites é
claro que você erra, mais lá
as pessoas não admitiam,
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HISTÓRIA DO AZULEJO “SÉCULO XVII”
Por: José Carlos Reis de Souza

As encomendas da Holanda e o Ciclo dos Mestres Deusa Ceres,


A qualidade dos azulejos produzidos nas oficinas portuguesas durante Lisboa, 2º
o século XVII, com pintura feita por artesãos de grande expressão, mas de
quartel do
execução ingênua, levou a que se encomendassem na Holanda, entre o final
do século XVII e as primeiras décadas do século XVIII, numerosos painéis século XVIII,
figurativos, religiosos e profanos, com pintura só em azul e branco, predo- faiança em azul
minante nas faianças que se produziram então em Delft e que copiavam as sobre branco;
porcelanas da China. Como resposta a esta concorrência surgiu uma gera- 99 x 71 cm.
ção de excelentes pintores portugueses de azulejos, com formação artística
erudita. Assistiu-se, assim, a um novo período evolutivo na azulejaria portu-
guesa, caraterizado, acima de tudo, pela pintura em azul-cobalto sobre fundo
branco. Durante o chamado Ciclo dos Mestres (1700-1725), com exemplares Figura de convite
muito qualificados aplicados também em arquiteturas brasileiras, procurou-se feminina, Lisboa,
ir ao encontro de uma clientela mais exigente, através da criação de compo- 2º quartel do
sições figurativas caracterizadas pela liberdade na utilização das gravuras e século XVIII.
pela criatividade no ajustamento dos painéis aos espaços a revestir. O pintor Faiança em azul
de azulejos assume então o estatuto de artista, assinando com freqüência sobre branco;
seus painéis, sendo Antônio de Oliveira Bernardes (ativo entre 1699 e 1725) 177x145,5 cm.
a figura de maior destaque neste período. O precursor foi o espanhol Gabriel
Proveniência
Del Barco (ativo entre 1669 e 1703), introduzindo o gosto por envolvimentos
decorativos mais exuberantes e uma pintura liberta do contorno rigoroso do desconhecida.
desenho. Introdutores da estética barroca na azulejaria portuguesa, no Ciclo
dos Mestres, destacaram-se também os nomes de pintores representados na Figura de convite
coleção do Museu Nacional do Azulejo, como Manuel dos Santos (ativo 1706 masculina,
e 1723), do monogramista P.M.P. (ativo entre 1714 e 1725), e Policarpo de Lisboa 3º quartel
Oliveira Bernardes (ativo entre 1717 e 1740). do século
XVIII , faiança
A grande produção joanina policromada 200
O azulejo atingiu em Portugal, durante o reinado de D. João V (1706 –
1750), um volume de uso extraordinário. No segundo quartel do século XVIII, x 71 cm.
período designado de Grande produção joanina (1725-1750), ocorreu grande
incremento no fabrico, em resposta ao crescimento das encomendas oriundas,
em boa parte, do Brasil. A coleção do Museu Nacional do Azulejo e representa-
tiva das soluções artísticas então encontradas, especialmente as valorizações
cenográficas das molduras decorativas, freqüentemente recortadas, tornando
secundárias as cenas centrais. Os temas correspondiam às preocupações ca-
tequéticas, políticas ou somente decorativas dos encomendadores. Abrindo-se Vaso florido, Lisboa,
perante o espectador como bocas de cena, os painéis de azulejos, de pintura Fábrica Cerâmica
em azul sobre branco, apresentavam, nas igrejas, conventos e mosteiros, ce- Viúva Lamego 1807,
nas religiosas, e nos palácios e seus jardins, composições galantes, mitológi- faiança policromada,
cas, bucólicas e de caça. Nesta época produziram-se também representações
trabalho de Luis
em tamanho natural de personagens em atitudes de espera ou cumprimento,
Figuras de convite, diretamente relacionadas com o quotidiano cortesão. Antônio Ferreira.

O rococó e o neoclássico
Entre as décadas de 1750 e 1780, os painéis de azulejos que se produzi-
ram nas oficinas portuguesas expressaram, nas suas molduras e na própria
composição pictórica das cenas centrais, uma nova gramática decorativa, Painel com figura
dominada pelas formas orgânicas e assimétricas o rococó. Os artistas desse mitológica, Atena.
período conceberam um conjunto de soluções qualificadas, produzindo uma Lisboa, 2º quartel
grande quantidade de composições azulejares para revestir os espaços mais do século XVIII.
importantes das quintas, palácios e jardins, de norte a sul de Portugal, dando Faiança em azul
também resposta a encomendas oriundas do Brasil. Para tal, inspiraram-se, na sobre branco;
grande maioria dos casos, nas gravuras de Jean Antoine Pillemen e François 257,5x144cm.
Boucher, pintando, segundo a sensibilidade francesa, uma profusão de cenas
profanas, galantes e bucólicas, revelando um gosto especial pela chinoiseries.
Uma das tipologias mais inovadoras criadas na azulejaria portuguesa do
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

século XVIII foram os Registros, painéis devocionais com representações da


Virgem e dos Santos. Eram normalmente recortados e colocados nas fachadas
dos edifícios, visando proteger a construção e a própria família que nela habi- São João
tava. Foi na Real Fábrica de Louça, no Rato, em Lisboa (1765-1835), que no Baptista, Lisboa,
último quartel do século XVIII, teve início a assimilação, tanto no azulejo como Real Fábrica
na louça, dos valores formais e técnicos da estética neoclássica. Produziu-se,
então, um conjunto muito amplo de silhares ornamentais, com grande aceita- de Louças
ção e utilização por parte da burguesia que se firmou como um encomendador 1807, faiança
exigente de composições azulejares. Coincidindo com a vinda da Corte por- policromada
tuguesa para o Brasil, em 1808, o gosto neoclássico teve grande difusão na 201 x 104 cm.
azulejaria encomendada para cidades como Salvador, na Bahia.
14
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797


15
Encontro No dia 26/08, foi realizado na cidade de Parai-
buna o Encontro Empresarial do CIESP – Re-

Empresarial do gional São José dos Campos, com a finalidade


de levar aos associados informações onde eles

CIESP/SJC em
possam contar com a força da entidade. Após a
reunião, aproveitamos a oportunidade para tomar
dois depoimentos, do diretor titular do CIESP/SJC,

Paraibuna
Almir Fernandes e do diretor do CIESP/SJC, Ney
Pasqualine Bevilaqua, sobre o encontro.

Elias Rosa de
Oliveira (Marina
Tamoios) e Almir
Fernandes (dir.tit.
do CIESP-SJC).

Almir Fernandes (diretor titular do CIESP/ São tes para incluir no Programa Pró-Vicinais - Programa
José dos Campos). de Recuperação de Estradas Municipais do Estado de
Ao assumirmos o CIESP de São José dos Cam- São Paulo, a Rodovia Professor Julio Paula Moraes.
pos em setembro de 2007, uma das nossas propostas Também esteve presente nesta reunião o Superinten-
era a descentralização das atividades do CIESP, uma dente da Caixa Econômica Federal, que já anunciou
vez que oito cidades compõem a nossa Regional. Ini- a aprovação da licitação de uma Casa Lotérica para
ciamos com uma reunião em Caçapava, na fábrica da o município, que vai ajudar no pagamento das contas
Nestlé, que foi um grande sucesso, mas não era bem bancárias.
aquilo que eu via necessitar ser as reuniões nas outras Na reunião no município de Paraibuna, os proble-
cidades. No meu ponto de vista, deveríamos levar para mas lá levantados foram; melhoramento do trevo de
as outras cidades informações sobre o CIESP e de acesso à cidade, maior segurança no trecho da Ro-
nossos parceiros, sempre tentando ser útil para solu- dovia Tamoio pertencente ao município, onde ocorre
cionar possíveis problemas que os empresários locais o maior número de acidentes e a falta de corpo de
pudessem estar enfrentando. Bombeiros no município. Compareceram representan-
Antes de agendar as reuniões, levantamos junto a tes do DER e do Corpo de Bombeiros de São José
alguns empresários locais a real necessidade deles, e dos Campos, para mostrar aos presentes na reunião,
após alguns contatos com nossos parceiros, levamos suas experiências e como poderiam ser resolvidas as
para as reuniões, entidades ou empresas que pudes- pendências daquele município. Além destes parceiros,
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

sem ajudar nos problemas apontados. No dia 10 de ju- estiveram presentes representantes do SESI, SENAI,
nho, fizemos a reunião no município de Jambeiro onde SEBRAE, Correios, Caixa Econômica Federal e Banco
foi detectada que seus maiores problemas eram; que- do Brasil. Vejo que os resultados destas duas reuniões
da de energia elétrica com certa freqüência, vicinal que foram muito satisfatórios, porque quando você vai até
liga a Rodovia Tamoios a Jambeiro em péssimo estado o município, podemos conhecer os problemas que os
de conservação e apenas uma agência bancária na associados estão suportando, ficando mais fácil tomar
cidade. Nesta reunião esteve presente o Superinten- decisões adequadas. Porém nosso trabalho não termi-
dente da Bandeirante Energia e já estamos agendando na aqui, agora temos que usar a influencia do sistema
uma reunião com o governo do Estado para solucionar FIESP/CIESP e do nosso presidente, Dr. Paulo Skaf,
de vez o problema da queda de energia elétrica. Esta- para que junto ao Governo Estadual, estas pendências
mos contatando o Secretário de Estado dos Transpor- sejam sanadas por completo.
16
Benedito Salles Rangel (Salles e Lopes) e Ney Pasqualine
Bevilaqua (dir.do CIESP-SJC). Claudio Serrano Neregato (Flipex) e Mario
Ney Pasqualine Bevilaqua (diretor do CIESP/ Moraes (dir. SESI-SJC).
São José dos Campos).
O evento de Paraibuna só vem mostrar que o
CIESP - São José dos Campos quer descentralizar,
ou seja, fazer com que o CIESP seja propagado em
sua região. O evento proporcionou um contentamento
muito amplo, é a união de empresários que faz a for-
ça, é dessa maneira que eu enxergo. Em Paraibuna
e Jambeiro há uma carência de rodovias e uma infra-
estrutura em geral. Só unindo forças é que se buscam
os objetivos.

Carlos Alberto do Nascimento (Farinha Paraibuna) e


Fernando Manoel Gonçalves (Dir. SENAI-SJC.

Nicanor Camargo
N.Neto (Portal
dos Peixes) e
ver. João Batista
(Paraibuna).
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Marimar
Guidorzi de
Paula (ger.
SEBRAE-SJC) e
Marcos Ribeiro
(representante
da Bananinha
Clayton Rosa Carneiro (ger. Regional
Paraibuna).
de Negócios) e Pedro Vilela Vilhena
(Fazenda Comadre).

17
Por aqui passam as Asas da Aviação...
Texto e Fotos: José Carlos Reis de Souza

O título desta matéria refere-se à inscrição existente na entrada do Batalhão de Manutenção e Suprimento da
Aviação do Exército, carinhosamente chamado de Guardião da Aviação. Conhecendo um pouco da rotina da
Unidade, percebe-se que tem fundamento os dizeres da inscrição, pois ela realiza a manutenção de 95% das
aeronaves da Aviação do Exército. Durante a visita à Unidade, tive a grata satisfação de conhecer um pouco das
atividades ali desenvolvidas. Antes de qualquer coisa, o comandante me levou para o pátio e pude acompanhar a
partida de aeronaves que estavam em fase final de manutenção e em vôo cheque. Uma profusão de testes e luzes de
alarme que se acendiam sucessivamente deu a dimensão da complexidade do trabalho realizado pela tripulação de
manutenção. O vôo, foi fascinante. Quanta responsabilidade para um piloto testar aeronaves após a manutenção.
Para conhecer um pouco mais do Guardião da Aviação, entrevistei o Comandante, Cel Edmir.

E.V. – Como é organizado o Batalhão de Manuten- chamadas de inspeções TANGO, a cada 500 horas
ção? de vôo. No caso das aeronaves ESQUILO/FENNEC e
Cel Edmir – O Batalhão de Manutenção está estrutu- COUGAR, as inspeções calendáricas, que vencem a
rado em quatro companhias: cada 24 meses, e as horárias a cada 500 horas.
- Companhia de Comando de Serviços: responsável - Companhia de Suprimento e Transporte: tem a res-
por mobiliar as seções do Estado Maior, além de reali- ponsabilidade de receber, estocar e distribuir todo o su-
zar as tarefas de apoio administrativo da Unidade (pes- primento de aviação destinado às aeronaves sediadas
soal, material, faxina e manutenção das instalações). em Taubaté como em Manaus, onde está sediado o 4º
- Companhia de Manutenção de Aviação: respon- BAvEx. Só não está sob nossa gerência o suprimento
sável pela manutenção de segundo nível das aerona- destinado às aeronaves BLACK HAWK sediadas em
ves, que se resume nas inspeções básicas; calendá- Manaus, cuja manutenção é contratada.
ricas, que vencem pelo tempo, no caso as aeronaves - Núcleo do Parque de Material da Aviação do Exérci-
PANTERA, a cada 18 meses, e as horárias, que são to: trata da manutenção de terceiro nível das aeronaves
PANTERA e ESQUILO/FENNEC do
reparo e manutenção de componen-
tes nas diversas oficinas dessa sub-
unidade. Aquilo que estiver acima
das possibilidades e capacitações
do Batalhão é enviado para oficinas
contratadas pela Diretoria de Ma-
terial da Aviação do Exército, tais
como revisão geral de motores, pin-
tura de aeronaves e componentes
aviônicos cuja demanda não com-
pensa ter uma oficina na Unidade.
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

Como exemplo, têm sido parceiros


do Batalhão empresas como Heli-
bras, First Wave, Turbomeca, Gespi,
dentre outras.

E.V. – Gostaria de saber um pou-


co sobre custo de peças destas
aeronaves?
Cel Edmir – Em aviação, especial-
mente na Aviação Militar, o preço
das peças e serviços é muito ele-
18
vado, tendo em vista a especialização da mão-de-obra
e o fato de que as aeronaves não são produzidas em COM A MÃO NA GRAXA...
série como na Aviação Civil, além do fato de que os Depoimentos dos técnicos que fazem a manuten-
equipamentos militares requererem uma tecnologia de ção das aeronaves rotativas.
ponta. Assim, o trabalho dos profissionais de manuten- Sargento Sartori (Inspetor
ção da AvEx é extremamente valioso no sentido de re- de manutenção)
parar peças e componentes aeronáuticos, revelando- Nos trabalhos de hangar da
se em importante fator de economia para a Nação. inspeção Alfa-Tango, o tem-
po previsto é de 120 dias,
E.V. – Como sua Unidade controla a manutenção mas estamos conseguindo
dessas aeronaves? sucessivos ganhos de pro-
Cel Edmir – Em aviação, é muito rigoroso o controle dutividade nessa inspeção,
da manutenção. Assim, a AvEx criou e desenvolveu cujo tempo foi reduzido para 60 dias e as aeronaves
um sistema próprio denominado SISAvEx, que é o tem sido ajustadas em pouco tempo na pista.
grande guarda-chuva de vários programas de con-
trole das atividades relacionadas à manutenção das Sargento Claudinei
aeronaves e seus sistemas, tais como motores, avi- Como mecânico de aviônica,
ônicos e caixas de transmissão. Com o tempo, as meu trabalho é o de pesqui-
aeronaves necessitam de maiores cuidados, o que sa de panes (troubleshooting)
faz com que o SISAvEx se torne fundamental para quando a aeronave vem para a
nossas atividades. pista, e com o passar do tem-
E.V. – Como o jovem pode ingressar na AvEx e se po, nossa tripulação tem con-
tornar um profissional da logística? seguido ajustar as aeronaves
Cel Edmir – Tudo é feito por concurso anual, realiza- de uma forma eficaz e rápida.
do a nível nacional, onde o jovem faz provas para in-
gressar no Centro de Instrução da Aviação do Exér-
cito (CIAvEx), que é uma unidade dentro do Exército
Brasileiro, responsável pela formação e capacitação O APOIO À LINHA
profissional na área de manutenção aeronáutica e DE MANUTENÇÃO
atividades correlatas. Quanto aos oficiais, o CIAvEx
ministra cursos de gerência de manutenção. Após o Oficina de Rádio-Navegação e Comunicações
curso, os profissionais de manutenção são classifi-
cados nos BAvEx ou no B Mnt Sup Av Ex. Sargento Freitas
A oficina de rádio-navegação
E.V. – Em sua visão, qual é importância do Guar- e comunicações é responsável
dião da Aviação para Taubaté e Vale do Paraíba? pela manutenção dos radiocomu-
Cel Edmir – Ao terceirizar serviços para empresas da nicadores das aeronaves assim
região, como a Eleb, Gespi, Esra e First Wave, ge- como as dos radionavegadores e
ramos empregos para as cidades do Vale do Paraí- radiocomunicadores (ADS, VOR,
ba. Adicionalmente, a Unidade necessita de insumos TRANSPONDER, RÁDIO VHF,
básicos para suas atividades, o que gera receita e HF e UHF). A manutenção de se-
empregos para os municípios. No campo do pesso- gundo nível é da frota da Aviação
al, além dos mecânicos e gerentes de manutenção, do Exército (PANTERA e ESQUILO).
o Guardião da Aviação recebe jovens para o serviço
militar de toda a região, o que lhes permite dar os pri- Oficina de Instrumentos de Aeronaves
meiros passos na carreira militar e obter uma forma-
ção profissional, uma vez que temos convênios com Sargento Hailton
a Escola Municipal do Trabalho, da Prefeitura de Tau- Esta oficina é responsável pela
baté. Paralelamente, contribuímos para a formação manutenção dos instrumentos
profissional de jovens taubateanos, pois oferecemos de vôo de toda a frota da Aviação
estágio para os alunos da EMCA - Escola Municipal do Exército até o terceiro nível,
de Ciências Aeronáuticas, cujos professores são em ou seja, a manutenção atinge até
sua maioria militares da Aviação do Exército, o que os resistores, transistores, rola-
faz de Taubaté um centro de tecnologia de aeronaves mentos etc. A nossa oficina basi-
de asa rotativa. Para finalizar, tem sido uma constante camente esta dividida em quatro
os militares do Guardião, ao passarem para a reser- sub-oficinas:
va do Exército, fixarem residência em Taubaté, o que a) sub-oficina de eletrônica servo assistida: res-
contribui para a cidade poder contar com uma mão- ponsável por instrumentos como, indicadores de
de-obra especializada em aviação. temperatura dos motores, rotação do rotor principal,
turbinas de gás que está dentro do motor principal.
E.V. – Em termos de novidades, o que o Senhor tem b) sub-oficina de giroscópicos: está ligada dire-
para nos descrever? tamente aos instrumentos indicadores de altitude e
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

Cel Edmir – O Batalhão recebeu da AvEx a incum- demais centrais giroscópicos, que são instrumentos
bência de participar do processo de certificação ae- indicadores de altitude, que enviam informações
ronáutica de diversos sistemas que tem sido incor- para o piloto dos eixos pitch e roll, isto é, informa se
porados aos nossos helicópteros. Assim, atualmente, ele esta voando com o nariz para baixo, para cima,
trabalhamos na certificação do Sistema de Imagem ou com asa para direita ou esquerda, além dos indi-
de Visão Noturna da aeronave Fennec e da caixa de cadores de rumo que são escravizados pela central
controle do helibalde. Além disso, a própria compati- giroscópicos.
bilização do Fennec para o vôo com óculos de visão c) sub-oficina de anemobarométricos: responsá-
noturna, que antes era contratada, hoje é feita pelo vel por instrumentos, basicamente com altímetro,
próprio batalhão. que indica a altitude em relação a uma pressão, que
19
pode ser a do nível do mar ou a da nossa pista, com o Seção de Motores
velocímetro indicador de velocidade da aeronave e o
climb (indicador de subida e descida), ou seja, com que Sargento Jamhall
velocidade a aeronave está subindo ou descendo. Nesta seção, é feita à manutenção
d)sub-oficina de micromecânica: responsável pelos profunda dos motores, isto é, nós
relógios cronômetros que fazem parte da instalação do executamos a desmontagem e mon-
painel de qualquer aeronave no mundo e piloto auto- tagem da parte quente dos motores
mático. Nossa oficina é responsável aproximadamente que chamamos de “módulo três”.
por 50 a 60% da manutenção de periféricos, 20% vão Nessa desmontagem e montagem, é
para a França e só 20% segue para reparadores ex- verificado se as turbinas têm algum impacto ou dano. Já
ternos. Com isso nós geramos para o contribuinte uma na câmara de combustão, verifica-se indícios de trincas,
economia bastante significativa. que, no caso, somente o fabricante é autorizado a repa-
rar esse tipo de pane. Além disso, a limpeza profunda
dos motores é feita na oficina, uma das poucas no Brasil
a ser certificada pelo fabricante.

Linha de Manutenção
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20
CIESP completa 80 anos e
recebe homenagem da Câmara
Municipal de São Paulo
O lema que vem na bandeira do estado de São
Paulo é “Não sou conduzido, conduzo”.
Este ideal também norteia os trabalhos do CIESP
– Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, que
vem sendo desempenhado durante estes 80 anos e
para celebrar esse aniversario a Câmara Municipal de
São Paulo através do vereador Toninho Paiva home- Paulo Skaf
nageou no dia 08/09 à entidade, aos seus fundadores e Luis
e ex-presidentes. O CIESP foi fundado no dia 28 de Eulálio
março de 1928 e representou uma mudança de quali- Buneno
dade fundamental para a industrialização do país. Mais Vidigal
do que formalizar propostas, a entidade nasceu para Filho.
estimular a indústria nacional, modernizar métodos e
modelos de pensamentos e, assim, cooperar para o
incremento do País. Compuseram à mesa, vereador
Ushitaro Kamia (DEM), que presidiu a sessão; Paulo
Skaf, presidente da FIESP/CIESP; Jose Eduardo Men-
des Camargo, vice presidente do CIESP; Abdo Hada-
de, 1º Diretor Secretário do CIESP; João Guilherme
Sabino Ometo, vice presidente da FiESP; Ângelo An-
drea Matarazzo, Secretário Municipal da Coordenação
das Subprefeituras.
Paulo Skaf
e Carlos
Eduardo
Moreira
Ferreira.

Paulo Skaf,
presidente
da FIESP.
Luiz Claudio, Carlos Inocêncio, Paulo Skaf, Assis e Dr.
Ravani
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Paulo Skaf
e Mário
Amato.

Camilo, Pedro, Fernando, Paulo Skaf, Luiz Claudio e


Embercics.
21
17º Congresso
Sindical Comerciário
Carlos
Dionisio
entrega
uma placa
por serviços
A Federação dos Empregados no Comércio do Es- prestados a
tado de São Paulo realizou na sua Colônia de Férias Luiz Carlos
localizada na Praia Grande - Santos, o 17º Congresso Motta.
Sindical Comerciário. O evento teve como tema “Sin-
dicalismo Comerciário: Prioridades e Perspectivas” e
contou com a presença recorde de 850 congressistas.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de
Taubaté foi destaque, contou com uma das maiores
delegações, formada por 25 pessoas, entre diretores,
funcionários, assessores, advogados e colaboradores.
Passaram pelo Congresso Sindical Comerciário gran- Ricardo Patah
des oradores, como Paulo Pereira da Silva, deputado (Presidente
federal e presidente da Força Sindical, João Guilherme da União
Vargas Netto, consultor sindical, Thaís Alves, consulto- Geral dos
Trabalhadores
ra em Comunicação Verbal e José Luiz Datena, apre-
sentador do programa “Brasil Urgente”, da TV Band.
O presidente do Sindicato dos Comerciários de
Taubaté, Carlos Dionísio de Morais e presidente da Fe-
deração dos Comerciários, foi o diretor social do Con- José Luiz
gresso. Coube a ele, em nome de todos os mais de Datena
(apresentador
sessenta sindicatos presentes, entregar ao presidente da TV
da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, uma Placa de Bandeirantes)
Honra ao Mérito. e Luiz Carlos
Motta (pres. da
Fecomerciários).

Joaquim recebe
certificado de
participação
em nome da
Delegação do
Sindicato dos
Empregados no
Comércio de
Taubaté.

José Luiz Datena, Carlos Dionisio e Luiz Carlos Motta.


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Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários), Alberto Mourão (pref. de


Delegação do Sindicato dos Empregados no Comércio de Taubaté. Praia Grande) e José Luiz Datena (apresentador da TV Bandeirantes).

COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.


SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955
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PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
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25
Plenária do
Ciesp-Taubaté
é realizada
em Cruzeiro
Sonia, Paulo, Daniel e Jorge Luiz.

No dia 11/09, foi realizada a plenária do CIESP- Albertino,


Taubaté na cidade de Cruzeiro. Participaram da mesa Daniel,
Antônio
diretora dos trabalhos; Joaquim Albertino de Abreu (di- Jorge,
retor do CIESP), Demétrio Zacharias, diretor do DEPAR- João, Carlos
SP (Departamento de Ação Regional), Carlos Inocêncio Inocêncio e
Nunes (vice-diretor do CIESP-Taubaté), Sônia Borbonus Nelson.
(diretora da Kerkhoff Consulting), Paulo César de Oli-
veira Coelho (diretor do SESI-Cruzeiro), Gabriel Diego
Almeida (presidente da Associação Industrial de Cruzei- Anderson (pres.
ro) e Jorge Luiz Dolcinotti (diretor do SENAI-Cruzeiro). do Sindicato do
As plenárias acontecem em sistemas de rodízio entre Comércio Varejista
as cinco principais cidades da regional: Taubaté, Pinda- de Cruzeiro),
monhangaba, Lorena, Guaratinguetá e Cruzeiro, presti- Armindo (diretor da
giando os associados de cada uma delas. Além dos as- AGS Aéro e Carlos
Inocêncio (diretor
suntos ligados às empresas, a reunião plenária sempre
do CIESP).
convida empresas ligadas ao CIESP para apresentarem
palestras. Na ocasião foram proferidas as palestras, a
primeira sobre “Conselho Consultivo SESI-SENAI”, pelo
diretor do DEPAR, Demétrio Zacharias, a segunda pa-
lestra foi da empresa Kerkhoff Consulting, proferida pela
diretora Sônia Borbonus, que abordou o tema “Compras Carlos
e Fornecimento Global”. Ao término, a empresa Kerhoff Inocêncio,
Sonia
ofereceu o um coquetel aos convidados. Borbonus,
Arimathéa e
Luiz Claudio.

Torino,
Rogéria,
Jorge, Sandra,
Albertino, diretor titular do Ieve e Antônio.
CIESP-Taubaté.

Fernanda,
Paulo Coelho (Diretor local
Cassio,
SESI - Cruzeiro.
Daniela,
Arimathéa,
Walter, Luiz
e Fernando.
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Sonia Borbonus
(diretora da Kor Khoff
Consulting).

Fausto Marcelo (FIESP),


G. Longo Cristiane
(gerente do (FIESP) e Nelson
FIESP). (DEPAR).
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27
UNITAU
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Fernando Candelária

No dia 29/08, a Universidade de Taubaté, promoveu o


início do I Curso de capacitação Gerencial para Diretores
Educacionais no Auditório do Departamento de Engenharia
Civil da Universidade de Taubaté. Na ocasião o ilustre Prof.
Dr. Gestor de Políticas Públicas e Governamentais do MEC,
Rubens de Oliveira Martins, do Ministério da Educação,
proferiu a palestra sobre Ensino Superior. Após a palestra o
Prof. Dr. Rubens concedeu uma rápida entrevista.
Entrevista: Profº Dr. Rubens de Oliveira Martins
E.V. – O Brasil ainda é um país ca- vai tomar tempo e o aluno vai
rente na área de educação? abrir mão de muitas coisas. Outro
R.M. – Com Certeza, nós temos hoje ponto importante é que o aluno
mais ou menos 11% dos alunos entre tem que ter o cuidado de procu-
18 a 24 anos, que estão no ensino su- rar uma instituição que ele confie,
perior e o governo tem uma meta que que ele veja que ela seja credenciada Estadual de Educação – CEE, e tam-
está no Plano Nacional de Educação, junto ao ministério, podendo verificar bém quanto ao recredenciamento da
que seria de 30%. O grande desafio através da Internet no site do MEC Universidade. É importante observar
é expandir com qualidade. Por isso, onde tem todas as informações sobre que a Unitau não tem obrigatoriedade
a política do ministério é tentar um as instituições e cursos para que ele de participar do Exame Nacional de
sistema que de o Norte e consiga ga- possa se sentir tranqüilo e finalmente Desempenho de Estudantes ENA-
rantir autorizações para novos cursos ter a responsabilidade de passar pela DE, por ser subordinada ao CEE; no
e novas faculdades sejam feitas com universidade com a idéia de que não é entanto, considera sua participação
qualidade. só passar um tempo, ele esta ali não é como uma forma de se avaliar e re-
E.V. – Nós verificamos que existe para fazer um trabalho para o profes- fletir sobre a qualidade de ensino que
um Índice de baixo nível de educa- sor e sim para se formar e lá na frente vem oferecendo, no vale do Paraíba e
ção, ele é procedente de má forma- contribuir como um profissional. em regiões vizinhas. A Universidade
ção de professores? de Taubaté e mais 42 universidades
R.M. – Na verdade, tivemos um perí- DEPOIMENTO: Profa. Ms. Mara Cris- do Brasil, pertencentes à Associação
odo onde houve uma expansão mui- tina Bicudo de Souza (Pró-reitora de Brasileira de Universidades Munici-
to rápida de algumas áreas (cursos) Graduação). pais e Estaduais, tiveram a oportuni-
sem que tivéssemos uma base de dade de reunir-se, em Brasília, com o
instrumentos de avaliação mais rigo- Ministro da Educação. Nessa reunião
rosos, que na realidade foi uma faca explicou-se que o Governo Federal
de dois gumes. Por um lado era ne- pretende direcionar recursos princi-
cessário a expansão por força de lei e palmente às licenciaturas e às enge-
por força de atender a uma demanda nharias. Na ocasião, foi protocolado
represada, por outro lado, a inexis- um documento solicitando que esse
tência de critérios mais rigorosos e benefício também seja outorgado às
critérios mais claros que fizeram com universidades estaduais e municipais.
que algumas experiências de menor
qualidade fossem aprovadas. Este DEPOIMENTO: Profº Dr. Edson A. de
cenário resultou em alguns profissio- Araújo Querido de Oliveira
nais maus formados, na verdade o
cenário atual é reverter este quadro a A Pró-reitoria de Graduação, em 29
partir de instrumentos realmente mais de agosto de 2008, teve a grata sa-
qualificados que vão garantir cursos tisfação de contar com a presença do
melhores. Além disso, o instrumento Prof. Dr. Rubens de Oliveira Martins,
de supervisão e instrumento de edu- na abertura do I Curso de Capacita-
cação continuada, e que vão permitir ção Gerencial para Dirigentes Educa-
que os profissionais que entenderem cionais. O professor, além de subsi-
que tiveram algumas falhas de infor- diar a Educação, no que se refere às
mações, possam ter a oportunidade diretrizes curriculares e aos sistemas
de voltarem a uma pós-graduação e de avaliação, atua também junto ao
se atualizarem em complementações Conselho Estadual. Sua aula inau-
de estudos, é um compromisso do Mi- gural trouxe valiosos esclarecimentos
nistério da Educação. aos chefes de departamentos e direto- Este primeiro curso de formação exe-
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E.V. – Você poderia dizer, qual a res de institutos básicos da UNITAU, cutiva e capacitação gerencial para
melhor saída para um bom desem- quanto às políticas de educação e às chefes de departamentos, marca uma
penho aos alunos universitários? avaliações de instituições de ensino nova fase da universidade de Taubaté
R.M. – Esta pergunta é muito interes- superior que vêm sendo realizadas. na profissionalização de seus gesto-
sante, a melhor resposta é a seguinte; As informações e os esclarecimentos res, trazendo o Profº Dr. Rubens de
está no aluno, primeiro saber a sua apresentados pelo Professor Rubens Oliveira Martins, gestor educacional
persuasão, qual é sua vocação, o que ajudarão os dirigentes da Universi- na esfera federal, exatamente para
ele gosta e tem vontade de estudar, dade de Taubaté a atender apropria- coroar essa preocupação que admi-
porque um curso superior é difícil, damente às exigências relativas ao nistração encontrar-se na profissiona-
qualquer que seja, na particular ou reconhecimento e renovação dos cur- lização dos seus gestores e executi-
pública, ela exige muito trabalho ,que sos de graduação junto ao Conselho vos.
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ROTARY CLUB TAUBATÉ-SUL
No dia 05/08, O Rotary Club Taubaté Sul, prestou No dia 16/09 o Rotary Club Taubaté Sul homenageou
homenagens aos profissionais das classes: Advogado, os companheiros, Adhemar Jesus Miranda pelo dia do
Dr. Antônio Luis Ravani, Garçon, Benedito Moreira Dias fazendeiro e Hodges Danelli Filho, pelo dia do corretor
e Pároco, Padre Arcemírio Leôncio Carvalho. de Imóvel.

Co. Carlos
Dionisio,
Gov. Assist. Co.Adhemar
Valeretto e Jesus Miranda
Dr. Ravani. e Pres. João
Antônio.

Anilcéa
recebe
homenagem
Dias e em nome
Pres. João de Hodges
Antônio. Danelli Filho,
ao lado do
pres. João
Antônio.

No dia 19/08, foi apresentado o novo companheiro,


Padre JORGE CHAFI CHAIB, apadrinhado pelo co. Gilberto.
Arcemírio e
Pres. João
Antônio.

Gilberto,
Jorge Cha-
fi Chaib e
pres. João
Antônio.
Caso você tenha interesse em conhecer
um pouco mais do Rotary em Taubaté e
de suas ações, acesse o site www.rota-
rytaubate.org.br ou envie um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br
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ROTARY CLUB TAUBATÉ
No dia 20/08, o Ro-
tary Club Taubaté realizou
no Clube de Campo Aba-
eté a festiva de seus 65
anos. Estiveram presentes
29 clubes do distrito 4600,
Rotary Club de Itajubá, Ro-
tary Club de Niterói Norte,
Casa da Amizade de Tau-
baté entre outras Casas
da Amizade do Distrito.
Além dos clubes, compa-
Gov. Ferri, Matera, Themistocles e Pres. Justo. receram, o Governador do
Distrito 4600, Antônio Ser-
Almir, Gov. Newton, Themistocles (Dir. RI), Gov. gio Ferri e presidentes de
Olegário, Valeretto, Gov. Orvile, Álvaro e Meca. diversas cidades do Dis-
trito. Na ocasião foram fei-
tas diversas homenagens,
em especial “in memorian”
feita a Nelson Freire Cam-
pello, como o rotariano que
idealizou e concretizou o
projeto do Clube e sua es-
posa (viúva) Dª Idéa Cam-
pello, uma das fundadoras
da Casa da Amizade.
Gov. Ferri e Themistocles.

Gov. Roman, Jurema, Gov. Newton, Maria Emilia,


Álvaro, Gov. Olegário, Gov. Orvile,Themistocles e
Graça Roman

Camilo, Dr. Camargo, Ângelo, Tyfani, Waneska, Heitor, Cidinha e Marco. Didi, Gov. Roman, Pres. Justo, Graça Roman e
Fábio e Claudio. Lourdes.
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Malú, América, Dr. Régis, Karina e Roque. Fátima, Leda, Ana Maria, Moacir e Leila. Sandra, Mayara, Bel, Roberto, Grecco e Eloisa.

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Holomática cria divã virtual
gratuito para oferecer aos usuários
O Grupo Holomática, consultoria fissional devem ater-se ao mundo
especializada em outsourcing de RH, corporativo. Ou seja, problemas com
com sede em São Bernardo do Campo namorados, relacionamento sexual,
e escritório no Vale da Paraíba, lançou familiares não fazem parte dos temas
o Divã Corporativo, uma página na in- que serão respondidos por Márcia
ternet para trabalhadores com prob- Malvazzo. Em até 48 horas o usuário
lemas de relacionamento no ambiente recebe um email com a resposta. O
profissional. aconselhamento é confidencial, com a
pergunta enviada diretamente à tera-
Com o novo serviço, a empresa peuta. A publicação da pergunta e re-
passa a atuar de forma ativa no campo sposta só ocorre quando autorizada
da Cidadania Corporativa e Qualidade pelo usuário.
de Vida, oferecendo atendimento gra-
tuito aos funcionários e usuários em
geral. Emilia Sobral

“Todo mundo tem


problemas profissionais
para enfrentar no trabal-
ho e nem sempre dá para
compreender ou saber li-
dar com eles. São como
um vírus que prejudica o
desempenho e contagia
todos. Foi por isso que o
Grupo Holomática criou
o Divã, serviço gratuito,
voltado às questões de
relacionamentos no tra-
balho e clima organiza-
cional”, afirma Rogério
Quadrado, diretor geral
do Grupo.

A terapeuta holística
Márcia Malvazzo Almei-
da atende as perguntas
por e-mail aos usuários
no Portal da Holomática
(www.holomatica.com.
br). As perguntas à pro-
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I Seminário de Promoção de Vida Saudável
No dia 03/09, o SESI - Regional São
José dos Campos, realizou o I SEMINÁRIO
DE PROMOÇÃO DE VIDA SAUDÁVEL.
Foram convidadas, indústrias e empresas
de São José dos Campos, Jacareí e Taubaté
para uma sensibilização sobre a importância
da adoção de estilos de vida saudáveis para
os funcionários de suas empresas, que
ao término levaram o encargo de difundir
as idéias e tentar oportunizar um estilo
de vida mais saudável para a empresa
e seus funcionários. Este seminário está
acontecendo em todo o Brasil. A abertura
deste evento foi feita pelo diretor local do
SESI/SJC Sr. Mario Domingos de Moraes.
Participantes do encontro.

1ª Palestra: Alimentação 2ª Palestra: Apresentação


saudável nas empresas. Drª Ana do Case da empresa 5ª Palestra; Apresentação do
Paula Goulart (nutricionista) do grupo Plande de Case da Empresa na área de
Empresa: Via Saúde - S.J.Campos. Elisandra da qualidade de vida. Márcia Regina
Cuidado e Nutrição Silva Miranda Ribeiro - - Analista de treinamento.
Gerente Administrativa. Empresa: da Wirex Cable SA. Mario Domingos de Moraes
Empresa: Plande (Diretor local SESI-SJC).

4ª Palestra: apresentação
3ª Palestra: Lazer Ativo do Case da Empresa na
Antônio Jorge (Diretor local SESI-
e Atividade Física nas área de qualidade de vida.
Taubaté).
Empresas. Roberta Reginaldo Reis Beverinotti
Borrego - Coordenadora - Educador Físico Corporativo.
Empresa: Nova Dutra José Ricardo Albani Fabiano
de Esportes e Lazer.
- Grupo CCR. (Diretor Local SESI-Jacareí).
Empresa:- SESI - S.J.Campos.
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2 *UDQGH

$[LRPD GD 9LGD  

Há uma história muito interessante, chamada "O reclamando do governo, do salário, do tempo. É um
Tesouro de Bresa", onde uma pessoa pobre compra bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se
um livro com o segredo de um tesouro. desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é.
Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as
todos os idiomas escritos no livro. Ao estudar e mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás. Aí
aprender estes idiomas começam a surgir reclama que o sindicato não negocia um reajuste maior
oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente (de todos os anos. Nunca consegui fazê-lo entender que
forma segura) começa a prosperar. as pessoas não merecem ganhar mais só porque o
Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou
livro. merece continuar recebendo exatamente a mesma
É obrigado a continuar estudando e se coisa.
desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta. No final Produz mais, vale mais? Ganha mais. Produz a
da história, não existe tesouro algum - na busca do mesma coisa? Ganha a mesma coisa. É simples. Os
segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu
mesma passa a ser o tesouro. desenvolvimento pessoal e profissional.
O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas
precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita na média isso é muito raro. É só ver o que acontece
disciplina e persistência. Vejo com freqüência as com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em
pessoas dando um duro danado no trabalho, porque poucos anos perdem tudo. Alguém certa vez comentou
foram preguiçosas demais para darem um duro danado que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido
em si mesmas. igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso
Os piores são os que acham que podem dar duro de de alguns poucos. Porque a verdade é que é difícil
vez em quando. Ou que já deram duro e agora podem receber mais do que se é.
se acomodar. Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande
Entenda: o processo de melhoria não deve acabar axioma da vida: "Para ter mais amanhã, você precisa
nunca. A acomodação é o maior inimigo do sucesso!! ser mais do que é hoje". Esse deveria ser o foco da
Por isso dizem que a viagem é mais importante que o sua atenção.
destino. Não são precisos saltos revolucionários, nem
O que você é acaba sendo muito mais importante do esforços tremendos repentinos. Melhore 1% todos os
que o que você tem. dias (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua
A pergunta importante não é "quanto vou ter?", mas vida, sem parar. Continue, mesmo que os resultados
sim, "no que vou me transformar?". não sejam imediatos e que
Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aparentemente/superficialmente pareça que não está
aprender?". melhorando.
Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto Porque existe, de acordo com Rohn, um outro
direto da pessoa que você é hoje. Se você não tem o axioma: o de não mudar.
suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na Se você não mudar quem você é, você continuará
hora de rever esses conceitos. tendo o que sempre teve.
O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É
porteiro desde que o conheço. Passa 8 horas por dia “Fazer as coisas certas e não certas
na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca o peguei coisas”.
lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou
Texto: Autor desconhecido
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Fone: (12) 3635-5500
S Social Vale
CURTAS

Por José Carlos Reis de Souza


redacao@revistaempresasdovale.com

Centro de Informações Turísticas CIESP – Taubaté realiza palestra para Empresários


No dia 26/08, foi inaugurado o No dia 07/08, o CIESP – Tau- Seravalli, que explanou com muita
CIT (Centro de Informações Turísti- baté, promoveu aos empresários e competência e conhecimento sobre
cas), funcionando em caráter ex- convidados, uma palestra denomi- o assunto, disponibilizando aos em-
perimental desde março deste ano, nada, “As Empresas e o Desenvol- preendedores maiores informações
localizado na Praça Dr. Barbosa vimento Sustentável”. Foi abrilhan- e conhecimento sobre o desenvol-
de Oliveira e outro na Rodoviária tada pelo profissional da área Vitor vimento sustentável.
Nova. Após a inauguração, todos
dirigiram-se ao Parque Itaim onde
foi apresentado o Plano Municipal
de Turismo da cidade de Taubaté.
Compareceram empresários do
setor (hotéis, restaurantes, agen-
cias de viagens e representantes da
sociedade civil). O objetivo é acres-
centar valor ao potencial turístico
de Taubaté, fortalecendo o trade
local gerando oportunidades de no- Luiz Claudio, Albertino e Vitor Seravalli.
vos negócios. Estiveram presentes;
Edison Carmona (pres. do COM-
TUR), Anderson Ferreira (diretor
do DMATUC) profª Luciana Peixoto
(dir. do DAS).

Vitor Seravalli. Empresários e Convidados.

PANATHLON CLUB TAUBATÉ


No dia 11/08, o PANATHLON sença, do professor Nicolini (funda-
CLUB TAUBATÉ, realizou um dor nacional do Panathlon), coro-
grande jantar de confraternização nel Correa, (presidente nacional do
aos seus diretores, associados e Panathlon) dentre outros represent-
convidados, pela passagem do seu antes de outras cidades.
Edison Carmona, Lu Peixoto e Anderson
10º aniversário e contou com a pre-
Ferreira, no descerramento da fita inaugural.

Ver. Pollyana, Vitor e Mauro.

Fátima Medeiros (profª e coord. do curso de


turismo).
Cel. Lamarque e Aristides.
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Willian, Sheila e Didimo.

Profº Nicolini, Lilian, Ivane, Aristides e


Edson Carmona, Fátima e Anderson Ferreira. Marta, Beth, Mococa e Silvério. Cel. Correa.
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SESI - Regional Taubaté CIESP - Regional Taubaté Shopping Collection
No dia 22/08, foi realizado nas São José dos Campos No dia 25/08, 1500 pessoas
dependências do SESI – Taubaté, No dia 28/08, foi realizada a reunião compareceram ao Taubaté Shop-
a comemoração ao dia do soldado. mensal do CIESP/SJC, presidida ping para assistirem ao desfile de
Foram aparelhadas tendas de di- pelo diretor titular Almir Fernandes. diversas grifes, que apresentaram
versas corporações militares para As empresas; Service One, CIEE, as novas tendências para o verão
que os presentes ao evento, tives- Sociedade Benef. São Mateus e Pro- de 2009. Estiveram presentes per-
sem a oportunidade de apreciar os jeto Escolar usaram da palavra aos sonalidades da TV e do mundo da
equipamentos utilizados pelas uni- empresários presentes. moda (Carlos Casagrande, Pau-
dades. Houve também à apresenta- lo Zulu, Fernanda Souza, Ellen
ção de cães da Policia Militar. Rocche e Théo Becker).

José Cividanes, Almir Fernandes e Nerino


Pinho Junior.

Paulo U. N. Martins (SESI-Taubaté)


Fernanda Souza.

Fernando Cunha (Service ONE).

Cap. Jorge, Carlos Gomes, Antônio, Pedro,


Luiz, Arimathéa, Cel. Lamarque, Paulo,
Márcia, Gisele e Maria Selma.

Paulo Casagrande.

Selma Costa (Soc. Benef. São Mateus).

Te. Oliveira, Arimathéa e Cap. Ulisses.

Paulo Zulu, Ellen Rocche, Théo Becker e


Carlos Casagrande.

Profª Vera (Projeto Decolar) e Nelson Borges


(Sec. da Educação).
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

Théo Becker, Fernanda Souza, Carlos Casagrande,


Nomenagem e demonstração de habilidade. Valquiria (CIEE). Martha Serra, Paulo Zulu e Ellen Rocche.
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De Freitas Advogados General Peternelli (Comandante UINMED Taubaté
Associados S/C da Aviação do Exército)

No dia 14/08 a De Freitas Ad- No dia 03/09 o General Peternelli No dia 10/09 a Unimed Taubaté
vogados Associados S/C, ofereceu recebeu a passagem do Comando da ofereceu um coquetel nas depen-
um coquetel aos profissionais da Aviação do Exército de seu anteces- dências da Toscana para empresá-
área, empresários e amigos para sor, General Cunha da Cunha. Apro- rios e imprensa. O significado deste
apresentar o seu novo escritório. veitamos a oportunidade quando de evento foi apresentar a nova admi-
nossa visita ao CAvEX e solicitamos nistração do Centro de Diagnósti-
o seu depoimento. cos Cardiológicos Cardiocentro. A
Neste primeiro momento eu gos- Unimed Taubaté manterá o nome e
taria de transmitir a emoção e a satisfa- a marca atual do Cardiocentro, as-
ção de retornar à aviação em Taubaté sim como o quadro de funcionários
e ao Vale do Paraíba, já que aqui vivi e corpo clinico.
durante oito anos. Posso ressaltar que
neste período, tanto a aviação quanto
o próprio Vale, teve um enriquecimen-
to muito grande e a capacidade de ob-
servar na aviação que é a minha área,
uma evolução tecnológica e operacio-
nal excepcional. E com uma visão de
futuro, dar prosseguimento a esses
Freitas, Leonilda, Beth Novaes e Montezuma. trabalhos e buscar alcançar outros
objetivos que o próprio Comando do
Exército Brasileiro traçou para a Avia-
ção do Exército.

Dr. Francisco Carlos Missé.

Drª Evelin, drª Carla, Lenilda, Zilma, drª Julia-


na e Maura.
José Carlos e General Peternelli.

Claudio, Embersics, Arnoud, José Carlos, Dr.


Arimathéa, Montezuma, Alvaro, Albertino ,dr. Missé, Albertino, Américo, Mauro, Dr. Linden-
Belmiro e Guima. berg e Luiz Claudio.
Passagem do Comando da Aviação.

General Peternelli, Waldemar Duarte e Arq. André, Karina e Otávio (Milclean).


General Cunha da Cunha.
Diego, Rogério, dr. Daniel e Lenilda.
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Pedro, Cassio, Weruska, Temer, David, Cris e Dr. Francisco Carlos Missé. Mauro Eduardo
Filipe. Familia do General Peternelli. Chinellato e José carlos Embersics.JPG
39
Aniversários de Albertino e Renata SCA Taubaté e OnVale Centro Vale
No dia 16/08, Albertino (Beto No dia 23/09 a SCA – Taubaté No dia 19/09, O Grupo Centro
mineiro) e Renata reuniram parentes e em conjunto com a Onvale – So- Vale em comemoração aos seus
amigos para comemorarem a passa- luções em Tecnologia, realizaram 25 anos de atividades no mercado
gem de mais um ano de suas vidas. um grande coquetel para arquitetos de produtos hospitalares, reuniu fa-
(as), amigos e imprensa, com ob- miliares, funcionários e convidados
jetivo de mostrar cenários de sala, para uma festiva.
quarto e cozinha com controle de
ativação de pontos de luz e equipa-
mentos desejados.

Antônio e Socorro.
Beth, Patrícia, Albertino e Matheus.

Jeferson, Synésio, David, Lorenzo, Regina,


Rosângela e Carmona.

Dom Carmo.
Alexandre, Renata, Ricardo, Duda e Beth

Aline, Denise, Silvana e Nathália.

Sandro, Luciana, Gustavo, Adriana, Marina,


Luciana, Marcos, Socorro, Aantônio e Ana.
Beth, Renata e Sofia

Jorge, Dirceu, Coli, Beto, Pherpa e Fernanda.


Diognes, Graça, Antônio, Cristiane e Deivd.
Guima, Mário, Marco, Albertino, Bico Farso e
Fernando
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

Mirom, Álvaro, Odair, Adilson, Celso, Antô-


Carla e Marco Luciana, Marcia, Délia. nio, Gerson, Ulisses e Lélis.
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SESI – Regional Taubaté
No dia 08/08, foi realizado no SESI – Taubaté a entrega dos prêmios aos vencedores do Concurso de Poesias, fase regio-
nal do CAT/Taubaté “grupo 18”, selecionados pelos discentes da Universidade de Taubaté, conforme as faixas escolares.

André Luiz Neves (Cruzeiro), premiado na ca- Bruna Vieira Aquino, (Cruzeiro), premiada na Gustavo Lopes B. Silva (Lorena), premiado na
tegoria A , ao lado do Sr. Antônio Jorge (dir. caegoria B , ao lado do Dr. castellano. categoria C , ao lado do Sr. Arimathéa (CIESP-
SESI - Taubaté). Taubaaté).

Lucas Marcos S. Macedo (Cruzeiro), premiado Amanda Cristina B. Pereira (Cruzeiro), pre- Igor Felipe Rodrigues Alves (Pindamonhanga-
na categoria D , ao lado, do profº Marmo. miada na categoria E , ao lado do Sr. Luiz ba), premiado na categoria F , ao lado do Sr.
Jorge (dir.SENAI - Cruzeiro). Paulo Coelho (dir. SESI - Cruzeiro).

Maria José Azevedo dos Santos (Pindamonhan- Aparecida G. Amaral Cunha (Taubaté), pre- Guilherme Mourão Broca (Pindamonhangaba)
gaba), premiada na categoria H , ao lado do miada na categoria I , ao lado do Sr. Anderson premiado na categoria J , ao lado do dep. Pa-
Sr.Tourino (dir. SENAI - Pindamonhangaba). Marcorin (SESI - SP). dre Afonso..
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

Laércio, Anderson, Torino, Paulo, Profº Marmo, Arimathéa, Antônio Jorge, Dr. Castellano, Tamíres Franco Machado, (Cruzeiro), premiada
Jorge Luiz, Joel Abdala e Bene. na categoria L , ao lado do Sr. Joel Abdala.
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ENTREVISTA

Rose Danelli
(Artista Plástica)
Por: José Carlos Reis de Souza

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gpeqpvtq"fg"woc"ownjgt"fgvgtokpcfc"swg"
vgo"c"ecrcekfcfg"fg"vtcpuokvkt"ugpvkogp/
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Ugwu"vtcdcnjqu"hc|go"eqo"swg"q"gz/
rgevcfqt"ogpuwtg"c"ctvg"g"q"rqfgt"vtcpu/
hqtocfqt"eqo"q"Olhar da Percepção0

E.V. – Quem é Rose Danelli?


Rose – Sou formada em Serviço Social pela UNITAU,
durante muitos anos fui empresária e sempre estive
ligada às artes, sempre participando de diversos
cursos de especialização.

E.V. – Quando foi que você percebeu que tinha a


vocação para ser artista plástica?
Rose – Eu venho de uma família de artistas, meu pai
quando jovem fazia parte de uma dupla sertaneja
chamada “TAR E QUAR”, foi professor e membro
da Academia de Letras de Pindamonhangaba
e se aposentou dentro da Faculdade de Belas
Artes, na área de Educação Artística e desde
menina acompanhava meu pai apreciando os seus
trabalhos com pinturas, e minhas tias são poetisas.
Então a partir dos 14 anos passei a fazer cursos de
Mandala cerâmica, balé e tudo que era ligado à arte de mexer
com 1 mt de com as mãos (argila, tinta e pincéis) e hoje eu aplico
diâmetro, com nos meus cursos.
diversas pedras
brasileiras, E.V. – A partir de que idade você passou a
representado o trabalhar profissionalmente como Artista
fatores: terra,
Plástica e comercializar suas peças?
Rose – Eu gostava e tinha aptidões pela arte, mas
fogo e ar. mesmo assim acabei optando pelo meu casamento
e criar os meus filhos. Trabalhei com o meu esposo
durante 15 anos, em sua indústria de alumínio, mais
algo dentro de mim falou mais alto, uma busca
interior aflorou pela arte e me fez deixar a indústria.
Então fui fazer o que eu sempre almejei, trabalhar
com arte plástica. Em 1999 apareceu a primeira
oportunidade na minha vida através de um convite
do UNIBANCO para participar de uma exposição
juntamente com diversos artistas plásticos de
Taubaté. Trabalhei em 40 quadros de 20x20 cm e me
apresentei para Taubaté como artista plástica, que
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

até então só conheciam a Rose, como uma pessoa


casada, trabalhando na indústria e dedicada a
família. De repente eu descobri que tinha a vocação
para a arte, foi exatamente neste ano que comecei
a trabalhar profissionalmente.

E.V. – Qual é o perfil de seus clientes?


Rose - Na realidade eu posso dividir, tenho clientes
Terra, simbolizadas pelas sementes e que são as lojas de decorações e Galerias em São
folhas naturais do Amazonas. Paulo e clientes que conhecem meus trabalhos
através de exposições e projetos arquitetônicos.
42
E.V. – Qual a mais recente mostra que você irá
apresentar?
Rose – Será apresentada uma mostra individual no
Taubaté Shopping no período de 27 de outubro a
02 de novembro de 2008, com o nome de “OLHOS Guapuruvu
DA PERCEPÇÃO”. A curadora responsável pelo (seqüencia de
marketing cultural é Lani Goeldi. galhos com
as próprias
Maiores informações: sementes).
Oficina no Campo
Tels.: (12) 7812-4446 – (12) 3632-5040

Contemporâneo,
feito com
textura de pó de
serragem e café,
ramificações
em vermelho e
cera uma técnica
muito usada.

Produzido com três técnicas (mista,


decupagem de papel e aplicação de
folhas secas com folhas de ouro).

Folhas
secas,
trabalhadas
com folhas
de ouro.

Produzido com
três técnicas
(decupagem de
papel, folhas
secas e folhas
de prata).
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

1,20 x 0,40 com textura


marrom feita com borra de
café e tinta dourada, criando
um trabalho contemporâneo,
representando a Terra.

43
Sylvio de Paula Jr.
Negócios Imobiliários Por: José Carlos Reis de Souza

A Revista Empresas do Vale foi conhecer um pouco do desenvolvimento


da empresa Sylvio de Paula Junior Negócios Imobiliários.
Entrevistamos o proprietário e empresário Sylvio de Paula Jr. que nos
recebeu com muito carinho em seu escritório central.

E.V. – Há quanto tempo


você está no mercado
imobiliário e como foi
que começou?
Sylvio – Eu estou no
mercado imobiliário há
trinta anos. Na realidade
eu trabalhava em São
José dos Campos, mas o
meu sonho era vir para a
minha cidade (Taubaté)
acreditando que poderia
vencer. A perspectiva
de crescimento da
cidade de Taubaté
na época era muito
grande. Taubaté tem
potencial para ser uma
das maiores cidades do
Vale do Paraíba devido
à qualidade de vida,
localização estratégica,
perto das melhores
praias do litoral Sul,
Campos do Jordão a
nossa Suíça brasileira,
Rio de Janeiro e Minas
Gerais, sem contar com
o turismo (gastronômico,
rural e cultural). Quanto
a Sylvio de Paula Junior
Negócios Imobiliários,
é uma empresa sólida
que começou há quatorze anos como uma pequena
empresa imobiliária, e contávamos na época com
apenas três pessoas colaboradoras. Na ocasião
Taubaté não apresentava uma empresa especializada
na área de lançamentos e era nesse alvo que nós
ininterruptamente acreditávamos. Com o passar
do tempo os lançamentos chegaram, e a primeira
empresa que nos convidou para comercializar os
seus lançamentos foi a Construtora Araújo Simão,
em seguida surgiram outras grandes empresas que
até hoje proporcionamos nossos serviços. Como
sempre acreditei neste tipo de trabalho, a circunstância
foi inevitável, hoje a cidade de Taubaté deflagrou em
Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

lançamentos de novos empreendimentos imobiliários.

E.V. – A Sylvio de Paula Negócios Imobiliários conta


com quantos colaboradores e como você prepara
um profissional para atender a este mercado tão
delicado?
Sylvio – Nós contamos em nosso quadro com 70
colaboradores (administrativo, corretores e gerentes)
e nosso trabalho é abundantemente intenso com
treinamentos. Na área imobiliária não satisfaz você
exclusivamente colocar uma pessoa dentro de um
44
plantão de vendas e dar o material para ele trabalhar.
Ele demanda de 60 a 90 dias de treinamento para
que possa começar a desenvolver o seu trabalho de
vendas em plantões ou no escritório. Este tipo de
trabalho nós praticamos diuturnamente, o candidato
faz a sua inscrição em nosso órgão regularizador que
é o CRECI, em seguida começa a fazer o treinamento.
É por isso que já vendemos uma quantidade muito
grande de imóveis em fase de lançamento na cidade.

E.V. – Qual é o perfil do seu cliente?


Sylvio – A nossa empresa tem um perfil diferenciado
para cada cliente, ou seja, desde aquele que é um
trabalhador de chão de fábrica que adquire um imóvel
na faixa de 70 mil até o grande empresário que não tem
o valor limitado.

E.V. – Quais as novas empreitadas para o futuro?


Sylvio - Nós estamos com uma probabilidade muito
grande de lançamentos entre este final de ano e Sul, Leste e Oeste. E para começar, nós estamos
princípio do ano que vem. Deveremos estar colocando inaugurando a filial Sul na Avenida Independência, nº
no mercado mais de 1.200 imóveis. Após quatorze anos 937, que vai dar suporte aos interessados pela compra,
trabalhando no mercado imobiliários, nós percebemos venda ou aluguel de imóveis, mantendo também uma
um desenvolvimento muito amplo na cidade de Taubaté assessoria para avaliações.
em todo o contorno, com isso gerou um just time onde
estão às indústrias satélite. Paralelamente temos visto E.V. – O que você diria para aqueles que queiram
um esforço da prefeitura em tentar acompanhar este comprar um imóvel?
desenvolvimento. Com todo este movimento industrial Sylvio - É muito importante hoje em dia, onde há ofertas
e residencial a cidade foi se expandido e a Sylvio de de diversas empresas, que o interessado analise: o
Paula Negócios Imobiliários, para melhor atender a ponto, custo beneficio, preço por metro quadrado,
nossos clientes resolvemos descentralizar a nossa preço final de cada produto, financiamento, seja ele
administração, formatando um projeto feito em cima pela construtora ou banco, antes que assine o contrato.
do mercado imobiliário. A grande novidade é que até Posso garantir a todos aqueles que nos procuram para
o final de 2009, estaremos atendendo todas as regiões a compra de imóvel, que nós temos todos os tipos,
da cidade através de diversas filiais, ou seja: filial Norte, preços e modelos de casas, apartamentos e terrenos.

Ano 4 - nº 24 - outubro | novembro - 2008

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A
utilização do lucro arbitrado como instrumento de
planejamento tributário configura, em nosso en
tendimento, uma forma de “elisão fiscal” e não de
“evasão fiscal”, como muitos especialistas entendem.
Com efeito, a Lei 9.430/96, em seu artigo 1º (trans-
crito no Art. 530 do Regulamento do Imposto de Renda),
definiu as hipóteses em que o lucro das pessoas jurídi-
cas poderia ser arbitrado, contemplando uma série de
eventos ou ocorrências, não cumulativos, nos seus inci-
sos I a VI. Além dessas hipóteses, acrescente-se que,
a não escrituração do LALUR – Livro de Apuração do
Lucro Real, também ensejaria o arbitramento do lucro.
Considerado sob esta ótica vários tributaristas têm
entendido que o arbitramento do lucro é uma faculdade
exclusiva do fisco o que, se verdadeiro fosse, implicaria
na aplicação da multa de ofício de 75% ou 150%, isso
porque a redação do artigo 538 do vigente Regulamento
do Imposto de Renda assim determina: “Art. 538 – O
arbitramento do lucro não exclui a aplicação das pena-
lidades cabíveis”. Ressalta-se que esse dispositivo não
tem base legal que ampare sua aplicação. Nosso enten-
dimento, porém, é o de que o lucro arbitrado, por estar
contemplado como forma de apuração pelas pessoas
jurídicas com fins lucrativos, juntamente com o lucro real,
presumido ou SIMPLES, pode, sim, ser auto-arbitrado.
O Capítulo II, do Subtítulo V, do Título IV, do Regulamen-
to do Imposto de Renda, trata, em seu artigo 531, espe-
cificamente, do “Arbitramento Pelo Contribuinte”, desde
que ocorrida uma das hipóteses do artigo 530 já citado,
ou seja; a simples falta da elaboração das demonstra-
ções financeiras ou a não escrituração do livro Razão
nos moldes preconizado pelo inciso VI do mesmo artigo
538, por exemplo, permitiria o auto-arbitramento.
Corroborando nosso ponto de vista, a Instrução
Normativa 11/96, em seu artigo 51 e o artigo 48 da Ins-
trução Normativa 93/97, ambas do Secretário da Receita
Federal, dispõem que os lucros distribuídos (na hipótese
de auto-arbitramento), apurados através de escrituração
contábil feita com observância da lei comercial, estão
isentos do imposto de renda, quando maior que o lucro
arbitrado (ou presumido). Note-se que a manutenção
da escrituração contábil com observância da legislação
comercial atende as necessidades ou exigências de

Lucro
sócios ou acionistas das pessoas jurídicas e de outros
usuários, quanto às informações administrativas e de
gestão financeira que as mesmas devam lhes apresen-
tar. Se o fisco, na hipótese de apuração de lucro real
pelo contribuinte, constatar a não observação de requi-

Arbitrado
sito que ensejaria o arbitramento do lucro e, em sendo
este menor que o lucro real, arbitraria o lucro, lançan-
do imposto menor que o apurado pelo sujeito passivo?
Claro que não. Logo, a mesma situação, na hipótese de
auto-arbitramento (lucro contábil maior que o arbitrado),
é perfeitamente válida até porque a própria DIPJ destina
campo próprio para informação do lucro arbitrado nos
quatro trimestres do ano-calendário.
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