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ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Traumatologia- um traumatismo é uma lesão, interna ou externa, resultante de uma agressão mecânica
que actua do exterior (violência externa) sobre o organismo

Interna- actividade muscular ajuda a defender das forças externas


Traumatismo = Lesão Externa

Incapacidade do organismo de gerar forças internas para se defender das forças externa

Fracturas (ósseas- esqueleto)


Tipos de Traumas Luxações (engloba entorses- esqueleto articulações)
Lesões musculotendinosas (sistema muscular e incluem tendões)
Sequelas das lesões nervosas e vasculares traumáticas

Perceber como distinguir, origem, onde ocorrem as lesões, como evitá- las.
Diagnóstico- Como ocorreu a lesão? Processo evolutivo? Avaliar doente e lesão?
Execução de registos !

Estrutura dos Ossos Longos

O osso longo tem a diáfise mais desenvolvida, e as duas extremidades chamadas cabeças ou epífises.
Diáfise- formada por tecido ósseo compacto e é percorrida longitudinalmente por um canal interno,
chamado canal medular, ocupado pela medula (fabrica os glóbulos do sangue, sejam os vermelhos ou os
brancos). Revestida por uma membrana fibrosa, o Periósteo (nutre o osso e faz crescer em espessura),
sem periósteo o osso morre.
Epífises- formadas por tecido ósseo esponjoso que na superfície é revestido por uma camada de tecido
ósseo compacto.

Estrutura dos Ossos Curtos e Chatos


Ossos Curtos- formados por tecido esponjoso revestido superficialmente por uma camada de tecido
compacto (ex. ossos do carpo e tarso).
Ossos Chatos- têm um aspecto de lâmina, formados por tecido compacto no meio do qual encontra- se
uma camada de tecido esponjoso (ex. abóbada craniana e omoplata)
Todos os ossos têm furos que penetram no interior, os furos nutritivos, pelos quais penetram no osso os
vasos que devem nutri- lo.

Fracturas: Perda parcial ou completa da integridade do osso

Completa Periósteo (desde que o afecte é uma


Pequena lesão parcial fractura

“Dor é o que nos defende, sinal de alerta, como e onde se queixa


Segundo Energia Lesiva:

Fracturas de Baixa Energia (desequilíbrio e quedas fortuitas ao caminhar e correr). Ocorre na 3ª idade
(91%), 1ª idade (82%)- não são graves mas ocorrem em idades que é grave

Fracturas de Alta Energia (acidentes rodoviários e quedas em altura). Ocorre na 2ª idade (56%)- mais
perigosas as da coluna

Classificação:

Directa- pancada ou queda (sítio de impacto- ponto de fractura)


Indirecta- ocorre num local diferente ao que ocorreu o traumatismo (ex.
Fractura Traumática travar um carro utiliza- se os pés e as mão mas o mais afectado são a bacia
e os ombros
Muscular- contracção violenta e súbita de um músculo (tricípete,
quadricípite)- força interna reage á força externa tenta anular essa força

Fractura de fadiga, stress ou sobrecarga- devido a solicitações mecânicas repetidas


Citolografia- inoculação de endovenosa de radionucliodo (TC930- marcador radiológico deposita- se
onde há mais nutrição)- captado através das camadas- zonas de hipercaptação apresentada por coloração
branca sugestiva de stress. CI- Grávidas

Fractura Patologia- ocorre numa zona óssea previamente fragilizada por doença geral ou doença
local- vulgar em mulheres com osteoporose

Segundo lesões das partes moles:

Fractura simples- não contacta com o meio exterior, a pele está integra

Fractura exposta- há contacto entre o exterior e os topos de fractura por laceração da pele e partes
moles- rasgou tecido muscular e pele

Fractura complicada- há lesão de estruturas fundamentais (artéria, nervo, articulação ou vísceras)

“Perante qualquer lesão traumática a clínica é fundamental”


- Exame Clínico (clínica)- OBRIGATÒRIO
- Exame com meios complementares de diagnóstico: RX, ecografia, TAC, ressonância, citolografia
óssea

Fractura incompleta ou em ramo verde- o osso não se separa completamente

Fractura completa- o traço da fractura divide o osso em 2 fragmentos. Esta pode ser transversal,
oblíqua ou espiral (saiem por movimento de rotação)

Fracturas cominutivas/ múltiplas- produz mais de 2 fragmentos ósseos - fractura num só


sítio com vários fragmentos. Tratamento- placas, parafusos e fixadores externos

Fracturas por compressão ou esmagamento- ocorrem apenas em ossos formados por tecidos
ósseos trabecular ou esponjoso, como os corpos vertebrais, calcâneo ou epífises dos osso longos
Avaliação de Fracturas:
História- conhecer a presença ou não do trauma (energia, movimento, impacto, lesão á distância,
quanto tempo passou), intensidade do trauma, mecanismo, região topográfica afectada, tempo
transcorrido, meio ambiente em que ocorreu, antecedentes patológicos
Sintomas- dor, calor, edema, deformação local, crepitação óssea e mobilidade no local, incapacidade
funcional
Diagnóstico- para além do exame físico/ clínico devem existir meios auxiliares de diagnóstico (RX,
TAC, RM, Citolografia,...)
Tratamento- objectivo- diminuir a dor, criar condições que facilitem os processos biológicos
normais de consolidação, estabelecer uma posição adequada dos fragmentos ósseos, conseguir a máxima
recuperação funcional possível- fases de tratamento- redução, contenção (imobilização, reabilitação)

Redução- reduzir uma fractura é criar uma relação anatómica desejável entre os fragmentos ósseos para:
conseguir uma boa função, facilitar a consolidação
- Manipulação fechada
- Mediante controlo cirúrgico

Contenção/ Imobilização- o objectivo é manter a redução da fractura impedindo que os topos ósseos se
movam. Evitar maiores danos nos tecidos e favorecer uma reabilitação precoce do paciente. Podendo ser:
- Externa- gessos ou similares (talas), tracção cutânea (até 3Kg é aplicada a pele), tracção
esquelética (para valores mais elevados 7 ou 10Kg, é aplicada directamente ao osso por
intermédio de um cravo metálico que o atravessa)
- Interna- implica o implante cirúrgico de materiais no osso. Dependendo do local: varetas
intramedulares simples (de traço simples), varetas intramedulares com parafuso (cominutivas),
fixadores externos (expostas), parafusos ou arames, isoladas mas reforçadas externamente por
gessos

Reabilitação- deve ser iniciada o mais precocemente possível, tem por objectivo diminuir a dor,
favorecer uma boa evolução clínica e uma rápida recuperação funcional do segmento lesado.
Ser conhecedores de possíveis complicações após fractura: edema, rigidez, atrofia (reforço muscular
isométrico, electroterapia)
Mobilização das articulações supra e infrajacentes
Retorno á vida activa

Complicações das fracturas- atrofia e defeitos de consolidação, rigidez articular, ossificação


dos tecidos moles (Miositis ossificantes), pseudoartrose (falta absoluta de consolidação com a criação de
uma falsa articulação), necrose óssea, distrofia reflexa (resposta atípica do SNA simpático), embolia
gorda (agregação de lípidos plasmáticos em microglóbulos de gordura com calibre para bloquearem
capilares sistémicos ou pulmonares)
Por lesões associadas:
- Lesão vascular (síndroma do compartimento- aumento da pressão interna de um músculo por um
edema que não se expande devido ás fascias criando isquemia.
- Lesão nervosa (alteração da condutibilidade por compressão, micro ou macro- rupturas ou por
envolvimento do nervo no calo ósseo

Critérios de estabilidade articular


- A congruência articular das superfícies ósseas- encaixe dos osso
- A contenção estática (cápsula e ligamentos)- elementos não móveis, mantém os limites
- A contenção dinâmica (músculos)- músculos periarticulares (á volta da articulação) permite o
movimento
Instabilidade Articular- perda do “travão” de um movimento que numa situação normal a circulação
não realizaria

Classificação das lesões traumáticas articulares

Um agente traumático (força) age directamente sobre a articulação; frequente


Por Acção Directa em articulações médias, comuns nas distais, raras nas articulações proximais, a
congruência e a contenção articular não são normalmente afectadas.

Quadros Derivam do efeito da contusão sobre as estruturas locais, pode ocorrer contacto
Patológicos do meio exterior com o meio interno (perfuração) sendo esta a situação mais
grave pois pode levar a uma artrite séptica.

Contusão Simples (benigna)- derrame sanguíneo nos tecidos mais superficiais originando uma
reacção inflamatória (edema), entre as 12/48h o edema atinge os tecidos articulares. A sinovial cria
derrame articular (aumento da produção do líquido sinovial pela presença da inflamação), aumento a
pressão intrarticular.
Avaliação- articulação tumefacta (edema local), rubor (superficial), calor, dor á mobilidade (função
articular comprometida), rx negativo.
Tratamento- RICE REGIME (Rest- repouso, Ice- gelo, Compression- compressão/ contenção, Elevation-
elevação), MICE= RICE mas o repouso é substituído por movimento controlado e limitado aos
movimentos sem dor.

Bursite Aguda- irritação aguda (após contusão) das serosas e tecidos laxos existentes entre a pele e as
extremidades ósseas que diminuem o atrito de apoio (rótula e olecrâneo) diminuindo assim o risco de ser
comprimido entre duas estruturas rígidas. Agressão traumática da bolsa.
Avaliação- dor em picadas, rubor, calor, com grande sensibilidade á pressão, atrito subcutâneo á palpação
(esmagar neve), hemorragia intracavitária (dilatação esférica)
Tratamento- gelo, drenagem cirúrgica

Derrame Articular (Seroso e Hemático)- agressão traumática da sinovial, derrame seroso


(hidrartrose)- produção excessiva de líquido sinovial (12/48h)- edema mais fácil de recuperar (punção
articular)
Hemorragia para a cavidade articular (hemartrose)- edema surge ao fim de alguns minutos ou horas;
entrada de sangue dentro da cavidade articular
Avaliação- não há rubor porque o edema é mais profundo. Edema, calor, dor, incapacidade funcional (a
distensão da cápsula provoca restrição de movimentos), teste do “choque da rótula” positivo aperta
joelho- rótula flutuante, a distensão entre o tipo de derrame só pode ser feito por punção articular
Tratamento- RICE REGIME ou MICE REGIME, punção articular (se o volume despertar muito a dor)- se
na punção o sangue aparecer com glóbulos de gordura estamos perante uma fractura óssea que pode
passar indetectavel ao RX

Agressividade do trauma, energia,.. vai dizer se houve ou não fractura


Há risco de fazer punção articular “a sinovial é como um caldinho, se entra algo tem tudo o que precisa
para se desenvolver”

Menisco é mais resistente que a cápsula (apesar de frágil é mais flexível)


Fractura Osteocondral- osteo (osso) + condral (cartilagem)- células que formam a cartilagem
hialina são condrais. Fracturas que originam no interior da articulação um fragmento (geralmente solto ou
então preso pela sinovial), mais frequentes no joelho (devido á rótula) e mais raramente no tornozelo
Fracturas graves- O “corpo livre” intrarticulares- fragmento ósseo com cartilagem em crescimento-
podem bloquear a articulação e criar desgaste
Avaliação- mais tardia nos corpos livres (demoram- se anos a descobrir), bloqueio articular em algumas
posições, dor no bloqueio
Tratamento- manipulação (para deslocar o corpo para uma zona que não impeça o movimento. Cirurgia
quando os bloqueios são frequentes (mais de 4 manipulações por ano)

Houve uma fractura que libertou um pedacinho de osso mas leva uma célula óssea e articulação produz
condrocitos para a envolver em cartilagem para a articulação continue a mover.

É o mecanismo mais frequente e mais destrutivo para a articulação, a força é


aplicada á distância e a diáfise dos osso longos funcionam como alavancas que
Por Acção Indirecta tendem a arrancar as epífises da articulação põem em riso os elementos
contensivos (ligamentos- mais resistentes), as lesões podem ser parciais ou
completas, 3 graus (I, II, III) de lesão progressiva para os ligamentos

Tensão Selectiva- só aquela estrutura específica está sob pressão, face anterior- nunca é meniscos, é
ligamentos coronoides (prendem o menisco) á tíbia

Lesão Ligamentar- lesão dos ligamentos. Grau I- lesão de algumas fibras mas sem lesão
macroscópica há pequena lesão não visível, fibras inflamam. Grau II- parte do ligamento rompe
macroscopicamente. Grau III- rotura completa do ligamento (cria instabilidade articular)
Avaliação- Grau I- reacção inflamatória (hidrartrose ou hemartrose)- porque rompeu o ligamento o
líquido inflamatório vai descendo atingindo a capsula, incapacitante com o tempo, pois o ligamento
irritado continua a ser solicitado; Grau II- reacções mais exuberantes que a anterior (hemartrose); Grau
III- “ouvi aquilo rasgar”, dor violenta, rotura audível ou perceptível, incapacidade funcional grande e
imediata

Luxação- perda do contacto entre as duas superfícies articulares por desaparecimento total da
congruência. Pressupõem rotura de ligamentos (completa em articulações de pequenas amplitudes ou
incompletas em articulações muito flexíveis

Princípio do kiss- keep it simple stupid- mantenham as coisas simples não sejam estúpidos

Subluxação- é um grau intermédio e raro da luxação só possível em articulações relativamente planas


como a do acrómio- clavicular

Entorse- (já não se usa o termo) Joelho- lesão ligamentar; tornozelo- lesão ligamentar externa da tíbio
társica. É um termo ambíguo. Refere- se á lesão ligamentar isolada e em geral tem o sentido anatómico de
lesão ligamentar grau I entorse da tíbio társica é a “entorse” por excelência, possuindo os 3 graus.
Patologias Musculares sem Lesão Anatómica
Caimbra- contracção muscular involuntária, brutal, intensa, dolorosa, transitória, acompanhada de um
deslocamento segmentar incontrolável: caimbra do esforço (contracções prolongadas) mecanismo
saturado, caimbra nocturna (posturas prolongadas)

Contractura- estado de contracção involuntária e inconsciente, dolorosa, localizado num músculo todo
ou parte deste. Á palpação sente- se um nódulo pontiforme ou fusiforme.
Não cede espontaneamente com repouso. Contractura por defesa após lesão osteo- artro- ligamentar

SRDM (Síndroma Retardado de Desconforto Muscular)- Miopatia do exercício, desgaste do


músculo. Dores musculares difusas e disseminadas a vários grupos musculares, podendo ser
acompanhadas de um aumento do volume (retenção de líquido) do segmento. Aparece a 24/48h após um
esforço anormal longo e intenso cede espontaneamente em 4, 5 dias
Tratamento- deve favorecer essencialmente a drenagem muscular e o aumento do seu metabolismo de
uma forma controlada, o tratamento médico é feito á base de miorrelaxantes, vitamina B, magnésio,
vitamina C, etc., massagens, termoterapia (calor- aumento do metabolismo, ou frio- aumenta drenagem),
drenagem (declive), exercícios sem resistência (melhoria da função), estiramentos, relaxamento,
reeducação desportiva (regresso á actividade)

Patologias Musculares com Lesão Anatómica

Ruptura- Grau I- Micro- rupturas das miofibrilhas em resposta a uma solicitação excessiva do músculo
para além das suas capacidades visco- elásticas. Grau II- Ruptura propriamente dita- ruptura parcial das
fibras musculares em resposta a uma contracção e/ ou estiramento com uma tensão superior ás
possibilidades do músculo. Grau III- Perda da solução de continuidade total do músculo ou seio do corpo
muscular, em resposta a uma contracção e/ ou estiramento muscular ultrapassando claramente as
possibilidade bio- mecânicas do tecido muscular- CIRURGIA

Gémeos aperta- se mexe os pés se não mexe há ruptura, corte da continuidade

Epi- á volta; Peri- á volta do músculo (feixes); Endo- á volta da fibra

Desinserção- junção teno óssea se separa do osso. Perda da solução de continuidade parcial ou total do
músculo numa das extremidades por arrancamento da zona de inserção aponevrótica, em resposta a uma
contracção e/ ou estiramento ultrapassando claramente a resistência biomecânicas das inserções

Contusão- acidente muscular resultante de um choque directo acompanhado de uma sideração (defesa,
contracção muscular) muscular transitória e caracterizada por uma lesão anatómica variável em função do
traumatismo.

Dilaceração- acidente muscular devido a uma agressão externa por um objecto pontiagudo/ cortante
acompanhado de uma avolusão cutânea e as lesões musculares variáveis (Grau 1, 2, 3)

Hérnia- ruptura da aponevrose que envolve o músculo. O seu aparecimento pode ser devido a uma lesão
intrínseca (contracção) ou extrínseca (contusão) e é acompanhada de lesões musculares variáveis

Hematoma- acumulação sanguínea de volume variável, difuso (intra- fascicular ou intra- muscular) ou
agrupado no seio do músculo acompanhado de lesão muscular anatómica (ruptura, desinserção, contusão,
dilaceração, ou hérnia)
Evolução das Lesões Musculares com Lesão Anatómica por Fases
1ª Fase- Vasculo- Exsudativa- criação de hematoma, aparece precocemente dura 2 a 3 dias,
caracteriza- se por uma vasodilatação dos capilares intactos, formação de hematoma resultante da
destruição de capilares e por edema intersticial. O tratamento conservador tem por objectivo limitar o
hematoma e o edema peri- lesional: 1º ligadura compressiva, 2º gelo- vasoconstrição

2ª Fase- Celular- dolorosa, dura cerca de 10 dias, acção dos linfócitos e macrófagos a fim de
destruíram os tecidos necrosados conjuntamente com a fixação de plaquetas a fim de regularizarem as
lesões vasculares, o tratamento deve favorecer a reabsorção hemática (crioterapia, contenção, etc.) e
aliviar a dor

3ª Fase- Cicatrização- dura 3 a 4 semanas: cicatrização perfeita (novas células musculares),


cicatrização fibrosa (regeneração muscular não se efectua integralmente dando origem a uma cicatrização
por fibras de colagénio de formas variáveis todas elas dolorosa e perturbando a contracção muscular,
persistência de hematoma (infecção, enquistamento ou ossificação- Miosite ossificante). O tratamento da
3ª fase deve devolver ao músculo as suas qualidades mecânicas e funcionais, lutando contra o excesso de
colagénio

Lesões Típicas do Membro Superior


Luxação do Ombro- Características da luxação do ombro- ângulo recto do ombro/ braço, paciente
chega segurando a mão, braço luxado parece mais curto, parece faltar a cabeça do úmero. Tratamento-
reduzir a luxação através de tracção. Pessoa deitada puxar o braço na nossa direcção mas tem de ser de
imediato e elevar o braço a 45º, imobilização com um suporte na 1ª fase, reforço muscular dos rotadores
internos e adutores do ombro
Luxação recidivante- luxa frequentemente o ombro 4 vezes por ano- passa- se para tratamento cirúrgico
caso tratamento conservador não funcionar

Articulações do Ombro:
- Gleno Umeral;
- Esterno Clavicular;
- Acrómio Clavicular;
- Escápulo Torácica

Fractura da Clavícula- Características- o ombro aparece mais baixo que o outro, aparece uma
elevação entre o pescoço e o ombro. Tratamento- redução, imobilização por gessos ou por suporte

Fractura Supracondiliana do Úmero- Tratamento- redução e colocação de gesso em flexão de


90º, cirurgia para fixação interna por placas e parafusos

Luxação do Cotovelo- Tratamento- redução, imobilização com tala

Fractura do 1/3 Distal do Rádio- por vezes associada a fractura dos ossos do punho, onde é difícil
a redução trata- se por fixação de fixadores externos

Luxação Intrafalangica média- Tratamento- puxe com força o dedo para cima. O dedo voltará ao
seu lugar. Depois aplica- se a tala. Mão flectida a 45º
Lesões Típicas dos Membros Inferiores

Contusão dos Dedos- Tratamento- consiste em gelo e analgésicos

Entorse Tíbio Társica- Tratamento- depende do Grau: 1º e 2ª ligadura funcional; 3º cirurgia

Entorse do Joelho- sem tradução ao rx convencional se não existir fracturas, necessidade de rx sobre
stress para confirmação de lesão ligamentar. Tratamento- 1º 2º Grau- ligadura funcional, 3º grau- cirurgia

Fractura do 1/3 Proximal do Fémur

Fractura do 1/3 Médio do Fémur

Fractura da Rótula- mecanismo de lesão- contracção súbita do quadricípete sobre resistência

Luxação do Joelho- mecanismo de lesão- impacto lateral do joelho, perda do contacto tíbia /fémur

Luxação da Anca- redução sob cirurgia, anestesia

Lesões dos Meniscos- menisco externo/ lateral- O; menisco interno/ medial- C do menisco interno
são 20 vezes mais frequentes as lesões do que o menisco interno.

Lesões Típicas da Coluna


Hérnia Discal Lombar- 20/30 anos. É a herniação (saída, estravasão para fora) do núcleo através do
anel fibroso. Quando há uma herniação medial, envolve a medula espinal directamente. É causada pelo
processo de protusão do disco intervertebral por rompimento de suas fibras. Há risco de pressionar as
raízes nervosas no canal vertebral ou infeccionar ou inflamar. Causas- trauma agudo na região lombar de
intensidade suficiente para romper o anel fibroso protector, má postura, excesso de peso. Tratamento-
Conservador- repouso, bloqueio anestésico, analgésicos, anti- inflamatórios, calor superficial para
preparar para a massagem, massagem, electroterapia (diadinâmicas, interferênciais, TENS, ultra sons),
exercícios activos de reforço abdominal e lombar, reforço abdominal e extensores lombares.
Tratamento Cirúrgico

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