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Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores

Fundada em 1991

Iniciação à Criação de Abelhas


Nativas - Meliponicultura

Solar das Abelhas

Caruaru – PE, 8 de Setembro de 2018


Meliponicultura

Meliponicultura – o que é?

“criação de abelhas indígenas sem ferrão”


incluindo as atividades de manejo das abelhas
e manutenção do meliponário
Abelhas

• O que são abelhas?


– SÃO INSETOS
– Classe Insecta

• Alimentação
– néctar e pólen

• São diferentes dos maribondos


O que são insetos?
• Animais

• Tem Antenas
• Tem Asas
• Tem 06 patas
• Tem o corpo dividido em Cabeça, Tórax e
Abdômen
Insetos
Parentes das Abelhas

Maribondo

Formigas
Não São Insetos
VÁRIOS TIPOS DE ABELHAS

ABELHAS SOCIAIS
• Com Ferrão
• Sem Ferrão

ABELHAS SOLITÁRIAS
M. fasciculata
Diversidade de abelhas
16.000
Espécies de abelhas no mundo

Menos de 1.000
espécies são sociais
Maioria
vive de forma
solitária Apis outras
11 espécies
Meliponíneos
400 espécies
197 espécies sociais
no Brasil
Abelha – Apis mellifera
Abelha “italiana”, africanizada, “europa”
AS ABELHAS COM FERRÃO (Apis) CHEGAM AO BRASIL

Brasil – século XIX


Em Pernambuco – Olinda – Dom Amaro van Emelen
Brasil – século XX – Dr. Warwick Kerr (abelhas trazidas da
África)

1840/1945

1839 1870 a 1880

1956

1839 - Apis mellifera ligustica

1956 - Apis mellifera scutellata


Conhecer uma Flor
As Abelhas e sua importância na
natureza
FLOR
Importância da POLINIZAÇÃO por animais,

É um processo utilizado por 87,5% de todas as espécies de plantas com flores


conhecidas até o momento.

Insetos e flores coevoluíram, com benefícios para os dois lados.

No caso das abelhas, visitantes florais especializados, essa troca é obrigatória, pois as
abelhas obtêm todo o seu alimento nas flores, as quais se beneficiam desta interação
produzindo frutos com maior diversidade genética.
Algumas espécies de
Este fenômeno é conhecido como polinização. abelhas nativas além de
polinizadoras são
DISPERSORAS DE
SEMENTES
A POLINIZAÇÃO
Proporciona:

a) Produção de sementes e frutos = Germinação


de Plantas e Alimentação de Animais;
b) Sustentabilidade do ambiente natural;
c) Conservação do Bioma
Polinização e Formação de Frutos
Flor de Maracujá e a Mangangava (abelha)
Flores visitadas por abelhas
POLINIZAÇÃO
Polinizadores
AS ABELHAS INDÍGENAS SEM FERRÃO
OU
MELIPONÍNEOS
Nomes Populares de Abelhas Nativas

Uruçu, Uruçu-Mirim, Mosquito, Jataí, Arapuá,


Breu, Sanharó, Mombuca, Moça Branca,
Mandaçaia, Uruçu do Chão, Tubiba, Iraí, Boca de
Sapo, Rajadinha ou Manduri
Organização das colônias

• Indivíduos

– Machos
– Rainhas
– Operárias

LVTeixeira
Locais onde as abelhas fazem os ninhos

• aéreos
• subterrâneos
• dentro de cavidade de árvores

LVTeixeira

RCPeruquetti RCPeruquetti
O Ninho das Abelhas
NINHOS E NIDIFICAÇÕES
ENTRADAS ou “BOCAS”
Locais de nidificação
NINHOS = DISCOS DE CRIA

Batume
Potes de Batume
alimento Região de
Entrada Invólucro
cria
Estrutura do Ninho
NINHOS E NIDIFICAÇÕES
Etapas de Desenvolvimento

6
1. célula de cria
1 2 3 4 5 2. ovo
3. larva de 1º estádio
4. larva de 2º estádio
11
5. larva pré-defecante
10 6. larva pós-defecante
7 8 9
7. prepupa
8. pupa não pigmentada
9. pupa pigmentada
10. imago
11. abelha jovem
Fonte: Kerr, Carvalho e Nascimento 1996
BIOLOGIA
Surgimento de “operárias”, zangões e rainhas

A rainha FISOGÁSTRICA
MELIPONÁRIO
Local da criação de abelhas sem ferrão

COLMEIA = caixa racional


COLMEIA = colônia (família) + colmeia

COLÔNIA = ninho
Colméia disposta no alpendre de
casa, pendurada por arame.
Obs. Prato para proteção contra
ataque de lagartixa.

Colméia em suporte individual


Tipos de colméia

Colméia rústica
Colméia racional
“Cortiço” pronto para
receber uma colônia.
Feito de tronco de pau,
Colméia confeccionada oco e que terá suas
industrialmente “testeiras” fechadas
Caixas racionais

• Modelos de caixas

• Tamanho adequado para


cada espécie

• Madeira não tratada

FBarreto
Caixas racionais

FBarreto

FBarreto

FBarreto
Modelo CAPEL

Modelo INPA
Transferência de colônia de
abelha nativa
Passagem de enxame de um cortiço
par uma colméia racional.
Transferência de ninhos de cortiços ou colméias rústicas para colméias racionais
Tipos de alimentadores

Individuais e coletivos
Alimentador Pernambuco
Concepção da APIME CONBRAPI Salvador - BA

Alimentador individual, interno, de abastecimento externo

Local onde as Interior da


abelhas se Princípio dos vasos
colméia comunicantes
alimentarão
Copo plástico com
madeirinhas para evitar
afogamento das
abelhas

Bebedouro de pássaro

Tampa de refrigerante
servindo de alimentador
Coleta de mel
Colheita de Mel

Colheita de mel – utilização de seringa


para retirada de mel dos potes

Colheita de mel – utilização de “sugador”


(bomba de vácuo).
Multiplicação de enxames
Favos com cria nova -
Verde

RCPeruquetti

Favos com cria velha-Maduro RCPeruquetti


Multiplicação de Colônia
Situação Antes

COLMEIA Material da
ANTIGA Colmeia
CAIXA
VAZIA =
COLMEIA
NOVA

Situação Depois

COLMEIA COLMEIA
NOVA ANTIGA
“Consumidores” de Abelhas

Lagartixa
Sapos
Pássaros
Formigas
Aranhas
Libélula
Praga para as abelhas
Forídeo = Mosca ligeira

Combate essa praga com Armadilha usando frasco e vinagre


Para controlar os forídeos
Uso de Armadilha
Forídeo = Mosca ligeira

Combate essa praga com Armadilha usando frasco e vinagre


Agrotóxico = Veneno
Mata Abelhas
Inseticida = mata inseto
Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores

Equipe de Instrutores da APIME


Adgerlan Codácio, Alexandre Moura, Benoni Codácio, Luiz
Aleixo, Flávia Lemos, Paulo Matricó, Maria Auri

Rua da Aurora, 295, Sala 917 – Boa Vista – Recife – PE

apime.pe@hotmail.com

Blog:
www.apimeabelhanativa.blogspot.com/

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