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ar acos

BENZODIAZEPÍNICOS
Alprazolam
Clordiazepóxido
Clonazepam
Clorazepate
Diazepam
Estazolam
Flurazepam
Lorazepam
Midazolan
Oxazepam
Quasepam
Temazepam
Triazolam
ANTAGONISTA BENZODIAZEPÍNICO
Flumazenil
OUTROS FÁRMACOS ANSIOLÍTICOS
Antidepressivos
Buspirona
BARBITÚRICOS
Amobarbital
Pentobarbital
Fenobarbital
Secobarbital
Tiopental
OUTROS FÁRMACOS HIPNÓTICOS
Anti-histamínicos
Cloral, hidrato de
Eszopiclona
Etanol (álcool, álcool de grãos)
Ramelteona
Zaleplona
Zolpidem

TRATAMENTO DA DEPENDêNCIA DO ÁLCOOL


Acsmprosato
Oissuffiram
Na/trexona
ar acos

DURAÇÃO DE AÇÃO
DOS BENZODIAZEPÍNICOS

Ação longa DURAÇÃO DE AÇÃO


DOS BARBITÚ RICOS

dias Ação longa


Sonolência

Clorazepato
C/ordiazepóxido
Diazepam
o
o
Flurazepam
Quazepam

Fenobarbital Náusea
Ação intermediária
Ação curta
Vertigem

10-20 horas
Alprazolam
Estazo/am 3-8 horas
Lorazepam
Temazepam Pentobarbital
Secobarbital
Amobarbital

Ação curta
Ação ultracurta

Indução
enzimática
3-8 horas

Oxazepam 20 minutos
Triazolam Figura 9.9
Tiopental
Efeitos adversos dos barbitúricos.
VI. OUTROS FÁ RMACOS HIPN ÓTICOS
Zolpidem
A. Zolp i dem
O hipnótico zolpidem não tem estrutura benzodiazepínica, mas atua em
um subsetor da família de receptores benzodiazepínicos, BZ1• O zolpi­
Zaleplona 30 minutos
dem não tem propriedades anticonvulsivantes ou músculo-relaxantes. Ele
apresenta poucos efeitos de abstinência, provoca insônia de rebote míni­
ma, e pouca ou nenhuma tolerância ocorre com o seu uso prolongado. Ele
é rapidamente absorvido do TGI, tem rápido início de ação, meia-vida de 20 minutos
eliminação curta (cerca de 2 a 3 horas) e efeito hipnótico de cerca de 5 ho­ Eszopic/ona
ras (Figura 9.1 O). (Nota: atualmente existe disponível uma formulação de
liberação lenta.) O zolpidem sofre oxidação hepática a produtos inativos,
pelo sistema CIP450. Assim, fármacos como a rifampicina, que induzem
Ramenteona
esse sistema enzimático, encurtam a meia-vida do zolpidem, e os fárma­
cos que inibem a isoenzima CIP3A4 podem aumentar a sua meia-vida. Os
efeitos adversos incluem pesadelos, agitação, cefaleia, distúrbios gastrin­
testinais, tonturas e sonolência diurna. Diferente dos benzodiazepínicos,
nas dosagens usuais, os fármacos não benzodiazepínicos, zolpidem, za­ O Início
Jeplona e eszopiclona, não alteram significativamente os vários estágios
do sono e, assim, em geral são hipnóticos preferidos. Isto pode ser devido
à sua relativa seletividade pelo receptor BZ1•
Figura 9.1 0
Início e duração de ação dos não ben­
zodiazep ínicos comumente usados
B. Zaleplona como fármacos hipnóticos.
A zaleplona é muito similar ao zolpidem na sua ação hipnótica, mas
causa menos efeitos residuais em funções cognitivas e psicomotoras se
comparada com o zolpidem ou com os benzodiazepínicos. Isso pode ser
devido à sua rápida eliminação, com uma meia-vida de cerca de uma
hora. A zaleplona é biotransformada pelo CI P3A4 (ver p. 1 4).

C. Eszopiclona
A eszopiclona é um hipnótico não benzodiazepínico oral (também utiliza
o receptor BZ 1 de modo similar ao zolpidem e à zaleplona) e também é
usado contra insônia. A eszopiclona é eficaz por até seis meses na com­
paração ao placebo. Ela é rapidamente absorvida (tempo para o pico, 1
hora), extensamente biotransformada por oxidação e desmetilação pelo
sistema CIP450 e excretada principalmente na urina. A sua meia-vida de
eliminação é de cerca de seis horas. Os efeitos adversos da eszopiclona
incluem ansiedade, xerostomia, cefaleia, edema periférico, sonolência e
gosto desagradável.

D. Ramelteona
A ramelteona é um agonista seletivo dos subtipos de receptores de mela­
tonina MT1 e MT2• Normalmente a luz que estimula a retina transmite um
sinal ao núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, o que ativa um
sinal por meio de via nervosa para a glândula pineal, que inibe a libera­
ção de melatonina. Quando surge a escuridão e a luz deixa de atingir a
retina, a liberação de melatonina pela pineal não é mais inibida, e a glân­
dula passa a secretar melatonina. A estimulação dos receptores MT1 e
Farmacologia Ilustrada 121

A Figura 9.1 2 resume as desvantagens e as vantagens terapêuticas de al­


guns dos fármacos ansiolíticos e hipnóticos.

Desvantagens terapêuticas Vantagens terapêuticas


Benzodiazepínicos

• Uso potencial no tratamento crônico de crises


Clonazepam

Clorazepato

Clordiazepóxido

• Esses fármacos menos potentes e eliminados de


Dlazepam forma mais lenta não apresentam insônia de
rebote na interrupção do tratamento.
e Os benzodiazepínicos podem perturbar a Flurazepam

função intelectual e a destreza manual.


Quazepam
• Fármaco de escolha no tratamento dos distúrbios
• Os benzodiazepínicos apresentam potencial de de pãnico.
dependência e podem ocorrer convulsões Alprazolam
na sua retirada.
Lorazepam Não requerem biotransformação de fase 1, portanto têm
menos interações com outros fármacos e são mais
Temazepam seguros em pacientes com insuficiência hepática.

• A interrupção com frequência resulta em


insônia de rebote. Útil no tratamento de longa duração contra a

ansiedade crônica com sintomas de irritabilidade
e hostilidade.
Outros fármacos • Não potencializa a depressão do SNC pelo
álcool.
• Início de ação mais lento do que os Buspirona
benzodiazepínicos. • Baixo potencial de dependência.
Eszopiclona
• Não apresenta atividade anticonvulsiva ou
músculo-relaxante. • Eficaz por até seis meses.
Hidroxlzina

Zaleplona • Causam efeitos mínimos de abstinência.


• Não apresentam propriedades
anticonvulsivas ou músculo­ e Causam insônia de rebote mínima.
Zolpldem
-relaxantes.
e Pouca ou nenhuma tolerância ocorre com o uso
prolongado.
• Só tem efeitos mínimos nas medidas
objetivas de eficácia de sono. e Baixo potencial de abuso com efeitos de abstinência
e dependência mínimos.
Barbitúricos
• O fármaco pode ser usado por tempo prolongado.

Fenobarbltal
• Os barbitúricos induzem tolerância, enzimas
biotransformadoras de fármacos e dependência Pentobarbital
física e apresentam graves sintomas de
abstinência. Secobarbltal

Amobarbltal
• Rápido início de ação.
Tlopental

Figura 9.12
Vantagens e desvantagens terapêuticas de alguns fármacos ansiolíticos e hipnóticos. SNC = sistema nervoso central.

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