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0322
A C Ó R D Ã O
3ª Turma
GMAAB/rcb/ct/smf
PROCESSO Nº TST-RR-1001095-17.2016.5.02.0322
É o relatório.
V O T O
1 - CONHECIMENTO
Firmado por assinatura digital em 18/09/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
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1.1 – TRANSCENDÊNCIA
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PROCESSO Nº TST-RR-1001095-17.2016.5.02.0322
PROCESSO Nº TST-RR-1001095-17.2016.5.02.0322
"RECURSO DA AZUL
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
Questiona a recorrente a responsabilização em caráter secundário.
Insiste em negar que se beneficiou da força de trabalho da autora e a dizer
que, por isso, era dela – a autora – o ônus da prova nesse sentido. Sustenta
que o fato de ter contratado a VIT não leva à conclusão de que todos os
prestadores de serviços foram colocados à sua disposição.
Não tem razão. É incontroverso que a recorrente firmou contrato de
prestação de serviços com a VIT SERVIÇOS AUXILIARES DE
TRANSPORTES AÉREOS LTDA., para quem a autora trabalhou de 27 de
novembro de 2009 a 3 de junho de 2016 (id´s 72ba3eb, p. 2 e 96febef). E
como explica a própria AZUL na contestação, a VIT lhe prestou serviços de
rampa, nos quais estavam compreendidos o manuseio de bagagens,
estacionamento, cargo, descarga e movimentação de aeronaves, além de
limpeza interna (id cc4fae9, p. 4). Tarefas condizentes com aquelas
narradas na petição inicial, o que, no contexto, só vem reafirmar que a
recorrente se beneficiou, sim, da força de trabalho da autora.
E se era assim, cabia à AZUL provar que ela nunca esteve à sua
disposição. Além do que, se manteve tal relação com a VIT, tinha a
recorrente todos os meios para provar que a autora não foi colocada aos
seus serviços. Acresça-se a isso o fato de que a empregadora da autora não
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2 – MÉRITO
ISTO POSTO
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