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“Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?

Acaso, não procede


do Altíssimo tanto o mal como o bem?” (Lamentações 3:37-38)

Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas” (Is
45.7)

“Sucederá algum mal à cidade, sem que o SENHOR o tenha feito?” (Amós 3:6).

A palavra hebraica traduzida aqui por “mal” é ra’, que não significa o mal moral, mas,
fundamentalmente, desastres e provações que Deus cria, de tempos em tempos, para disciplinar
ou castigar. Mas, mesmo que o assunto seja o mal moral, o versículo traz a resposta em si
mesmo. Deus “cria” o mal da mesma maneira que “cria” as trevas. As trevas não são uma “coisa”
que Deus faz. Elas são reveladas pela luz, como sendo a ausência de luz. Da mesma forma, o
“mal” não é uma “coisa” que Deus cria, que tenha existência em si mesma. O pecado é definido
como estarmos “destituídos(perdemos a posse)... da glória de Deus” (Rm 3.23,) – a perfeita
santidade de Deus é que revela o mal por contraste.

À primeira vista pode parecer que, se Deus criou todas as coisas, então deve também ter criado
o mal. Entretanto, há aqui um pressuposto que deve ser esclarecido. O mal não é uma “coisa”,
como uma pedra ou a eletricidade. Você não pode ter um pote de mal! Mas o mal é algo que
acontece, como o ato de correr. O mal não tem uma existência própria, mas na verdade, é a
ausência do bem. Por exemplo, os buracos são reais, mas não têm existência própria, na
realidade é simplesmente a ausência de terra naquele lugar onde ele aparece, mas o buraco
não pode ser separado da terra.

Quando Deus criou todas as coisas, é verdade que tudo o que existia era bom. “E viu Deus tudo
quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.Gênesis 1:31 “

Uma das boas coisas criadas por Deus foram criaturas que tinham a liberdade em escolher o
bem. Para que tivessem uma real escolha, Deus deveria permitir a existência de algo além do
bem para escolher. Então Deus permitiu que esses anjos livres e humanos escolhessem o bem ou
o não-bem (mal).

O mal não se manifestaria se Adão e Eva não tivessem desobedecido a ORDEM de Criador.
Então, seguindo o mesmo raciocínio, Deus criou a desobediência? Ou ela é um sub
produto do mal? Ou ela existe para que as criaturas de Deus, que não são robôs,
pudessem livremente escolher como prova de amor, aquilo que agrada a DEUS?

A mesma lógica serve para os Anjos. Deus criou o mal para fazer satanás pecar ou foi
escolha de lúcifer e de todos os outros anjos que o seguiram se rebelarem contra Deus?

A resposta que a Bíblia nos dá é: Deus tem um propósito perfeitamente bom para a existência
do mal. Deus não criou o mal para condenar o homem ou os anjos, mas para que este homem
escolhesse sempre o bem, dando provas ao criador do seu amor por Ele.
Porquanto te ordeno hoje que ames ao Senhor teu Deus, que andes nos seus caminhos, e que
guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, para que vivas, e te
multipliques, e o Senhor teu Deus te abençoe na terra a qual entras a possuir.
Porém se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido para te inclinares
a outros deuses, e os servires,
Então eu vos declaro hoje que, certamente, perecereis; não prolongareis os dias na terra a que
vais, passando o Jordão, para que, entrando nela, a possuas;
Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a
morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
Amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua
vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a
Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar. Deuteronômio 30:16-20

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