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RESUMO
ABSTRACT
This article aims to present and comparative studies related to natural devastation
inherent in the process of urbanization and population growth. With the advance of
urbanization, the disordered growth intensified, demographic, and as this process
intensifies, the construction numbers also amplify, because where there are people,
there is a need for access to housing, allocating them properly . With this
strengthening, the impact on the environment was negative, bringing the increase in
the consumption of raw materials and resources extracted from nature. So, we intend
to investigate the results related to environmental impacts inherent in this process,
exposing its consequences.
1
Discente da Universidade Regional da Bahia – FARAL, cursando Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo.
Técnico em Edificações pela Instituição Federal da Bahia. E-mail: juniornovais.ro@gmail.com
2
Discente da Universidade Regional da Bahia – FARAL, cursando Bacharelado em Engenharia de Produção. E-
mail: gabrielwork@outlook.com
3
Discente da Universidade Regional da Bahia – FARAL, cursando bacharelado em Engenharia de Petróleo.
1. INTRODUÇÃO
Migração: As pessoas migram das áreas rurais para a cidade, áreas industriais
por causa das oportunidades de emprego relativamente melhores disponíveis.
Comercialização: Comercialização e comércio vem com a percepção geral de
que as cidades oferecem melhores oportunidades comerciais e retornos em
comparação com as áreas rurais.
Fator Social: Muitos fatores sociais, como melhor padrão de vida, melhores
oportunidades educacionais e necessidade de status também induzem as pessoas a
migrar para as cidades. Existem inúmeros benefícios sociais atribuídos à vida nas
cidades.
Neste tempo, a proporção de pessoas no planeta dobrou, de três para seis bilhões.
Agora, está em sete bilhões e segundo algumas estimativas pode chegar a nove bilhões
em 2050. A boa notícia é que a taxa de fertilidade - número de filhos por mulher - caiu pela
metade, de 5 para 2, desde 1950 e diminuirá abaixo da taxa de reposição, de 2,1 por volta
de 2025, afirmou Liverman.
[...] Foi à partir do final dos anos 70 que inauguramos, aquelas que eu
chamaria, de avenidas inacabadas. Nestas, a questão do entorno foi
totalmente desprezado. É o caso da Bandeirantes, das Marginais, e
das mais recentes como a Roberto Marinho, Roque Petroni Junior,
Jacú Pêssego, etc. Comparem estas avenidas com a Nove de Julho,
23 de maio, parte da Rubem Berta, Sumaré. Foram esquecidas as
obras auxiliares, paisagismo, tratamento de muros de arrimo, painéis
decorativos, enfim, a urbanização do entorno. (GILBERTO, 2014, p
10)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
CARVALHO, Gilberto. De vinho e Vida não inclui. Rio de Janeiro, Ibravin, 2011.