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RESUMO - P1
METAIS
Normas
ASTM E 1180 Preparação de impressão sulfúrica para avaliação macroestrutural
(Efeito Baumann)
● Fala sobre informações para preparação da impressão de Baumann da maioria
dos metais ferrosos com sulfeto entre 0,010 e 0,40 de fração mássica. Porem se
o aço tiver sulfato de titânio ou sulfato de cromo o aço não responde as soluções
de teste.
● Teste qualitativo não podendo correlacionar com a quantidade de sulfato no aço.
● Interferências como: Vai ter pontos escuros se a amostra estiver suja.
● Perigos: H2SO4 durante a impressão é perigoso
● Procedimento: Colocar o papel no acido, depois colocar a amostra no papel seco
e superfície plana, deixar um tempo (depende do acido e quantidade de sulfeto),
depois lavar papel.
● Resultado: Quanto mais sulfeto, + escura a imagem
RESULTADOS:
CONCLUSÃO
PVC PE
Acrílico PS
Poliamida
PP Baquelite PC
PET
2 - DENSIDADE DE POLIMEROS
PEAD possui uma densidade maior que o PEBD, pois é altamente cristalino
(acima de 90 %) e possuir uma cadeia linear.
MATERIAIS
Na identificação por densidade os materiais poliméricos trabalhados foram o PP,
PS, PEBD, PEAD, PVC, PET e, por fim, outros quatro tipos de materiais poliméricos
desconhecidos retirado de embalagens comuns que se apresentavam com
coloração característica, que ajuda na identificação da proveniência do material.
CONCLUSÃO
O ensaio de densidade é uma forma qualitativa de identificar os diferentes
polímeros, importante para a reciclagem, é barato.
Mostrou-se de forma eficaz a identificação qualitativa de amostras
desconhecidas.
Possível relacionar estruturas do polímero com característica física
densidade.
CERÂMICA
1 - Granulometria
3 picos bem definidos: Sendo eles: entre 63 e 150 μm o primeiro pico, entre 180
a 300 μm o segundo pico (300* estava com um furo na malha, por isso o desvio
do padrão), o terceiro e ultimo pico está entre as faixas de 850 a 2360 μm.
O tamanho da partícula, primeiro pico< segundo pico < terceiro pico. Diante
disso pode-se perceber que as partículas em maior quantidade são as do 2o
pico, que corresponde a um tamanho de partículas media.
Curva relativamente larga, com tamanhos de partículas distribuídos de forma
polimodal, propriedades como porosidade e densificação são melhoradas.
Curva estreita produz um empacotamento com grande quantidade de espaços
vazios, dando origem a poros e baixa densificação.
Neste gráfico, é feito a soma cumulativa das massas das variadas distribuições
granulométricas. Começa com o agregado de menor granulometria e então é
prosseguido pelos de maiores granulometrias.
Para ver a percentagem em massa de cada granulometria, basta escolher a
granulometria desejada no eixo x, traçar uma linha ate o gráfico e então ver a
sua correspondência no eixo y. Exemplo: faixa de granulometria maior que 500
μm corresponde a cerca de 14%. TEM QUE DIMINUIR FINAL MENOS INICIAL
DA GRANULOMETRIA COMULATIVA
CONCLUSÃO
A distribuição granulométrica de uma matéria prima cerâmica pode ser utilizada
para explicar uma série de propriedades do material.
Observa-se que a técnica do peneiramento é um método efetivo para se
analisar a distribuição granulométrica desta amostra.
Matérias primas cerâmicas com grãos mais finos apresentam maiores
permeabilidades bem como um maior empacotamento e densidade, enquanto
uma distribuição mais grosseira tem uma maior facilidade de secagem,
apresentando quantidades maiores de poros em sua estrutura e assim menores
densidades.
2. OXALATO DE CÁLCIO
Para a Análise Termogravimétrica da amostra de oxalato de cálcio, pode-se
concluir que a amostra passou por três processos envolvendo a perda de massa
com o aumento da temperatura, primeiramente liberando água estrutural, seguido
da perda de monóxido de carbono e por fim de dióxido de carbono.
Para Análise Térmica Diferencial da amostra de oxalato de cálcio, o gráfico
apresentou três picos, sendo eles relacionados com as reações de liberação de
água estrutural de caráter endotérmico, de perda de monóxido de carbono de
carácter exotérmico, e de perda de dióxido de carbono de carácter endotérmico.