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Instruções de uso
→ Dimensionamento de circuitos
O principal objetivo da planilha eí fazer, de forma simples, os caí lculos para dimensionamento dos circuitos,
bitola dos cabos e valor do disjuntor. Para isso, vaí rias informaçoõ es saõ o necessaí rias, como isolaçaõ o do cabo q
instalaçaõ o, distaê ncia do circuito com relaçaõ o ao seu painel de alimentaçaõ o, dentre outras. Explica-se aqui os
depois um passo a passo sugestivo de uso desta planilha, em especial da aba "1. Dimensionamento", onde
feitos. Vale ressaltar: em vaí rias ceí lulas haí comentaí rios feitos pelo autor, que ajudam a interpretar o que dev
coluna.
Todas as ceí lulas que possuíírem uma cor de fundo diferente do branco teraõ o preenchimento automaí tico, e n
editadas. Fazer isso poderaí inutilizar a ceí lula ou ateí mesmo o dimensionamento daquele circuito inteiro. S
mostrado abaixo.
→ Itens a preencher
↠ Cabeçalho
Aqui o projetista insere informaçoõ es "cadastrais" sobre o projeto, como nome do cliente, endereço da obra,
tornem possíível identificar o projeto facilmente no meio de outros. O preenchimento deste cabeçalho eí tota
um pouco esteí tico, ficando o projetista livre para ignoraí -lo se assim desejar. Caso a planilha seja impressa,
outra forma, fica mais interessante preencher o cabeçalho (ou cortaí -lo fora para naõ o ficar aparecendo em b
↠ Tensões e temperatura
A tensaõ o de alimentaçaõ o do local onde seraí a obra contemplada pelo projeto eí uma informaçaõ o absurdame
no Brasil temos regioõ es alimentadas por nííveis de baixa tensaõ o diferentes (sendo eles 127 ou 220V), o corr
ceí lula de tensaõ o faz com que a planilha calcule corretamente as correntes de cada circuito. EÉ necessaí rio inf
Fase-Neutro, e a planilha calcularaí (e exibiraí ) automaticamente a tensaõ o Fase-Fase respectiva. EÉ considerad
defasagem de 120º entre as fases e frequeê ncia de 60Hz. EÉ exigido conhecimento do projetista para entende
tensaõ o Fase-Neutro e tensaõ o Fase-Fase, mas a aba "3.1. Tensões de Fase" (disponíível em Conteúdo Didáti
informaçoõ es aà respeito. No link aà direita voceê pode consultar qual a tensaõ o da regiaõ o do seu projeto, diretam
A temperatura ambiente aà qual os circuitos da obra estaraõ o rotineiramente sujeitos tambeí m influencia no d
seus circuitos, entaõ o esta informaçaõ o deve ser escolhida com atençaõ o.
↠ Descrição e numeração
O iníício do dimensionamento se daí pela nomeaçaõ o dos circuitos, feita na coluna "Descriçaõ o". EÉ recomendaí v
coerente para o circuito, que informe sua aplicaçaõ o ou localizaçaõ o. Cada circuito eí numerado, para facilitar
tameí m para organizaçaõ o do projeto.
↠ Potências e FP
O projetista entaõ o deve informar qual a poteê ncia ativa (em watts) do circuito, sendo ela a soma de todos os
naquele circuito ou entaõ o uma previsaõ o de consumo dele. Essa poteê ncia eí crucial para o restante do dimens
O projetista entaõ o deve informar qual a poteê ncia ativa (em watts) do circuito, sendo ela a soma de todos os
naquele circuito ou entaõ o uma previsaõ o de consumo dele. Essa poteê ncia eí crucial para o restante do dimens
EÉ importante tambeí m informar, mesmo que estimado, o FP (fator de poteê ncia), que indica quanto da carga
efetivamente eí convertida em trabalho pelos equipamentos ligados no circuito, ou seja, a relaçaõ o da poteê nc
poteê ncia ativa. Vale ressaltar que algumas concessionaí rias, ao menos em instalaçoõ es residenciais, soí fatura
ativa, mas pode exigir um fator de poteê ncia míínimo. Mais informaçoõ es se encontram na aba "3.2. Potência
Conteúdo Didático.
Com a poteê ncia ativa e o fator de poteê ncia do circuito digitados, a planilha calcula a poteê ncia aparente (em
que seraí usada para determinar a corrente do circuito.
O nuí mero de fases tambeí m eí uma informaçaõ o importante. Alguns circuitos podem ser bi ou trifaí sicos, e iss
no restante dos caí lculos. A matemaí tica para obtençaõ o da corrente de cada circuito eí uma simples divisaõ o d
pela tensaõ o de alimentaçaõ o, mas isso tem pequenas alteraçoõ es dependendo do nuí mero de fases, conforme
↠ Fatores de correção
O FCA e o FCT saõ o, respectivamente, o fator de correçaõ o de agrupamento e o fator de correçaõ o de temperat
alteram o valor da capacidade de conduçaõ o de corrente de um circuito.
Quanto mais circuitos proí ximos uns dos outros, maior a influeê ncia que o campo magneí tico gerado pela pas
alternada de um tem no outro, o que reduz a capacidade de corrente de ambos. Isso eí governado pelo FCA.
aà direita das ceí lulas de dimensionamento, uma tabela de ajuda na obtençaõ o do FCA, retirada da NBR 5410.
Quanto mais quente o ambiente onde um circuito estaí instalado, menor sua conduçaõ o eleí trica, ou seja, men
corrente. Isso eí governado pelo FCT, que eí preenchido automaticamente dependendo da temperatura ambi
↠ Queda de tensão
Todo circuito tem uma queda de tensaõ o, que eí intensificada quanto maior for a distaê ncia entre o painel e os
circuito. O projetista deve digitar entaõ o, na coluna de distaê ncia de equipamentos com relaçaõ o ao painel (ou
(medida em termos de instalaçaõ o, e naõ o em linha reta medida em planta baixa, ou seja, incluindo todo o tra
eletrodutos) entre o painel e o equipamento mais distante dele instalado naquele circuito, para obter a que
Alternativamente, o projetista pode digitar a soma das distaê ncias de todos os equipamentos instalados naq
relaçaõ o ao painel.
O meí todo de caí lculo usado aqui eí o watt.metro, e eí considerado um maí ximo de 3% de queda de tensaõ o adm
circuito. Caso esse valor seja ultrapassado, a ceí lula em questaõ o fica com fundo avermelhado, indicando que
desejada naõ o poderaí ser usada devido a este criteí rio naõ o ser atendido.
↠ Método de referência
Deve ser informado como o circuito seraí instalado, ou ao menos a maior parte dele, de acordo com as opçoõ
meí todo deve ser manualmente consultado da NBR 5410, naõ o havendo ainda nesta planilha a opçaõ o de sele
automaí tica.
↠ Correntes
Haí duas correntes que saõ o importantes no dimensionamento: a corrente nominal (Ib) e a capacidade de co
A corrente nominal eí obtida pela simples divisaõ o da poteê ncia pela tensaõ o, conforme explicado anteriormen
A capacidade de corrente de cada circuito eí obtida de acordo com a isolaçaõ o dos cabos, nuí mero de fases, m
distaê ncia com relaçaõ o ao painel e fatores de correçaõ o, e indica quanto de corrente os cabos daquele circuito
segurança.
↠ Disjuntor e IDR
O disjuntor a ser escolhido para o circuito deve ter seu valor sempre maior do que Ib, e menor do que Iz. Is
abrir o circuito antes que ele esteja consumindo sua corrente projetada (definida por Ib), nem depois que j
ultrapassada a capacidade de corrente dos cabos (definida por Iz), colocando em risco a segurança dos equ
local.
Vale lembrar que naõ o se pode escolher um valor arbitraí rio para o disjuntor, que deve ser escolhido de acor
disponííveis comercialmente. A planilha fornece, na ceí lula de escolha do disjuntor, os valores mais comuns e
fabricantes.
Jaí o IDR eí um dispositivo opcional, que abre o circuito no caso de diferença entre a corrente chegando no ci
retornando pelo neutro (ou por outra fase) - o que soí seria possíível no caso de corrente passando pelo terr
contato com partes energizadas. Nele eí possíível escolher o nuí mero de polos (lembrando que o neutro, qua
polo), e que ele possui naõ o soí uma diferença de corrente a ser escolhida, mas tambeí m uma capacidade de c
↠ Balanceamento
No caso de obras bi ou trifaí sicas, as fases nas quais os circuitos saõ o ligados ao barramento de entrada devem
planilha ajuda no balanceamento de fases tambeí m, bastando ir trocando a fase em que cada circuito estaí at
balanceamento adequado.
↠ Aterramento
Nenhuma obra pode ficar sem aterramento, e haí vaí rias formas de criar este aterramento. Cada esquema po
peculiaridades, e o projetista deve escolher aquele que melhor atende aà obra, em termos eleí tricos e finance
Esquemas de aterramento" traz explicaçoõ es detalhadas sobre cada esquema, para facilitar sua escolha.
→ Ordem de preenchimento
Aqui eí feita uma sugestaõ o de como utilizar essa planilha para fazer os dimensionamentos de projetos.
1- Cabeçalho
Inicie preenchendo os dados da obra, do cliente, do projetista e do projeto em geral. Selecione tambeí m qua
a temperatura ambiente.
2- Divisão de circuitos
Insira, na coluna da descriçaõ o, os nomes dos circuitos que deseja dimensionar.
3- Dados básicos
Indo da esquerda para a direita, informe todos os dados desses circuitos, como fator de poteê ncia (estimado
de fases etc. Nenhuma dessas informaçoõ es pode ser mentirosa ou dispensaí vel, sob risco de mal dimensiona
os dados, ateí (inclusive) a poteê ncia ativa dos circuitos.
4- Análise de projeto
A partir de agora eí necessaí rio jaí ter feito o desenho do circuito em planta para obter as informaçoõ es restan
voceê saberaí qual o fator de correçaõ o de agrupamento (FCA), qual a distaê ncia do circuito com relaçaõ o a seu p
de refereê ncia principal usado em sua instalaçaõ o. Preencha esses dados (ignore as colunas em que as ceí lulas
fundo que naõ o seja branco - isso significa que aquela ceí lula seraí preenchida automaticamente depois de faz
disso, a planilha jaí deveraí ter fornecido a corrente de projeto (Ib), mas ainda naõ o teraí fornecido a queda de
capacidade de corrente, que estaraõ o realçadas com uma cor avermelhada.
5- Testes de bitolas
Agora, escolha uma bitola de cabo que julgue apropriada para o circuito. Naõ o tenha medo de escolher uma
incorreta. Voceê estaraí inicialmente apenas fazendo um teste (ou um "chute", no portugueê s mais vulgar). Es
e verifique o que eí calculado. Haí , por enquanto, dois requisitos para saber se voceê fez uma boa escolha:
Agora, escolha uma bitola de cabo que julgue apropriada para o circuito. Naõ o tenha medo de escolher uma
incorreta. Voceê estaraí inicialmente apenas fazendo um teste (ou um "chute", no portugueê s mais vulgar). Es
e verifique o que eí calculado. Haí , por enquanto, dois requisitos para saber se voceê fez uma boa escolha:
◦ O valor da queda de tensaõ o naõ o pode ter ultrapassado os 3% (caso ultrapasse, a ceí lula permanece com co
◦ O valor da corrente de projeto (Iz) deve ser maior do que o valor da corrente nominal (Ib).
Caso estes itens tenham sido atendidos, voceê pode ir ao proí ximo passo. Se qualquer um deles (ou ambos) n
atendido(s), escolha outra bitola. Tome cuidado para naõ o exagerar - a planilha naõ o considera fatores financ
eleí tricos. Cabos de bitola muito grande atendem tranquilamente a circuitos de baixa poteê ncia, mas saõ o caro
mais difíícil e demorada. Leve tudo em consideraçaõ o.
6- Disjuntor e IDR
O nuí mero de polos do disjuntor eí sempre igual ao nuí mero de fases do circuito (porque o disjuntor eí ligado
no neutro), e isso eí preenchido automaticamente. O que resta preencher eí a corrente que esse disjuntor su
cabo ligado nele antes de abrir o circuito para protegeê -lo. O valor dessa corrente deve ser maior do que a co
mas menor do que a corrente de projeto (Iz). Caso uma dessas condiçoõ es naõ o seja atendida, a ceí lula onde fi
(mesmo que esteja vazia) fica com cor avermelhada.
Voceê naõ o pode inventar um valor de corrente para o disjuntor, mas sim deveraí seguir valores existentes com
planilha fornece uma lista de valores disponííveis, basta clicar na ceí lula onde se insere o valor do disjuntor e
abre essa lista.
Por fim, dimensione o IDR caso decida que deveraí haver um neste circuito. A planilha naõ o tem como objetiv
necessidade - isso eí trabalho do projetista. O nuí mero de polos do IDR eí sempre igual ao nuí mero de fases so
IDR passam a(s) fase(s) e o neutro. No caso de IDRs para circuitos bifaí sicos, normalmente a corrente chega
por outra, mas eí comum utilizar o IDR de 4 polos nesses casos prevendo o possíível uso de neutro no circuit
Voceê deveraí selecionar tanto a capacidade de corrente do IDR (que deve ser maior que a corrente do disjun
sensibilidade, que normalmente eí de 30mA para circuitos residenciais.
Antes do sétimo passo, repita os passos de 2 a 6 para todos os demais circuitos que for dimensionar. Prossiga
depois de finalizar o preenchimento de todos os passos anteriores.
7- Balanceamento
Depois de dimensionado o circuito, resta balanceaí -lo, algo que normalmente soí eí possíível depois de dimen
circuitos, porque o balanceamento de um projeto envolve equilibrar a passagem de corrente por todas as fa
Caso o projeto seja monofaí sico, basta inserir a fase na respectiva ceí lula, que seraí igual a todos os circuitos,
Caso o circuito seja polifaí sico, voceê deveraí escolher qual a fase de cada circuito. AÀ direita a planilha exibe q
consequentemente, quanta corrente) eí fornecida por cada fase. O ideal eí que haja o míínimo de diferença po
que passa pelas duas ou treê s fases do mesmo projeto, e a planilha exibe qual a diferença percentual entre c
dessas diferenças ultrapassar um limiar (que eí alteraí vel, e definido inicialmente para 10%), a ceí lula fica co
para avisar, e basta o projetista trocar as fases que aplicou em cada circuito ateí encontrar um balanceamen
8- Barramento e aterramento
Por fim, escolha o barramento do painel inserindo quantas barras haveraí por fase (normalmente eí soí uma)
dimensionando o barramento de forma que ele suporte uma corrente sempre maior do que aquela que ser
tudo esteja consumindo sua corrente nominal simultaneamente. Obviamente nesse caso provavelmente um
circuito, mas ainda assim o barramento do quadro deve suportar esse caso.
O esquema de aterramento tambeí m eí importante ser definido, e finaliza o dimensionamento que a planilha
esquema que julgar mais adequado.
9- Plotagem
Ao final do dimensionamento o projetista pode plotar as informaçoõ es geradas aqui, ou exportaí -las para out
de acordo com as opçoõ es que sua versaõ o do Excel permitir. Para versoõ es futuras desta planilha estaõ o previs
No dimensionamento de um motor naõ o eí considerado somente sua poteê ncia e fator de poteê ncia na determi
mas tambeí m seu rendimento. Isso porque nem toda a poteê ncia eleí trica que o motor consome eí convertida
do motor - haí perdas mecaê nicas nesse processo, o que faz com que o motor exija mais poteê ncia do sistema
nominalmente. Ou seja, naõ o eí possíível fazer uma simples conversaõ o de unidades de poteê ncia eleí trica para p
projetista precisa saber exatamente quanto da energia eleí trica que efetivamente seraí convertida em trabal
Para isso, usa-se a informaçaõ o do rendimento do motor, e eí de responsabilidade do projetista obter e interp
A planilha, poreí m, naõ o fornece uma coluna onde podem ser inseridos os rendimentos de circuitos destinad
projetista pode incluir no seu dimensionamento esse rendimento "embutido" no proí prio valor do fator de p
preencher somente o fator de poteê ncia (FP), o projetista multiplica esse FP pelo rendimento do motor, e o r
multiplicaçaõ o eí o valor que ele preenche na coluna do fator de poteê ncia do circuito de um motor. Isso pode
obtençaõ o da corrente nominal de um motor eí exatamente este caí lculo que eí feito: a simples multiplicaçaõ o d
(mas, eí claro, outras variaí veis saõ o consideradas).
2- Metodologias diferentes
Caso o projetista jaí esteja acostumado a trabalhar com alguma metodologia de caí lculo diferente da apresen
alteraçaõ o deveraí ser feita manualmente, e isso pode acarretar em problemas de funcionamento dessa plani
calculados nela servem como base para outros posteriores caí lculos, entaõ o a mudança em um deles pode in
Recomenda-se bastante cautela (e um míínimo de conhecimento de foí rmulas do Excel) antes de qualquer a
feitos por esta planilha.
Recomenda-se tambeí m o salvamento de uma coí pia de backup antes de qualquer alteraçaõ o, incluindo preen
plos de Uso Conteúdo Didático Sobre
o da planilha
nstalaçoõ es eleí tricas de baixa tensaõ o, que seguem a NBR 5410. Esta planilha em nenhum momento
poteê ncia de circuitos, necessidade de equipamentos de proteçaõ o, nem qualquer outra decisaõ o que
ensionamento, fornecendo os caí lculos de forma raí pida e que permita sua plotagem para uso em
emorial.
cia, a planilha deve ser revisada e pode não fornecer cálculos apropriados.
ções de uso
Níveis de Tensão
iente, endereço da obra, dentre outras que
to deste cabeçalho eí totalmente opcional, e ateí Link 1 Link 2
planilha seja impressa, plotada ou exportada de
o ficar aparecendo em branco).
Consulta http://www.aneel.gov.br/tensoes-nominais
I= Corrente (A)
e deles, por isso deve ser escolhida S= Poteê ncia Aparente (VA)
R/XLPE para cabos de alimentaçaõ o de paineí is ou V1 = Tensaõ o Fase-Neutro (V)
V2 = Tensaõ o Fase-Fase (V)
ser bi ou trifaí sicos, e isso tem direta influeê ncia
eí uma simples divisaõ o da poteê ncia aparente Monofaí sico: I=S/V1
mero de fases, conforme aà direita.
Bifaí sico I=S/V2
Trifaí sico I=S/(V2*√3)
mentos de projetos.
Importante
Observação 2
que o disjuntor eí ligado somente na fase, e naõ o A planilha não testa o critério da bitola
te que esse disjuntor suporta passando pelo mínima, que determina que para o valor
eve ser maior do que a corrente nominal (Ib), mínimo para circuitos de iluminação
atendida, a ceí lula onde fica o valor do disjuntor (1,5mm²), e para circuitos de força
(2,5mm²). Isso deve ser garantido
manualmente pelo projetista.
ir valores existentes comercialmente falando. A
ere o valor do disjuntor e depois na seta que
1 1.00 1
2 1.00 1
3 1.00 1
4 1.00 1
5 1.00 1
6 1.00 1
7 1.00 1
8 1.00 1
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11 1.00 1
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14 1.00 1
15 1.00 1
16 1.00 1
17 1.00 1
18 1.00 1
19 1.00 1
20 1.00 1
21 1.00 1
22 1.00 1
23 1.00 1
24 1.00 1
25 1.00 1
26 1.00 1
27 1.00 1
28 1.00 1
29 1.00 1
30 1.00 1
Painel: 0 1.00 0
Qtde. de
Quantidade de Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
Qtde. de
Quantidade de Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
Balanceamento de Fases
Potência
Total (VA): 0.00 0.00 0.00
Obs.:
Corrente
Total (A): 0.00 0.00 0.00
Obs.:
Corrente
a Exigidos Total (A): 0.00 0.00 0.00
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Obtenção de Dados
Obtenção do FCA - (Tabela 42 - NBR 5410)
Números de circuitos ou de cabos multipolares
tores
1 2 3 4 5 6 7 8 9 a 11
em conduto fechado 1.00 0.80 0.70 0.65 0.60 0.57 0.54 0.52 0.50
erfurada ou prateleira 1.00 0.85 0.79 0.75 0.73 0.72 0.72 0.71 0.70
0.95 0.81 0.72 0.68 0.66 0.64 0.63 0.62 0.61
da 1.00 0.88 0.82 0.77 0.75 0.73 0.73 0.72 0.72
etc. 1.00 0.87 0.82 0.80 0.80 0.79 0.79 0.78 0.78
res Tabelas dos métodos de
12 a 15 16 a 19 >=20 referência
0.45 0.41 0.38 36 a 39 (meí todos A a F)
0.70 0.70 0.70
36 e 37 (meí todo C)
0.61 0.61 0.61
0.72 0.72 0.72
38 e 39 (meí todos E e F)
0.78 0.78 0.78
1 #N/A 1 #N/A Tabela de Disjuntores
Comerciais
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A Disjuntores
Monopolares
1 #N/A 1 #N/A (1P)
1 #N/A 1 #N/A 6A
10A
16A
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A 20A
1 #N/A 1 #N/A 25A
1 #N/A 1 #N/A 32A
1 #N/A 40A
1 #N/A 50A
1 #N/A 63A
1 #N/A 70A
1 #N/A 80A
1 #N/A 100A
1 #N/A 125A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A Desequilíbrio entre fases
1 #N/A #DIV/0!
1 #N/A #DIV/0!
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
bela de Disjuntores
Comerciais
Disjuntores
Tripolares
(3P)
6A
10A
16A
io entre fases
#DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!
Tabela de Interruptores Diferenciais Residuais Comerciai
s (2P e 4P)
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
Espaço para logo
Início Dimensionamento Exemplos de Uso
Residencial Industrial pt.1 Industrial pt.2
Projeto: Residência Sra. Mariazinha Rua da Ficçaõ o, nº 1.000, bairro
Endereço: Mentirinha, Saõ o Paulo/SP
Quadro: Principal
Resp.: Eng. Fulano de Tal Projetista: Eng. Fulano de Tal
Pasta: C://Documentos//Esta pasta naõ o existe//Isso aqui eí soí um exemplo//Pare de ler isso
Dim
FP Potência
Circuito Descrição Fases Isolação
(cos Ø) (W)
Quantidade de Qtde. de
Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
1 3F+N+T
Balanceamento de Fases
Corrente
a Exigidos Total (A): 88.25 91.98 89.41
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Obtenção de Dados
Obtenção do FCA - (Tabela 42 - NBR 5410)
Números de circuitos ou de cabos multipolares
tores
1 2 3 4 5 6 7 8 9 a 11
em conduto fechado 1.00 0.80 0.70 0.65 0.60 0.57 0.54 0.52 0.50
erfurada ou prateleira 1.00 0.85 0.79 0.75 0.73 0.72 0.72 0.71 0.70
0.95 0.81 0.72 0.68 0.66 0.64 0.63 0.62 0.61
da 1.00 0.88 0.82 0.77 0.75 0.73 0.73 0.72 0.72
etc. 1.00 0.87 0.82 0.80 0.80 0.79 0.79 0.78 0.78
res Tabelas dos métodos de
12 a 15 16 a 19 >=20 referência
0.45 0.41 0.38 36 a 39 (meí todos A a F)
0.70 0.70 0.70
36 e 37 (meí todo C)
0.61 0.61 0.61
0.72 0.72 0.72
38 e 39 (meí todos E e F)
0.78 0.78 0.78
1 #N/A 1 #N/A Tabela de Disjuntores
Comerciais
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A Disjuntores
Monopolares
1 #N/A 1 #N/A (1P)
1 #N/A 1 #N/A 6A
10A
16A
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A 20A
1 #N/A 1 #N/A 25A
1 #N/A 1 #N/A 32A
1 #N/A 40A
1 #N/A 50A
1 #N/A 63A
1 #N/A 70A
1 #N/A 80A
1 #N/A 100A
1 #N/A 125A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A Desequilíbrio entre fases
1 #N/A 4.22%
1 #N/A 4.05%
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
bela de Disjuntores
Comerciais
Disjuntores
Tripolares
(3P)
6A
10A
16A
s (2P e 4P)
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
Espaço para logo
Início Dimensionamento Exemplos de Uso
Residencial Industrial pt.1 Industrial pt.2
Projeto: Indústria de Máquinas "Kibeleza" Rua das Invençoõ es, nº 2.000,
Endereço: bairro Mentirosaõ o, Joinville/SC
Painel: Principal
Resp.: Eng. Fulano de Tal Projetista: Eng. Fulano de Tal
Pasta: C://Documentos//Esta pasta naõ o existe//Isso aqui eí soí um exemplo//Pare de ler isso
Dim
FP Potência
Circuito Descrição Fases Isolação
(cos Ø) (W)
Qtde. de
Quantidade de Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
1 3F+N+T
Balanceamento de Fases
125A Potência
Total (VA): 23,170.72 22,370.72 22,370.72
Obs.:
Corrente
a Exigidos Total (A): 105.32 101.69 101.69
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Obtenção de Dados
Obtenção do FCA - (Tabela 42 - NBR 5410)
Números de circuitos ou de cabos multipolares
tores
1 2 3 4 5 6 7 8 9 a 11
em conduto fechado 1.00 0.80 0.70 0.65 0.60 0.57 0.54 0.52 0.50
erfurada ou prateleira 1.00 0.85 0.79 0.75 0.73 0.72 0.72 0.71 0.70
0.95 0.81 0.72 0.68 0.66 0.64 0.63 0.62 0.61
da 1.00 0.88 0.82 0.77 0.75 0.73 0.73 0.72 0.72
etc. 1.00 0.87 0.82 0.80 0.80 0.79 0.79 0.78 0.78
res Tabelas dos métodos de
12 a 15 16 a 19 >=20 referência
0.45 0.41 0.38 36 a 39 (meí todos A a F)
0.70 0.70 0.70
36 e 37 (meí todo C)
0.61 0.61 0.61
0.72 0.72 0.72
38 e 39 (meí todos E e F)
0.78 0.78 0.78
1 #N/A 1 #N/A Tabela de Disjuntores
Comerciais
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A Disjuntores
Monopolares
1 #N/A 1 #N/A (1P)
1 #N/A 1 #N/A 6A
10A
16A
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A 20A
1 #N/A 1 #N/A 25A
1 #N/A 1 #N/A 32A
1 #N/A 40A
1 #N/A 50A
1 #N/A 63A
70A
1 #N/A 80A
1 #N/A 100A
1 #N/A 125A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
Desequilíbrio entre fases
3.45%
3.58%
bela de Disjuntores
Comerciais
Disjuntores
Tripolares
(3P)
6A
10A
16A
s (2P e 4P)
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
Espaço para logo
Início Dimensionamento Exemplos de Uso
Residencial Industrial pt.1 Industrial pt.2
Projeto: Indústria de Máquinas "Kibeleza" Rua das Invençoõ es, nº 2.000,
Endereço: bairro Mentirosaõ o, Joinville/SC
Painel: Fábrica
Resp.: Eng. Fulano de Tal Projetista: Eng. Fulano de Tal
Pasta: C://Documentos//Esta pasta naõ o existe//Isso aqui eí soí um exemplo//Pare de ler isso
Dim
FP Potência
Circuito Descrição Fases Isolação
(cos Ø) (W)
Qtde. de
Quantidade de Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
1 3F+N+T
Balanceamento de Fases
Corrente
a Exigidos Total (A): 84.76 82.16 84.82
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Máximo desequilíbrio
entre fases permitido: 10%
Obtenção de Dados
Obtenção do FCA - (Tabela 42 - NBR 5410)
Números de circuitos ou de cabos multipolares
tores
1 2 3 4 5 6 7 8 9 a 11
em conduto fechado 1.00 0.80 0.70 0.65 0.60 0.57 0.54 0.52 0.50
erfurada ou prateleira 1.00 0.85 0.79 0.75 0.73 0.72 0.72 0.71 0.70
0.95 0.81 0.72 0.68 0.66 0.64 0.63 0.62 0.61
da 1.00 0.88 0.82 0.77 0.75 0.73 0.73 0.72 0.72
etc. 1.00 0.87 0.82 0.80 0.80 0.79 0.79 0.78 0.78
res Tabelas dos métodos de
12 a 15 16 a 19 >=20 referência
0.45 0.41 0.38 36 a 39 (meí todos A a F)
0.70 0.70 0.70
36 e 37 (meí todo C)
0.61 0.61 0.61
0.72 0.72 0.72
38 e 39 (meí todos E e F)
0.78 0.78 0.78
1 #N/A 1 #N/A Tabela de Disjuntores
Comerciais
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A Disjuntores
Monopolares
1 #N/A 1 #N/A (1P)
1 #N/A 1 #N/A 6A
10A
16A
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A 20A
1 #N/A 1 #N/A 25A
1 #N/A 1 #N/A 32A
1 #N/A 40A
1 #N/A 50A
1 #N/A 63A
1 #N/A 70A
1 #N/A 80A
1 #N/A 100A
1 #N/A 125A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A Desequilíbrio entre fases
1 #N/A 3.06%
1 #N/A 3.16%
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
bela de Disjuntores
Comerciais
Disjuntores
Tripolares
(3P)
6A
10A
16A
s (2P e 4P)
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
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Início Dimensionamento Exemplos de Uso
Residencial Industrial pt.1 Industrial pt.2
Projeto: Indústria de Máquinas "Kibeleza" Rua das Invençoõ es, nº 2.000,
Endereço: bairro Mentirosaõ o, Joinville/SC
Painel: ADM
Resp.: Eng. Fulano de Tal Projetista: Eng. Fulano de Tal
Pasta: C://Documentos//Esta pasta naõ o existe//Isso aqui eí soí um exemplo//Pare de ler isso
Dim
FP Potência
Circuito Descrição Fases Isolação
(cos Ø) (W)
Qtde. de
Quantidade de Barras
Barras por Fase
Barramento do Painel: Total
1 3F+N+T
Balanceamento de Fases
Corrente
a Exigidos Total (A): 20.64 20.81 26.22
1 #N/A 1 #N/A 6A
10A
16A
1 #N/A 1 #N/A
1 #N/A 1 #N/A 20A
1 #N/A 1 #N/A 25A
1 #N/A 1 #N/A 32A
1 #N/A 40A
1 #N/A 50A
1 #N/A 63A
1 #N/A 70A
1 #N/A 80A
1 #N/A 100A
1 #N/A 125A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A Desequilíbrio entre fases
1 #N/A 0.80%
1 #N/A 0.79%
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
1 #N/A
bela de Disjuntores
Comerciais
Disjuntores
Tripolares
(3P)
6A
10A
16A
s (2P e 4P)
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
∆300mA
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Início Dimensionamento Exemplos de Uso
Residencial Industrial pt.1 Industrial pt.2
Notas sobre Exemplos
→ Introdução
Os dois exemplos disponííveis teê m como finalidade mostrar dimensionamentos completos jaí preenchidos, e
diferentes. No primeiro, temos uma instalaçaõ o residencial composta por um uí nico painel (ou quadro), num
Jaí na outra, temos uma induí stria, com 3 paineí is e localizada em outra cidade.
Obviamente que cada projeto teraí suas particularidades, e o usuaí rio desta planilha jamais encontraraí situa
exemplos - ateí porque estes exemplos naõ o acompanham planta baixa, entaõ o naõ o haí como conferir os detalh
ainda assim os exemplos teê m mais a funçaõ o de mostrar o funcionamento da planilha do que serem demons
→ Exemplo 1
No exemplo 1 temos uma instalaçaõ o bem grande de uma resideê ncia. Note que nem todos os circuitos possu
pertence sempre ao projetista, cabendo a ele seguir a norma e ter bom senso, e nesses casos as informaçoõ e
foram deletadas (selecione a ceí lula e pressione Delete).
Veja tambeí m que este dimensionamento possui apenas 16 circuitos, ao contraí rio da planilha onde saõ o disp
algumas linhas foram excluíídas para deixar a esteí tica da planilha melhor, mas voceê deve ter cuidado ao faze
linhas inteiras, ou seja, naõ o clique no nuí mero respectivo da linha aà esquerda, para depois excluíí-la. Isso pod
funcionamentos naõ o esperados para a planilha por poder haver informaçoõ es referenciais importantes em c
naõ o visííveis ao usuaí rio.
Para apagar o conteuí do de linhas inteiras, voceê deve fazer do modo manual: selecione todas as ceí lulas que
(incluindo as ceí lulas pretas que ficam nas laterais), depois clique com o botaõ o direito sobre a seleçaõ o, e cliq
mandando deslocar as ceí lulas para cima posteriormente.
Essa planilha foi feita para impedir que açoõ es erradas ou pouco previsííveis do usuaí rio sejam catastroí ficas p
normal, mas ainda assim situaçoõ es podem ocorrer. Evite entaõ o excluir linhas inteiras, e procure apenas exc
Ainda, evite ao maí ximo excluir linhas parcialmente. Ou seja, caso queira excluir a linha de um circuito, voce
ceí lulas daquele circuito, para naõ o misturar as linhas de um circuito com as de outro. Isso traria resultados
dimensionamento, e cabe ao usuaí rio naõ o cometer esse erro.
→ Exemplo 2
Dividido em treê s partes, este exemplo contempla uma instalaçaõ o industrial, na qual haí treê s paineí is: um dele
1), no qual a energia eleí trica vinda do medidor de energia chega. A partir deste painel saem dois conjuntos
alimentadores: um vai para o Painel-Faí brica (parte 2), e outro vai para o Painel-ADM (parte 3). Ou seja, do
Painel-Principal, os demais paineí is saõ o como circuitos comuns, como se fossem circuitos de iluminaçaõ o ou
dimensionados exatamente assim.
Poreí m, estes paineí is possuem circuitos proí prios. Entaõ o as informaçoõ es relativas a cada painel saõ o obtidas l
consideraçaõ o todos os circuitos dimensionados nele. Entaõ o para fazer este exemplo foram dimensionados p
Faí brica e ADM (partes 2 e 3), para depois dimensionar o painel principal (parte 1). EÉ como se voceê primeir
quantos produtos quer levar na mesma sacola no supermercado, para depois escolher uma sacola no tama
Em cada dimensionamento a uí ltima linha eí relativa sempre ao painel, ou seja, eí um somatoí rio (ou uma meí
dos valores dos circuitos dimensionados acima. Mas no caso deste exemplo, os dimensionamentos dos pain
situaçoõ es:
Para garantir essa semelhança, naõ o tem jeito faí cil: voceê teraí de copiar os dados obtidos na uí ltima linha do d
especíífico de cada planilha, e colaí -los no circuito respectivo da planilha do painel principal. Soí tome um cui
dados das ceí lulas que voceê preencheu anteriormente, e naõ o os calculados automaticamente. Fazer isso pod
dos caí lculos e deixar seu dimensionamento catastroficamente errado.
em circuitos comuns.
e semelhantes possíível. Podem ocorrer
tro, dependendo de como a informaçaõ o for
idos na uí ltima linha do dimensionamento
rincipal. Soí tome um cuidado: copie somente os
camente. Fazer isso pode mudar os referenciais
Mas naõ o eí todo sistema que fecha o circuito atraveí s de uma fase e um neutro. EÉ possíível fazer isso com dois
de tensaõ o diferentes de 0. A anaí lise naõ o deixa de ser simples: a corrente sempre fluiraí do ponto que possui
ponto que possui menor potencial. Por exemplo: se num fio voceê possuir, num dado momento, 100V, e no o
30V, a diferença de potencial entre ambas seraí de 70V, e a corrente fluiraí do fio de 100V (o que tem mais po
momento), para o fio de 30V (o que tem menos potencial nesse momento) com uma intensidade limitada p
entre ambos.
Isso tudo eí verdadeiro e simples para um sistema de corrente contíínua, mas fica um pouco mais complicad
onde os valores das tensoõ es naõ o saõ o fixos. Eles seguem um comportamento senoidal, entaõ o num dado mom
e em outro saõ o negativos, passando pelo 0 no meio do caminho. Isso significa que a corrente eleí trica, que se
maior para o ponto de menor potencial, tambeí m teraí seu sentido alternado: uma vez que o níível de tensaõ o
resultante da subtraçaõ o desses potenciais pode ficar negativa, o que significa que a corrente estaí no sentido
calculou.
Num sistema de corrente alternada essa oscilaçaõ o ocorre literalmente o tempo todo: a cada segundo, a corr
seu sentido 60 vezes (e eí daíí que surge nossa frequeê ncia de rede de 60Hz). No caso de corrente alternada, s
fases num mesmo sistema. Em todas elas o valor de tensaõ o eí igual, poreí m defasado. Isso significa que a ond
comportamento de cada fase chega sempre nos mesmos valores de pico, poreí m uma estaí atrasada ou adian
outra. EÉ como se fosse uma corrida de foí rmula 1, onde dois ou treê s carros andam sempre nas mesmas veloc
exato mesmo trajeto, poreí m um deles um pouco atraí s do outro. Eles jamais iraõ o se encontrar se mantiverem
e a distaê ncia entre ambos nunca muda. Com duas ou treê s fases eí exatamente o mesmo: seus valores vaõ o osc
baixo conforme o passar do tempo, mas uma sempre um pouco atrasada ou adiantada com relaçaõ o aà outra.
EÉ importante saber ao queê se refere esses nííveis de tensaõ o: os valores de 127V e 220V saõ o tensoõ es fase-neu
efetivamente a tensaõ o no condutor fase (jaí que no neutro a tensaõ o eí nula).
Voceê jaí deve saber que a Lei de Ohm nos mostra que quanto maior a tensaõ o, menor a corrente eleí trica nece
equipamento entregar a mesma poteê ncia. E como eí a corrente eleí trica que exige cabos mais grossos e uma
avantajada capaz de suportar a instalaçaõ o eleí trica, eí correto assumir que devemos sempre tentar reduzir a
custos com a obra (claro, ateí um certo ponto para naõ o tornar tudo inseguro). Nesse sentido, locais do paíís o
alimentaçaõ o eí 127V podem utilizar duas fases para alimentar circuitos de maior poteê ncia, como chuveiros
Entaõ o ao colocar duas fases alimentando o mesmo circuito, a corrente chegaraí sempre pela fase que estaí co
retornaraí aà fonte pela fase que naquele momento estiver com valor mais baixo, e esse fluxo de corrente sem
conforme os valores de tensaõ o das fases forem se alternando.
custos com a obra (claro, ateí um certo ponto para naõ o tornar tudo inseguro). Nesse sentido, locais do paíís o
alimentaçaõ o eí 127V podem utilizar duas fases para alimentar circuitos de maior poteê ncia, como chuveiros
Entaõ o ao colocar duas fases alimentando o mesmo circuito, a corrente chegaraí sempre pela fase que estaí co
retornaraí aà fonte pela fase que naquele momento estiver com valor mais baixo, e esse fluxo de corrente sem
conforme os valores de tensaõ o das fases forem se alternando.
Coicideê ncia ou naõ o, ao alimentar um circuito com duas fases em 127V, a tensaõ o resultante eí justamente 220
dimensionamento que seria feito em outros locais do paíís onde a tensaõ o da rede jaí eí de 220V.
Ou seja: para descobrirmos qual o níível de tensaõ o fase-fase jaí conhecendo o níível fase-neutro, basta multip
multiplicaçaõ o eí devido aà defasagem entre as duas fases, que eí de 120º, fazendo com que o resultado de dua
simples soma delas, como seria intuitivo imaginar, mas sim essa multiplicaçaõ o por √3.
EÉ assim que se obteí m tambeí m o famoso valor de 380V: ele nada mais eí do que a tensaõ o fase-fase quando ju
tensaõ o de 220V. Ou seja, 220x√3=380.
→ Valor RMS
A tensaõ o fase-neutro eí utilizada em circuitos e equipamentos de poteê ncia relativamente menor. Como foi ex
de obteê -la eí extremamente eí simples: a tensaõ o fase-neutro tem como valor a proí pria tensaõ o na fase.
Jaí a tensaõ o fase-fase eí obtida da subtraçaõ o do valor de uma fase em outra.
Poreí m, em todos os casos os valores de tensaõ o em cada fase considerada estaõ o sempre oscilando. Entaõ o ess
220 que consideramos nos caí lculos de dimensionamentos na verdade naõ o saõ o exatamente verdadeiros, de
Se voceê colocar os dedos na tomada (naõ o faça isso), qual o valor da tensaõ o do choque que iraí levar? Naõ o haí
porque essa tensaõ o estaí sempre mudando. Seu valor segue um comportamento senoidal, e a naõ o ser que fo
congelar o tempo para medir momentaneamente, esse valor eí indeterminaí vel sem o auxíílio de equipament
de onde surgem os valores de 127 e 220?
Esses valores saõ o chamados de RMS, uma sigla que vem do ingleê s Root Mean Square, algo livremente tradu
quadraí tica. Na bibliografia em portugueê s esses valores saõ o chamados simplesmente de eficazes, e nada ma
forma de conseguir usar a tensaõ o como uma constante para permitir caí lculos. Entaõ o a onda senoidal que re
comportamento da tensaõ o eí "convertida" numa reta, permitindo sua anaí lise como um valor fixo e seu uso e
possíível os dimensionamentos. Mas eí importante voceê saber: a tensaõ o da rede eí alternada, entaõ o seu valor
tensaõ o (ou seja, seu valor maí ximo) chega sempre muito mais alto do que o valor RMS que utilizamos nos ca
precisamente, o pico de uma onda senoidal eí a multiplicaçaõ o de seu valor RMS por √2).
Matematicamente falando, o que essa conta de "conversaõ o" faz eí pegar a metade negativa da tensaõ o (ou sej
senoí ide) e transformaí -la em positiva, para que entaõ o ela possa ser usada em conjunto com a metade que ja
encontrar a meí dia da tensaõ o e usaí -la nos caí lculos. Essa meí dia eí a tensaõ o RMS.
Representaçaõ o graí fica da conversaõ o de uma onda senoidal original (vermelha) numa r
RMS (azul), transformando a parte negativa dela em positiva (tambeí m azul)
Entaõ o, pra resumir a conversa: em sistemas de tensaõ o alternada, os valores de tensaõ o estaõ o sempre variand
em RMS para permitir caí lculos, e saõ o sempre estes valores RMS que utilizamos nos dimensionamentos em
eleí tricas.
plos de Uso Conteúdo Didático Sobre
de aterramento
Mas existe outro tipo de "perda". A poteê ncia eleí trica pode ser classificada em treê s tipos: ativa, reativa e apa
abordaremos todas as treê s para entender seus significados e no que elas efetivamente implicam na hora de
instalaçoõ es eleí tricas.
→ Potência Ativa
Essa eí a mais faí cil de entender. Dentre toda a poteê ncia consumida (que chamaremos de aparente), a ativa e
equipamento funcionar, incluindo aquela que eí "jogada fora" por ser transformada somente em calor ou ou
voceê liga uma geladeira na tomada e a poteê ncia dela eí 400W, esse eí o valor de poteê ncia ativa, ou seja, eí a qu
necessaí ria para fazer o compressor (e os outros sistemas dela) funcionar, incluindo aquilo que vira calor e
traseira dela.
Normalmente a poteê ncia ativa compoõ e a maior parte da poteê ncia consumida por um equipamento. E isso n
poteê ncia ativa eí a parte que mais importa, idealmente ela deve sim sempre ser a maior parcela.
A unidade de medida da poteê ncia ativa eí o Watt, e ela eí representada normalmente pela letra P, sendo obtid
multiplicaçaõ o da tensaõ o pela corrente eleí trica.
Ou seja: P = VxI.
Adicionalmente, temos outra unidade de medida muito comum no Brasil para representar poteê ncia, que eí o
Ele pode ser facilmente convertido em Watts: 1CV=735,5W. Essa unidade de medida eí bastante comum na
de motores eleí tricos.
→ Potência Reativa
O uso de componentes extremamente comuns, como capacitores e indutores, torna necessaí rio entender o c
reativa. Basicamente eí uma parcela da poteê ncia consumida pelo equipamento que naõ o eí convertida em trab
armazenada no campo magneí tico (no caso de indutores) ou no campo eleí trico (no caso de capacitores) e n
aproveitada pelo equipamento, tornando-se simplesmente um gasto.
A poteê ncia reativa naõ o soí eí um consumo inuí til, como tambeí m apresenta outro problema: seu fluxo eí contra
seja, essa poteê ncia eí "jogada" de volta na rede eleí trica, como se seu equipamento fosse um gerador e estive
eleí trica de volta para a rede. Poreí m essa energia naõ o eí aproveitaí vel. EÉ como se a rede eleí trica fosse uma tub
aí gua para sua resideê ncia. Voceê consome uma certa quantidade de aí gua (poteê ncia ativa), mas joga de volta,
uma pequena quantidade de esgoto (poteê ncia reativa). Entaõ o o tamanho de sua tubulaçaõ o precisa comport
voceê recebe e consome, mas tambeí m esse retorno de esgoto, que, aleí m de ocupar espaço, naõ o serve para na
naturalmente gerado. Poteê ncia reativa eí exatamente isso: algo que sempre iraí surgir em componentes que
como bobinas, indutores e capacitores, mas deve sempre ser reduzida o maí ximo possíível por naõ o gerar tra
nos cabos.
A unidade de poteê ncia reativa eí o VAr, ou seja, o Volt-Ampere Reativo. Em consumidores residenciais, a pote
faturada, ou seja, voceê naõ o paga por essa energia "suja" que seus equipamentos podem gerar, porque a parc
muito baixa. Jaí em unidades industriais eí exigido um percentual maí ximo de energia reativa que pode ser g
poteê ncia total faturada, e se esse percentual naõ o for atingido pela empresa a concessionaí ria pode aplicar um
o percentual eí medido com relaçaõ o aà poteê ncia ativa, e eí de 92%. Damos a ele o nome de Fator de Poteê ncia, q
A unidade de poteê ncia reativa eí o VAr, ou seja, o Volt-Ampere Reativo. Em consumidores residenciais, a pote
faturada, ou seja, voceê naõ o paga por essa energia "suja" que seus equipamentos podem gerar, porque a parc
muito baixa. Jaí em unidades industriais eí exigido um percentual maí ximo de energia reativa que pode ser g
poteê ncia total faturada, e se esse percentual naõ o for atingido pela empresa a concessionaí ria pode aplicar um
o percentual eí medido com relaçaõ o aà poteê ncia ativa, e eí de 92%. Damos a ele o nome de Fator de Poteê ncia, q
→ Potência Aparente
Vimos entaõ o que temos, ateí agora, dois tipos de poteê ncia: a ativa, que eí a que gera trabalho, e a reativa, que
nenhum e eí devolvida aà fonte. O terceiro tipo nada mais eí do que a combinaçaõ o das duas, gerando a poteê nc
consumida/gerada por um equipamento ou obra. Essa poteê ncia eí chamada de Aparente.
Essa poteê ncia eí dada pela soma fasorial das outras duas poteê ncias, mas naõ o entraremos em detalhes agora
matemaí tica que compoõ e esses caí lculos, que envolvem nuí meros complexos.
Podemos calcular a poteê ncia aparente, que eí representada pela letra S, da seguinte forma:
S = √(P² + Q²)
Ou seja, a poteê ncia aparente eí raiz da soma quadraí tica das poteê ncias ativa e reativa. Sua unidade de medida
e ela eí que melhor mede a quantidade de energia eleí trica que uma obra ou equipamento efetivamente cons
consideraçaõ o naõ o soí a poteê ncia ativa, mas tambeí m a reativa.
Voceê pode se deparar, na bibliografia, com o termo "triaê ngulo de poteê ncia". EÉ , como o nome sugere, um triaê
representamos as treê s poteê ncias fasorialmente. A poteê ncia ativa sempre seraí positiva, e fica na horizontal. J
positiva (se for majoritariamente indutiva) ou negativa (se for majoritariamente capacitiva), e fica na vertic
poteê ncia ativa. Jaí a aparente interliga as duas. Note que a poteê ncia aparente nada mais eí do que a hipotenu
→ Fator de Potência
Pela imagem do triaê ngulo de poteê ncia deve ter ficado claro que a poteê ncia aparente eí sempre a maior de to
que num triaê ngulo retaê ngulo a hipotenusa eí sempre maior que os catetos. De qualquer forma, conhecendo
aparente e da poteê ncia ativa, podemos obter o fator de poteê ncia, que representa, como jaí vimos antes, quan
um equipamento ou obra consome eí efetivamente convertido em trabalho. O caí lculo eí simples:
FP=P/S.
Ao dividir a poteê ncia ativa pela aparente obtemos o percentual de poteê ncia uí til dentro do total demandado
seraí maior que 100%: se naõ o houver poteê ncia reativa, a divisaõ o de P por S resultaraí em 1, o que significa qu
demandada seraí convertida em trabalho - ou seja: P e S seraõ o iguais.
Para o caso de equipamentos eleí tricos, o fator de poteê ncia eí algo que deve ser informado pelo fabricante, e
do produto ou em alguma outra documentaçaõ o dele aà qual o usuaí rio tenha acesso. No dimensionamento de
pegar essa informaçaõ o e inseri-la na coluna respectiva ao fator de poteê ncia para deixar o dimensionamento
de circuitos gerais, naõ o haí uma forma de calcular o fator de poteê ncia dele porque isso dependeraí de quais e
ligados nas tomadas ao mesmo tempo, ou seja, o fator de poteê ncia do circuito estaraí sempre mudando. Ent
estimar um, com base em fatores de poteê ncia comuns de equipamentos que ele espera que sejam ligados n
circuito.
Em casos industriais, onde o controle do fator de poteê ncia eí algo muito importante, eí comum o uso de banc
neutralizar a poteê ncia reativa, que eí a responsaí vel pela reduçaõ o do fator de poteê ncia. Isso porque normalm
poteê ncia reativa saõ o cargas indutivas (normalmente motores), entaõ o voceê neutraliza um indutor com seu o
um banco de capacitores). Assim eí possíível controlar, ateí certo ponto, a quantidade e capacitaê ncia dos capa
deste banco para que o fator de poteê ncia da obra naõ o fique abaixo dos limites impostos pela concessionaí ria
prejudicial para a rede eleí trica e meio ambiente, ainda pode ter um reveí s financeiro na forma de multa.
Em casos industriais, onde o controle do fator de poteê ncia eí algo muito importante, eí comum o uso de banc
neutralizar a poteê ncia reativa, que eí a responsaí vel pela reduçaõ o do fator de poteê ncia. Isso porque normalm
poteê ncia reativa saõ o cargas indutivas (normalmente motores), entaõ o voceê neutraliza um indutor com seu o
um banco de capacitores). Assim eí possíível controlar, ateí certo ponto, a quantidade e capacitaê ncia dos capa
deste banco para que o fator de poteê ncia da obra naõ o fique abaixo dos limites impostos pela concessionaí ria
prejudicial para a rede eleí trica e meio ambiente, ainda pode ter um reveí s financeiro na forma de multa.
plos de Uso Conteúdo Didático Sobre
de aterramento
forma:
PeQ
Neste coí digo, a primeira letra indica qual a situaçaõ o da alimentaçaõ o com relaçaõ o aà terra. Ou seja:
T: um ponto da alimentaçaõ o (normalmente o ponto neutro de um transformador em configuraça
diretamente aterrado;
I: as partes energizadas saõ o isoladas da terra, ou aterradas atraveí s de uma alta impedaê ncia.
Jaí a segunda letra indica a situaçaõ o das massas (que saõ o as carcaças metaí licas dos equipamentos, ou os pro
si, ou seja, as cargas) com relaçaõ o ao aterramento, ou seja, como os circuitos saõ o aterrados. Entaõ o:
T: as cargas saõ o diretamente aterradas;
N: as cargas saõ o ligadas a um condutor aterrado no ponto de alimentaçaõ o (normalmente o neutr
Por fim, no caso dos esquemas TN, haí tambeí m outras duas letras a considerar:
S: os condutores neutro e terra saõ o separados, ou seja, haí um condutor (ou cabo) para executar a
outro para a funçaõ o de terra;
C: as funçoõ es de neutro e terra saõ o executadas pelo mesmo condutor (chamado PEN).
Um detalhe importante: quando falamos em "massas", naõ o estamos nos referindo necessariamente a um u
um computador ou uma geladeira, e sim a um conjunto de equipamentos ou circuitos que, para fins de pra
representados como uma coisa soí , devido a sua ligaçaõ o ser semelhante. Os diagramas dos esquemas de ate
abaixo, entaõ o, naõ o podem ser utilizados para interpretaçaõ o de ligaçaõ o de disjuntores ou outros dispositivo
fornecem uma visaõ o mais geral do circuito.
Ainda, as simbologias L1, L2 e L3 seraõ o usadas nos diagramas abaixo para representar as fases R, S e T (ou
representa o condutor Neutro, e PE representa o terra (vem do ingleê s Protection Earth), enquanto que PEN
condutor servindo ao mesmo tempo nas funçoõ es terra (PE) e neutro (N).
→ Esquema TT
Neste esquema, os condutores neutro e terra saõ o separados durante toda a sua extensaõ o. Ou seja, em nenh
conectados num mesmo eletrodo (haste) de aterramento, sendo condutores distintos em toda a instalaçaõ o
Ainda, saõ o feitos dois (ou mais) aterramentos: um para o neutro do secundaí rio do transformador, feito pro
e outro(s) aterrando as massas, que podem inclusive ser consistidas de mais de um edifíício. Neste caso, eí r
aterramento para cada edifíício, e massas de um mesmo edifíício devem estar aterradas pelo mesmo eletro
O esquema TT eí considerado o mais eficiente esquema de aterramento previso pela NBR 5410, e eí recome
primeira escolha dos projetistas. Ele permite a instalaçaõ o de dispositivos de proteçaõ o adicional (aleí m dos
como IDRs (ou mesmo DDRs), e tambeí m eí mais recomendaí vel ainda em instalaçoõ es onde haja grande dist
energia (transformador) e os pontos de consumo.
Eletricamente falando, caso haja uma diferença de potencial no ponto de instalaçaõ o do eletrodo de aterram
relaçaõ o aos demais eletrodos de aterramento das massas, isso naõ o faraí diferença para a conduçaõ o eleí trica,
PE neste caso naõ o participa do fechamento do circuito, e soí serviraí para manter desernegizadas as carcaça
equipamentos, e tambeí m para desviar sobrecorrentes para a terra.
Esquema de aterramento TT
→ Esquemas TN
Os esquemas de aterramento do tipo TN saõ o divididos em treê s: TN-S, TN-C, e TN-CS.
↠ Esquema TN-S
Neste esquema, os condutores Neutro e Terra saõ o aterrados no mesmo ponto, proí ximo da fonte de aliment
transformador), mas seguem ateí os pontos de consumo em condutores (cabos) separados. Ou seja, haí som
aterramento, que fica proí ximo da fonte, no qual os condutores N e PE saõ o aterrados igualmente, para depo
separadamente, ateí as massas.
Por mais que sejam interligados, os condutores N e PE teê m, como era de se esperar, funçoõ es diferentes: o N
qual eí esperado passagem de corrente o tempo inteiro, devido aà sua ligaçaõ o com os equipamentos eleí trico
enquanto que o condutor PE (terra) seraí ligado somente aà s carcaças ou placas internas dos equipamentos
escoar fugas de corrente para a terra, e manter sempre desernegizadas as partes externas condutoras dos
prevenindo assim choques eleí tricos nos usuaí rios. Ou seja, a passagem de corrente pelo PE seraí , quando ex
Este esquema eí recomendaí vel caso naõ o seja possíível (ou economicamente viaí vel) fazer o aterramento no s
recomendaí vel quando a fonte de energia (secundaí rio do transformador) naõ o estiver muito distante dos po
↠ Esquema TN-C
No esquema TN-C temos a utilizaçaõ o do condutor PEN, que reuí ne as funçoõ es de terra (PE) e neutro (N) nu
nome PEN). Naõ o haí , neste esquema, distinçaõ o entre neutro e terra, pois haí somente um cabo que exerce a
O aterramento deste condutor PEN se daí proí ximo da fonte de alimentaçaõ o (secundaí rio do transformador)
um uí nico condutor segue ateí as massas da instalaçaõ o.
Por naõ o fazer distinçaõ o entre terra e neutro, este esquema de aterramento eí o menos recomendável, e soí
outros esquemas naõ o forem compatííveis ou possííveis de serem executados.
Neste esquema o funcionamento de IDRs eí um pouco prejudicado, dando mais um motivo para o esquema
recomendaí vel. Os IDRs (ou DDRs) servem para detectar se toda a corrente que chega ateí um equipamento
neutro. Caso naõ o retorne, haí uma fuga de corrente (que pode ser pelo fio terra do equipamento, se existir,
usuaí rio que naõ o estaí isolado do piso onde ele se encontra), e se essa fuga for superior ao limite permitido
30mA), ele abre o circuito. O problema do esquema TN-C eí que ele naõ o consegue detectar fugas de corrent
equipamento, uma vez que esse fio terra eí o mesmo que o fio neutro, entaõ o a corrente que chega pela fase
por esse fio PEN. Entaõ o esse tipo de fuga naõ o eí detectaí vel pelo IDR. Jaí fugas causadas por contato de uma p
equipamento, fazendo com que a corrente chegue pela fase, passe pelo equipamento, depois passe pela pe
com o equipamento e escoe pela terra abaixo dos peí s dela, essas sim saõ o detectaí veis pelo IDR, pois seraõ o c
fase e naõ o retornaraõ o pelo PEN, sensibilizando o IDR e fazendo-o atuar.
AÀ direita voceê encontra uma imagem para melhor compreensaõ o do funcionamento interno de um IDR.
↠ Esquema TN-C-S
O esquema TN-C-S nada mais eí do que a aplicaçaõ o dos esquemas TN-C e TN-S na mesma instalaçaõ o. Haver
em que os condutores terra (PE) e neutro (N) seraõ o unidos num soí (PEN), configurando o esquema TN-C, e
determinado ponto da instalaçaõ o, esse condutor PEN eí separado em PE e N. A ordem de esquemas precisa
essa: o esquema TN-C não pode vir depois (ou aà jusante) do esquema TN-S.
Sobre a instalaçaõ o de IDR nesse esquema, fazem-se as mesmas consideraçoõ es jaí feitas acima: uma vez que
mais eí do que uma parte da instalaçaõ o no esquema TN-C, e outra no esquema TN-S, cada parte segue as re
jaí feitas acima.
→ Esquema IT
Este esquema, antigamente muito comum nos Estados Unidos (e naõ o utilizado mais em dias atuais), determ
seja interligado aà terra em nenhum ponto da instalaçaõ o, ou, se for, que seja atraveí s de uma alta impedaê ncia
passagem de corrente. Ou seja, naõ o haí uma refereê ncia de tensaõ o (ou potencial) no secundaí rio do transform
negativamente a qualidade da energia, uma vez que naõ o eí mais possíível garantir o níível de tensaõ o estaí vel n
circuitos sem utilizar outros equipamentos que façam isso.
Este esquema, antigamente muito comum nos Estados Unidos (e naõ o utilizado mais em dias atuais), determ
seja interligado aà terra em nenhum ponto da instalaçaõ o, ou, se for, que seja atraveí s de uma alta impedaê ncia
passagem de corrente. Ou seja, naõ o haí uma refereê ncia de tensaõ o (ou potencial) no secundaí rio do transform
negativamente a qualidade da energia, uma vez que naõ o eí mais possíível garantir o níível de tensaõ o estaí vel n
circuitos sem utilizar outros equipamentos que façam isso.
O neutro pode naõ o estar aterrado, ou pode estar aterrado atraveí s de uma grande impedaê ncia, e isso eí para
pelo qual a corrente eleí trica passando por uma pessoa possa escoar. Ou seja, mesmo que uma pessoa enco
energizada da instalaçaõ o, ela estaraí protegida porque naõ o haveraí um caminho de baixa impedaê ncia pelo q
fluir, jaí que o neutro naõ o estaraí aterrado.
Neste esquema de aterramento, as massas saõ o aterradas por um ou mais eletrodos, que pode ser inclusive
aterra o neutro da alimentaçaõ o, caso ele exista. Se naõ o existir, eí utilizado um ou mais eletrodos proí prios pa
terra. Ou seja:
rmador em configuraçaõ o estrela) estaí
o (normalmente o neutro).
amado PEN).
necessariamente a um uí nico equipamento, como
os que, para fins de praticidade, saõ o
mas dos esquemas de aterramento apresentados
es ou outros dispositivos de proteçaõ o, porque
interno de um IDR.
Sem Adicionar opçoõ es de busca pelo meí todo de refereê ncia mais rapidamente, apoí s constataçaõ o de in
3.1 de plotagem. Adicionar opçoõ es de mais de um condutor por fase no dimensionamento dos circu
previsaõ o
Revisão
e balanceamento de fases.
de tensaõ o de alimentaçaõ o de 127/220V; criaçaõ o da aba de histoí rico de revisoõ es; criadas abas de exemplos
cionadas opções de IDR e escolhas de esquema de aterramento, além de uma abas de instruções
dos os exemplos de uso. Removida a ferramenta de procura pelo método de referência por
constataçaõ o de incompatibilidade da forma anterior com as alteraçoõ es na versaõ o 3.0. Adicionar opçoõ es
namento dos circuitos.
NOTA
S
NÃO EDITAR AS INFORMAÇOÕ ES DESTA ABA, SALVO ALTERAÇAÕ O NA T
NORMA QUE FORNECE AS TABELAS AQUI INSERIDAS. A EDIÇAÕ O
INCORRETA DOS DADOS AQUI PRESENTES PODE ACARRETAR EM
DIMENSIONAMENTOS INCORRETOS, TORNANDO SEU PROJETO RS
PERIGOSO PARA SEU CLIENTE E INUTILIZANDO ESTA PLANILHA.
PROSSIGA POR SUA CONTA E RISCO. RT
ST
RST
Ar Condução Condução
Seção para 2 para 3 Seção
Nominal Cond. Cond. Nominal
Isolação (mm²) Carregad Carregad (mm²)
Temperatura os os
ambiente (ºC)
EPR ou
PVC 1.5 14.5 13.5 1.5
XLPE
10 1.22 1.15 2.5 19.5 18 2.5
15 1.17 1.12 4 26 24 4
20 1.12 1.08 6 34 31 6
25 1.06 1.04 10 46 42 10
30 1.00 1.00 16 61 56 16
35 0.94 0.96 25 80 73 25
40 0.87 0.91 35 99 89 35
45 0.79 0.87 50 119 108 50
50 0.71 0.82 70 151 136 70
55 0.61 0.76 95 182 164 95
60 0.50 0.71 120 210 188 120
65 0.00 0.65 150 240 216 150
70 0.00 0.58 185 273 245 185
75 0.00 0.50 240 321 286 240
80 0.00 0.41 300 367 328 300
Solo 400 438 390 400
30 25 2.5 31 24 2.5 34 29
40 34 4 41 33 4 45 39
51 43 6 53 43 6 59 51
70 60 10 73 60 10 81 71
94 80 16 99 82 16 110 97
119 101 25 131 110 25 146 130
148 126 35 162 137 35 181 162
180 153 50 196 167 50 219 197
232 196 70 251 216 70 281 254
282 238 95 304 264 95 341 311
328 276 120 352 308 120 396 362
379 319 150 406 356 150 456 419
434 364 185 463 409 185 521 480
514 430 240 546 485 240 615 569
593 497 300 629 561 300 709 659
715 597 400 754 656 400 852 795
Tabela 42
Nú
Forma de agrupamento dos condutores
1 2
utidos; em conduto fechado 1.00 0.80
eja naõ o perfurada ou prateleira 1.00 0.85
0.95 0.81
1.00 0.88
1.00 0.87
Números de circuitos ou de cabos multipolares
3 4 5 6 7 8 9 a 11 12 a 15 16 a 19 >=20
0.70 0.65 0.60 0.57 0.54 0.52 0.50 0.45 0.41 0.38
0.79 0.75 0.73 0.72 0.72 0.71 0.70 0.70 0.70 0.70
0.72 0.68 0.66 0.64 0.63 0.62 0.61 0.61 0.61 0.61
0.82 0.77 0.75 0.73 0.73 0.72 0.72 0.72 0.72 0.72
0.82 0.80 0.80 0.79 0.79 0.78 0.78 0.78 0.78 0.78
T
Cabo
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Tabelas dos métodos de Cabo unipolar
referência Cabo multipolar
36 a 39 (meí todos A a F) Cabo unipolar
Cabo multipolar
36 e 37 (meí todo C)
Cabo unipolar
Cabo multipolar
38 e 39 (meí todos E e F)
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor nu
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Cabo multipolar
Cabo multipolar
Cabo multipolar
Cabo unipolar
Cabo unipolar
Cabo unipolar
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Condutor isolado
Cabo unipolar
Cabo multipolar
Tabela 33
Conduto
Sobre a parede C 12
Sobre a parede C 12
Sobre a parede F 13
Sobre a parede E 13
Sobre a parede F 14
Sobre a parede E 14
Afastado da parede mais de 0,3 vezes o diaê metro do cabo F 15
Afastado da parede mais de 0,3 vezes o diaê metro do cabo E 15
Qualquer F 16
Qualquer E 16
Suspenso por cabo de suporte F 17
Suspenso por cabo de suporte E 17
Sobre isolador G 18
Em espaço de construçaõ o B2 21
Em espaço de construçaõ o B2 21
Em espaço de construçaõ o B2 22
Em espaço de construçaõ o B2 23
Em espaço de construçaõ o B2 23
Em espaço de construçaõ o B2 24
Em espaço de construçaõ o B2 25
Em espaço de construçaõ o B2 25
Embutido em alvenaria B2 26
Embutido em alvenaria B2 27
Embutido em alvenaria B2 27
Sobre a parede B1 31
Sobre a parede B1 31 / 32
Sobre a parede B2 31A / 31B
Embutido em piso B1 33
Embutido em piso B1 33
Embutido em piso B2 34
Suspenso B1 35
Suspenso B1 35
Suspenso B2 36
Qualquer B2 41
Qualquer B2 41
Embutido em piso B1 42
Embutido em piso B1 43
Embutido em piso B1 43
Embutido em parede termicamente isolante A1 51
Embutido em alvenaria C 52
Embutido em alvenaria C 52
Embutido em alv. com prot. mec. adicional C 53
Embutido em alv. com prot. mec. adicional C 53
Enterrado D 61
Enterrado D 61
Enterrado D 61
Enterrado D 61A
Enterrado D 61A
Enterrado D 61A
Enterrado com prot. mec. adicional D 63
Enterrado com prot. mec. adicional D 63
Qualquer A1 71
Qualquer A1 71
Sobre a parede B1 72
Sobre a parede B1 72
Sobre a parede B2 72A
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em caixilho de porta ou janela A1 73 / 74
Embutido em alvenaria B1 75
Embutido em alvenaria B1 75
Embutido em alvenaria B2 75A
Naõ o editar
A1 1
A2 2
B1 3
B2 4
C 5
D 6
E 7
F 8
G 11
11A
11B
12
13
14
15
16
17
18
21
22
23
24
25
26
27
31 / 32
31A / 31B
33
34
35
36
41
42
43
51
52
53
61
61A
63
71
72
72A
73 / 74
75
75A
Não editar