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The paper presents a survey on low voltage conductors and protective devices in order
to gain knowledge of them, to support the Electrical Engineering bear at the Electrical
Engineering Bear at Songo Polytechnic Institute. As far as the development of this
theme is concerned in the field of Electricity with the aim of giving knowledge about low
voltage residential electrical installations. Some scientific works have been used for the
realization of this matter the electrical conductors must be of excellent quality and used
correctly according to the intended purpose and that the protective devices that are
electrical equipment that act automatically by the action of sensitive devices when the
electrical circuit to which it is connected is subjected to certain abnormal conditions.
1. Introdução ................................................................................................................. 9
1.3. Metodologia...................................................................................................... 10
2.1.4. Blindagem.................................................................................................. 22
3.4. Sobrecorrentes................................................................................................. 31
4. Conclusão ............................................................................................................... 37
𝑉- É à tensão fase-fase
𝐼- Corrente eléctrica
𝑅- Resistência eléctrica
𝒕 - Tempo
%- Porcento
c) Isolação ou isolamento
d) Blindagem
e) Secção nominal
2.1.1. Material
Os materiais utilizados na fabricação de condutores de corrente eléctrica são
classificados em dois grandes grupos:
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1. Transformação de energia eléctrica em térmica
Exemplos:
Fornos eléctricos
Chuveiros Eléctricos
Aquecedores
Ferros eléctricos
Exemplo:
tensão
Exemplos:
Resistores
Reóstatos
corrente eléctrica deve circular com as menores perdas possíveis, como, por exemplo:
Exemplos:
Bobinas electromagnéticas
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Dentre os matérias condutores de elevada condutividade e que possuem maior
podemos citar: cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.
2.1.1.1 Cobre
ferroso de relevante importância na actualidade, ao longo dos anos tem sido o mais
Características
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Permite fácil soldagem
2.1.1.2 Alumínio
tanto na indústria como na área eléctrica (indústria: 1º lugar – ferro e aço; e na área
Características
Densidade 2,7cm3
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2.1.1.3. Comparação entre ambos os materiais
podem ser:
(Cavalin, 2006)
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Figura 1-cabo redondo sólido. (Souza, 2009)
2. Cabo
a) Redondo normal
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Figura 2-cabo redondo normal (Souza, 2009)
b) Redondo compacto
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c) Sectorial compacto
d) Flexível e Extraflexivel
e) Cabo conci
encordoada helicoidalmente.
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outros condutores e a terra e contra contactos acidentais. Serve também para proteger
o condutor contra acções mecânicas, como no caso de enfiação nos electrodutos. Não
Isolação define o aspecto qualitativo, como, por exemplo: isolação PVC, Polivinil
antiflam, etc. os matérias utilizados como isolação devem possuir também, além de alta
São vários os matérias empregados na isolação dos condutores, os quais alguns são
mostrados na tabela 3.
-Polipropileno
-Polivin antiflam
(Vulcanizados) (XLPE)
-Borracha etileno
-Borracha de silicone
-verniz
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Os isolantes termoplásticos amolecem com o aumento de temperatura, enquanto que
A isolação dos fios e cabos é sempre feita para uma determinada “Classe de
isolamento.
Isolação Isolamento
isolamento
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Em instalações eléctricas prediais de um modo geral, são utilizados condutores (fios e
cabos) com isolação de PVC, tipo BWF (resistentes à chama) a tabela 4 apresenta as
(condutor). ℃
(PVC)
propileno (EPR)
reticulado (XLPE)
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2.1.4. Blindagem
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caminho de baixa impedância para o retorno da corrente, devido ao baixo
efectiva”.
pela energia calorífica decorrente do efeito Joule (𝑅𝐼 2 ). Isto ocorre porque a
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temperatura que degrada as propriedades do material isolante é inferior aquela
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Considerando que imediatamente o instante inicial não há corrente passando polo
𝑊 = 𝑅𝐼 2 = Calor produzido;
𝑡
−
𝜃(𝑡) = 𝑡𝑐𝑜𝑛𝑑 − 𝑡𝑎𝑚𝑏 = 𝑊𝑅𝑡 (1 − 𝑒 𝑅𝑡 𝑄 ) (5)
Nota-se que:
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c) A elevação da temperatura segue a lei do tipo exponencial somada com uma
Considera-se que parte do calor gerado por efeito joule no seio do material condutor
𝜌𝑖𝑠𝑜 𝐷𝑓𝑖𝑜
𝑅𝑡𝑖𝑠𝑜 = ln ( ) (6)
2𝜋 𝐷𝑐𝑜𝑛𝑑
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Demonstra-se que a resistência térmica do meio que envolve o isolante é dada por:
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𝑅𝑡𝑎𝑟 = (7)
𝜋𝐷𝑓𝑖𝑜 ∗ ℎ ∗ 𝜃𝑠0.25
A resistência térmica total 𝑅𝑡 consiste na soma de 𝑅𝑡𝑖𝑠𝑜 e 𝑅𝑡𝑎𝑟 . Por outro lado, as
𝑄 = 𝑐 ∗ 𝐴 (8)
condutor é:
𝜋 2 2
𝑄𝑖𝑠𝑜 = 𝑐𝑖𝑠𝑜 ∗ 𝐴𝑖𝑠𝑜 = 𝑐𝑖𝑠𝑜 ( ) (𝐷𝑓𝑖𝑜 − 𝐷𝑐𝑜𝑛𝑑 ) (9)
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ar. É muito importante notar que, se o meio no qual o cabo está inserido for diferente
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capacidade de corrente no cabo também será diferente, pois a transferência de calor
Da mesma forma, se houver outras fontes de calor próximas ao cabo, como por
exemplo outros cabos instalados no mesmo eletroduto, também haverá uma condição
definidos factores que ajustam essa corrente de referência para outras situações de
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multiplicado pela capacidade de corrente de referência resulta na capacidade de
circuito com 2 fios de cobre, isolados com PVC, instalados em um eletroduto embutido
num mesmo eletroduto, for 0,85 a capacidade de corrente reduzirá para 0,85 x 24 =
para essa temperatura for 0,80 assim a capacidade de corrente será reduzida para
Todas as instalações eléctricas estão sujeitas a curto-circuito, quer seja por algum
defeito de fabricação de seu elemento, quer seja por praticas inadequadas de
montagem ou mesmo por interferência de agentes externos.
Os cabos e fios isolados devem ter capacidades de suportar essas correntes elevadas,
pelo menos durante o curto intervalo de tempo em que os dispositivos de protecção
estão detectando o defeito para abrir o circuito.
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Para determinar aproximadamente a corrente de curto-circuito 𝑰𝒄𝒄 , que um fio ou cabo
suporta, durante um certo intervalo de tempo 𝒕 utiliza-se a expressão:
Onde:
É muito importante observar que para uma pessoa o perigo não está simplesmente em
tocar um elemento energizado, seja uma parte viva (contacto directo) ou uma massa
sob tensão (contacto indirecto), e sim, em tocar simultaneamente da diferença de
potencial.
“Os métodos para protecção contra choques eléctricos podem ser divididos em dois
grupos: protecção passiva e protecção activa.
Risco de queimaduras;
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Combustão ou degradação dos materiais;
Comprometimento da segurança de funcionamento dos componentes
instalados.
3.4. Sobrecorrentes
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3.6. Dispositivos de protecção
3.6.1. Fusíveis
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Destinam-se a circuitos cuja corrente de partida é várias vezes superior à
corrente nominal. O retardamento é obtido por um acréscimo de massa na parte
central do elo, em que ele apresenta menor seção condutora. Ex: Circuito de
motores.
3.6.1.2. Os fusíveis mais comuns
a) Diazed
b) NH
Ex: Acontece na partida directa de motores trifásicos com rotor em gaiola de esquilo.
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figura 8-Fusivel NH (Cherene)
Funções:
Monopolares ou Unipolares;
Bipolares;
Tripolares.
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Quanto à tensão de operação
Vácuo;
Ar comprimido;
Óleo;
Pequeno volume de óleo (PVO);
SF6 (hexafluoreto de enxofre).
Em instalações eléctricas prediais de baixa tensão, são mais utilizados os disjuntores
termomagnéticos em caixa moldada. Os materiais utilizados os seus fabricação são
poliéster, poliamida.
Além disso esses disjuntores são usados para controlar o isolamento das instalações
eléctricas impedindo o desperdício de energia por fuga e assegurando a qualidade de
instalação.” (Morreto)
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3.6.3.2. Funcionamento do dispositivo Diferencial Residual
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4. Conclusão
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5. Referencias Bibliográficas
Cavalin, G. C. (2006). Instalações Eléctricass Predias (14 edição ed.). Erica Ltda.
Cotrim, A. A. (2003). Instalacoes Electricas (4 ed.). (J. M. Braga, Ed.) Sao Paulo:
Sandra Cristina Pedri.
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