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10/09/2019 ConJur - Hoffmann e Habib: Carreira de delegado de polícia segue jurídica

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ACADEMIA DE POLÍCIA

Carreira de delegado de polícia continua


sendo jurídica
10 de setembro de 2019, 17h45 Imprimir Enviar 26

Por Henrique Hoffmann e Gabriel Habib LEIA TAMBÉM


ACADEMIA DE POLÍCIA
A Constituição Federal assegurou no Brasil um sistema próprio de
Notícia-crime: obviedades que não
persecução penal, que em vez de repartir aleatoriamente as competências,
costumam ser ditas
distribuiu as atribuições para órgãos públicos distintos como forma de
limitação do poder: ACADEMIA DE POLÍCIA
A necessidade da tutela da intimidade
Diferentemente de sistemas alienígenas em para o sigilo investigativo
que a acusação concentra a função de
investigar (ex: Itália) ou a Polícia Investigativa ACADEMIA DE POLÍCIA
concentra a tarefa de acusar (ex: Austrália), Delegacias de proteção à mulher:
no Brasil as partes devem se preocupar entre normas e dilemas concretos
exclusivamente com a acusação e defesa,
enquanto o Judiciário e a Polícia Judiciária
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têm obrigação de julgar e investigar,
respectivamente.
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Com efeito, o legislador reservou à Polícia
Judiciária o papel central na investigação penal,
justamente por se tratar de órgão desvinculado
da acusação e da defesa.[1]

Fruto da longa evolução histórica da justiça criminal, a outorga


constitucional (art. 144 da CF) e legal (art. 2º da Lei 12.830/13 e art. 4º do
CPP) de protagonismo na investigação penal à Polícia Judiciária ganha
sentido ao se perceber que se qualifica como órgão desvinculado da
acusação e da defesa, possuindo compromisso voltado à apuração da
verdade. Seu primeiro benefício não é perseguir o criminoso, mas proteger o
inculpado.[2] A autoridade de Polícia Judiciária age como um assegurador
de direitos, servindo como barreira contra acusações temerárias.[3]

Nesse passo, a apuração criminal deve ser dissociada de qualquer


compromisso com as partes: mais do que fornecer subsídios à eventual ação
penal (função preparatória), tem a importante missão de garantir direitos
fundamentais e evitar acusações levianas (função preservadora).[4]

A Polícia Civil e a Polícia Federal, portanto, devem deliberar por intermédio


do delegado de polícia não apenas sobre técnicas policiais, mas
principalmente acerca de questões jurídicas. Daí ser a apuração criminal
função não apenas essencial e exclusiva de Estado, mas também de natureza

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jurídica, constatação feita pelo legislador,[5] pela Suprema Corte[6] e pela


doutrina:

Deve-se recordar que o delegado de polícia possui, obrigatoriamente,


formação jurídica e assume as funções que lhe são inerentes mediante a
aprovação em concurso público, tal qual juízes, promotores e demais
membros das chamadas carreiras jurídicas. Inexiste, outrossim, qualquer
subordinação hierárquica entre o delegado de polícia, o promotor de
justiça e o juiz de direito. Essas impressões são reforçadas pela lei
12.830/2013, que, em seu art. 2º, identifica as funções de polícia judiciária
como de natureza jurídica e determina que ao delegado de polícia seja
dispensado “o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados,
os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os
advogados” (art. 3º).[7]

Não se trata de mera atividade mecânica e automática. Ao detectar a


presença de materialidade e autoria, o delegado de polícia tem a
obrigação de realizar análises como tipificação formal e material da
infração penal, concurso de crimes, qualificadoras e causas e aumento de
pena, nexo de causalidade, tentativa, desistência voluntária,
arrependimento eficaz e arrependimento posterior, crime impossível,
justificantes e dirimentes, conflito aparente de leis penais, incidência ou
não de imunidade, erro de tipo, dentre outras.[8]

Mencione-se, aliás, que não há diferença entre o status das convicções


jurídicas dos operadores do direito, que possuem igual formação jurídica,
sendo elas manifestadas no mesmo patamar, e apenas em momentos
distintos.[9]

O fato de a carreira do delegado ser também policial em nada afeta sua


juridicidade. Trata-se de órgão policial específico no campo da segurança
pública, com cargo responsável por tomar deliberações jurídicas urgentes
em sede pré-judicial. A autoridade policial dá a última palavra na seara
policial, por meio de decisão de teor jurídico. A existência dessa carreira
evita que todo suspeito capturado por milicianos seja automaticamente
encarcerado, que todo patrimônio arrecadado por policiais ostensivos seja
instantaneamente apreendido, que elementos ilicitamente angariados pelos
policiais de rua sejam aproveitados, e que suspeitas açodadas se convolem
em acusações infundadas.

Por isso mesmo afirmou o legislador:

O delegado de polícia não é um mero aplicador da lei, mas um operador


do direito, que faz análise dos fatos apresentados e das normas vigentes,
para então extrair as circunstâncias que lhe permitam agir dentro da lei.
(...) A atividade do delegado de polícia, por lidar diretamente com a
proteção de direitos individuais especialmente tutelados pelo Estado,
demanda profissionais qualificados.[10]

Em sentido semelhante a doutrina:

Interessante notar que o inquérito policial atinge os direitos fundamentais


mais importantes do cidadão, quais sejam, liberdade, patrimônio e
intimidade. Quando o delegado decide, por autoridade própria, prender
alguém em flagrante, apreender seus bens ou acessar certos dados
sigilosos, atinge o que uma pessoa possui de mais relevante. Retirando-se
as circunstâncias, atinge-se o eu. (...)

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Resguardada, nessa análise técnico-jurídica, sua independência funcional, o


que significa que a deliberação emana do seu livre convencimento
motivado. Não faria sentido algum conferir ao delegado de polícia tamanho
poder decisório se tivesse receio de decidir conforme sua consciência,
embasado no ordenamento jurídico.[11]

A autoridade policial, munida do poder discricionário na condução da


investigação, só deve satisfações à lei. (...) A condição de autoridade que
reveste o cargo de delegado, faz com que aja com completa independência
na condução da investigação policial, desautorizando qualquer
determinação que seja contrária à sua convicção.[12]

O livre convencimento técnico-jurídico do delegado de polícia deriva do fato


de o inquérito policial ser um procedimento discricionário (CPP, art. 14). A
isenção e imparcialidade, por sua vez, são consectários lógicos dos
princípios da impessoalidade e moralidade, previstos expressamente no art.
37, caput da Constituição Federal.[13]

O modelo de investigação “inquérito policial” implica não apenas o domínio


fático da investigação pela polícia, como, também, a autonomia plena dos
atos investigativos, sem que, necessariamente, o Ministério Público a priori
se manifeste sobre esses atos. Da mesma maneira, para os atos que não
impliquem necessária invasão em direitos fundamentais, também não se
cogita de qualquer interferência judicial.[14]

Nessa esteira, o delegado de polícia deve adotar postura isonômica,


realizando sua análise técnico-jurídica (art. 2º, §6º da Lei 12.830/13) com
independência funcional e sem qualquer direcionamento a priori. [15]

Em linha equivalente vaticinou a Corte Suprema:

O indiciamento, que não se reduz à condição de ato estatal meramente


discricionário, supõe, para legitimar-se em face do ordenamento positivo,
a formulação, pela autoridade policial (e por esta apenas), de um juízo de
valor fundado na existência de elementos indiciários idôneos que deem
suporte à suspeita de autoria ou de participação do agente na prática
delituosa.[16]

O indiciamento, a denúncia e a sentença representam, respectivamente,


atos de competência privativa do Delegado de Polícia, do Ministério
Público e do Poder Judiciário, sendo vedada a interferência recíproca nas
atribuições alheias, sob pena de subversão do modelo acusatório, baseado
na separação entre as funções de investigar, acusar e julgar.[17]

A Corte Interamericana de Direitos Humanos ensinou:

O dever de investigar é (...) obrigação deve ser assumida pelo Estado (...) o
que não se contrapõe ao direito de que gozam as vítimas de violações dos
direitos humanos ou seus familiares de serem ouvidos durante o processo
de investigação e tramitação judicial, bem como de participar
amplamente dessas etapas.

À luz desse dever, uma vez que as autoridades estatais tenham


conhecimento do fato, devem iniciar ex officio e sem demora uma
investigação séria, imparcial e efetiva.[18]

Fácil notar que o delegado de polícia sobressai-se como a primeira


autoridade estatal a preservar os direitos fundamentais, não só das vítimas,
mas também dos próprios investigados. Amputar a liberdade funcional da
autoridade policial equivale a retirar do cidadão a certeza de que será

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investigado por autoridade independente, invertendo a lógica democrática e


tratando a Polícia Judiciária como órgão de governo, e não de Estado.

Ademais, o fato de a Polícia Judiciária estar posicionada topograficamente


no capítulo da Constituição que trata da segurança pública não impede o seu
reconhecimento como função essencial à justiça. Afinal, a verdadeira
categorização do órgão se revela mais pela natureza de sua função do que
pelo seu circunstancial etiquetamento formal. Por isso a constatação da
doutrina:

A função de polícia judiciária, muito embora não figure expressamente no


capítulo das funções essenciais à justiça (arts. 127 a 135, CF/1988),
implicitamente trata-se de função essencial à justiça em razão de
fortalecer o sistema acusatório na medida em que o juiz está despido da
função de investigar o que está entregue ao órgão próprio para tanto.[19]

A Polícia Judiciária, ao exercer função essencial à justiça, não tem


compromisso com acusação ou defesa, mas apenas com a busca de
verdade. Seu primeiro benefício não é perseguir o criminoso, mas proteger
o inculpado.[20]

Ora, se em regra o processo penal (e com isso a justiça criminal) tem amparo
no inquérito policial, sendo a investigação policial indispensável[21] na
esmagadora maioria dos casos, evidentemente o trabalho da Polícia
Judiciária se mostra como essencial à justiça. Num sistema em que a
investigação criminal é exclusiva de Estado, exigindo a coleta de elementos
com confiabilidade,[22] natural que o inquérito presidido pelo delegado seja
a fonte principal de provas para a justiça.

Contudo, enquanto a natureza jurídica da carreira de delegado já encontra


previsão expressa em norma federal, o mesmo não ocorre ainda quanto à
independência funcional da autoridade policial e à catalogação da Polícia
Judiciária como função essencial à justiça. Postura legislativa inconveniente,
por deixar o assunto sob regência exclusiva de norma estadual.

Por fim, nunca é demais grifar que debates sobre a juridicidade da carreira
do delegado e sua independência funcional, e a caracterização da Polícia
Judiciária como função essencial à justiça não ser resumem à mera
discussão corporativista ou disputa por poder. Cuida-se da proteção à devida
investigação criminal e à tutela de direitos fundamentais, não só da vítima e
das testemunhas, mas do próprio investigado. Somente assim é possível
materializar a via pavimentada a ser percorrida pelo Estado para que a
atuação restritiva na esfera de liberdades públicas do cidadão não se
convole em arbítrio. Se o investigado quer ser protegido contra abusos, deve
exigir que o Estado não permita a submissão do delegado de polícia a toda
sorte de pressões políticas, sociais e econômicas. Servem a carreira jurídica,
a independência funcional e o reconhecimento de função essencial à justiça
exatamente como antídotos contra tais males.

 
[1] NICOLITT, André; HOFFMANN, Henrique. Negar imparcialidade da
Polícia Judiciária é erro grave.  Revista Consultor Jurídico, fev. 2019.
Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2019-fev-02/opiniao-negar-
imparcialidade-policia-judiciaria-erro-grave>. Acesso em: 02 fev. 2019.

[2] MENDES DE ALMEIDA, Joaquim Canuto. Princípios fundamentais do


processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1973, p. 11.

[3] Exposição de motivos do Código de Processo Penal.

https://www.conjur.com.br/2019-set-10/hoffmann-habibcarreira-delegado-policia-continua-sendo-juridica 4/7
10/09/2019 ConJur - Hoffmann e Habib: Carreira de delegado de polícia segue jurídica

[4] ESPÍNOLA FILHO, Eduardo. Código de Processo Penal Brasileiro Anotado.


v. 1. São Paulo: Freitas Bastos, 1942, p. 265; ALMEIDA, Joaquim Canuto
Mendes de. Princípios fundamentais do processo penal. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1973, p. 11.

[5] Art. 2º, caput da Lei 12.830/13.

[6] STF, Tribunal Pleno, ADI 3441, Rel. Min. Carlos Britto, DJ 09/03/2007.

[7] PINTO, Ronaldo Batista. Da possibilidade do delegado de polícia decretar


medidas protetivas em favor da vítima de crimes perpetrados no âmbito
doméstico. Migalhas, jun. 2016. Disponível em:
<http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI241074,101048-
Da+possibilidade+do+delegado+de+policia+decretar+medidas+protetivas>.
Acesso em: 21 jun. 2016.

[8] HABIB, Gabriel; HOFFMANN, Henrique. Delegado pode e deve emitir


juízo de valor no inquérito policial. Revista Consultor Jurídico, dez. 2018.
Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2018-dez-17/opiniao-delegado-
emitir-juizo-valor-inquerito>. Acesso em: 17 dez. 2018.

[9] TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. v. 1. São Paulo:


Saraiva, 2010, p. 336.

[10] Parecer 328/2013, acerca do Projeto de Lei 132/12 (convertido na Lei


12.830/13), Rel. Senador Humberto Costa, DP 24/04/2013.

[11] HABIB, Gabriel; HOFFMANN, Henrique. Delegado pode e deve emitir


juízo de valor no inquérito policial. Revista Consultor Jurídico, dez. 2018.
Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2018-dez-17/opiniao-delegado-
emitir-juizo-valor-inquerito>. Acesso em: 17 dez. 2018.

[12] GOMES, Luiz Flávio Gomes; SCLIAR, Fábio. Investigação preliminar,


polícia judiciária e autonomia. JusBrasil, out. 2008. Disponível em:
<http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/147325/investigacao-preliminar-policia-
judiciaria-e-autonomia-luiz-flavio-gomes-e-fabio-scliar>. Acesso em: 30 nov.
2014.

[13] LIMA, Renato Brasileiro de. Legislação criminal especial comentada.


Salvador: Juspodivm, 2014, p. 180.

[14] CHOUKR, Fauzi Hassan. Garantias constitucionais na investigação


criminal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006, p. 78.

[15] NICOLITT, André; HOFFMANN, Henrique. Negar imparcialidade da


Polícia Judiciária é erro grave.  Revista Consultor Jurídico, fev. 2019.
Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2019-fev-02/opiniao-negar-
imparcialidade-policia-judiciaria-erro-grave>. Acesso em: 02 fev. 2019.

[16] STF, HC 133.835 MC, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 18/04/2016.

[17] STF, Inq 4.621, Rel. Min. Roberto Barroso, DJ 23/10/2018.

[18] Corte IDH, Caso do Presídio Miguel Castro Castro Vs. Peru, Sentença de
25/09/2006.

[19] NICOLITT, André. Manual de processo penal. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2016, p. 178.

[20] HABIB, Gabriel; HOFFMANN, Henrique. Delegado pode e deve emitir


juízo de valor no inquérito policial. Revista Consultor Jurídico, dez. 2018.

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Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2018-dez-17/opiniao-delegado-


emitir-juizo-valor-inquerito>. Acesso em: 17 dez. 2018.

[21] HOFFMANN, Henrique. Moderno conceito do inquérito policial. In:


FONTES, Eduardo; HOFFMANN, Henrique (Org.). Temas Avançados de
Polícia Judiciária. 3. ed. Salvador: Juspodivm, 2019, p. 33.

[22] STF, AP 912, Rel. Min. Luiz Fuz, DJ 07/03/2017.

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Henrique Hoffmann é delegado de Polícia Civil do Paraná. Professor do Cers (onde também
coordena a pós-graduação), da Escola da Magistratura do Paraná, da Escola da Magistratura
de Mato Grosso, da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná e do Senasp. Mestre em
Direito pela Uenp. Coordenador do Iberojur no Brasil. Colunista da Rádio Justiça do STF e
autor e coordenador do Juspodivm. www.henriquehoffmann.com

Gabriel Habib é defensor público Federal. Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela


Universidade de Lisboa. Pós-graduado em Direito Penal Econômico pelo Instituto de Direito
Penal Econômico e Europeu da Universidade de Coimbra. Professor da pós-graduação da
FGV, da PUC-RJ, do Ibmec e da Universidade Cândido Mendes. Professor da EMERJ,
ESMAFE/PR, FESUDEPERJ, FESMP/MG, CERS, Forum e Supremo.

Revista Consultor Jurídico, 10 de setembro de 2019, 17h45

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