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LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Trabalho

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária


– Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10 de dezembro de 1997, no qual visa documentar a existência
ou inexistência de aposentaria especial pelo INSS. Dar sustentabilidade técnica às
condições ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais
atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do
Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11 de
dezembro de 1998.

Toda empresa precisa elaborar o LTCAT?


Empresas que suspeitem de atividades que gerem direito a aposentadoria especial
SIM!
A obrigatoriedade da elaboração do LTCAT não está vinculada ao tipo de
empresa, segmento ou mesmo quantidade de empregados. O que importa são as
atividades desenvolvidas que exponham o trabalhador a agentes agressivos previstos na
legislação trabalhista previdenciária, e que gere direito a aposentadoria especial. A
periodicidade do LTCAT não é fixa. O mesmo deve ser revisto sempre que ocorrer
qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, conforme a Instrução
Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21 de janeiro de 2015, artigo 261, incisos 3 e 4 – IN 77

PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da


Construção
Com base na Norma Regulamentadora NR-18, estabelecido pela Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho, através da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho,
o PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção, é um documento gerenciador dos riscos existentes no ambiente de trabalho,
da área da construção cível. Seu objetivo é estabelecer ações preventivas e corretivas para
garantia da saúde e integridade física dos empregados, bem como medidas
administrativas para operação segura de equipamentos e máquinas no processo da
construção.
A elaboração e cumprimento do PCMAT é obrigatório nos estabelecimentos de
obras com 20 trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR 18 e outros
aspectos complementares de segurança.
PGR – Programa Gerenciamento de Riscos (NR-22)
Com base na Norma Regulamentadora NR-22, estabelecido pela Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho, através da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho,
o PGR – Programa Gerenciamento de Riscos, é um programa gerencial dos riscos
existentes no ambiente de trabalho, que tem como objetivo disciplinar as normas a serem
observadas na organização e no ambiente de trabalho.
Estabelece ações preventivas e corretivas para garantia da saúde e integridade
física dos empregados, bem como medidas administrativas para operação segura de
equipamentos e máquinas no processo de lavra, das atividades de mineração.
O PGR é obrigatório às empresas de mineração subterrâneas e a céu aberto,
garimpos, e em organizações ou ambientes que envolvam beneficiamentos e pesquisas
minerais, independentemente do número de trabalhadores

PPR – Programa de Proteção Respiratória


Com base na INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST/MTB Nº 1, DE 11 DE ABRIL
DE 1994, o PPR – Programa de Proteção Respiratória é um conjunto de medidas que visa
controlar a incidência de doenças ocupacionais associadas à inalação de materiais
dispersos no ar e considerados prejudiciais à saúde.
A realização da análise crítica dos resultados obtidos no monitoramento ambiental
sinaliza medidas necessárias, de controle, suficientes para a proteção dos trabalhadores
expostos as concentrações: de gases, vapores e particulados em suspensão, que possam
desenvolver problemas respiratórios.
O PPR é obrigatório à todas as empresas em que seus usuários necessitam do
dispositivo respirador, e que tenham ameaças como poeiras, fumos, névoas, fumaça,
vapores e gases químicos.

PCA – Programa de Conservação Auditiva


Com base na Portaria nº 19, de 09 de abril de 1998, o PCA – Programa de
Conservação Auditiva tem como objetivo a adoção de medidas de controle suficientes
para a proteção dos trabalhadores expostos a níveis de ruído que possam desenvolver a
perda auditiva induzida pelo ruído ocupacional (PAIRO).
Ele é um conjunto de medidas coordenadas que previnem a instalação ou evolução
das perdas auditivas ocupacionais. É um processo contínuo e dinâmico de implantação de
rotinas nas empresas.
Programa previsto na NR – 9, o PCA visa a preservação da saúde e da integridade
dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venha a
existir no ambiente do trabalho. É O instrumento de gestão transparente e participativa
que pressupõe ações a serem desenvolvidas no âmbito da empresa sob a responsabilidade
do empregador.
O PCA é obrigatório em organizações e ambientes onde existir o risco para a
audição do trabalhador. O ruído associado a agentes químicos, radiações ionizantes,
frio/calor/vibração, acidentes com traumatismo cranioencefalico, barotraumas e
alérgenos, são agentes ocupacionais que provocam perdas auditivas.
O benefício da implantação do PCA, além de conservação auditiva, valoriza o
trabalhador, promove a elevação da autoestima, proporcionando melhor resultado e
satisfação no âmbito ocupacional.
O PCA envolve a atuação de uma equipe multiprofissional, pois são necessárias
medidas de engenharia, medicina, fonoaudiologia, treinamento e administração.

PPRA – Programa de prevenção de risco ambientais


Com base na Norma Regulamentadora NR-09, estabelecido pela Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho, através da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho,
o PPRA – Programa de prevenção de risco ambientais, é um documento gerenciador que
tem como objetivo definir uma metodologia de ações preventivas para garantir a
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, diante dos riscos existentes
no ambiente de trabalho.
Os riscos ambientais estão presentes em agentes físicos, químicos e biológicos, de
acordo com a concentração ou intensidade no qual o trabalhador é exposto, os quais são
identificados através de:
Toda empresa é obrigada a implementar o PPRA?
Com base na Norma Regulamentadora NR-09, estabelecido pela Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho, através da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho,
o PPRA – Programa de prevenção de risco ambientais, é um documento gerenciador que
tem como objetivo definir uma metodologia de ações preventivas para garantir a
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, diante dos riscos existentes
no ambiente de trabalho.
PPRA – Programa de prevenção de risco ambientais
Por lei, todos os empregadores e instituições que mantém vinculo empregatício com seus
empregados são obrigados a implementar o PPRA, sejam industrias, hotéis, prestadores
de serviços, escolas, hospitais, transportadores, farmacêuticas, etc. O não cumprimento
da norma estabelece penalidades que variam de multas e até interdições.

APR-HO – Análise Preliminar de Riscos em Higiene Ocupacional


A Análise Preliminar de Riscos em Higiene Ocupacional APR-HO, é uma
ferramenta essencial para elaboração de riscos ocupacionais. É uma técnica qualitativa
para a identificação e classificação dos impactos de higiene ocupacional relacionados
com a execução de atividades administrativas, operacional e de manutenção. É um
documento muito utilizado pelos profissionais no processo de elaboração do PPRA.
Seu objetivo é estabelecer a caracterização básica das exposições através da
pesquisa sistemática das tarefas desenvolvidas por um determinado GHE – Grupo
Homogêneo de Exposição subsidiando a tomada de ações para estabelecer prioridades e
periodicidade das avaliações, bem como decisões sobre controles emergenciais que
mantenham as citadas exposições dentro da tolerabilidade.

O processo de desenvolvimento envolve informações de referências que são colhidas da


seguinte forma:
 Visitas ao campo;
 Coleta de dados sobre as instalações;
 Listagem dos agentes ambientais (riscos físicos, químicos e biológicos);
 Listagem dos trabalhadores por função, atividade e tarefas similares;
 Categorização do GHE/GES; − Análise Qualitativa da Exposição Ocupacional
 Atribuição da potencialidade de alteração, dano ou lesão à saúde de cada agente
ambiental;
 Entrevistas com os lideres e trabalhadores;
 Descrição das medidas de controle existentes;
 Definição do Perfil da Exposição Ocupacional;

A APR-HO deve ser revisada e atualizada diante das seguintes situações:


 Quando sugerido pela área médica que através de queixas de trabalhadores, ou pelo
desencadeamento de doenças que tenham nexo com o trabalho realizado pelo trabalhador.
 Quando houver mudanças no processo de trabalho que implique negativamente ou
positivamente;
 Anualmente, já que é parte integrante do PPRA;

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho


Elaboração e promoção de eventos relacionados a semana interna de prevenção
de acidentes, que tem como objetivo promover e conscientizar os funcionários sobre
prevenção de acidentes, saúde e segurança no local de trabalho. É um período e
oportunidade para reforçar os treinamentos já realizados, através de atividades diversas,
palestras, ações que reforce o este assunto.
A SIPAT é obrigatória para todas as Comissões Internas de Prevenção de
Acidentes (CIPA), conforme NR-05, estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde
do Trabalho, através da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho.
A SIPAT precisa ser documentada para que seja comprovada a realização do
evento! A semana deve acontecer para toda a empresa, independente do número de
funcionários, tamanho ou segmento!
Não há temas obrigatórios para a realização do programa. Os temas podem ser
construídos de acordo com a realidade da empresa, sempre visando a saúde e segurança
do trabalhador.

PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário


Estabelecido pela Instrução Normativa Nº 84 do INSS, de 17/12/2002, alterado
pela Instrução Normativa Nº 99 de 05/12/2003, o PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário é um documento histórico-laboral do trabalhador que contém informações
relativas às atividades do empregado na empresa, como dados administrativos, registros
ambientais, resultados de monitoração biológica, dados pertinentes durante todo o
período em que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, conforme formulário
instituído pelo Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).
A elaboração do PPP é obrigatória às empresas que promovem exposição dos
empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de
aposentadoria especial.
O PPP tem como finalidade:
 Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em
particular, o benefício de aposentadoria especial;
 Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a
Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo
direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;
 Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações
fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de
vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva

ESPAÇO CONFINADO – NR 33
Com base na Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, NR-33, a avaliação
e elaboração do laudo de Espaço Confinado tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, garantindo a segurança e saúde dos
trabalhadores.
Os espaços confinados são considerados qualquer área ou ambiente não projetado
para ocupação humana continua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio.
Identificar os espaços confinados e os riscos em cada um deles, ajuda na
implementação e gestão em SST, por medidas técnicas de prevenção administrativas,
pessoas, de emergência e salvamento. Assim é possível:
 Garantir a capacitação adequada e contínua dos trabalhadores sobre os riscos, medidas de
controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
 Garantir que a entrada no espaço confinado seja realizada somente após a emissão por
escrito da PET (Permissão de Entrada).
 Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada
acesso aos espaços confinados.
 Garantir a utilização adequada dos meios e equipamentos fornecidos pela empresa.
 Comunicar ao vigia e ao supervisor de entrada as situações de risco para sua segurança e
saúde ou de terceiros, que sejam de seu conhecimento; cumprir com os procedimentos e
orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados.
AVALIAÇÃO DE RUIDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO
DA COMUNIDADE
Em conformidade com a NBR 10151 e Resolução CONAMA 001/90, a avaliação
de ruídos em áreas habitadas fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade
do ruído em comunidades.
Ela especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos
níveis medidos (de acordo com a duração, característica espectral e fator de pico) e uma
comparação dos níveis corrigidos, com um critério que leva em conta os vários fatores
ambientais.
Com isso, a elaboração do laudo aborda informações dos levantamentos
ambientais junto a divisa da propriedade, informando os níveis de pressão sonora durante
o período diurno e noturno.

ELABORAÇÃO DE OS – Ordem de Serviço


Conforme a Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, NR-01, a Ordem de
Serviço é um instrumento de extrema importância em toda a gestão de Segurança do
Trabalho na empresa. É um Item obrigatório e primordial, onde nele é descrito todos os
riscos existentes nas atividades a serem executadas pelo empregado, bem como medidas
mitigadoras para controle dos riscos, responsabilidades e ciência dos riscos envolvidos
nas atividades a serem executadas, a favor da SST.
A estruturação da OS envolve os parâmetros legais e as necessidades internas
organizacionais da empresa! Sua elaboração envolve itens como:
 Função
 Nome (do funcionário)
 Riscos da Operação
 EPI´s
 Medidas Preventivas
 Procedimento em casa de acidente de trabalho
 Atividades desenvolvidas
 Termo de responsabilidade
 Revisão
 Data de emissão
 Assinaturas
Laudo de Insalubridade
Apresenta parecer conclusivo quanto as exposições no ambiente de trabalho
consubstanciais em laudo em conformidade com os limites estabelecidos pela norma
regulamentadora n° 15.
A NR15 tem por objetivo o levantamento de dados quantitativos e qualitativos
que possibilitem determinar a existência, ou não, de insalubridade na empresa.

Elaboração de Laudo Técnico


Apresenta a situação na qual se encontra as instalações elétricas, medição das
grandezas elétricas e detecção de problemas nos painéis e quadros de distribuição de
energia elétrica, identificando sua conformidade com as normas técnicas aplicáveis.

Laudo de avaliação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas Para-raios


O seu objetivo é verificar a conformidade com a norma técnica brasileira ABNT
contra descargas atmosféricas (SPDA) e também do sistema de aterramento elétrico.

Laudo de Caldeiras e Vasos sob pressão


Laudo de vasos sob pressão. O documento que mantém o histórico de todos os
equipamentos, em relação as inspeções, manutenções e intervenções necessárias mantidas
em livro específico, garantindo que os equipamentos operacionais sejam operados em
condições seguras.

Laudo de avaliação da exposição ocupacional aos níveis de pressão sonora


Elaboração de Laudo com informações das exposições ocupacionais a níveis de
pressão sonora. Subsídio para tomada de decisões quanto as medidas de controle a serem
implantadas.

Laudo de Periculosidade
O Laudo de Periculosidade qual tem por objetivo o levantamento de dados que
possibilitem determinar a existência, ou não, de agentes considerados como periculosos
existentes nos postos de trabalho.

Laudo de avaliação da exposição ocupacional à sobrecarga térmica


Elaboração de Laudo com informações das exposições ocupacionais a sobrecarga
térmica, subsídio para tomada de decisões quanto as medidas de controle a serem
implantadas.

Laudo de Iluminamento
Elaboração de Laudo com níveis de iluminamento nos locais de trabalho,
identificação de melhorias e elaboração de projetos

Laudo de avaliação da exposição ocupacional aos níveis de pressão sonora emitido


por uso de HeadSet
Elaboração de Laudo com níveis de pressão sonora emitidos pelo uso de headset
em centrais de tele atendimento.

Conteúdo

 ASPECTOS LEGAIS
 - O que é Perícia Judicial? Quem é o Perito Judicial?
 - Perícias de Insalubridade: Médico ou Engenheiro?
 - Perito versus Assistente Técnico;
 - Prerrogativas e obrigações do Perito Judicial;
 - A ética do Perito Judicial;
 - A sucumbência e os honorários periciais;
 - Impedimento e suspeição do Perito;
 - A prova emprestada;
 - Condução do inquérito preliminar;
 - Os quesitos;
 - Relacionamento com o perito antes, durante e depois da vistoria.

 ASPECTOS TÉCNICOS
 - Pontos controvertidos da NR-15 - Insalubridade;
 - A avaliação do nível de pressão sonora por dosimetria;
 - Ruído contínuo x ruído; intermitente x ruído de impacto;
 - O equipamento para avaliação da sobrecarga térmica;
 - Limites de tolerância para exposição ao calor;
 - A insalubridade por iluminação ainda existe?
 - Radiações ionizantes x radiações não-ionizantes;
 - Quais radiações não-ionizantes caracterizam insalubridade?
 - A vibração e as normas ISO 2631 e ISO 5349;
 - A avaliação qualitativa do frio;
 - Como se caracteriza insalubridade por umidade;
 - Valor máximo e valor teto dos agentes químicos;
 - A absorção dos agentes químicos pela pele;
 - Quais são as poeiras minerais?
 - Como se calcula o limite de tolerância para sílica livre cristalizada;
 - A avaliação qualitativa dos Agentes Químicos;
 - Os Agentes Biológicos;
 - Tópicos de periculosidade NR-16
 - O art.193 da CLT;
 - Risco x perigo;
 - A periculosidade por inflamáveis;
 - A periculosidade por eletricidade;
 - A periculosidade por radiações ionizantes;
 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
 - A NR-6;
 - Requisitos para aceitação do EPI como neutralizador da insalubridade.

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