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Introdução

A poliomielite é uma doença infecciosa causada por enterovírus denominado


poliovírus dos sorotipos 1, 2 e 3, que pode provocar paralisia permanente ou
transitória ou óbito. A infecção é mais comum em crianças “paralisia infantil”, mas
também ocorre em adultos. A poliomielite, geralmente chamada vulgarmente de pólio,
é uma infecção altamente contagiosa causada pelo poliovírus. Em uma porcentagem
pequena de pessoas infectadas, o vírus ataca as células nervosas no cérebro e na
espinha dorsal, mais especificamente as células nervosas da espinha dorsal que
controlam os músculos envolvidos nos movimentos voluntários como caminhar. A
destruição destes neurônios causa paralisia permanente em um em cada 200 casos.
A infecção é adquirida por contato direto com partículas do vírus que são
eliminadas pela garganta ou pelas fezes. A doença foi erradicada virtualmente no
hemisfério ocidental depois da introdução da vacina com vírus inativo em 1955 e a
vacina, por via oral, com vírus atenuado em 1961. Acredita-se que a poliomielite será
erradicada mundialmente em breve. Campanhas de vacinação tiveram sucesso em
reduzir o número de países onde a pólio é endêmica (onde acontece localmente). Em
1988, mais de 120 países tinham o poliovírus de forma endêmica. Em 1998, 50 países
tinham a pólio endêmica, e em 2002, só seis países tiveram ainda infecção circulante
localmente. Hoje, 90% da poliomielite endêmica estão inseridas dentro da Índia,
Nigéria e Paquistão. Porém, em países em desenvolvimento, alguns indivíduos
permanecem ainda sem vacinação, e os serviços de saúde pública ineficientes e a
higiene precária promovem a expansão do vírus. Pessoas que viajam a estas áreas do
mundo têm que ter a carteira de vacinação em dia.
Atualmente a poliomielite só acontece em países desenvolvidos como uma
complicação rara da imunização com a vacina de poliomielite com vírus atenuado. A
poliomielite paralítica causada pela vacina ficou mais rara recentemente porque países
que erradicaram a poliomielite estão trocando a vacina da pólio atenuada para a forma
inativa, que tem uma probabilidade menor de desenvolver a doença.

Quadro Clínico
Existe duas formas mais comum da Poliomielite:

• Poliomielite Abortiva: Esta é a forma que acontece principalmente em crianças


jovens e é a mais comum das duas. A doença é moderada e o cérebro e a
espinha dorsal não são afetados. Os sintomas aparecem de três a cinco dias
após a exposição ao vírus e inclui febre leve, dor de cabeça, dor de garganta,
vômitos, falta de apetite, e uma sensação geral de indisposição e desconforto
podendo ser comparada como uma gripe normal.
• Poliomielite Paralítica: É a forma mais severa da doença que se desenvolve
aproximadamente de sete a catorze dias depois da exposição ao vírus. Os
sintomas incluem febre, dor de cabeça severa, pescoço e duro, e dor muscular
profunda. Algumas pessoas sofrem anormalidades temporárias da
sensibilidade da pele. Espasmos musculares e uma tendência a reter urina são
comuns. A fraqueza muscular e a paralisia podem se desenvolver rapidamente
ou gradualmente durante os picos de febre, mas a paralisia não continua a
piorar depois que a febre cede. A doença atinge geralmente os músculos das
pernas, mas as áreas afetadas dependem de que altura da espinha dorsal
ocorreu à infecção, e pode incluir os braços, músculos abdominais, tórax,
pescoço, e músculos da garganta. A insuficiência respiratória acontece se o
vírus infetar os nervos da espinha dorsal que controlam os músculos
respiratórios do tórax (parte mais alta da coluna) ou as partes do cérebro
envolvidas na respiração.

Vacinação
Dependendo de onde vivem, as pessoas devem ser imunizadas com uma ou
ambas as formas disponíveis de vacinações contra a poliomielite, a Salk e Sabin. A
Sabin e administrada via oral, com vírus atenuado e Salk administrada injetável
intramuscular, com vírus inativo, produzem imunidade contra os três sorotipos do
poliovírus, ambas tem eficácia comparável. A Sabin é a vacina utilizada em
imunizações de rotina no Brasil. Os indivíduos que recebem a Sabin eliminam os vírus
junto com as fezes por cerca de seis semanas, o que pode levar a uma vacinação
secundária de outras pessoas.
Os indivíduos saudáveis que recebem a Sabin podem, raramente, desenvolver
poliomielite induzida por mutação dos próprios vírus atenuados presente na vacina,
principalmente quando recebem a primeira dose. A poliomielite vacinal tem evolução
clínica idêntica à causada pelo vírus disperso no ambiente, podendo causar paralisia
permanente ou transitória muitas das vezes evolui para o óbito. O risco de poliomielite
vacinal é maior em adultos e pessoas com imunodeficiência, causada por qualquer
doença ou medicamento.
A vacina oral contra a poliomielite não deve ser utilizada em pessoas com
imunodeficiência inclusive portadores assintomáticos do vírus da imunodeficiência
humana (HIV) e nem pessoas com doenças auto-imunes com lúpus eritematoso
sistêmico. Os indivíduos com imunodeficiência, além do risco maior de poliomielite
vacinal, podem eliminar o vírus pelas fezes por períodos prolongados chegando há
meses ou anos, o que facilita a ocorrência de mutação e constitui um risco para
pessoas não vacinadas. Em uma situação de baixa cobertura vacinal na população, o
vírus vacinal mutante pode levar a uma epidemia de poliomielite, como já ocorreu no
Egito e, atualmente, ocorre na República Dominicana e no Haiti.
Os adultos que nunca foram vacinados, quando viajarem para áreas de risco
como o Continente Africano, devem receber, preferencialmente, pelo menos nas duas
primeiras doses, a vacina com o vírus inativo (Salk), pelo risco de poliomielite vacinal,
que embora pequeno, é maior neste grupo do que em crianças.

Recomendações para vacinação contra a poliomielite


Intervalo entre as doses *
Situação vacinal Recomendação
(mínimo recomendado)

Vacinação completa Uma dose suplementar -------------------------------------

Completar até a terceira Seis semanas (Sabin)


Vacinação incompleta
dose** quatro semanas (Salk)
Seis semanas (Sabin)
Não vacinado Três doses**
quatro semanas (Salk)

* Se não existir tempo suficiente, não viajar sem receber no mínimo uma dose.
** Crianças de até quatro anos devem receber dose adicional (quarta dose), seis a
doze meses após a terceira dose.

Transmissão
A infecção é adquirida por contato direto com partículas do vírus que são
eliminadas pela garganta ou pelas fezes. A multiplicação inicial do poliovírus ocorre
nos locais por onde penetra no organismo pela garganta e intestinos. Em seguida
dissemina-se pela corrente sangüínea e, então, infecta o sistema nervoso, onde a sua
multiplicação pode ocasionar a destruição de células envolvidas na locomoção, o que
pode resulta em paralisia.
Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a
doença. Quando apresenta a doença, pode desenvolver paralisia permanente ou
transitória, meningite ou, eventualmente, evoluir para o óbito. Desenvolvendo ou não
sintomas o indivíduo infectado elimina o poliovírus nas fezes, o qual pode ser
transmitido para outras pessoas por via oral. A transmissão do poliovírus ocorre mais
freqüentemente a partir do indivíduo assintomático. A eliminação é mais intensa sete a
dez dias antes do início das manifestações iniciais, mas o poliovírus pode continuar a
ser eliminado durante três a seis semanas. A poliomielite não tem tratamento
específico.

Riscos
A poliomielite ainda é considerada endêmica pela Organização Mundial da
Saúde na Nigéria, Índia, Afeganistão e Paquistão. Existem perspectivas de
erradicação, mas elevado número de pessoas que deslocam de e para áreas
endêmicas fazem com que o risco de reintrodução da poliomielite seja preocupante e,
enquanto existirem áreas endêmicas no mundo, permanente. Não sem razão, entre
2003 e 2005, a doença foi reintroduzida, através de casos importados, em 25 países
de onde fora anteriormente eliminada.
No Continente Americano, o último caso de poliomielite paralítica causado pelo
poliovírus selvagem ocorreu no Peru em agosto de 1991. Em 1994 a eliminação da
poliomielite no Continente Americano, o primeiro a obtê-la, foi atestada por uma
Comissão Internacional. No Brasil, o último caso de poliomielite com o vírus selvagem
ocorreu em 1989, e o país recebeu o Certificado de Eliminação da Poliomielite em 12
de dezembro de 1994. No entanto, o risco de reintrodução do poliovírus selvagem em
países de onde a doença já foi eliminada, torna mandatória a vigilância continuada dos
casos de paralisia e a manutenção dos programas de imunização para a poliomielite.
A vacina contra a poliomielite faz parte do Calendário Básico de Vacinação, e é
aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade. Além disto, é realizada anualmente uma
Campanha Nacional de Imunização, na qual são vacinadas crianças com idade de até
cinco anos.

Diagnóstico
O diagnóstico da poliomielite é baseado no exame neurológico. Seu médico
pode suspeitar que você tenha poliomielite se você tiver febre com fraqueza ou
paralisia das pernas que afetam principalmente um lado de seu corpo. Ele irá
examinar os reflexos musculares e procurará alguma área de fraqueza muscular,
contrações musculares anormais, e diminuição do tônus muscular. Podem ser colhidas
amostras de secreção da garganta ou das fezes para identificar o poliovírus em testes
de laboratório. Também podem ser solicitados exames de sangue para identificar os
anticorpos do vírus que são produzidos pelo sistema imune do individuo contaminado.

Tratamento
Não há nenhuma droga que mate o vírus uma vez a infecção tenha começado. O
tratamento é dirigido aos sintomas da doença. Pessoas com a forma abortiva da
doença são tratadas com repouso na cama e remédios para controlar a febre e as
dores musculares. A forma paralítica da doença pode requerer tratamento adicional,
incluindo:

• Fisioterapia: A fisioterapia previne o dano adicional aos músculos paralisados.


O tratamento da paralisia depende de quais músculos foram afetados.
• Medidas para prevenir infecções urinárias: Se os músculos da bexiga
normalmente não se contraem, a bexiga pode não esvaziar completamente.
Isto pode provocar infecções urinárias. O uso de sondas para esvaziar a bexiga
pode ser necessário, e em longo prazo, os antibióticos podem ser
recomendados em alguns casos.
• Apoio Mecânico à Respiração: Algumas pessoas têm problemas em manter
suas vias aéreas abertas para respirar depois de uma infecção de poliomielite,
porque os músculos respiratórios estão fracos ou paralisados. Neste caso, um
tubo (cânula) pode ser colocado na traquéia. Este tubo é colocado por uma
abertura no pescoço, chamada traqueostomia. O tubo de traqueostomia pode
receber o ar de uma máquina. Um cateter preso a um motor de vácuo pode ser
usado para remover o muco excessivo pelo tubo de traqueostomia.

Medidas de prevenção
A poliomielite pode ser evitada através de vacinação e medidas de prevenção
contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos. Ela pode ser
evitada pelas seguintes indicações:
• Atualizar a carteira de vacinais contra poliomielite, independentemente da
idade;
• Adotar medidas de prevenção contra as doenças transmitidas por
contaminação fecal de água e alimentos (poliomielite, cólera, febre tifóide,
hepatite A, hepatite E);
• Atualizar a vacina contra febre amarela e outras doenças imunopreveníveis
como o sarampo;
• Utilizar medidas de proteção individual contra a malária, doença endêmica no
Continente Africano e Subcontinente Indiano, contra a qual não existem
vacinas disponíveis;
• Prestar atenção à higiene pessoal, nomeadamente, lavar as mãos, antes das
refeições, após a utilização das instalações sanitárias, depois de manusear
fraldas de crianças ou objetos sujos;
• Cobrir a boca e o nariz sempre que espirrar e tossir, adotando medidas de
precaução no manuseamento das secreções nasofaringes;
• Evitar os lugares densamente freqüentados, as multidões e os lugares pouco
ventilados;
• Manter uma alimentação equilibrada e uma hidratação adequada, praticar
desporto, descansar o suficiente, evitar cansar-se demasiado e não fumar,
para aumentar a imunidade;

Em caso de aparecer com sintomas de febre e doença de mãos, pés e boca, deve
recorrer imediatamente à consulta médica.

Estrutura Viral
O vírus da poliomielite é do gênero Enterovírus, da família Picornaviridae
(Picornavirus) assim como os gêneros (Rhinovirus, Hepatovirus, Parechovirus,
Aphthovirus, Cardiovirus, Erbovirus, Kobuvirus e Teschovirus), vírus não envelopado é
recoberto apenas pelo capsídeo e é extremamente resistente às condições externas,
com ssRNA monopartite de cadeia simples positiva (+), da espécie Enterovírus
poliovírus.
Vírus de cadeia positiva são aqueles cujo RNA do genoma (conjunto haplóide)
tem a mesma seqüência de base nitrogenada que os RNA mensageiros (RNAm) por
ele produzido na célula hospedeira a molécula de RNA viral chamada de cadeia
positiva, serve de molde para a síntese de moléculas de RNA complementares as de
cadeia negativa (-).
O vírion* dos enterovírus consiste em um capsídeo de sessenta subunidades,
constituídas, cada uma, de quatro proteínas (VP1** – VP4**), dispostas em simetria
icosaédrica em torno de um genoma formado por uma única fita de Ácido Ribonucléico
(RNA positivo). São vírus pequenos, com diâmetro de 25 a 30 nm, esféricos e não
envelopados.
A composição química desses vírus é de 30% de ácido nucléico e 70% de proteína. O
RNA, que é o próprio RNA mensageiro, possui peso molecular de 2,6 x 106 daltons
que corresponde à aproximadamente 7500 nucleotídeos, poliadenilado na terminação
3' e apresenta uma pequena proteína codificada pelo vírus (VPg- Virion Protein Gene
Linked), ligada covalentemente à extremidade 5'.
A VPg de diversos HEV varia de 22 a 24 aminoácidos e é codificada por um
único gene viral. A VPg não é encontrada no RNAm e, portanto, apenas RNA
transportado (RNAt). A VPg está presente nas cadeias nascentes de RNA do
replicativo intermediário e nas fitas de RNA negativos, o que faz supor que a VPg é um
iniciador para a síntese do RNA viral. As regiões 5’ não codificantes são longas. Essa
região do genoma contém seqüências que controlam a replicação e a tradução. Já a
região 3’ não codificantes é curta e contém uma estrutura secundária, que tem sido
implicada no controle de síntese do RNA viral.

O RNA (+) contém uma única fase de leitura, codificando uma longa cadeia de
polipeptídios, a poliproteína, com peso molecular de aproximadamente 240 KD, que é
clivada durante a tradução do genoma viral. Assim sendo, a proteína de comprimento
total não chega a ser formada. Dessa maneira, os enterovírus podem ser
classificados, de acordo com a replicação do genoma viral proposta por Baltimore,
como pertencentes à classe IV, subclasse “A”.
Entre elementos usados na classificação viral, estão o tipo de genoma, a
seqüência genômica, a estrutura da partícula, seus componentes, seus nichos ou
hospedeiros celulares e outros. David Baltimore formulou um sistema para classificar
os vírus se baseado, em suas estratégias de replicação únicas. Estão descritas sete
Classes de Baltimore I, II, III, IV, V, VI, VII. O tema central da Classificação de
Baltimore é que todos os vírus devem ser capazes de gerar, a partir de seus genomas,
RNAm de polaridade positiva para produzirem proteínas e replicarem seus genomas.

Etapas da infecção viral

Os vírus têm que ser capazes de reconhecer e entrar nas células-alvo


apropriadas, replicar e então infectar outras células. A célula atua como uma fábrica,
providenciando os substratos, energia e maquinaria para a replicação do genoma viral
e para síntese das proteínas virais.
O vírus adapta-se e compete para a mesma maquinaria usada pela célula para
sintetizar o RNAm e as proteínas requeridas para a sua própria estrutura e função. As
enzimas para os processos não providenciados pela célula têm que ser codificadas
pelo genoma do vírus. O resultado da competição entre os processos metabólicos da
célula e os do vírus determinam o resultado da infecção.
Os passos mais importantes na replicação viral são comuns a todos os tipos de vírus.
• Reconhecimento da célula alvo.

• Ligação do vírus à célula por adsoção.

• Penetração.

• Perda do capsídeo ou "despir" do vírus.

• Síntese de macromoléculas:

I - RNAm e síntese protéica: genes não-estruturais para enzimas e proteínas que


atuam conjuntamente com os ácidos nucléicos.

II - Replicação do genoma.

III - RNAm tardio e síntese protéica: proteínas estruturais.

• Modificação das proteínas pós-tradução.


• Montagem do vírus.

I - Ligação do envelope viral.

• Libertação do vírus.

O vírus está em condições de infectar novas células. Podemos considerar duas


fases principais num ciclo de replicação viral:

Uma fase inicial, com a ligação do vírus à célula hospedeira, penetração e início da
perda do capsídeo da partícula viral;

Uma fase tardia ocorre desde a síntese macromolecular até a montagem do vírus
e posterior libertação.

O modo como cada vírus desenvolve esses passos e consegue sobrepor às


limitações bioquímicas das células é determinado pela estrutura do genoma e do vírus
que tem que ser replicado; assim, de acordo com a classificação de Baltimore, existem
várias estratégias de replicação do genoma viral.

* Vírion é uma partícula viral completa que está fora da célula hospedeira. É consistida
por DNA ou RNA e cercado por uma proteína (capsídeo). Constitui a forma infectiva
dos vírus. Cada espécie de vírus apresenta Vírion de formatos diferentes.

** As proteínas VP1, VP2, VP3 e VP4 são predominantemente transcritas após o início
da replicação genômica
A proteína VP1 do capsídeo viral interage com receptores específicos presentes nas
células suscetíveis e medeiam a entrada do vírion por endocitose.

O Comitê Internacional para a Taxonomia dos Vírus (ICTV) tem o papel de


desenvolver, redefinir, e manter uma taxonomia universal dos vírus com o objetivo de
categorizar esta multidão de vírus conhecidos em um esquema de classificação
universal que reflita as relações evolutivas.
Conclusão
Embora na maioria das pessoas essa virose cause apenas febre, mal estar, em
alguns indivíduos, ela pode atacar o sistema nervoso, provocando paralisia. Uma vez
instalada a doença, não há um procedimento específico para curá-la, sendo feito
apenas um tratamento fisioterápico nos casos em que ocorre a paralisia, visando
melhorar a condição muscular. Assim sendo, para evitar tal doença, é muito
importante que os pais vacinem os seus filhos na época recomendada pelo médico.
Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a
doença e mais 95% das infecções são assintomáticas. O período entre a infecção
com o poliovírus e o início dos sintomas que denominamos de incubação viral, varia
de sete a trinta e cinco dias. Quando ocorrem, as manifestações são semelhantes às
de outras doenças, como infecções respiratórias ou gastrintestinais. Na maioria das
vezes as manifestações desaparecem em uma semana e não ocorre
comprometimento do sistema nervoso central.
Referencias:

Sites:

• CVA Centro de Vacinação de Adultos disponível em:

www.cva.ufrj.br

• Acçção de formação do projecto trends disponível em:

www.prof2000.pt/users/alcobia/Capa.htm#indice

• Virus databases online disponível em:

www.ncbi.nlm.nih.gov/ICTVdb/

Livros:

• Silva César e Sasson Sezar. Biologia César e Sezar 1. São Paulo, Saraiva, 1997 – 4°
Edição.

Outros meios:

• Centro de Controlo e Prevenção da Doença dos Serviços de Saúde (Unidade Técnica)


Comunicado no. 053/CDC/2006, de 07 de Dezembro de 2006.

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