Sie sind auf Seite 1von 128

r

2KH.W.0Z
K93 .
UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA AMAZONIA PERUANA

FACULTAD DE INGENIERÍA FORESTAL

"EVALUACIÓN FENOLÓGICA DE DIEZ ESPECIES

FORESTALES DE LOS BOSQUES PRODUCTIVOS DE LA

COMUNIDAD NATIVA SANTA MERCEDES-RÍO PUTUMAYO,

LORETO-PERÚ".

TESIS

PRESENTADA POR :

FLORIANO RUIZ ROMERO

PARA OPTAR EL TÍTULO DE

INGENIERO FORESTAL

IQUITOS - PERÚ

2,000
FflCU
.^UA
fiiSfé& Universidad Nacional de la Amazonm Peruana 0¡r ^^
mm
111
FACULTA» DE INGENIERIA FORESTAL fi
Pevas 584 - Teléfono 224418 Telefax 235900 tase
= ltí*Wf#é''* Email: iinapfam@tvx.coin.pe
Á'^S^Z'''
¡quilos • Perú
f**'
V v V °*^/*

A CT A DE S U S T K N T AC 10 N

D E T E >S I S No. 143

Los miembros del Jurado que suscriben, reunidos para estudiar la Tesis de Grado, presentado

el Bachiller F L O R I A N O RUIZ R O M E R O , denominado: " E V A L U A C I O N F E N O L O G I C A

DJEZ ESPECIES FORESTALES DE L O S B O S Q U E S P R O D U C T I V O S DE L A

i MUÑID AD DE SANTA M E R C E D E S - R I O P U T U M A Y O - LORETO-PERU»

Formuladas las observaciones y oídas his respuestas lo declaramos u.^^^^tíon el

¡{¡cativo de .tJj.Uetf.Q

En consecuencia queda en condición de ser calificado .$/2¿Q y recibir el Título de Ingeniero

restal.

Iquitos, 03 de setiembre de 1999

G . W I L L I A M PINEDO C R U Z I N G . AN G E
PRESIDENTE

O. J O R G E L U I S R O D R I G U E Z G O M E Z
MIEMBRO
UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA AMAZONIA PERUANA

FACULTAD DE INGENIERÍA FORESTAL

TESIS APROBADA EN SUSTENTACIÓN PÚBLICA


SUSTENTADA EL - DÍA VIERNES 03 DE SETIEMBRE DE
1999, POR E L JURADO NOMBRADO POR LA FACULTAD DE
INGENIERÍA FORESTAL PARA OPTAR EL TITULO DE:

INGENIERO FORESTAL

ING° MSc. REITER VAL DE RRAMA FREYRE


DECANO
D E D I C A T O R I A

CON MUCHO AFECTO

A MIS PADRES

ROGELIA Y ANGEL C.

A MS HERMANOS

DA WSONM , ANGEL C

Y ROGER K

CON MUCHO AMOR A M QUERIDA

ESPOSA MARÍA CONCEPCIÓN, A

NUESTROS HIJOS ROGELIA L,

JHONATTAN K, ABRAHAM J.J.


AGRADECIMIENTO

E l autor expresa su g r a t i t u d :

1.- INSTITUCIONES:

A l a Universidad Nacional de l a Amazonia Peruana,

F a c u l t a d de Ingeniería F o r e s t a l y F a c u l t a d de C i e n c i a s

Biológicas.

A l I n s t i t u t o Nacional de D e s a r r o l l o - Proyecto E s p e c i a l

de D e s a r r o l l o I n t e g r a l de l a Cuenca d e l R i o Putumayo.

XNADE-PEDICP.

Al Ministerio de A g r i c u l t u r a - Dirección Regional

Agraria Loreto.

2.- PERSONAS

Al Ing. Forestal José A. Escobar Diaz, profesor

p r i n c i p a l de l a F a c u l t a d de Ingeniería F o r e s t a l de l a

UNAP, asesor y coautor d e l presente trabajo de

investigación.
Al BIgo. Luis Moya Xbañez, Director de Asuntos

Productivos y de Medio Ambiente, INADE PEDICP - Loreto.

Al I n g . R e s i d e n t e d e l PEDICP-INADE - L o r e t o , Teddy

Pacheco Gómez.

A l a s a u t o r i d a d e s y moradores de l a Comunidad N a t i v a

Santa Mercedes, por su colaboración en l a toma de datos

de campo.

De i g u a l manera a todas l a s personas que de una u o t r a

manera han colaborado p a r a h a c e r r e a l i d a d e l p r e s e n t e

estudio.
I N D I C E G E N E R A L

Pág.

I. INTRODUCCIÓN 12

II. REVISIÓN DE LITERATURA 13

III. MATERIALES Y MÉTODOS .. 31

3.1. DESCRIPCIÓN Y CARACTERÍSTICA DE L A ZONA 3 1

3 . 1 . 1 . Localización... 31

3.1.2. Límites 32

3.1.3. Ubicación política 33

3.1.4. Situación jurídica-administrativa.... 33

3.1.5. A c c e s i b i l i d a d 33

3.1.6. Ecología d e l L u g a r 34

3.1.6.1 C l i m a y precipitación 34

3.1.6.2 Temperatura 35

3.1.6.3 Humedad r e l a t i v a 35

3.1.6.4 Zona de v i d a 35

3.1.6.5 Fisiografía 36

3.1.6.6 Hidrografía y n i v e l e s d e l río.... 36

3.1.6.7 Geología 37

3.1.6.8 Suelos.. 37

3.1.6.9 Vegetación 38

3.1.6.10 Composición florística 38

3.2. MÉTODO 39

3.2.1 A n t e c e d e n t e s de l a s e s p e c i e s e n
estudio 39

3.2.2 Descripción botánica de l a s e s p e c i e s e n

estudio 40

3.2.2.1 Añuje Rumo 40

3.2.2.2 Azúcar Huayo 41

3.2.2.3 Andiroba 42

3.2.2.4 Cumala B l a n c a 44

3.2.2.5 Cedro c o l o r a d o 45

3.2.2.6 Lagarto Caspi 46

3.2.2.7 Marupa 48

3.2.2.8 Moena A m a r i l l a 50

3.2.2.9 Quillosisa 51

3.2.2.10 Tornillo 52

3.3. UBICACIÓN DE LOS ÁRBOLES SEMILLEROS 53

3.4. MÉTODO DE SELECCIÓN DE LOS ÁRBOLES

SEMILLEROS 56

3.5. IDENTIFICACIÓN BOTÁNICA DE LAS E S P E C I E S

SELECCIONADAS 60

3.6. TOMA DE DATOS 60

3.7. APLICACIÓN DE TÉCNICAS DE MANEJO ... 62

IV. RESULTADOS 63

4.1. CUADROS DE RESULTADOS: CODIGOS, DIÁMETROS

Y ALTURAS 63
4.1.1 Sterculia apeibophyllá (Duke) 64

4.1.2 Bymenaea courbaril L 65

4.1.3 Carapa guianensis (Aubl) 65

4.1.4 Osteophyloeum platyspermun Warb 65

4.1.5 Cedrela odorata L 66

4.1.6 Calophyllum brasiliense Cambess 66

4.1.7 Simarouba amara (Aublet) 67

4.1.8 Nectandra acuminata (Ness) 67

4.1.9 Vochysia lomatophylla (Standl) 68

4.1.1-0 Cedrelinga catenaeformis (Ducke) ..... 68

4.2. COMPORTAMIENTO FENGLOGICO POR E S P E C I E . . 69

4.2.1 Añuje rumo 69

4.2.2 Azúcar huayo 70

4.2.3 Andiroba 71

4.2.4 Cumala 73
i

4.2.5 Cedro c o l o r a d o 74

4.2.6 Lagarto caspi 75

4.2.7 Marupa 77

4.2.8 Moena a m a r i l l a 78

4.2.9 Quillosisa 79

4.2.10 T o r n i l l o 80

4.3. APLICACIÓN DE LAS TÉCNICAS DE MANEJO EN

EL ÁREA DE INVESTIGACIÓN 83
4.3.1 C o r t a s de mejora y de recuperación... 83
4.3.2 Ubicación de l o s árboles s e m i l l e r o s . . 84

V. DISCUSIÓN • 8 5

VI. CQNCLUS IONES 9 4

V I I . RECOMENDACIONES - 97

V I I I BIBLIOGRAFÍA • 99

RESUMEN 110

ANEXOS I 1 3

*
Í N D I C E DE C U A D R O S

Pág

CUADRO N°l CUADRO DE OBSERVACIONES FENOLÓGICAS.. 61

CUADRO N°2 ÁRBOLES CON CARACTERÍSTICAS IDEALES -

PARA LOS FINES PREVISTOS 63

CUADRO N°3 CALENDARIO FENOLÓGICO PRELIMINAR PARA

10 ESPECIES FORESTALES DE LOS BOSQUES

PRODUCTIVOS DE LA COMUNIDAD NATIVA -

SANTA MERCEDES. RÍO PUTUMAYO. LORETO.

PERÚ. MARZO-DICIEMBRE 1,998 82

CUADRO 4.1 CUADROS DE CODIGOS, DIAMETROS, ALTU-

TURAS 63

CUADRO 4.1.1 Sterculia apeibophylla (Ducke) 64

CUADRO 4.1.2 Hymenaea courbaril L 64

CUADRO 4.1.3 Carapa guianensis (Aubl) 65

CUADRO 4.1.4 Osteophyloeum platyspermun War 65

CUADRO 4.1.5 Cédrela odorata L 66

CUADRO 4.1.6 Calophyllum brasiliense (Cambess).. 66

CUADRO 4.1.7 Simarouba amara (Aublet) 67

CUADRO 4.1.8 Nectandra acuminata (Ness) 67

CUADRO 4.1.9 Vochysia lomatophylla (Standl) 68

CUADRO 4.1.10 Cedrelinga catenaeformis (Ducke)., 68


INDICE DE ANEXOS

Pág
ANEXO 0 1 : MAPA N° 0 1 115
MAPA N° 02 116
MAPA N° 03 117
MAPA N° 04 118

ANEXO 02: FOTO N° 0 1 , 02 121


FOTO N° 03, 04 122
FOTO N° 05, 06 123
FOTO N° 07, 08 124
FOTO N° 09, 10 125
FOTO N° 1 1 , 12 126
FOTO N° 13, 14 127

ANEXO 03: FICHA DE REGISTRO DE LAS


FASES FENOLOGICAS 128
I. INTRODUCCIÓN

En l a cuenca d e l río Putumayo se u b i c a l a

Comunidad N a t i v a de Santa Mercedes. E s t a e s abundante

en recursos naturales t a l como l o demuestra e l

i n v e n t a r i o r e a l i z a d o en d i c h a comunidad, basándose en

l a c u a l se ha elaborado un P l a n de Manejo a cargo de

INADE, en e l que se ha s e l e c c i o n a d o cuarenta y ocho

especies para su manejo, de l a s cuales diez son

consideradas de a l t o v a l o r c o m e r c i a l , uso p o t e n c i a l y

abundancia en l a zona, siendo necesario efectuar l o s

respectivos estudios fenologicos y establecer rodales

s e m i l l e r o s para g a r a n t i z a r su e x i s t e n c i a .

E l e s t u d i o comprende l a aplicación metodológica

para l a obtención de árboles semilleros {árboles

padres), l a identificación botánica, e l e s t u d i o d e l

c a l e n d a r i o fenológico y l a aplicación de técnicas de

manejo a l o s r o d a l e s en l o s que se encuentran dichos

árboles semilleros. Se ha fijado como objetivos

fundamentales l o s s i g u i e n t e s :

1. I n i c i a r e l seguimiento fenológico de cada una de

las especies seleccionadas

2. A s e g u r a r en e l f u t u r o l a obtención de r e c u r s o s

maderables en l a zona, mejorando e l n i v e l socio

económico d e l poblador.
II. REVISIÓN DE LITERATURA

TRUCIOS ( 4 0 ) , a f i r m a que a p r i n c i p i o s de l a década

del 70 se iniciaron l o s estudios sobre ciclos

fenológicos en c a s i 1,500 árboles de Genaro Herrera, en

e l que se i n c l u y e r o n 500 e s p e c i e s , cuyo conocimiento

adquiridos deberla servir para l o s trabajos de

e n r i q u e c i m i e n t o y reforestación.

TRUCIOS, mencionado por RÍOS (38} m a n i f i e s t a que,

en un i n t e n t o por s u p e r a r l o s i n c o n v e n i e n t e s por e l

desconocimiento de l a fonología de l a s especies

forestales, en e l Bosque Nacional Alexander Von

Humboldt, l a Unidad de Silvicultura y Manejo d e l

Proyecto FAO/PER/71/551/, "Demostración de Manejo y

Utilización I n t e g r a l de Bosques T r o p i c a l e s " , puso en

marcha en agosto de 1,974, l a recopilación y r e g i s t r o

de todos l o s datos que p u d i e r a n s e r obtenidos sobre

fonología de l a s e s p e c i e s arbóreas d e l área de t r a b a j o ,

información que se recolectó de v a r i a s f u e n t e s y arrojó

en 1,997 un C a l e n d a r i o Fenológico P r o v i s i o n a l p a r a un

total de 53 especies, mostrando l a s épocas de

floración, fructificación, maduración y diseminación.


14

En 1, 974, TRUCIOS < 40)., intenta elaborar un

Calendario Fenológico de 53 e s p e c i e s forestales en

medio de muchas l i m i t a c i o n e s tecnológicas, científicas

y económicas, logrando p u b l i c a r , en e l año de 1,986, un

C a l e n d a r i o Fenológico P r e l i m i n a r de l a s 53 e s p e c i e s ,

donde se muestran datos de floración, maduración y

diseminación.

Muy s i m i l a miente, BOKOR y PALACIOS, c i t a d o s por

RÍOS (38) afirman que desde 1, 979 s e ha iniciado

o b s e r v a c i o n e s fenológicas en l a S e l v a C e n t r a l por e l

Proyecto Peruano - alemán "Reforestación en S e l v a

Central", inicialmente en P i c h a n a k i , ampliándose en

1, 980 a San Ramón, V i l l a r r i c a y Oxapampa. Basándose en

las observaciones de l o s años 1,980 y 1,981, f u e

confeccionado un C a l e n d a r i o Fenológico p r e l i m i n a r en e l

que figuran especies p r i o r i t a r i a s y otras promisorias

de interés p a r a e l p r o y e c t o en mención. Cabe i n d i c a r

que l a s o b s e r v a c i o n e s fueron r e a l i z a d a s ocasionalmente.

D I F F y CENFOR, mencionado por RÍOS (38) indican

que, a f i n e s de 1, 997, en l a Estación E x p e r i m e n t a l

F o r e s t a l "Alexander Von Humboldt", d e n t r o d e l proceso


15

d e l proyecto de apoyo a l a Dirección General F o r e s t a l y

de Fauna, que t e n i a l a Cooperación d e l Gobierno Suizo,

e l r e g i s t r o de l a información de d a t o s f e n o l o g i c o s s e

c o n s t i t u y e en una t a r e a c o n s t a n t e ; prueba de e l l o e s

que desde aquel entonces se cuenta con dicha

información en l o s a r c h i v o s , iniciándose e s t o s con l o s

árboles semilleros establecidos en siete rodales

localizados entre e l Km. 98 y 125 de l a c a r r e t e r a

F e d e r i c o Basadre ( P u c a l l p a - L i m a ) .

TRUCIOS, mencionado por RÍOS ( 3 8 ) , m a n i f i e s t a que

el convenio establecido entre e l Perú y e l Japón,

Proyecto de " E s t u d i o Conjunto sobre Investigación y

Experimentación en Regeneración de Bosques en l a Zona

Amazónica de l a República d e l Perú" firmado en 1,981,

continuaron con estos trabajos en los rodales

semilleros establecidos, cuyos fines han sido e l

abastecimiento de semillas y realizar estudios

fenologicos.

En 1,991, RÍOS ( 3 8 ) , con l a ayuda de J . Escobar,

en un t r a b a j o de t e s i s en l a UNAP l o g r a r e s c a t a r

información de 108 e s p e c i e s de l a s 267 r e g i s t r a d a s .


16

elaborando un v a l i o s o documento i n t i t u l a d o : " E s t u d i o

Fenológico de 108 E s p e c i e s F o r e s t a l e s d e l Arboretum

Terraza A l t a (ATA) J e n a r o H e r r e r a - L o r e t o Perú.

MANUYAMA (28), indica que l a filología de l a

e s p e c i e Cedrelinga catenaeformis Ducke., e s un t a n t o

i r r e g u l a r , presentando l a s v a r i a b l e s f e n o l o g i c a s con un

amplio rango de o c u r r e n c i a y variaciones en época,

frecuencia e intensidad.

ROMERO ( 3 6 ) , anota que l o s avances sobre l o s

e s t u d i o s fenológicos son todavía muy e s c a s o s en e l p a i s

y, a l a v e z , recomienda hacer observaciones sobre

tópicos, tales como floración: botones

florales/apareciendo ( B F ) , floración adelantada/árbol

t o t a l m e n t e en floración ( F A ) , y floración terminada o

terminando (FT); y fructificación: frutos nuevos

apareciendo ( F ) , f r u t o s verdes presentes (FV), frutos

maduros p r e s e n t e s (FM), y f r u t o s maduros cayéndose

(FC).

RALPH e t a l ( 3 5 ) , a f i r m a n que l o s s e m i l l e r o s

deberán l o c a l i z a r s e sobre s u e l o s apropiados para l a


17

agricultura. Los suelos deberán s e r l i m o - arenosos,

bien arenados, intrínsicamente fértiles y también

ácidos c o n un PH e n t r e 5.5 a 6.5, p a r t i c u l a r m e n t e s i

hay que c u l t i v a r c o n i f e r a s .

FAL CAO, M DE AGUIAR Y L L E R A S , E . ( 1 8 ) , a f i r m a n que

el proceso de floración de l a s especies arbóreas,

especialmente de frutales nativos, coincide con

periodos de menor precipitación pluviométrica.

FALCAO, M. DE AGUIAR Y L L E R A S , E . ( 1 8 ) , e s t u d i a r o n

la fonología de l a especie pajuráda - mata, frutal

n a t i v o de B r a s i l , c u y a floración o c u r r e a l f i n a l de l a s

épocas de mayor precipitación pluviométrica. E s t o e s de

a c u e r d o a l área donde s e está trabajando.

PETERS,. CH. M. (33) , afirma que l a s diversas

formas en que l o s bosques t r o p i c a l e s producen sus

flores y frutos puede s e r un g r a n obstáculo p a r a l a

explotación de l o s r e c u r s o s n a t u r a l e s . Según estudios

de fonología de l a floración y fructificación e n c a s i

cada área de l o s trópicos. Los resultados de estos

e s t u d i o s han m o s t r a d o que l o s árboles t r o p i c a l e s varían


* 18

enormemente en términos de calendarización, duración e

i n t e n s i d a d de l a floración y fructificación; d i f e r e n t e s

especies pueden producir flores anual o supra

anualmente. Por ejemplo, con un i n t e r v a l o de v a r i o s

años e n t r e f l o r a c i o n e s , o i n c l u s o v a r i a s veces por año.

También añade que muy pocas especies de bosques

tropicales producen cosechas de frutos anuales

confiables durante una estación predecible y bien

definida.

ORTEGA, N.S. ( 3 1 ) , a f i r m a que l a s o b s e r v a c i o n e s

fenológicas en c u l t i v o s perennes son e f e c t u a d a s sobre

plantas i n d i v i d u a l e s , cada una de l a s c u a l e s , cuando se

toma a i s l a d a , r e p r e s e n t a una repetición. Cinco árboles

frutales forestales o arbustos de l a misma edad y

plantados en l u g a r e s representativos, son s u f i c i e n t e s

para dar promedios fenológicos p r e c i s o s . Plantas solas

pueden también o b s e r v a r s e . S i se encuentran en compañía

de o t r a s en un parque o jardín botánico, e s n e c e s a r i o

r e g i s t r a r l a s en áreas de régimen climático e s t a b l e y

variable.
19

OTOROLA, T. A. (30), mencionando a FORNIER,

manifiesta que l a información fenológica debe tener

carácter c u a n t i t a t i v o y además debe c u b r i r todo e l

periodo de manifestación de l a s características:

i n i c i o , p l e n i t u d y declinación. E n t r e l a s v a r i a b l e s más

importantes se c o n s i d e r a n l a s siguientes:

Floración (Fl)

Floración en botón (Bot)

Frutos (F)

F r u t o s v e r d e s (FV)

F r u t o s maduros (FM)

Caída de f o l l a j e (C)

B r o t a d u r a (B)

E s c a l a para l a s v a r i a b l e s :

1. A u s e n c i a d e l fenómeno

2. P r e s e n c i a d e l fenómeno ( 1 a 25%)

3. P r e s e n c i a d e l fenómeno (26 a 50%)

4. P r e s e n c i a d e l fenómeno {76 a 100%)

COLAN, C.B. (10), indica que e l método de

recolección que b r i n d a l o s mejores resultados, en

cuanto a c a l i d a d de s e m i l l a s , e s e l de recolección

directa con equipo subidor. Aunque para algunas


20

e s p e c i e s puede r e s u l t a r más adecuado o t r o método, l o s

deterioros f i t o s a n l t a r i o s son a l t o s . L a obtención de

semillas depende de la consistencia y las

características morfológicas de l o s f r u t o s ; así, l o s

f r u t o s c a r n o s o s r e q u i e r e n fermentación y en l o s f r u t o s

secos l a obtención de s e m i l l a s no e s d i f i c u l t o s a . L a

germinación de s e m i l l a s de t e s t a dura e s muy lenta,

pero puede a c e l e r a r s e con l a aplicación de un método

pregerminativo (escarificado). L a conservación d e

s e m i l l a s f o r e s t a l e s es p o s i b l e con e l conocimiento de

las condiciones en que deben almacenarse estas

semillas. Las semillas de azúcar huayo, copaiba,

e s t o r a q u e , pueden almacenarse a 5°C. P a r a s e m i l l a s de

ishpingo se recomienda un almacenamiento a 15°C. En l a s

e s p e c i e s caoba, aguano masha, cedro, huimba, pashaco,

quillosisa, las semillas deben almacenarse a

temperatura ambiente; en e l caso de l a b o l a i n a b l a n c a

la t e m p e r a t u r a de almacenamiento más adecuada es de

25°C.

LÓPEZ, C.R. (26), indica que la especie

huayracaspi y/o tornillo es perennifolia y tiene

floración a mediados de octubre y noviembre en l a zona


21

de I q u i t o s ; su fructificación e s en f e b r e r o en Tingo

María y en diciembre en I q u i t o s . De i g u a l manera señala

que l a s semillas ubicadas en los lomentos se

caracterizan por perder muy rápidamente s u agua de

constitución y por e s e motivo, pierden con f a c i l i d a d y

rapidez s u poder germinativo. En • c o n s e c u e n c i a es

recomendable cosechar s e m i l l a s en e l mes de diciembre a

enero en S e l v a Baja e inmediatamente proceder a su

siembra. E l t o r n i l l o tiene una buena producción de

s e m i l l a s con buen poder g e r m i n a t i v o , e l mismo que se

pierde muy rápido y fácilmente, pese a que l a

producción de s e m i l l a s es buena. En l o s lomentos no se

desprenden uniformemente y muchas veces demora en

desprenderse y cuando e s t o sucede l a s s e m i l l a s y a han

perdido su v i a b i l i d a d por l o que se debe establecer

métodos de recolección oportunos de s e m i l l a s .

THEODORE, W.D. (41) , i n d i c a que hay un período

juvenil o v e g e t a t i v o durante e l cual l o s árboles no

producen normalmente ningún tipo de estructuras

r e p r o d u c t o r a s ; se conoce algunos ejemplos de floración

precoz, l o que probablemente e s una característica

inherente, pero esta no contribuye de modo


22

significativo a l a producción de semillas. Por l o

general, los árboles adquieren la capacidad

reproductiva después de un periodo inicial de

crecimiento rápido en a l t u r a ; no obstante, e l hecho de

a l c a n z a r un tamaño físico determinado no e s en sí un

f a c t o r d e t e r m i n a n t e d e l f i n d e l período j u v e n i l .

Existe evidencia de que l a capacidad de floración

depende de un cambio en l a condición de meristemo

apical, que o c u r r e después de un c i e r t o número de

divisiones celulares indispensables. También

m a n i f i e s t a que l o s árboles, por l o g e n e r a l , no producen

una cosecha abundante de s e m i l l a s cada año, s i n o que

existe una cierta periodicidad cíclica en l a

producción de semillas que se m a n i f i e s t a con una

cosecha muy abundante en un año, seguido de un período

v a r i a b l e en e l c u a l l a producción es b a j a ; en términos

muy g e n e r a l e s , l a s l a t i f o l i a d a s de t i p o pionero tienden

a s e r l o s únicos árboles con p r o b a b i l i d a d de p r o d u c i r

abundantes cosechas s u c e s i v a s de s e m i l l a s .

LÓPEZ,N.H. PARRA, J ( 2 7 } , anotan que e l Q.

o s t e r o l e p i s f l o r e c e especialmente durante l o s meses de


23

octubre y diciembre, hacia e l final de l a época de

sequía, l a que en e l bosque nublado es de corta

duración y a v e c e s i m p e r c e p t i b l e .

la fructificación se o b s e r v a a l f i n a l de marzo y e s

máxima durante e l mes de a b r i l y l o s p r i m e r o s días de

mayo, c o i n c i d i e n d o con e l i n i c i o de l a época l l u v i o s a y

c r e c i d a de quebradas y ríos. Los f r u t o s son dispersados

por l a s c o r r i e n t e s de agua, especialmente de quebradas

a o r i l l a s en l a s que c r e c e e l árbol.

ARNAEZ, S.E. Y MORE IRA, I.G. ( 0 2 ) , a f i r m a n que l a

s e m i l l a e s e l medio n a t u r a l de dispersión, propagación

y perpetuación de l a mayoría de l a s e s p e c i e s ; dada s u

importante función en l a regeneración de l o s bosques

degradados o en proceso de alteración y s u i n c i d e n c i a

en l a conservación de l o s r e c u r s o s genéticos de muchas

e s p e c i e s f o r e s t a l e s , e l conocimiento amplio y profundo

de l a s semillas c o n s t i t u y e l a única p o s i b i l i d a d que

t i e n e e l hombre p a r a promover l a restauración de l o s

bosques; s i n embargo, ésta e s , h a s t a e l momento, l a

e s t r u c t u r a menos conservada de l a s p l a n t a s s u p e r i o r e s .
24

MORA, B. ( 2 9 ) , m a n i f i e s t a que realizó un e s t u d i o

Fenológico en tres sitios d i f e r e n t e s en l o s que

encontró que l a b r o t a d u r a , floración, d e s a r r o l l o y

abscisión de f r u t o s se i n i c i a n primero en l a zona de

mayor a l t i t u d , donde l a s c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s son

menos drástica. En e s t a e s p e c i e f u e característico que

l o s árboles s e r e c u b r i e r a n de f o l l a j e a n t e s de que se

iniciaran l a s l l u v i a s o se e s t a b i l i z a r a n . Una vez que

se da l a b r o t a d u r a , e l c r e c i m i e n t o de ramas y h o j a s

o c u r r e n en forma v i o l e n t a .

VIDAURRE, A.H.E. ( 4 6 ) , i n d i c a que l a s f l o r e s de

tornillo son hermafroditas de color blanco, la

inflorescencia e s t e r m i n a l en pequeñas cabezuelas,

f r u t o t i p o legumbre. L a fructificación se p r e s e n t a en

diferentes meses d e l año, v a r i a n d o de uno a otro

individuo y dentro d e l mismo individuo. L a mayor

p r o b a b i l i d a d de fructificación se p r e s e n t a en l o s meses

de julio a diciembre y l a menor e n t r e mayo y j u n i o .

E x i s t e n árboles que f r u c t i f i c a n cada año, m i e n t r a s que

o t r o s cada dos o t r e s años.


25

CRUZ LA PAZ, O. Y MARRERO, L.P. ( 1 1 ) , afirman que

el estudio experimental de l a temperatura y el

c r e c i m i e n t o , según Bonner y Golston (1,968), se remonta

a Sache, quién descubrió l a forma que t i e n e n l o s b r o t e s

de responder a l o s cambios de temperatura; de forma t a l

que cuando ésta aumenta, l o hace también l a v e l o c i d a d

del c r e c i m i e n t o h a s t a a l c a n z a r un v a l o r óptimo, por

encima d e l c u a l todo nuevo aumento de t e m p e r a t u r a da

l u g a r a l a disminución de d i c h a v e l o c i d a d . Además de

ello, l a temperatura juega un p a p e l importante e

i n f l u y e en l o s procesos r e l a t i v o s a l d e s a r r o l l o , e n t r e

ellos l a floración, fructificación y maduración, l o

cual fue corroborado por Marrero en l o s t r a b a j o s

r e a l i z a d o s en l o s c u l t i v o s de tomate.

BALUARTE, V . J . ( G 5 ) , d i c e que l a floración de l a

mayoría de l a s especies muestra una estrecha

c o r r e s p o n d e n c i a con l a estación seca y e l i n i c i o de l a

estación l l u v i o s a . L a fructificación y diseminación de

l a s s e m i l l a s de a l g u n a s e s p e c i e s o c u r r e n en época de

v a c i a n t e d e l r i o y estación l l u v i o s a , asegurando de

e s t a manera l a fijación de l a s e m i l l a en t i e r r a f i r m e ,

acompañada d e l r i e s g o n a t u r a l de l a s p r e c i p i t a c i o n e s

pluviales.
26

DIOZHKIN, V.V. (14), afirma que TEOFRASTO,

discípulo de Aristóteles, (a quien por tradición se l e

considera como e l "PADRE DE LA BOTÁNICA") escribía

sobre l a i n f l u e n c i a de l a vegetación en l a topografía y

geografía d e l lugar. Entre s u s obras se puede

encontrar también m e d i t a c i o n e s puramente ecológicas

sobre l a influencia d e l clima y e l tiempo en e l

c r e c i m i e n t o de l a s p l a n t a s , su longevidad, l o s periodos

de maduración de l o s f r u t o s e, i n c l u s o , l a i n f l u e n c i a

d e l medio ambiente en e l aroma de l o s f r u t o s y f l o r e s .

L a s p l a n t a s y a n i m a l e s compiten e n t r e s i , no s o l o por

comida s i n o también por e l agua, e l e s p a c i o v i t a l , l o s

nidos, l o s refugios y lugares de amparo, en una

p a l a b r a , por todo l o que pueda i n f l u i r en e l b i e n e s t a r

de l a e s p e c i e . Las abejas, aberros y otros i n s e c t o s ,

al recoger e l néctar, obtienen alimentos y a l mismo

tiempo p o l i n i z a n l a s p l a n t a s .

TELLO, E.R. ( 4 2 ) , a l e s t u d i a r c i n c o e s p e c i e s de l a

familia Miristicaceae, i n d i c a que l a s c i n c o estaban

totalmente f l o r i d a s en j u n i o y noviembre, d u r a n t e l a

estación seca. L a Virola multinervia adelantó s u

fenofase a l a s o t r a s e s p e c i e s i n i c i a n d o su floración en
27

j u n i o . Virola michelli en j u l i o , Virola calophylla en

agosto, Osteaphlaeun platyspermun e Iryanthera laevis

en setiembre. E l pico de floración de l a virola

multinervia o c u r r e en j u l i o , de l a Virola calophylla y

Virola michelli en Setiembre. La Osteophlaeun

platyspermun y l a 1. Leavi presentan periodo anual con

c i c l o s r e g u l a r e s de floración, e n t r e t a n t o l a Virola

michelli y l a V i r o l a multinervia p r e s e n t a n períodos

supra anual e irregular de floración; Todas l a s

e s p e c i e s t u v i e r o n períodos de duración i n t e r m e d i a , e s

d e c i r , c i c l o s c o r t o s de uno a c i n c o meses de duración.

L a mayor o c u r r e n c i a de f r u t o s maduros f u e e v i d e n t e en

l a estación l l u v i o s a y l a i n f l o r e s c e n c i a en l a estación

seca. l a floración parece responder a estímulos

meteorológicos.

RONDON, R. J . A. ( 3 7 ) , i n d i c a que e s sabido que

son muchos l o s factores que pueden influir en e l

comportamiento fenológico de l a s e s p e c i e s . F o u n i e r y

S a l a s ( 1 , 9 6 6 ) , s u g i e r e n que l a b a j a precipitación y l a

a l t a radiación s o l a r son l o s f a c t o r e s a m b i e n t a l e s más

importantes para l a floración en e l bosque húmedo

tropical, consideran que l a presencia de algunos


28

elementos rrutricionales en e l suelo también son

fundamentales en e l d e s a r r o l l o de l a s f e n o f a s e s , a s i

como también l o s elementos de t i p o endógeno de l a s

plantas. Un elemento que puede influir sobre la

floración de l a s e s p e c i e s d e l jardín botánico e s e l

r i e g o como a c t i v i d a d de mantenimiento, e l c u a l se hace

regularmente en l a época de sequía y puede a l t e r a r e l

número de especies en floración y fructificación

durante e l año.

COLLAZOS, M. E. Y MEJIA, G. M. (12),afirman que en

la palmera oleaginosa Jessenia batahua l a fenofase

floración o c u r r e en c e r c a n a relación con períodos de

menor precipitación, en p a r t i c u l a r en l o s p r i n c i p i o s de
0

cada año. La fenofase cosecha, a l igual que l a

floración, se presentó en l a s épocas secas d e l año. L a

floración masculina comenzó con l a a p e r t u r a de l a

espata y duró tres semanas presentándose e l mayor

número de f l o r e s a b i e r t a s en l a segunda semana. L a

floración femenina comenzó en l a q u i n t a semana y duró

aproximadamente una semana, l a duración de l a

fructificación, desde l a polinización h a s t a e l f r u t o

maduro, f u e de d i e z a c a t o r c e meses.
29

AROSTEGUI,V. A. Y DIAZ,P. M. ( 0 3 ) , han e s t u d i a d o

ocho e s p e c i e s n a t i v a s f o r e s t a l e s p r o m i s o r i o s . De cada

especie presentan una descripción de árboles

semilleros, recolección de semillas, fenología de

árboles s e m i l l e r o s , ensayos sobre peso, v i a b i l i d a d y

germinación de l a s semillas, distanciamiento y

c o n d i c i o n e s de l u z en camas de v i v e r o s y t r a s p l a n t e en

el campo d e f i n i t i v o , habiendo dado mayor importancia a

las especies tornillo, marupa, c a r a h u a s c a , pashaco.

etc.

FAO-ONU { 2 0 ) , S o s t i e n e que en a q u e l l o s sistemas

silvícolas que se basan en l a regeneración n a t u r a l e s

necesario tener l a capacidad de anticipar l a s

posibilidades de que algunos árboles d e l bosque en s u

d o s e l s u p e r i o r o en l o s r o d a l e s v e c i n o s produzcan una

c a n t i d a d adecuada de s e m i l l a s de c a l i d a d , de genotipos

deseables y en e l momento justo. L o s métodos de

reproducción que requieren de siembra directa o

plantación n e c e s i t a n l a recolección y procesamiento

a n t i c i p a d o s de c a n t i d a d e s s u f i c i e n t e s de s e m i l l a s de

calidad para la reforestación, de modo que,

independientemente de que s i l o s r o d a l e s t i e n e n que

regenerarse de manera natural o artificial, es


30

n e c e s a r i o una c o n s i d e r a b l e información a c e r c a de l o s

f a c t o r e s que i n f l u y e n , e l momento y l a magnitud de l a

producción de s e m i l l a s .
III. MATERIALES Y MÉTODOS

3.1 DESCRIPCIÓN Y CARACTERÍSTICAS DE LA ZONA

3.1.1 LOCALIZACIÓN

E l p r e s e n t e e s t u d i o se realizó en l o s

t e r r e n o s de l a comunidad nativa Santa

Mercedes, en l o s c u a l e s se d e s a r r o l l a

el proyecto Manejo Forestal Santa

Mercedes, ubicado en e l margen derecho

d e l río Putumayo, aproximadamente a 235

km de l a l o c a l i d a d de E l E s t r e c h o y a

200 msnm., zona fronteriza peruano -

colombiano. Según e l documento ( 2 4 ) ,

Proyecto Especial de Desarrollo

I n t e g r a l de l a Cuenca d e l río Putumayo

INADE-PEDICP. Dirección de Asuntos

Productivos y de Medio Ambiente,

Proyecto Manejo Forestal Santa

Mercedes, geográficamente está

localizada entre l o s paralelos :

L a t i t u d Norte- - - - - - -01° 35* 30"

l a t i t u d Sur- - - - - - - -01° 49'


32

y l o s Meridianos :

longitud Este- - - - - - -72° 19'

l o n g i t u d Oeste- 72° 33' 30"

3.1.2 1IMITES

De acuerdo a l o s p l a n o s elaborados por

el Gobierno Regional de Loreto, la

comunidad nativa Santa Mercedes

presenta los siguientes l i m i t e s :

Por el Norte : Terrenos libres de

dominio Del E s t a d o .

Por el Sur : Terrenos libres de

dominio d e l E s t a d o .

Por el Este : Con faja fiscal y

rio Putumayo y

terrenos de la

comunidad nativa

Puerto A r t u r o .

Por el Oeste : Terrenos Libres de

dominio d e l E s t a d o .
33

3.1.3 UBICACIÓN POLÍTICA

El Proyecto Manejo Forestal Santa

Mercedes se u b i c a en e l d i s t r i t o de E l

Putumayo, ( su c a p i t a l E l Estrecho)

P r o v i n c i a de Maynas, región L o r e t o .

3.1.4 SITUACIÓN JURIDICO - ADMINISTRATIVA

INADE-PEDICP (24), indica que el

Proyecto está asentado en l o s t e r r e n o s

de l a comunidad n a t i v a Santa Mercedes,

reconocida por el Ministerio de

Agricultura, con t i t u l o de propiedad

N° CM 06291 D.L. N° 22175, i n s c r i t o en

l o s R e g i s t r o s Públicos de L o r e t o , y con

una área de 18,756 Has.

3.1.5 ACCESIBILIDAD

INADE-PEDICP (24), afirma que para

llegar a l área de investigación d e l

p r e s e n t e e s t u d i o se u t i l i z a dos v i a s :

a.-Transporte F l u v i a l :

Desde l a localidad de El Estrecho

navegando en bote d e s l i z a d o r con un


34

motor f u e r a de borda de 65 HP., ocho

horas de v i a j e y 235 km. de d i s t a n c i a

aproximadamente. La distancia a

recorrer desde Iquitos E l Estrecho y

Santa Mercedes es de 2,333 Km

ap rox i mado, en té rmi nos de t i empo

empleado es de 22 días en l a n c h a ,

b.-Transporte Aéreo :

Desde I q u i t o s en a v i o n e t a s de una TN.

de carga, se emplea 45 minutos de

tiempo. La vía aérea es l a más

importante en l a zona porque permite

c o n e c t a r l a zona d e l Proyecto, desde l a

l o c a l i d a d de E l E s t r e c h o , y l a c i u d a d

de I q u i t o s .

3.1.6 ECOLOGÍA DEL LUGAR

3.1.6.1 CLIMA Y PRECIPITACIÓN

E l c l i m a es cálido, húmedo y l l u v i o s o ,

con un promedio de precipitación a n u a l

de 2, 407.7 mm. y con 200.6 mm. de

precipitación promedio mensual INADE-

PEDICP ( 2 4 ) .
35

- Meses de mayor precipitación:

a. - Enero 237.2 mm.

b. - Abril 236.2 mm.

c. - Mayo 235.9 mm.

- Meses de menor precipitación:

a.- Junio 101.6 mm

3.1.6.2 TEMPERATURA

INADE-PEDICP (24) indica que la

temperatura media mensual en l a zona

o s c i l a e n t r e 23.5°C Y 28°C, l a máxima

l l e g a a 29.5°C y l a mínima está e n t r e

20°C y 22°C.

3.1.6.3 HUMEDAD RELATIVA

La humedad relativa es constante,

o s c i l a n d o l a media anual e n t r e e l 82% y

93% INADE-PEDICP (24).

3.1.6.4 ZONAS DE VIDA

ONERN (32) d e t e r m i n a l a zona de v i d a

d e l área en e s t u d i o como Bosque Húmedo

Tropical (BHT), cuyas caracteristicas


36

fisionómicas, estructurales y de

composición f l o r i s t i c a corresponden a

precipitaciones mayores de 2,000 mm. y

menores de 4,000 mm.

3.1.6.5 FISIOGRAFÍA

INADE-PEDICP (24) determina que e l área

del P r o y e c t o Manejo Forestal Integral

Santa Mercedes p r e s e n t a fisiografía de

t e r r e n o plano c e r c a de l a o r i l l a d e l

río, y ondulado en áreas más a l e j a d a s .

3.1.6.6 HIDROGRAFÍA Y NIVELES DEL RÍO

INADE-PEDICP {24) indica que por la

zona de e s t u d i o a t r a v i e s a l a quebrada

"Gairilla", tributaria del rio

Putumayo, que presenta caudal

irregular todo el año. El ancho

promedio de l a quebrada en l a zona de

e s t u d i o e s de 20 m.
37

3.1.6.7 GEOLOGÍA

INADE-PEDICP (24) determina que l a zona

en e s t u d i o c o n t i e n e s u e l o s o r i g i n a d o a

partir de materiales litológicos,

lutitas, etc., distribuidos dentro de

un paisaje de lomas altas y cimas

cónicas. E l r e l i e v e e s ondulado y l a

g r a d i e n t e promedio es de 15%; l a a l t u r a

r e f e r e n c i a l e s de 15 m.

3.1.6.8 SUELOS

De acuerdo a l documento INADE-PEDICP

(24) Proyecto Forestal Integral Santa

Mercedes, los suelos han sido

clasificados según SOIL TAXONOMY U.S.,

dentro e l orden de ULTISOLES, suborden

UDULTS, gran grupo PALEUDULTS y sub

grupo PALEUDULTS TÍPICO. De acuerdo a l

sistema FAO 1,987 se c l a s i f i c a n como

NITOSOLS HALPIC, que son aquellos

suelos profundos de textura franco

arenoso sobre franco arcilloso, con

buen d e s a r r o l l o podogenético. Su p e r f i l
38

morfológico 1,2,3 t i e n e p e r m e a b i l i d a d
moderadamente l e n t a y d r e n a j e i n t e r n o
moderadamente bueno. Desde e l punto de
v i s t a químico son de reacción muy
extremadamente a c i d a s , n i v e l medio de
m a t e r i a orgánica, b a j o fósforo y a l t o
p o t a s i o d i s p o n i b l e . En g e n e r a l , se
puede c l a s i f i c a r de f e r t i l i d a d b a j a ,
p a r t i c u l a r m e n t e aptos para l a a c t i v i d a d
forestal.

3.1.6.9 VEGETACIÓN

Muy heterogénea, con gran v a r i e d a d de

especies, que a su vez tienen

diferentes tamaños, edades y formas

UNAP-FIF (44) .

3.1.6.10 COMPOSICIÓN FLORISTICA

El área de e s t u d i o según INADE-PEDICP

(24) e s t a compuesto por v a r i e d a d e s de

e s t o s t i p o s de bosques:

- Bosque a l u v i a l

- Bosque a l u v i a l inundado
39

- Bosque de galería

- Bosque ribereña

- Bosque de lomada a l t a

- Bosque de lomada b a j a

- Bosque de c o l i n a b a j a

- Bosque de t e r r a z a d i s e c t a d a c l a s e I

- Bosque de t e r r a z a d i s e c t a d a c l a s e I I

En cada uno de e l l o s e x i s t e v a r i e d a d de

e s p e c i e s arbóreas, a r b u s t i v a s , l i a n a s y

otros.

3.2. MÉTODO

3.2.1. ANTECEDENTES DE LAS ESPECIES EN ESTUDIO

Las especies fueron s e l e c c i o n a d a s por

su abundante e x i s t e n c i a en l a zona de

estudio, tomando en cuenta todas

aquellas especies de v a l o r comercial

importante y de uso por l o s pobladores

d e l l u g a r , por l o que muchas de e l l a s

son muy conocidas. Pretendemos conocer

su ciclo fenológico en l a zona para

asegurar su perpetuidad y sirvan de

base p a r a l a economía de l a zona.


40

3.2.2. DESCRIPCIÓN BOTÁNICA DE LAS ESPECIES EN

ESTUDIO

3.2.2.1 AÑUJE RUMO

Nombre Científico: Sterculia

apelbophylla Ducke.

Árboles h a s t a de 35 m., r a m i t a s p i l o s a s

a hirsutas, glabrescentes, hojas

helipticas, 8-25x4-13.5 cm, ápice

redondeado o acuminado, base redondeada

a ligeramente subcordada, onduladas a

crenuladas, haz pilosa o glabrata,

buliforme, envés p i l o s o con retículo

marcadamente emergente, p i n n a t i n e r v i a s

con venas s e c u n d a r i a s 10-13 pares o con

tendencia a 3 nervias en l a base,

peciolos ferrugineo-tomentoso,estipulas

hirsutas, panículas p r o d u c i d a s en l a

última unidad de c r e c i m i e n t o , c a . 2 5 cm.

de largo, densamente marrón

amarillento - pilosas, flores

estaminadas con p e r i a n t o subcampanulado

- rotáceo,ca 25 mm.de diámetro, lóbulos


41

c a . 1 2 nun. de l a r g o , c a . 3 mm. de ancho en

la base, marrón - pilosos por fuera,

g r a n a t e p i l o s o s p o r d e n t r o , con p a p i l a s

globosas y filiformes, andróforo con

p a p i l a s densas h a c i a l a base, dispersas

hasta l a parte media, en l a sección

distal glabro. Frutos coco c a . 13x8.5

cm. H: en planicie inundable. Nv.

huarmi c a s p i d e l bajo.

3.2.2.2. AZUCAR HUAYO

Nombre Científico:Hymt*naea courbarll I .

Arboles de hasta de 30 m, ramitas

pubescentes, foliólos falcados u

oblicuamente ovado - o b l o n g o s , 5-10 x

2-4 cm. ápice longi- a brevi -

a c u m i n a d o , b a s e inequilátera, g l a b r o s y

nítidos en ambas superficies o

ligeramente vellosos en el envés,

venación de o r d e n s u p e r i o r p l a n a y poco

evidente por l a h a z . Corimbos cortos,

cáliz campanulado, constricto en l a

base en un p s e u d o p e d i c e l o 4-8 mm. de


42

largo, lóbulos obovado-oblongos, 12-

22x7-18 mm. Marrón - puberulentos a

marrón - v e l u t i n o s , pétalos obovados

(ligeramente espatulados), blancos a

cremosos, legumbres oblongas hasta

cilindricas, teretes a comprimidas,

nítidas, marrones oscuras,

lenticeladas, H: e n bosque primario,

sobre suelos arcillo-arenosos.

3.2.2.3 ANDIROBA

Nombre Científico: Carapa guxanensls

Aubl.

Arboles de hasta 50 m., ramitas

engrosadas, marrón - rojizas,

lenticeladas, hojas agrupadas en l o s

ápices de l a s ramitas, (40)50-75(90)

cm. de l a r g o , peciólolulos 4-15 mm. de

largo, foTiolos opuestos, 4-10 pares,

elípticos a elipticolanceolados,

(10)18-40(50)x(4)6-14(18) cm. ápice

acuminado, base asimétrica, g l a b r o s o

dispersamente tomentosos sobre e l


43

nervio medio en el envés, envés

característicamente areolado, venas

secundarias 6-20 p a r e s , panículas de

címulas 30-75 cm. de l a r g o , brácteas

estériles subuladas, flores sésiles o

subsésiles o con p e d i c e l o c o r t o y muy

grueso, cáliz 4-lobulado, glabro o

escasamente farinoso - tomentoso,

ciliolado, ca. 1.5 mm. de largo,

pétalos 4, ovados a obovados, 4, 5¬

6(7)mm. de largo, ciliolados, tubo

e s t a m i n a l c i l i n d r i c o o urceolado, 3,5-5

mm. de largo, apéndice 8, anteras

sésiles, i n c l u i d o s en e l tubo, p i s t i l o

cuadrangular, glabro, 4 locular,

cápsulas globosas a cuadrangulares 5-11

x' 5-10 cm. 4-valvadas leñosas o

subleñosas, con costas verrucosas,

semillas 1-2 por v a l v a , habitad en

tierra firme, bosque p r i m a r i o , sobre

s u e l o s a r c i l l o s o s 8 (Sue, Y a n } . Se u s a

como madera aserrada, extracción de

a c e i t e s de l a s e m i l l a .
44

3.2.2.4. COMALA BLANCA, CUMALA AGUADA,

CARACOLILLO, FAVORITO.

Nombre Científico : Osteophloeum

platyspermam (A.DC.) Warb.

Arboles de hasta 40 m., ramitas

pubérulas, marrones, hojas oblongo -

obovadas, 8 - 20 x 3 - 6.5 cm., ápice

redondeado a ligeramente emarginado,

base atenuada, haz glabra, envés

diminutamente lepidoto, venas

secundarias en l a h a z i m p r e s a s , en e l

envés emergentes, 6-12 pares, en

broquidódromo f e s t o n e a d o , más o menos

conspicuo, venación terciaria

reticulada, poco conspicua, peciolos

1.3-3 cm. de ' l a r g o , panículas

pubérulas, l a s e s t a m i n a d a s 1-6 cm. de

largo, flores solitarias o 2-8 p o r

fascículo, pedicelos ca. 5 mm. de

largo, perianto ca. 3 mm. d e l a r g o ,

lóbulos o b l o n g o s , s u b a g u d o s u obtusos,

androceo 2.5-3 mm. de l a r g o , anteras

1.5-2 mm. de largo, inflorescencias


45

p i s t i laclas c a . 3.5 cm. de largo,

cápsulas c a . 17x28 mm.., c a r i n a d a s , H:

en t i e r r a f i r m e , bosque p r i m a r i o (ALL-

M>SUC,YAN),U: madera aserrada para

c o n s t r u c c i o n e s de poca duración,

3.2.2.5. CEDRO, CEDRO ROJO, CEDRO

COLORADO

Nombre Científico: Cedrela. odorata L.

A r b o l e s de h a s t a 35 m, r a m i t a s g l a b r a s

o diminutamente pubescentes,

l e n t i c e l a d a s , h o j a s agrupadas h a c i a e l

ápice de l a s r a m i t a s , 25-60(70) cm. de

largo, foliólos sésiles o con

p e c i o l u l o s h a s t a 2 cm. de l a r g o , h a s t a

12 pares, opuestos, subopuestos o

a l t e r n o s , ovado - lanceolados u ovados,

generalmente falcados, (5)7-15 x

( 2 . 5 ) 3 - 5 cm, ápice acuminado o agudo,

base truncada, aguda o redondeada,

glabros o diminutamente pubescentes

sobre l a s venas en e l envés, t i r s o s 20¬

40 cm. de l a r g o , brácteas deciduas,


46

flores sésiles, c o n p e d i c e l o s hasta 2

mm. de l a r g o , cáliz g l a b r o o pubérulo,

pétalos o b l o n g o s a oblongo - elípticos,

7-9 mm. de l a r g o , e s t a m b r e s 2-3 mm. de

largo, filamentos glabros, anteras

amarillas, estaminodios marrones,

pistilo glabro, óvulos 10-14 por

lóculo, e s t i g m a con 5 lóbulos, cápsulas

subglobosas a obovoides, péndulas,

lenticeladas 2.3-3.5(4) cm. de largo,

s e m i l l a s 2-3 cm. de l a r g o , H: en t i e r r a

firme, bosque primario, sobre suelos

arcillosos, planicie inundable y

ocasionalmente en c u l t i v o , U: . E s u n a

de l a s maderas más c o m e r c i a l i z a d a de l a

región.

3.2.2.6. LAGARTO CASPI

Nombre Científico: Calophyllvm

bxrasllxensB Cambes.

Arboles con ramitás c u a d r a n g u l a r e s más

o menos a l a d a s . Hojas: peciolo de 1-3

cm., subsésil, rugoso, limbo de 5-


41

8x2.5-4 cm. de forma variable

(elíptico, o v a l a o b o v a l ) , coriáceo, un

poco l u s t r o s o en l a s dos c a r a s , base

aguda a atenuada, ápice redondeado a

acuminado, n e r v i o p r i n c i p a l prominente

en l a haz como un s u r c o longitudinal

terminándose antes del ápice,

inflorescencias axilares, racimosas,

más cortas que l a s h o j a s c o n t i g u a s ,

flores. Según VESQUE(1893), en racimo

axilar de 3-4 cm., p a u c i f l o r o de 3-6

flores pediceladas, decusadas y

gráciles, pequeñas de c a s i 7 mm. de

long., polígamas, 4 sépalos, 0-1-2-3

pétalos, 2 brácteas opuestas, l i n e a r e s ,

d e c i d u a s , f l o r m a s c u l i n a con numerosos

estambres de filamentos filiformes,

a n t e r a s oblongas, p i s t i l o d i o s a u s e n t e s

o , t a n l a r g o s como l o s estambres, con

un estilo largo y puntiagudo, flor

femenina de unos diez estambres

u n i s e r i a d o s , o v a r i o subgloboso, estilo

c i l i n d r i c o , derecho, e s t i g m a p e l t a d o y
48

laciniado. F r u t o s : drupáceos de 2-2.5 x

1.5 cm. o v o i d e s , puntiagudos, semillas

esféricas de 1 cm. De diámetro, con

e s t r i a s muy f i n a s , oleaginosas.

3.2.2.7. MARUPA

Nombre Científico: Simarouba amara

Aublet.

A r b o l de unos 20 m. de a l t u r a , d i o i c o s ,

extremo de l a s ramitas espeso con

fascículos de hojas grandes de 30-40

cm. de largo, alternas reunidas en

r a m i l l e t e s e n e l e x t r e m o de l a s r a m a s ,

imparipinnadas o con aspecto

imparipinnado d e b i d o a l d e s f a s e de l o s

foliólos del par terminal, 14-20

foliólos alternos o con menos

frecuencia subopuestos, peciolo .y

raquis cilindricos, e l peciolo grueso

s e descama a v e c e s , peciólulos de menos

de 0.5 cm. l i m b o f o l i o l a r de 3-9 x 1.5¬

2.7. cm., oblongo, asimétrico,

coriáceo, g l a b r o sobre l a s dos.caras,


49

glauco en e l envés, base asimétrica,

ápice redondeado y retuso, nervación

secundaria poco visible.

I n f l o r e s c e n c i a s panículas t e r m i n a l e s de

15-30. cm. de l a r g o , e j e s más o menos

cilindricos y longitudinalmente

estriados- F l o r e s : pentámeras, a m a r i l l o

verduscas de 6-8 mm. de diámetro,

p e d i c e l o de unos 2 mm. Sépalos soldados

en un tubo 5-dentado de 1.5 mm. de

alto. Pétalos oblongos de 3-5 mm. de

alto. Flores masculinas, 10 estambres

de alrededor de 3 mm. de alto,

filamentos provistos de un apéndice

l i g u l a r , b a s a l , v e l l o s o , p i s t i l o d i o 5-

lobado, v e l l o s o . Flores femeninas, 10

e s t a m i n o d i o s de a l r e d e d o r de 1 mm. de

alto, provistos de un apéndice l i g u l a r

b a s a l , v e l l o s o . Carpelos 5, más o menos

soldados entre sí, de unos 2 mm. de

alto, sostenidos por un ginóforo de

alrededor de 0.5mm., estilo corto

terminado por 5 e s t i g m a s subsésiles,


50

frutos mericarpos drupáceos obovoides

de alrededor de 1.5x0.8 cm. reunidos

en panículas g r a n d e s y laxas.

3.2.2.8. MOENA AMARILLA

Nombre Científico: N e c t a n d r a acvminata

(Nees).

Arboles de hasta 30 m. de altura,

ramitas glabras, hojas lanceoladas o

e s t r e c h a m e n t e elíptico - o v a d a s , 10-20

x 3-8 cm, ápice longi - acuminado a

cuspidado, base subobtusa a obtusa y

decurrente, haz g l a b r a con e l n e r v i o

medio ligeramente emergente, envés

diminutamente papiloso con

pseudodomacios en las axilas de l o s

nervios, venas secundarias 6-7 pares,

venación terciaria fina y cerca entre

sí con apariencia de subparalela,

inflorescencias en panículas

multifloras, flores blancas,

pubescentes, tépalos 4-6 mm. de l a r g o ,

anteras externas con ápice alargado,


51

estigma visible entre l o s estambres.

Frutos con cúpula lobulada. H: en

tierra firme, bosque p r i m a r i o , sobre

suelos a r c i l l o s o s . U: madera a s e r r a d a .

3.2.2.9. QUILLOSISA

Nombre Cientifico : Vachysla

lomatophylla Standl.

Arboles hasta de 30 m., ramitas

aristadas, surcadas, pubérulas,

glabrescentes. Hojas 4 por v e r t i c i l o ,

obovado - espatuladas, (12)20-35 x

{4)6.5-13 cm, ápice redondeado a

obtuso, base atenuado - t r u n c a d a , haz

g l a b r a , envés pubérulo d i s p e r s o , venas

s e c u n d a r i a s 20-30 p a r e s , emergentes en

e l envés, con vena c o l e c t o r a , e s t i p u l a s

subuladas, marrón-pubérulas.Panículas

axilares a subterminales, estrechas,

densifloras, cincinos ca. 1 cm. de

l a r g o , 2-3 f l o r o s , botones c i l i n d r i c o s ,

subrecurvados, obtusos, 10-15 x 2-3 mm.

con espolón cilindrico, más o menos


52

recto, 8-9 x 1 mm, pétalos subiguales,

elípticos, a g u d o s , e s t a m i n o d i o s , 1-1.5

x 0.3 mm, e s t i l o cilindrico, estigma

lateral. Cápsulas obovado - o b l o n g a s ,

3.5-4 x 1.4 cm, g l a b r a s , verruculosas.

H: en p l a n i c i e inundable, igapó { A L L -

M,YAN), U s o s : madera aserrada.

3.2.2.10. TORNILLO

Nombre Científico: Cedrellnga

catenaefozmls (Ducke).

Arboles de r a m i t a s c u a d r a n g u l a r e s , más

o menos a l a d a s , hojas: peciolo de 1-3

cm. subsésil, rugoso, limbo de 5-8 x

2.5-4 cm. de forma v a r i a b l e , (elíptico,

oval a oboval), coriáceo, un poco

l u s t r o s o en l a s dos c a r a s , b a s e aguda a

a t e n u a d a , ápice redondeado a acuminado,

n e r v i o p r i n c i p a l prominente, en l a haz

con un s u r c o l o n g i t u d i n a l terminándose

antes del ápice, inflorescencias:

axilares, racimosos, más c o r t a s que l a s

hojas contiguas, flores según Vásquez


53

(1893) en racimo axilar de 3-4 cm.

p a u c i f l o r o de 3-6 f l o r e s pediceladas,

decusadas y gráciles, pequeñas de c a s i

7 mm. de longitud, polígamas, 4

sépalos, 0-1-2-3 pétalos, dos brácteas

opuestas, lineares, deciduas. Flor

masculina con numerosos estambres de

filamentos filiformes, anteras

oblongas, pistilodios ausentes o tan

largos como l o s estambres, con un

estilo largo y puntiagudo. Flor

hermafrodita, de 10 estambres

u n i s e r i a d o s , o v a r i o subgloboso, estilo

c i l i n d r i c o , derecho, e s t i g m a p e l t a d o y

l a c i n e a d o , F r u t o s : drupáceos, de 2-2.5

x 1.5 cm. ovoides, puntiagudos.

Semillas: esféricas de 1 cm. de

diámetro, con estrías muy finas,

oleaginosas.

3.2.3 UBICACIÓN DE LOS ÁRBOLES SEMILLEROS

Se u b i c a r o n 10 árboles por cada una de

las especies seleccionadas dentro d e l


54

área i n v e n t a r i a d a , de p r o p i e d a d de l a

comunidad n a t i v a Santa Mercedes con una

área de 18,756 has, donde se d e s a r r o l l a

el Proyecto Especial Binacional

"Desarrollo I n t e g r a l de l a cuenca d e l

río Putumayo.(Fig. N° 1 ) .

En l a s condiciones de l o s bosques

tropicales, que t i e n e n a l t o número de

e s p e c i e s , b a j a densidad y f r e c u e n c i a de

árboles por especie, se presentan

problemas prácticos de aplicación de

muéstreos escogidos, sea a l azar o

sistemático, que son aplicables a

aquellos estudios cuyo f i n p r i m o r d i a l

es el análisis detallado del

comportamiento fenológico de una

especie.

Dado que las especies forestales

tropicales presentan comportamiento

fenológico variable entre sus

individuos, y que e s t o s se e n c u e n t r a n

en un bosque de a l t a heterogeneidad, se

ha visto conveniente realizar el


55

e s t u d i o con un tamaño de m u e s t r a de 10

I n d i v i d u o s por especie s e l e c c i o n a d a por

orden de aparición en e l bosque. Los

100 árboles seleccionados fueron

marcados con pintura roja, se ha

pintado una f a j a de aproximadamente 10

cm. de ancho a l r e d e d o r d e l t r o n c o para

poder distinguirlo a distancia,

debidamente codificados, habiéndose

previamente l i b r a d o de b e j u c o s y de l a

vegetación circundante, en un radio

e q u i v a l e n t e a l a proyección de su copa,

con la finalidad de facilitar la

recolección de s e m i l l a s y e l manejo de

l a regeneración n a t u r a l . A s i mismo, se

procedió a l a a p e r t u r a de t r o c h a s p a r a

el ingreso d e l personal. Las trochas

bases son equidistantes cada 100m,

siempre siguiendo la orientación

angular de l o s c u a r t e l e s de c o r t a d e l

Proyecto que se desarrolla en l a

comunidad n a t i v a de Santa Mercedes.


56

3.2.4 MÉTODO DE SELECCIÓN DE LOS ÁRBOLES

SEMILLEROS.

Método u t i l i z a d o por M a r c e l i n o Quijada,

citado por FAO-ONU (20) , método

tradicional que s e l e c c i o n a individuos

que cumplan con l o s r e q u i s i t o s minirnos

con c i e r t a s características de interés,

teniendo en cuenta e l FENOTIPO, es

decir, la apariencia externa del

i n d i v i d u o y basado en dos componentes:

genotipo y ambiente, de t a l manera que

un buen f e n o t i p o tenga s u f i c i e n t e base

genética p a r a d a r reacción favorable,

aún en mediano grado, ante d i s t i n t o s

ambientes. Se consideró t r e s factores

importantes:

a.- TIPO Y NÚMERO DE CARACTERES

Se consideró caracteres de alta

heredabilidad por s e r más fácilmente

manipulables y predecibles en sus

respuestas, incluyendo entre estos:

Rectitud del fuste


57

Bifurcación, y

R e s i s t e n c i a a l a s enfermedades.

También se consideró c a r a c t e r e s de b a j a

h e r e d a b i l i d a d como:

Características económicas, las

propiedades físicas y químicas de

l a madera.

b.- INTENSIDAD DE SELECCIÓN

En la intensidad de .selección se

consideró dos aspectos importantes:

Que l o s árboles escogidos tengan l a

a f i n i d a d f a m i l i a r p o s i b l e para e v i t a r

problemas de cosangueneidad.
»

Que se pueda obtener un número mínimo

de individuos de acuerdo al

propósito.

En e l p r i m e r caso, el distanciamiento

es un indicador confiable, y en e l

segundo caso se ha considerado

solamente 10 árboles por e s p e c i e .


58

C - CRITERIOS DE SELECCIÓN

c . l . Rectitud del fuste

c.1.1 Recto

c.l.2 Ligeramente t o r c i d o

c.l.3 Muy t o r c i d o .

c.2. Bifurcación

c.2.1 Bifurcado en el cuarto

superior.

c.2.2 Bifurcado en el tercio

superior.

c.2.3 Bifurcado en e l t e r c i o medio

a inferior.

C.3. Anomalías

c. 3.1 S i n anomalías

c.3.2 Anomalías aparentemente

recuperadas.

c.3.3 Anomalías b i e n desarrolladas.

c.4. Floración y Fructificación

c.4.1 Con f r u t o s
59

c.4.2 S o l o con f l o r e s

c. 4.3 Sin flores n i frutos.

Las t r e s p r i m e r a s características son

d e t e r m i n a n t e s . E l orden de p r e f e r e n c i a

es :

111, 211, 112, 1 2 1 , 2 2 1 , 222.

La clase tres sólo se i n c l u y e en

situaciones e x t r e m a s , l o que en todo

caso indicaría una clase bastante

mala. S tomaron además datos de DAP,

a l t u r a , e información a d i c i o n a l como:

d. - Tipo de r a i c e s : Se tomaron

en cuenta aquellas raíces

profundas, r e s i s t e n t e s a l v i e n t o .

e. - Tipo de copa: Se encontraron

árboles con copa dominante,

codominante, r o b u s t a , c o l o r normal de

las hojas.

f. - Edad d e l árbol: Tomando en c u e n t a

todas l a s consideraciones anteriores,


60

se consideró la edad del árbol

relacionándola con la información

recogida y entrevistas con los

lugareños.

3.2.5 IDENTIFICACIÓN BOTÁNICA DE LAS ESPECIES

SELECCIONADAS

La identificación botánica de l a s

e s p e c i e s s e l e c c i o n a d a s se realizó en e l

Herbarium Amazonense, Facultad de

C i e n c i a s Biológicas de l a U n i v e r s i d a d

Nacional de l a Amazonia Peruana. Aquí

se confrontó e l material botánico,

muestras de h o j a s , f l o r e s , f r u t o s como

también algunos materiales estériles

con l a s excicatas existentes en e l

Herbario, u t i l i z a n d o e l documento de

F l o r a d e l Perú de Mac B r i d e .

3.2.6 TOMA DE DATOS

Toda l a información de l a s f e n o f a s e s se

registró en fichas confeccionadas

especialmente para e l e s t u d i o , donde se


61

ha tratado de registrar l a mayor

información p o s i b l e con l a f i n a l i d a d de

c o n t i n u a r con e l p r e s e n t e e s t u d i o en un

minimo de cinco años, debiendo

publicar, para nuestro caso, l o s

r e s u l t a d o s d e l p r i m e r año observado.

La toma de datos de carácter

cualitativo evalúa l a s características

fenológicas mediante una codificación

del 1 a l 10, según e l fenómeno

presentado. Esta codificación, ya

empleada en algunos lugares, se

p r e s e n t a en e l cuadro N° 1.

CUADRO N° 01 CUADRO DE OBSERVACIONES

FENOLÓGICAS.

FLORACIÓN

1. - Botones f l o r a l e s apareciendo

2. - Floración plena, totalmente

floreado.

3. - Floración por terminar o

terminada.
62

FRUCTIFICACION

4. - F r u t o s nuevos apareciendo

5. - F r u t o s maduros p r e s e n t e s

6. - Frutos maduros cayendo o

dispersión de s e m i l l a s .

MUDANZA FOLIAR

7. - A r b o l con pocas h o j a s

8. - Hojas nuevas apareciendo

9"".- Mayoría de l a s h o j a s nuevas o

•totalmente con h o j a s nuevas

10.- Copa con h o j a s v i e j a s

3.2.7 APLICACIÓN DE TÉCNICAS DE MANEJO

Se aplicó en toda e l área donde se

encuentran l o s árboles s e m i l l e r o s con

la finalidad crear condiciones para

nuevos árboles.
IV. RESULTADOS

Los árboles s e l e c c i o n a d o s cumplieron con l a s característica

más importantes de acuerdo a los criterios de seleccic

e s t a b l e c i d o s en el.método. Observándose que e l 70% present

características i d e a l e s y e l 30% con l i g e r a s anomalías

bifurcaciones.

CUADRO N° 02: ÁRBOLES SELECCIONADOS CON CARACTERÍSTICA


IDEALES PARA LOS FINES PREVISTOS¡

ESPECIE FUSTE BIFURCACION ANOMALIAS FLOR/FRUC RE

AñÜJE R. 1 1 1 3 111
AZUCAR H. 1 1 1 3 111
ANDIROBA 1 1 1 3 111
CUMALA 1 .1 1 3 111
CEDRO C. 1 2 1 3 121
LAGARTO 1 1 1 3 111
MARUPA 1 2 1 3 121
MOENA A. 1 1 Z 3 112
QUILLOS. 1 1 1 3 111
TORNILLO 1 1 1 3 111

4.1 CUADROS DE RESULTADOS CODIGOS, DIÁMETROS Y

ALTURAS.

Se o b s e r v a l a ubicación de cada árbol en* l a f a j a

que corresponde y su respectivo código, DAP,

diámetro de copa y a l t u r a s .
64

4.1.1.-Sterculia apeibophylla Ducke (Añuje rumo).

N° FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m m. m. m.

01 F-16 A1F16 0.58 3.00 15.00 18.00


02 F-15 A2F15 0.98 3.00 16.00 19.00
03 F-15 A3F15 0.52 4 .00 14.00 18.00
04 F-15 A4F15 0.75 5.00 14.00 19.00
05 F-14 A5F14 0.71 4.00 15.00 19.00
06 F-14 A6F14 0.44 5.00 15.00 20.00
07 F-14 A7F14 0.50 4.00 14 .00 18.00
08 F-14 A8F14 0.53 5.00 15.00 20.00
09 F-15 A9F15 0.49 3.00 15.00 18.00
10 F-13 A10F13 0.62 5.00 15.00 20.00

.1.2. Hyzoenaea courbaril 1. (Azúcar huayo)

N FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-20 AH1F20 0.45 5.00 15.00 20.00


02 F-19 AH2F19 0.50 3.00 12.00 15.00
03 F-16 AH3F16 0.53 3.00 12.00 15.00
04 F~17 AH4F17 0.57 4.00 15.00 19.00
05 F-14 AH5F14 0.46 6.00 12.00 18.00
06 F-14 AH6F14 0. 58 4.00 14 .00 18.00
07 F-12 AH7F12 0. 45 10.00 15.00 25.00
08 F-18 AH8F18 0.53 5.00 15.00 20.00
09 F-ll AH9F11 0.50 8.00 15.00 23.00
10 F-ll AH10F11 0.38 10.00 15.00 25.00
65

4.1.3. Caxapa guianensls Anbl. (andiroba)

N° FAJA CÓDIGO DIÁMETRO ALTURA ALTURA ALTUR?


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. ra.

01 F - AK1 0.33 5 .00 15.00 20.00

02 F - AN2 0.20 4 .00 14.00 18.00

03 F - AN3 0.57 6.00 14.00 20.00

04 F - AN4 0.44 5.00 15.00 20.00

05 r- AN5 0.32 4.00 14.00 18.00

06 F - ñN6 0.33 5.00 15.00 20.00

07 F - AN7 0.34 4.00 14 .00 18.00

08 F - AN8 0.42 4 .00 14.00 18.00

09 F - AN9 0.34 4.00 14.00 18.00

10 F - AN10 0.28 4 .00 14.00 19.00

4.1.4. Osteophloeum. platyspermum (A. DC.) Warb.


Cumala b l a n c a .

N° FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURÍ


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-20 CU1F20 0.55 5.00 12 ..00 17 .00

02 F-20 CU2F20 0.42 3.00 15.00 18.00

03 F-19 CU3F19 0.40 5.00 15.00 20.00

04 F-19 CU4 F l 9 0.45 2.00 15.00 17.00

05 F-14 CU5F14 0.54 6.00 16.00 21.00


06 F-19 CÜ6F19 0.58 3.00 18.00 21.00
07 F-16 CU7F16 0.40 4 .00 ' 15.00 19.00

08 F-16 CU8F16 0.37 4.00 14.00 19.00

09 F-17 CU9F17 0.38 5.00 14.00 19.00

10 F-14 CU10F14 0.46 3.00 15.00 18.00


66

4. 1.5. Cedrela odoxata L. (Cedro r o j o )

N° FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTUR?


COPA FUST TOTAL
m. m. D. m.

01 F- CC1F 0.25 6.00 16. 00 22.00


02 F- CC2F 0.42 5.00 19.00 24 .00
03 F- CC3F 0.20 5.00 17.00 22 .00
04 F- CC4F 0.33 5.00 14. 00 19.00
05 F- CC5F 0.37 6.00 16.00 24.00
06 F- CC6F 0.41 12.00 13.00 25.00
07 F- CC7F 0.33 7.00 10.00 17.00
G8 F- CC8F 0.54 13.00 16.00 29.00
09 F- CC9F 0.50 7.00 13.00 20.00
10 F- CC10F 0.45 10.00 13.00 23.00

4.1.6. Calophyllum braslllense Cambess


(Lagarto caspi)

N< FAJA CODIGO DIAME TRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-4 LC1F4 0.31 4.00 14.00 18.00


02 F-13 LC2F13 0.35 4 .00 13.00 17.00
03 F-3 LC3F3 0.23 4 .00 14 .00 18 .00
04 F-2 LC4F2 0.27 3.00 14 .00 17.00
05 F- LC5F 0.28 4.00 14.00 28 .00
06 F- LC6F 0.36 4.00 • 14.00 18.00
07 F- LC7F 0.30 5.00 13.00 18.00
08 F- LC8F 0.35 3.00 14.00 17.00
09 F- LC9F 0.44 5.00 15.00 20.00
10 F- LC10F 0.30 5.00 13.00 18.00
67

4.1 .7. Simarouba amara A u b l e t (Marupa).

N° FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-20 MA1F20 0.58 3.00 12.00 12.00


02 F-18 MA2F18 0.59 2.00 15.00 17.00
03 F-17 MA3F17 0.51 6.00 12.00 18.00
04 F-13 MA4F13 0.64 4.00 14 .00 18.00
05 F-16 MA5F16 0.57 5.00 15.00 20.00
06 F-16 MA6F16 0.56 3.00 15.00 18.00
07 F-15 MA7F15 0.65 4.00 14.00 18.00
08 F-12 MA8F12 0.53 4.00 20.00 24.00
09 F-13 MA9F13 0.43 5.00 15.00 20.00
10 F-13 MA10F13 0.55 6.00 14.00 20.00

4.1.8. Nectandra acxxmxnata Nees (Moena


amarilla).

N° FAJA CÓDIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-18 M0AFI8 0.30 4.00 12.00 16.00


02 F-16 MoAFl 6 0.41 5.00 15.-00 20.00
03 F-12 MoAF12 0.28 6.00 12.00 18.00
04 F-12 M0AF12 0.34 9.00 14.00 23,00
05 F-12 MoAFl 2 0.44 5.00 15.00 20.00
06 F-ll MoAFl1 0.36 12.00 13.00 25.00
07 F-ll MoAFl1 0.24 4.00 12.00 16.00
08 F-ll MoAFl 1 0.22 6.00 12.00 18.00
09 F-13 MoAFl3 0.37 10.00 15.00 25.00
10 F-13 MoAFl3 0.33 6.00 14.00 20.00
68

4.1 .9. Vochysla 1 oxaatophylla Standl


(Quillosisa)

N° FAJA CODIGO DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. nt. m. m.

01 F-19 QS1F19 0.52 4.00 14.00 18.00


02 F-17 QS2F17 0.54 3.00 15.00 18.00
03 F-l-8 QS3F18 0.32 8.00 15.00 23.00
04 F-12 QS4F12 0.33 4.00 14.00 22.00
05 F-18 QS5F18 0.72 8.00 15.00 23.00
06 F-12 QS6F12 0.35 3.00 13.00 16.00
07 F- QS7F 0.87 6.00 17.00 23.00
08 F- QS8F 0.41 4.00 14 .00 18.00
09 F- QS9F 0.65 5.00 20.00 25.00
10 F- QS10F 0.52 4 .00 18.00 22.00

4.1.10. Cedxel±nga catenaeformis Ducke


(Tornillo).

N° FAJA CODIG DIAMETRO ALTURA ALTURA ALTURA


COPA FUSTE TOTAL
m. m. m. m.

01 F-16 T01F16 1.00 5.00 15.00 20.00


02 F-13 T02F13 0.58 6.00 14.00 20.00
03 F-l-3 T03F13 0.68 6.00 12 .00 18.00
04 F-16 T04F16 0.75 5.00 20.00 25.00
05 F-18 T05F18 0.45 5.00 15.00 20.00
06 F-00 TO6F00 0.55 8.00 15.00 23.00
07 F-00 T07F00 0.70 5.00 15.00 20.00
08 F-00 TO8F00 0.50 12.00 18.00 30.00
09 F-00 TO9F00 0.48 10.00 15.00 25.00
10 F-00 TO10F00 0.47 15.00 20.00 35.00
69

4.2 COMPORTAMIENTO FENOLÓGICO POR E S P E C I E

Se d e s c r i b e e l c o m p o r t a m i e n t o fenológico de c a d a

una de l a s e s p e c i e s e s t u d i a d a s , t e n i e n d o e n c u e n t a

que l o s resultados corresponden a un año de

observaciones. Para l a interpretación de l a s

gráficas de t o d a s l a s e s p e c i e s , s e h a u t i l i z a d o l a

siguiente simbologia:

Floración: oo

Fructificación: **

Mudanza f o l i a r : xx

4.2.1. AÑUJE RUMO

Nombre v u 1 g a r : Añuj e rumo

Nombre científico : Sterculxa apelbophylla

Ducke.

N° de árboles o b s e r v a d o s : 1G

N° de años o b s e r v a d o s : 10 meses

Meses o b s e r v a d o s : Marzo - d i c i e m b r e .

FRUCTIFICACIÓN: S e d e s a r r o l l a e n t r e s meses

promedio, de octubre a diciembre,

a p a r e c i e n d o l o s f r u t o s l o s p r i m e r o s 30 días,

y e n t r e 30 a 60 días p a r a l a maduración y

p o s t e r i o r dispersión.
70

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a entre 4 a 5

meses en promedio, iniciándose entre l o s

meses de a g o s t o a f i n a l e s de n o v i e m b r e .

000000000000000

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
*****************

. . .1 2 3 4 5. . . .6 7 8 9 10. .

M A M J J A S O N D

4.2.2. AZÚCAR HUAYO

Nombre v u l g a r : Azúcar h u a y o

Nombre científico: Hyxaenaea courbarxl X.

N° de árboles o b s e r v a d o s : 10

N° de años- o b s e r v a d o s : 10 meses

Meses o b s e r v a d o s : Marzo-diciembre

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se desarrolla en tres meses

promedio, de setiembre a noviembre,

utilizando l o s p r i m e r o s 15 a 30 días p a r a l a

aparición de l o s b o t o n e s f l o r a l e s , 30 días

p a r a l a floración p l e n a y 15 a 30 días p a r a

el término de l a floración.
71

FRUCTIFICACIÓN: Se d e s a r r o l l a en tres

meses promedio, de noviembre a enero,

a p a r e c i e n d o l o s f r u t o s l o s primeros 30 días,

y e n t r e 30 a 60 días p a r a l a maduración y

p o s t e r i o r dispersión.

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a en t r e s

meses promedio, .iniciándose en e l mes de

j u l i o h a s t a f i n a l e s de s e t i e m b r e .

000000000000000

xxxxxxxxxxxxxxxx

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10.

M A M J J A S O N D

4.2.3. ANDIROBA

Nombre v u l g a r Andiroba

Nombre científico Carapa gulanensís

Alibi.

N° de árboles observados : 10

N° de años observados : 10 meses

Meses observados : Marzo -diciembre


72

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a en t r e s meses en

promedio, de o c t u b r e a diciembre, u t i l i z a n d o

l o s p r i m e r o s 15 a 30 días p a r a l a aparición

de l o s botones florales, 30 días para

floración plena y 15 a 30 días para el

término de l a floración.

FRUCTIFICACIÓN: Se d e s a r r o l l a en tres

meses promedio, a partir de diciembre,

apareciendo l o s f r u t o s l o s primeros 15 días,

y entre 30 a 60 días p a r a l a maduración y

p o s t e r i o r dispersión.

MUDANZA FOLIAR: No se observó mudanza

f o l i a r d e f i n i d a , sólo se observó l a copa con

hojas nuevas y viejas, con ligera

defoliación.

000000000000000

* ** * * * *

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10.

M A M J J A S O N D
73

4.2.4. CUMALA

Nombre v u l g a r : Cumala

Nombre científico : Osteophloeum

platyspermam Warb.

N° de árboles o b s e r v a d o s : 10

N° de años o b s e r v a d o s : 10 meses

Meses o b s e r v a d o s : Marzo-diciembre.

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a e n d o s meses y

medio en p r o m e d i o , de o c t u b r e a noviembre,

utilizando 15 a 20 días p a r a c a d a uno de l o s

procesos: aparición de l o s b o t o n e s florales,

floración plena y para e l término de l a

floración.

FRUCTIFICACIÓN: Se d e s a r r o l l a a m e d i a d o s de

noviembre hasta fines de diciembre,

apareciendo l o s frutos l o s primeros 15 días,

y e n t r e 30 a 60 días p a r a l a maduración y

p o s t e r i o r dispersión.
74

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a a i n i c i o s de
setiembre hasta inicios de d i c i e m b r e ,
algunas v e c e s se interrumpe e l proceso en e l
mes de o c t u b r e , en e l que se o b s e r v a
d e f i c i e n c i a de h o j a s .

00000000000

***********

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10. .

M A M J J A S O N D

4.2.5. CEDRO COLORADO

Nombre v u l g a r : Cedro, Cedro colorado,

Cedro r o j o .

Nombre científico : Cedrela odorata X.

N° de árboles observados : 10

N° de años observados : 10 meses

Meses observados : Marzo -diciembre.

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a en t r e s meses en

promedio, de J u l i o a Setiembre, durante e l


75

mes de j u l i o aparecen, l o s botones florales

que se mantienen a p l e n i t u d h a s t a f i n a l e s de

agosto y a f i n a l e s de Setiembre se da por

'terminada.

FRUCTIFICACIÓN: L a fructificación se i n i c i a

en o c t u b r e terminando a f i n e s de d i c i e m b r e .

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a a i n i c i o s de

julio hasta finales de diciembre,

observándose que algunos individuos

presentaron mudanza interrumpida en l o s

meses de setiembre y o c t u b r e .

0000000000000000
*****************

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

. . .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10. .

M A M J J A S O N D

4.2.6. LAGARTO CASFI

' Nombre v u l g a r : Lagarto caspi

Nombre científico : Calophyllvtm braslllense

Cambess.
76

N° de árboles observados 10

N° de años observados 10 meses

Meses observados Marzo-diciembre..

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a en t r e s meses en

promedio, de o c t u b r e a diciembre, durante e l

mes de Octubre se o b s e r v a l a aparición de

los botones florales, en noviembre y

mediados de Diciembre se o b s e r v a floración

p l e n a y a f i n a l e s de diciembre e l término de

l a floración.

FRUCTIFICACIÓN: No se observó completamente,

sólo e l i n i c i o en e l mes de d i c i e m b r e .

MUDANZA FOLIAR: No se observó mudanza f o l i a r

definida debido a que siempre l a copa se

encontraba con p r e s e n c i a de h o j a s nuevas y

viejas.
77

*******

0000000000000000

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

M A M J J A S O N D

4.2.7. MARUPA

Nombre v u l g a r : Marupa

Nombre científico : Símarouba amara Aublet.

N° de árboles observados : 10

N° de años observados : 10 meses

Meses observados : Marzo-diciembre.

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a e n t r e l o s meses de

s e t i e m b r e a o c t u b r e , apareciendo l o s botones

florales en la primera quincena de

setiembre.

FRUCTIFICACIÓN: Se observó e n t r e l o s meses

de noviembre a d i c i e m b r e , prolongándose en

p o s t e r i o r e s meses no observados.
78

MUDANZA FOLIAR: S e observó presencia de

hojas nuevas y viejas, no habiéndose

establecido etapas c l a r a s d e l proceso.

00000000000

************

. . .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10. .

M A M J J A S O N D

4.2.8. MOENA AMARILLA

Nombre v u l g a r : Moena a m a r i l l a

Nombre científico : Nectandra acumlnata

(Nees) .

N° de árboles o b s e r v a d o s : 10

N° de años o b s e r v a d o s : 10 meses

Meses o b s e r v a d o s : Marzo-diciembre.

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: S e d e s a r r o l l a e n t r e l o s meses de

agosto a noviembre, apareciendo l o s botones

f l o r a l e s e n e l p r i m e r mes.
79

FRUCTIFICACIÓN: A part i r d e l mes de


diciembre.

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a a i n i c i o s de

setiembre, siempre se observó l a p r e s e n c i a

de h o j a s nuevas y v i e j a s .

000000000000000000000
******

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10.

M A M J J A S O N D

4.2.9. QUILLGSISA

Nombre v u l g a r : Quillosisa

Nombre científico : Vochysla lomatophylla

Standl.

N° de árboles observados : 10

N° de años observados : 10 meses

Meses observados : Marzo-diciembre.


80

FENOLOGÍA
k

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a e n t r e l o s meses de

o c t u b r e a d i c i e m b r e , en e l mes de o c t u b r e e s

la aparición de l o s b o t o n e s florales, y en

los meses de n o v i e m b r e y diciembre para l a

floración p l e n a .

FRUCTIFICACION: No s e observó.

MUDANZA FOLIAR: No s e observó.

0000000000000000

. .1 2 3 4 5 6 7 8 9 10.

M A M J J A S O N D

4.2.10. TORNILLO

Nombre v u l g a r : Tornillo

Nombre científico : Cedrelínga catenaeformls

Ducke .

N° de árboles o b s e r v a d o s : 10

N° de años o b s e r v a d o s : 10 m e s e s

Meses o b s e r v a d o s : Marzo-diciembre.
81

FENOLOGÍA

FLORACIÓN: Se d e s a r r o l l a e n t r e l o s meses de

octubre a d i c i e m b r e .

FRUCTIFICACIÓN: No s e observó.

MUDANZA FOLIAR: Se d e s a r r o l l a a i n i c i o s de

j u l i o h a s t a agosto, con pérdida t o t a l de l a s

h o j a s durante l o s últimos 45 d i a s .

0000000000000000

xxxxxxxxxxx

. .2 3 4. . . .5 6 7 8 9 10. .

A M J J A S O N D
82

CUADRO N° 03. CALENDARIO FENOLOGICO PRELIMINAR PARA


10 ESPECIES FORESTALES DE LOS BOSQUES
DE LA COMUNIDAD NATIVA SANTA MERCEDES.
RIO PUTUMAYO. LORE TO PERÚ .MARZO-
DICIEMBRE L,998.
H° ESPECIES M A M J J A S o N D

01 Añuje 00 00 00
rumo * * * * * *

XX XX XX XX

02 Azúcar 00 00 00
huayo * * *

XX XX XX

03 Andiroba 00 00 00
*

04 Cumala 00 00
* * *

XX XX XX X

05 Cedro 00 00 00
colorado *•* * * •k-k

XX XX XX XX XX XX

06 Lagarto 00 00 00
caspi *

07 Marupa 00 00
**

08 Moena 00 00 00 00
amarilla *

09 Quillosi 00 00 00
sa

10 Tornillo 00 00 00

XX XX

OBSERVACIONES: Cada quince días

LEYENDA : FLORACIÓN 00
FRUCTIFICACIÓN **
MUDANZA FOLIAR xx
83

4.3. APLICACIÓN DE LAS TÉCNICAS DE MANEJO EN EL ÁREA DE

ESTUDIO Y UBICACIÓN DE LOS ÁRBOLES SEMILLEROS.

Se ha a p l i c a d o l a s s i g u i e n t e s técnicas de manejo

en e l área en e s t u d i o :

4.3.1. CORTAS DE MEJORA Y DE RECUPERACIÓN

La aplicación de e s t a técnica fue r e a l i z a d a con l a

finalidad de eliminar aquellos elementos

i n d e s e a b l e s que o b s t a c u l i z a b a n e l d e s a r r o l l o de

aquellos deseables (árboles s e m i l l e r o s ] . Los

p r o c e d i m i e n t o s seguidos f u e r o n l o s s i g u i e n t e s :

Extracción de árboles i n f e r i o r e s de modo que

se mejore l a c a l i d a d d e l s i t i o y s e e v i t e l a

competencia con e l árbol s e m i l l e r o por l o s

escasos n u t r i e n t e s que t i e n e n a q u e l l o s suelos,

de t a l suerte que se mejore l a calidad

genética de l a s e m i l l a .

Raleos que p e r m i t a n espaciamiento adecuado

p a r a m e j o r a r e l d e s a r r o l l o de l a s f e n o f a s e s y

l a recolección de s e m i l l a s .

Eliminación de l a vegetación d e l sotobosque

para f a c i l i t a r e l d e s a r r o l l o d e l t r a b a j o de

investigación, i n s p e c c i o n e s y recolección de

semillas.
84

Aplicación de podas a l o s árboles s e m i l l e r o s

p a r a t r a t a r de c o n s e g u i r un incremento en l a

producción de s e m i l l a s .

C o n t r o l f i t o s a n i t a r i o para e v i t a r e l ataque de

hongos e i n s e c t o s .

Los individuos viejos, árboles con l e s i o n e s graves

debido a f a c t o r e s bióticos o atmosféricos, t r e p a d o r e s

leñosos, sólo f u e r o n extraídos en l o s casos que su

ausencia favorecen e l crecimiento de l o s árboles

semilleros.

4.3.2. UBICACIÓN DE LOS ARBOLES SEMILLEROS

La mayoría de l o s árboles s e m i l l e r o s están ubicados a l

i n i c i o d e l c u a r t e l de c o r t a N° 3 y a ambas márgenes de

l a quebrada G a i r i l l a a l i n i c i o d e l c u a r t e l de c o r t a N°

1. l o s árboles de l a e s p e c i e Andiroba fueron ubicados

en e l c u a r t e l de c o r t a N° 1 1 , f r e n t e a l r i o Putumayo.

la e s p e c i e Cedro f u e ubicado en l a s cercanías de l a

comunidad n a t i v a Santa Mercedes.


V. DISCUSIÓN

La especie Sterculia apelbophylla Ducke presenta

escasa y casi nula información referente a su

fenología, s i l v i c u l t u r a , población y o t r a s áreas d e l

conocimiento, por t a n t o l o s r e s u l t a d o s a q u i obtenidos

representan información elemental en el aspecto

fenológico. Se observa que de l o s diez individuos

estudiados, e l 70% p r e s e n t a su etapa f l o r a l en t r e s

meses promedio y e l 30% en dos meses, pero e l proceso

fue i n t e r r u m p i d o por l a c a i d a de l o s botones f l o r a l e s ,

cuya causa desconocemos. Posiblemente t i e n e carácter

biológico, basado en l a relación: agua - s u e l o - medio

ambiente.

De los siete individuos que p r e s e n t a r o n floración

completa e l 80% de e l l o s p r e s e n t a r o n l a aparición de

l o s botones f l o r a l e s en l a p r i m e r a quincena d e l mes de

agosto, floración p l e n a durante l a segunda quincena de

agosto y segunda de Setiembre y floración terminada en

l o s últimos 20 a 30 d i a s d e l mes de o c t u b r e .
86

Se observó también que l a etapa de fructificación es de

tres meses promedio, generalmente entre octubre y

d i c i e m b r e ; no e s p o s i b l e someter a mayor discusión l a

presente e s p e c i e por no e x i s t i r información que permita

comparar y d i s c u t i r l o s r e s u l t a d o s .

La especie Hymenaea courbaril I. presenta un

comportamiento d i f e r e n t e a l o s e s t u d i o s hechos por e l

CENFOR X I I - P u c a l l p a ( 3 9 ) . E s t o s e s t u d i o s concluyen

que l a época de floración p a r a l a zona de Von Humboldt,

ubicada en e l departamento de U c a y a l i , se da e n t r e l a

segunda quincena de j u n i o y l a p r i m e r a de octubre,

m i e n t r a s que e l INIA, en un documento p u b l i c a d o en e l

año de 1,996 ( 2 3 ) , determina un periodo de floración

e n t r e l o s meses de agosto a noviembre, también para l a

zona de Von Humboldt. E s t o d i f i e r e en e l p r i m e r caso

con l o s r e s u l t a d o s obtenidos en nuestro e s t u d i o , en l o s

que se observa e l i n i c i o de l a floración en e l mes de

setiembre y el final de l a misma en e l mes de

noviembre, pero que s i c o i n c i d e con l o s r e s u l t a d o s d e l

INIA, con l a d i f e r e n c i a de un mes.


87

Consideramos que l a s etapas fenológicas difieren

teniendo en cuenta e l t i p o de bosque, s u e l o , ubicación,

c l i m a y o t r o s f a c t o r e s bióticos y abióticos.

La especie Carapa guianensls Aubl presenta un

comportamiento fenológico de floración comprendido

e n t r e agosto a octubre y l a fructificación de noviembre

a d i c i e m b r e . Los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s por Ríos (38')

indican que p a r a l a misma zona de selva baja l a

floración se i n i c i a en l a segunda semana de Octubre y

termina a finales de diciembre, mientras que l a

fructificación l l e g a h a s t a e l mes de marzo. Se observa

que e x i s t e n d i f e r e n c i a s aún en e l mismo t i p o de bosque

La e s p e c i e Osteophloeum platyspermum Warb. p r e s e n t a un

comportamiento diferente en l a misma zona de selva

ba j a . Estudios hechos por Ríos {38) indican que l a

floración se da d u r a n t e l o s meses de j u n i o a noviembre

y l a fructificación de enero a marzo como también de

agosto a noviembre, m i e n t r a s que en l a zona de U c a y a l i ,

Trucios (40), l a floración se da e n t r e l a segunda

quincena de abril y finales de noviembre y la

fructificación de agosto a noviembre. E l I I A P (22)


88
9

i n d i c a que p a r a l a misma zona de U c a y a l i l a floración


o c u r r e e n t r e j u l i o a d i c i e m b r e y l a fructificación
l l e g a h a s t a e l mes de marzo.

La e s p e c i e Cedrela odorata I . , a l i g u a l que e l azúcar

huayo, cumala, l a g a r t o c a s p i , marupa, moena amarilla,,

está bien estudiada, observándose diferencias de

acuerdo a l a p r o c e d e n c i a . A s i , en l a zona de U c a y a l i ,

Trucios (40), l a floración se i n i c i a en noviembre

l l e g a n d o h a s t a f e b r e r o y l a fructificación l l e g a h a s t a

setiembre. E l I I A P (22) i n d i c a que l a floración se da

en noviembre hasta enero y l a fructificación llega

hasta octubre.

La e s p e c i e Calophyllum brasiliense Cambess., según I I A P

(22), p r e s e n t a su floración e n t r e l o s meses de marzo a

j u n i o y l a fructificación n e c e s i t a c i n c o a s e i s meses

para c o n t a r con f r u t o s maduros. A d i f e r e n c i a de l o s

r e s u l t a d o s obtenidos por e l p r e s e n t e e s t u d i o , en e l que

se observa que l a floración se da e n t r e octubre a

diciembre, mientras que l a fructificación no se

observó.
89

La e s p e c i e Simarouba amara Aublet. f l o r e c e en l a zona

de Ucayali, según Trucios (4G) entre l a segunda

quincena de agosto a l a primera quincena de noviembre,

l a fructificación se da e n t r e noviembre a f e b r e r o . En

l a zona de L o r e t o , informa e l I I A P ( 2 2 ) , l a floración

se inicia en octubre y termina en d i c i e m b r e y la

fructificación se da de diciembre a febrero,

coincidiendo con l o s resultados obtenidos en el

presente e s t u d i o en e l que l a floración s e da e n t r e

setiembre a octubre y l a fructificación a p a r t i r de

noviembre.

En l a e s p e c i e Nectandra acuminata ( N e s s ) . según E o l i a

Amazónica ( 1 9 } , l a floración se da e n t r e enero y marzo

como también en e l mes de j u l i o y l a fructificación de

enero a a b r i l , como también de setiembre a d i c i e m b r e .

En n u e s t r o caso, l a floración se observó de agosto a

noviembre y l a -fructificación se da a partir de

diciembre.

L a e s p e c i e Vochysía lomatophylla Standl. E x i s t e e s c a s a

información sobre e s t a e s p e c i e por l o que no es p o s i b l e

hacer comparaciones a excepción de l a información


9G

p u b l i c a d a por Ríos (38) , en l a que se i n d i c a que l a

e s p e c i e Erisma bicolor Ducke, v a r i e d a d de Q u i l l o s i s a ,

presenta su floración en e l mes de noviembre y

fructificación a p a r t i r de d i c i e m b r e . En n u e s t r o caso

observamos que l a floración se da e n t r e l o s meses de

octubre a diciembre y l a fructificación a p a r t i r de

enero.

En l a e s p e c i e Cedrelinga catenaeformis Ducke. En l a

zona de U c a y a l i , I I A P (22), l a floración va desde

agosto a d i c i e m b r e , siendo más f r e c u e n t e en e l mes de

o c t u b r e , y l a fructificación se prolonga de dos a t r e s

meses, l a caída de f r u t o s se da e n t r e enero y a b r i l ,

muy s i m i l a r a n u e s t r o caso, en e l que l a floración se

dio entre l o s meses de noviembre y diciembre.

El número de i n d i v i d u o s observados por e s p e c i e es

razonable ya que se a j u s t a a l a s recomendaciones

hechas por d i f e r e n t e s a u t o r e s , pero no l o e s e l tiempo

durante e l c u a l se ha observado a cada uno de l o s

i n d i v i d u o s : solamente se ha hecho observaciones por un

año, en forma q u i n c e n a l , habiendo r e a l i z a d o un t o t a l de

20 o b s e r v a c i o n e s por i n d i v i d u o s . En c i e n árboles, son


91

2000 observaciones en 10 meses. Los resultados

obtenidos no permiten obtener conclusiones que nos

lleven a afirmar l o sucedido con e l comportamiento

f e n o l o g i c o de l a s e s p e c i e s e s t u d i a d a s , pero s i servirán

de base p a r a c o n t i n u a r con l a s o b s e r v a c i o n e s por un

tiempo mayor, que nos permitirán obtener c o n c l u s i o n e s

definitivas.

La floración y fructificación de l a s e s p e c i e s pueden

c o n s i d e r a r s e como periodos muy complejos, por l o tanto,


i

el analizar sus características resulta también

complicado. De allí que e f e c t u a r los respectivos

análisis e s fundamental p a r a d e t e r m i n a r l a época de

reproducción de l a s e s p e c i e s tropicales. Es preciso

señalar que no se estableció ningún tipo de

clasificación p a r a su análisis, por c o n t a r con e s c a s a

información.

La floración de l a s e s p e c i e s e s t u d i a d a s p r e s e n t a un

promedio de duración de t r e s meses, generalmente se da

en l o s i n i c i o s de l a época s e c a o durante p l e n a época

s e c a , e s d e c i r , e n t r e l o s meses de agosto, setiembre,

octubre; en algunos casos, h a s t a l o s meses de noviembre


92

y diciembre, cuyo período que se c o n s i d e r a de i n i c i o

de l l u v i a s .

La fructificación toma de dos a c u a t r o meses y se u b i c a

completamente en l o s i n i c i o s de l a época de l l u v i a s ,

prologándose d u r a n t e c a s i toda l a estación lluviosa,

incluyendo l a dispersión.

E l paso de Ta floración a l a fructificación se da en

forma i r r e g u l a r . No todo l o s i n d i v i d u o s f r u c t i f i c a n en

l a misma época, s i n o que l o hacen con d i f e r e n c i a s de

días, semanas y meses. Esta variabilidad se debe a

que tanto l a floración como l a fructificación están

i n f l u e n c i a d a s por f a c t o r e s físico - químicos como, l a

luz, l a temperatura, el agua, y f a c t o r e s bióticos

representados por la acción de los diferentes

organismos.

La aplicación de l a s d i f e r e n t e s técnicas de manejo en

e l área de e s t u d i o está dando l o s r e s u l t a d o s esperados.

A l a fecha no e s p o s i b l e medir dichos r e s u l t a d o s por no

existir información básica en e l l u g a r , pero sí será

p o s i b l e h a c e r l o a p a r t i r d e l segundo año.
93

El área de investigación se e n c u e n t r a en bosque de

inundación temporal, bosque ribereño, bosque de lomada

b a j a y bosque de lomada a l t a .

E l aporte de e s t e t r a b a j o de investigación para e l Plan

de Manejo F o r e s t a l I n t e g r a l en l a comunidad n a t i v a de

Santa Mercedes en l a cuenca d e l r i o Putumayo, e s

asegurar e l s u m i n i s t r o de s e m i l l a s de a l t a c a l i d a d para

que se pueda planificar el establecimiento de

plantaciones en grandes extensiones, y reponer e l

bosque extraído; a s i aseguramos l a c o n t i n u i d a d d e l

r e c u r s o f o r e s t a l y e l aumento de l a p r o d u c t i v i d a d d e l

bosque p a r a l o s años f u t u r o s , en e s t r e c h a concordancia

con • l a s necesidades de mantenimiento d e l e q u i l i b r i o

ecológico de l a zona.

Finalmente, uno de l o s o b j e t i v o s básicos d e l p r e s e n t e

t r a b a j o f u e e v a l u a r l a s f e n o f a s e s de l a s e s p e c i e s en

e s t u d i o , i n i c i a n d o e l seguimiento fenológico y e l a b o r a r

un c a l e n d a r i o fenológico que se p r e s e n t a en e l cuadro

03.
VI CONCLUSIONES

1. L a s d i e z e s p e c i e s e s t u d i a d a s pueden c o n s i d e r a r s e

dentro d e l grupo de monomodales e s t r i c t a s , pero es

necesario continuar con l a s o b s e r v a c i o n e s para

g a r a n t i z a r t a l afirmación.

2. L a floración de todas l a s e s p e c i e s e s t u d i a d a s se

da generalmente en l a época s e c a en un 70% o a

f i n a l e s de l a misma en un 30%, l o que nos l l e v a a

c o n c l u i r que e x i s t e una relación d i r e c t a e n t r e l a

especie y e l clima.

3. La fructificación de l a s especies se da

generalmente en l o s i n i c i o s y durante l a estación

lluviosa, l o que guarda una relación d i r e c t a con

el fenómeno de regeneración natural donde e l

f a c t o r humedad e s determinante para asegurar l a

e x i s t e n c i a de l o s nuevos i n d i v i d u o s .

4. No s e ha observado e s p e c i e s que p r e s e n t a n doble

floración a n u a l , l o que nos permite i n d i c a r que se

trata de e s p e c i e s monomodales e s t r i c t a s , siendo


9b

necesario continuar l o s estudios para obtener

resultados d e f i n i t i v o s .

5. L a aplicación de técnicas de manejo en e l área de

e s t u d i o está dando l o s r e s u l t a d o s esperados, pero

su medición sólo será p o s i b l e a p a r t i r d e l segundo

año.

6. L a mudanza f o l i a r de l a s e s p e c i e s en e s t u d i o no

fue posible determinarla con mayor precisión,

debido a l corto período de tiempo, pero sí se

observó mucha i r r e g u l a r i d a d durante su d e s a r r o l l o .

7. En e l caso de l a Moena amarilla, s e observó

p r e s e n c i a de i n s e c t o s que atacaban a l a s p l a n t a s ,

l o que implicó i n t e r r u p c i o n e s en e l proceso de

d e s a r r o l l o d e l c i c l o fenológico.

8. E l C a l e n d a r i o Fenológico p r e l i m i n a r obtenido, da

un rango de ocurrencia de l a s variables

fenológicas en e l tiempo, mas no indica l a

duración de éste.
96

9. L a mayor cosecha de f r u t o s y/o s e m i l l a s estará

restringida a ciertas épocas del año,

concentrándose, para nuestro estudio, un alto

p o r c e n t a j e en e l periodo de l l u v i a s .
VII. RECOMENDACIONES

Los resultados obtenidos en fenología deben

c o n t i n u a r s e por un tiempo no menor de c i n c o años a

fin de obtener conclusiones definitivas de e l

c a l e n d a r i o de cada una de l a s e s p e c i e s estudiadas.

El calendario fenológico obtenido puede

considerarse de uso l o c a l , pero es posible

a m p l i a r l o a a q u e l l a s zonas de v i d a s i m i l a r e s que

puedan e x i s t i r en n u e s t r a s e l v a b a j a .

Continuar con e s t u d i o s fenologicos con o t r a s

e s p e c i e s de n u e s t r a región a f i n de conocer el

comportamiento de cada una de e l l a s y g a r a n t i z a r ,

de e s t a manera, l a perpetuación de l a s e s p e c i e s .

Los e s t u d i o s f e n o l o g i c o s deben s e r refrendados con

o t r o s t r a b a j o s , considerando o t r a s v a r i a b l e s de

observación, como s u e l o s , temperaturas y o t r o s

elementos bióticos y abióticos.


98

5. Es n e c e s a r i o que en l a cuenca d e l r i o Putumayo y

en e s p e c i a l en e l P r o y e c t o de Manejo F o r e s t a l

Integral Santa Mercedes, se establezca una

estación meteorológica p a r a e f e c t u a r e s t u d i o s en

detalle, relacionando los factores d e l medio

ambiente con l a fenología de l a s e s p e c i e s .

6. Es recomendable o r g a n i z a r en e l P r o y e c t o Manejo

F o r e s t a l Santa Mercedes e l área f i t o s a n i t a r i a , con

l a f i n a l i d a d de e f e c t u a r e l c o n t r o l biológico d e l

bosque, y a que e x i s t e gran p r e s e n c i a de i n s e c t o s y

hongos que i n t e r f i e r e n en e l d e s a r r o l l o de l a s

especies.
VIII. BIBLIOGRAFIA

01. ALVAN R.F.E. (1,996), Interpretacao Fenológica

d e c i n c o t a x a de Chysobalanaceae na Reserva

florestal Adolpho Ducke. INPA - UA -

M a n a o s , b r a s i l . 70 Pag.

02. ARNAEZ,S. E. MOREYRA,I. G. (1,992), Estudio

Morfológico de S e m i l l a s de A l t u r a - T e c n o l o g i a

en Marcha. Vol. 11-N° 3. Instituto

Tecnológico de C o s t a R i c a . 67 Pág.

03. ARGSTEGUI,V.A. DIAZ,P.M. ( 1 , 9 9 2 ) , Propagación de

Especies Forestales Nativas Promisorias en

Genaro Herrera, IIAP. Centro de

Investigación de Genaro Herrera, Iquitos-

Perú. 47 Pág.

04
m _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( 1 , 993) , Amazonia

Biodiversidad Tecnologías. Memorias del

Seminario Internacional de Recursos

Genéticos y Desarrollo Sostenible.

Florencia, Caquetá - Colombia. CORPES

Amazonia. 165 Pág.


100

05. BALUARTE, V. J . R. ( 1 , 995) , Comportamiento

Fenológico P r e l i m i n a r de Cuatro Especies

Forestales de Areas Inundables. Nota

Técnica. Folia Amazónica. V o l . 7 (1-2)

I q u i t o s - Perú, 205-217 Pág.

06. BERNARDI, L. Y SPICHIGER, R. ( 1 , 980), l a s

M i r i s t i c a c e a e d e l Arboretum Genaro H e r r e r a .

C a n d o l l e a . 35. 133-182 pág.

07. BARROS.M.A.G. Y CALDAS, L.S. (1,981),

Acompanhamento de Eventos Fenológicos

Apresentados por Cinco Géneros N a t i v o s de

Corrado. (Brasilia -DE) Brasil Forestal,

Vol. 10 7-14 pág.

08. BALDOCEDA, A. R. e t a l . ( 1 , 9 9 1 ) , S i l v i c u l t u r a de

la Bolaina Blanca (Guazuma crinita

Mili).Temas F o r e s t a l e s N° 10,Pucallpa-Perú

38 Pág.
101

09. BOKOR, I . Y PALACIOS, M. ( 1 , 9 8 3 ) , S u m i n i s t r o de

S e m i l l a s F o r e s t a l e s , Documento de T r a b a j o N°

23. Proyecto Peruano - Alemán de

Reforestación en S e l v a C e n t r a l . 101 Pág.

10. COLAN, C.V.B. ( 1 , 9 9 2 ) , Manejo de S e m i l l a s de Diez

Especies Forestales en e l Bosque Nacional

A l e x a n d e r Von Humboldt. INIA. 33 Pág.

11. CRUZ LA PAZ, O. MARRERO, L. P. ( 1 , 9 8 6 ) , Algunas

Consideraciones Sobre l a Ecología de l a

Soya. Documento de C i e n c i a y Tecnología tSt°

6, Instituto Superior de Ciencias

A g r o p e c u a r i a s de l a Habana - Cuba. 56 Pág.

12. COLLAZOS, M.E. MEJIA, G.-M. ( 1 , 9 9 8 ) , Fenología y

Postcosecha de M i l Pesos Jessenia batahua

(Mart) Burret. Universidad Nacional de

Colombia. F a c u l t a d de C i e n c i a s Agropecuarias

Palmira . A c t a Agronómica. V o l . 38, N° 0 1 .

53-63 Pág.
102

13. DIRECCION DE INVESTIGACION FORESTAL Y DE FAUNA

CENFOR X I I - { 1 , 9 8 5 ) - PUCALLPA. P r o y e c t o de

Estudio Conjunto Sobre Investigación y

Experimentación en Regeneración de Bosques

en l a Zona Amazónica de l a República d e l

Perú. ( P r o y e c t o INFOR-JICA) 38 Pág.

14. DIOZHKIN, V.V. (1,979}, Acerca de l a Ecología

E d i t o r i a l MIR, Moscú. 25,71,75. Pág.

15. DUTRA DE , C. R. ( 1 , 987), Fenología de Diez

Especies Arbóreas Nativas Do Cerrado de

Brasilia. DF. B r a s i l F o r e s t a l . Año X I X , N°

62. 23-42 Pág.

16. DANIEL, T.F. (1,983), Flora Neotrópica.

Carlowrightia (Acanthaceae}. Flora

Neotrópica N° 34. The New York Botanical

Garden. 115 Pág.

17. ENCARNACION, F. ( 1 , 9 8 5 ) , Introducción a l a F l o r a

y Vegetación de l a Amazonia Peruana, Estado

Actual de l o s Estudios, Medio Natural y


t

103

Ensayo de una C l a v e de Determinación de l a s


Formaciones Vegetales en l a Llanura
Amazónica. G i n e b r a . C a n d o l l e a . 40 ( 1 } . 237¬
252 Pég.

18. FALCAO, M. DE A. Y LLERAS, E. ( 1 , 9 8 0 ) , Aspectos

Fenológicos e de P r o d u c t i v i d a d e do Mapati

(Pourouma - cecropifolia Mart). Acta

Amazónica. V o l . 10 N° 4. 711-724 Pág.

19. FOLIA AMAZONICA. ( 1 , 9 9 6 ) . V o l . - 7. N° 1 - 2.

I I A P , I q u i t o s - Perú. 205 Pág.

20. FAO-ONU, { 1 , 980}, Mejora Genética de Arboles

F o r e s t a l e s , Merida - V e n e z u e l a . 341 Pág.

21. HOLDRIDGE, L e s l i e R., ( 1 9 6 7 ) , L i f e Zone Ecology.

T r o p i c a l S c i e n c e C e n t e r ; San José de Costa

Rica.

22. I I A P , ( 1 , 992) , Propagación de E s p e c i e s Forestale-s

N a t i v a s P r o m i s o r i a s en J e n a r o H e r r e r a . 120

Pág.
104

23. INIA, ( 1 , 9 9 6 ) , Tecnología -de E s p e c i e s T r o p i c a l e s .

P u c a l l p a - Perú. 96 Pág.

24 . INADE. DOCUMENTO DE TRABAJO N° 11 . ( 1 , 987) ,

Avances de l a S i l v i c u l t u r a en l a Amazonia

Peruana, P r o y e c t o APODESA. Lima - Perú. 90¬

114 Pág.

25. INADE/PEDICP (1,997), Plan de Manejo Forestal.

Dirección de Asuntos Productivos y Medio

Ambiente. Proyecto Manejo Forestal Santa

Mercedes, IQUITOS, 34-67 Pág.

26. LOPEZ, C.R. (1,980), Estudio Silvicultural del

Tornillo {Cedrelinga catenaeformis Dvcke)

Revista F o r e s t a l d e l Perú N° 1-2, V o l . X.

85-191. Pág.

27. LOPEZ, N.H.PARRA,J. (1,991), Fruto, Semilla y

Plántula de Quararibea asterolepis.

Pittier.(Bombacaceae). Anatomía y Ecología.

Pittieria N° 19. U n i v e r s i d a d de l o s Andes.

Merida - Venezuela*. 5-24 Pág.


105

28. MANUYAMA, E. ( 1 , 9 8 7 ) , Manejo de l a Regeneración

Natural del Tornillo (Cedrelinga

ca tena-eformis Ducke) , en l a Zona Forestal

A l e x a n d e r Von Humboldt. Documento Técnico N°

3, CENFOR - X I I - P u c a l l p a - Perú. 39 Pág.

29. MORA, B. ( 1 , 990) , E s t u d i o de l a Fenología de

Enterolobium cyclocarpum ( J a c q ) , G r i s s e b en

la Vertiente d e l Pacífico de Costa Rica.

Tecnología en Marcha, V o l . 10, N° 4. 28-36

Pág.

30. OTOROLA, T.A. ( 1 , 9 8 0 ) , Fenología. Un método p a r a

Evaluar Acontecimientos Periódicos Vitales

de l o s A r b o l e s en Función d e l Tiempo, INIA -

I . E . N° 9 1 . , 6 Pág.

31. ORTEGA, N.S. ( 1 , 9 8 5 ) , Fenología Agrícola, INIPA.

Manual Técnico. 24 Pág.

32. ONERN, (1,976), Mapa Ecológico d e l Perú, Guía

E x p l i c a t i v a - Lima - Perú, 91-94 Pág.


106

33. PETERS, CH.M. ( 1 , 9 9 4 ) , Aprovechamiento Sostenible

de R e c u r s o s no Maderables en Bosque Húmedo

T r o p i c a l , Un Manual Ecológico, I n s t i t u t o de

Botánica Económica, Jardín Botánico de Nueva'

York. 20-24 Pág.

34. PLACCI, L.G. ( 1 , 9 9 4 ) , Productividad de Hojas,

F l o r e s y F r u t o s en e l Parque Nacional Iguazú

. Yvyrareta N° 5, U n i v e r s i d a d Nacional de

Misiones, Tucuman - A r g e n t i n a . 49-56 Pág.

35. RALPH, C. H. SMITH, M.D. (1,997), Silvicultura

Práctica. E d i c i o n e s Omega, S.á. B a r c e l o n a .

242-253. Pág.

36. ROMERO, P. M. ( 1 , 986) , Guia Práctica para . l a

Elaboración de P l a n e s de Manejo F o r e s t a l de

Bosques Húmedos Tropicales. Documento

Técnico N° 12. Lima - Perú. 77-82 Pág.

37. RONDON, R.J.A (1,986), Hábito Fenológico de 53

E s p e c i e s Arbóreas d e l Jardín Botánico de San

Juan de Lagunillas. Estado de Mérida,


107

Universidad de los Andes, Revista

Venezolana, Publicación de l a F a c u l t a d de

Ciencias F o r e s t a l e s , Años XXV Y XXVI. N°

35/36. 23-33 Pág.

38. RIOS, A.F. (1,991), Estudio Fenologico de 108

Especies Forestales d e l Arboretum Genaro

Herrera, Terraza A l t a (ATA), L o r e t o . T e s i s

p a r a o p t a r e l T i t u l o de I n g e n i e r o Forestal.

1G4 Pág.

39. SPICHIGER, R. e t a l ( 1 , 989) , Contribución a l a

F l o r a , de l a Amazonia Peruana. L o s A r b o l e s

del Arboretum Genaro Herrera - Loreto -

Perú. V o l . 1 . E d i t i o n s des C o n s e r v a t o i r e e t

Jardín B o t a n i q u e s de Geneve. 360 Pág.

40. TRUCIOS, R.T. ( 1 , 9 8 8 ) , C a l e n d a r i o Fenologico para

55 E s p e c i e s F o r e s t a l e s d e l Bosque Nacional

Alexander Von Humboldt. CENFOR X I I . D.T. N°

6. P u c a l l p a - Perú, 55 Pág.
108

41. THEODORE, W.D. e t a l ( 1 , 982), Principios de

S i l v i c u l t u r a , México. 125-147 Pág.

42. TELLO, E.R. ( 1 , 9 9 6 ) , Fenología de Cinco E s p e c i e s

Forestales de l a F a m i l i a M y r i s t i c a c e a e Na

R e s e r v a Duke, DO INPA, T e s i s p a r a o p t a r e l

Titulo de M a g i s t e r en C i e n c i a s F o r e s t a l e s

Tropicales. INPA/FUA. MANAUS-AMAZONAS. 110

Pág.

43. TIMOTHY, J. KILLEEN, e t a l (1, 993), Guia de

Arboles de B o l i v i a , Herbario N a c i o n a l de

B o l i v i a . M i s s o u r i B o t a n i c a l Garden.

44. UNAP - F I F . ( 1 , 9 9 6 ) , E s t u d i o de l a b i o d i v e r s i d a d

en l a Zona de Santa Mercedes - R i o Putumayo

- Perú. 102 Pág.

45. VTDAURRE, A.H.E. (1, 993), Análisis de l a s

Características del Sitio que P r e f i e r e l a

Regeneración Natural de Cedrelinga

catenaeformis Dvcke. Tesis Ingeniero

F o r e s t a l UNA. L a Molina. Lima - Perú. 34-39,

1G5-206 Pág.
109

VIDAURRE, A.H.E. (1., 990) , Diseminación de

S e m i l l a s de T o r n i l l o . Estación E x p e r i m e n t a l

y Agropecuaria. Pucallpa. Sub - Estación

Forestal- A. Von Humboldt. Proyecto

Regeneración de Bosques T r o p i c a l e s . INIA.

Temas F o r e s t a l e s N° 4. P u c a l l p a - Perú. 43

Pág.

VASQUEZ, I. (1,993), Jabalillo. Instituto

Forestal Latino Americano, Serie Maderas

C o m e r c i a l e s de V e n e z u e l a . F i c h a Técnica N°

29. Mérida - V e n e z u e l a . Pág. 25.


IX. RESUMEN

El presente estudio de investigación tiene como

o b j e t i v o básico i n i c i a r e l seguimiento fenológico de

cada una de l a s d i e z e s p e c i e s s e l e c c i o n a d a s p a r a t a l

fin, para permitir a los agrosilvicultores y

s i l v i c u l t o r e s programar l a s cosechas oportunas de l o s

f r u t o s y obtener l a s s e m i l l a s p a r a e l e s t a b l e c i m i e n t o

de plantaciones y a s i g a r a n t i z a r e l aprovechamiento

r a c i o n a l y s o s t e n i d o de l o s bosques de l a cuenca d e l

r i o Putumayo.

El trabajo se ha desarrollado en l o s bosques de

propiedad de l a comunidad n a t i v a Santa Mercedes, en

donde se d e s a r r o l l a e l Proyecto Manejo de Bosque Santa

Mercedes, que está inmerso en e l Proyecto E s p e c i a l de

Desarrollo Integral de la Cuenca d e l r i o Putumayo

(PEDICP), que está d e s a r r o l l a n d o e l I n s t i t u t o Nacional

de D e s a r r o l l o , INADE. Perú - I q u i t o s .

Se tomaron en cuenta especies que permitan tener

siempre un bosque productor que asegure producción

maderera cualitativa y cuantitativa, y también


Ill

producción no maderera para e l d e s a r r o l l o d e l l u g a r ,

siendo consideradas éstas como e s p e c i e s META, entre l a s

cuales f i g u r a n : Añuje rumo, azúcar huayo, andiroba,

cumala aguada, marupa, moena a m a r i l l a , quillosisa y

tornillo.

Se s e l e c c i o n a r o n d i e z i n d i v i d u o s por e s p e c i e , teniendo

en c u e n t a l o s d i f e r e n t e s c r i t e r i o s e s t a b l e c i d o s p a r a

dichos f i n e s ; se c o n f e c c i o n a r o n f i c h a s de evaluación

donde se anotaron l o s datos producto de l a s

observaciones hechas quincenalmente a los cien

individuos, habiéndose r e g i s t r a d o datos de mudanza

foliar, floración y fructificación. Asimismo, se

a p l i c a r o n d i f e r e n t e s técnicas de manejo f o r e s t a l con l a

finalidad de l o g r a r que l o s i n d i v i d u o s produzcan en

mejores c o n d i c i o n e s que l a s que ya tenían, a p l i c a n d o

así técnicas como podas, r a l e o s , l i m p i a s y a p e r t u r a de

trochas.

Los resultados obtenidos se pueden considerar

satisfactorios, toda vez que l a información tomada

d u r a n t e e l año de o b s e r v a c i o n e s ha s i d o b i e n procesada

para la obtención de un calendario fenológico


112

preliminar y de uso temporal para l a cuenca d e l

Putumayo, pero no definitivo, ya que e l tiempo

observado e s muy c o r t o .

Se ha hecho a l g u n a s recomendaciones, siendo l a s más

i m p o r t a n t e s l a continuación d e l p r e s e n t e e s t u d i o y l a

inclusión de o t r a s especies de v a l o r , y a que e s t o s

t r a b a j o s son una contribución a l e s t u d i o de l a f l o r a de

n u e s t r a Amazonia.
ANEXO
114

ANEXO 01
t

MAPA 0 1 : ÁMBITO GEOGRÁFICO DEL PROYECTO ESPECIAL


BINACIONAL DESARROLLO INTEGRAL DEL L A
CUENCA DEL RÍO PUTUMAYO.

MAPA 0 2 : UBICACIÓN DE LOS CUARTELES DE CORTA ANUAL


PROYECTO MANEJO INTEGRAL DE BOSQUES SANTA
MERCEDES.

MAPA 0 3 : MAPA FORESTAL PROYECTO MANEJO INTEGRAL DE


BOSQUES SANTA MERCEDES.

MAPA 04: MAPA DE UBICACIÓN DE LOS C I E N ÁRBOLES


SEMILLEROS:

- LAMINA N° 0 1
- LAMINA N° 02
- LAMINA N° 03
- LAMINA N° 04
A \k
-•-'X, RIAfR Ut UBlüAUIUH
\ X

LEYENDA
I 40'
o
CENTRO POBLADO 1 40'
o

HIDROGRAFIA
| CCMwNlOAO NATIVA
;RIPCION
] Agrtcutura
j Bosque Aluvial
' Bosque Aluwal Inundad
Boaqua do Colina B*|H
»de Galería
ücsiue de Lomada aHa
Bosque de lomada fia^
; Bosque de Lomeda Raja - 3o?au« Aluvial inurMado
i Onecida
] Boeque de Termas O s e a a c a Cía je
\ Bosque de Temua Dmeaaca Clase I

1 45'
o 1 45'
o

73° 40' 73° 35' 73° 25'


119

ANEXO 02

FOTO 0 1 : MUESTRA DE FLORES DE AÑUJE INDIVIDUO N° 04.

FOTO 02: MUESTRA DE FLORES, HOJAS DE AÑUJE RUMO

INDIVIDUO N° 03.

FOTO 03: MUESTRA DE FRUTOS, HOJAS DE AZÚCAR HUAYO

INDIVIDUO N° 07.

FOTO 04: MUESTRA DE FRUTOS, HOJAS DE AZÚCAR HUAYO

INDIVIDUO N° 10.

FOTO 05: MUESTRA DE FLORES Y HOJAS DE CEDRO COLORADO

INDIVIDUO N° 06.

FOTO 06: CEDRO COLORADO INDIVIDUO N° 07.

FOTO 07: MEDICIÓN DEL D.A.P. CEDRO COLORADO INDIVIDUO

N° 06.

FOTO 08: MUESTRA DE FRUTOS, DEL INDIVIDUO N° 10 DE

CEDRO COLORADO.
120

FOTO 09: MUESTRA DE FRUTOS, DEL INDIVIDUO N° 08 DE


MARUPA.

FOTO 10: MUESTRA DE HOJAS, FLORES DEL INDIVIDUO N° 05

DE MOENA AMARRILLA.

FOTO 11: MUESTRA DE HOJAS, FLORES DEL INDIVIDUO N° 07

DE QUILLOSISA.

FOTO 12: INDIVIDUO N° 10 DE TORNOLLO.

FOTO 13: ORIENTACIÓN DE TROCHA Y UBICACIÓN DE

ESPECIES.

FOTO 14: OBSERVANDO FENOFASES DEL INDIVIDUO N° 10 DE

LAGARTO CASPI.
FOTOS 2 :
MUESTRA DE F L O R E S , HOJAS DE AÑUJE RUMO INDIVIDUO N° 03.
FOTOS 3 :
MUESTRA DE FRUTOS, HOJAS DE AZUCAR HUAYO INDIVIDUO N" 07.

FOTOS 4 s
MUESTRA DE FRUTOS, HOJAS DE AZUCAR HUAYO INDIVIDUO N* 10
FOTOS 5 :
MUESTRA DE F t O R E S Y HOJAS DE C E D R O COLORADO INDIVIDUO N° 06.

FOTOS 6:
P A R T E D E L INDIVIDUO N* 07 DE C E D R O COLORADO
F O T O S 7:
MEDICION DEL DAP. D E L INDIVIDUO N° 06 DE C E D R O COLORADO.

FOTOS 8 :
MUESTRA DE F R U T O S D E L INDIVIDUO N° 10 DE C E D R O COLORADO.
FOTOS 9 :
MUESTRA DE F R U T O S D E L INDIVIDUO N 08 DE MARUPA.
a

F O T O S 10 :
MUESTRA DE HOJAS, F L O R E S DEL INDIVIDUO N° 05 DE MOENA AMARILLA.
FOTOS 11 :
MUESTRA DE H O J A S , F L O R E S DEL INDIVIDUO N* 07 DE QUILLOSISA.

F O T O S 12 ;
P A R T E D E L INDIVIDUO N° 10 DE TORNILLO.
FOTOS 1 3 :
ORIENTANDO LA UBICACION D E T R O C H A S Y/O E S P E C I E S E N ESTUDIO.

OBSERVANDO F A S E S F E N O L O G I C A S DEL INDIVIDUO N" 10 DE L A G A R T O C A S P I .


128

ANEXO 03

FICHA DE REGISTRO DE LAS FASES FENOLOGICAS

NOMBRE COMUN FENOFASES


NOMBRE CIENTIFICO 1. - Botones f l o r a l e s a p a r e c i e n d o
ARBOL N° 2. - Floración p l e n a t o t a l m e n t e f l o r e a d o
D.A.P. 3. - Floración terminada
H.C. 4. - F r u t o s nuevos a p a r e c i e n d o
H.T. 5. - F r u t o s maduros p r e s e n t e s
Código 6. - Dispersión de s e m i l l a s
7. - A r b o l con pocas h o j a s
8. - Hojas nuevas a p a r e c i e n d o
9. - Hojas nuevas
10 Copa t o t a l m e n t e con h o j a s
ANO M E S E S
1998 E F M A M J J A S 0 N D
1
F
R 2
ü 3
C
T 4
X
F. 5 4Í

6
77 •
o 8 ^>
L
9
.

I
ZA R 10
A

Das könnte Ihnen auch gefallen