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A homofobia presente no cenário brasileiro e mundial do século XXI

Arthur Campos Pestana1

Brenda Louzeiro
Deise Dias
Melissa Layanne
Rayssa Eduarda
Suanna Moreira
Thaynara Lima
Victor Cavalcante
Wallace Castro 2
Resumo:

O presente artigo, tem como objetivo a discussão da homofobia ocorrida tanto no cenário
brasileiro, como no cenário mundial. Trazendo assim, considerações e dados estatísticos sobre
casos ocorridos com a comunidade LGBT, atentando ao leitor a necessidade da inclusão dos
mesmos na sociedade atual, que sofre constantemente uma série de mudanças que devem ser
aceitas e respeitadas pelos que se inserem nela, de modo que haja uma harmonia entre os
diferentes grupos sociais.

Palavras-chave: LGBT, homofobia, grupos sociais.

1. Introdução
O termo Homofobia foi empregado pela primeira vez em 1971, pelo psicólogo nova-
iorquino George Weinberg em sua obra intitulada “Sociedade e a Saúde Homossexual” (1972),
na qual afirma que as pessoas que alimentam a homofobia possuem problemas psicológicos,
propondo, dentre outras medidas, a retirada do termo “homossexualidade” da lista de doenças.

A homofobia é definida como “uma aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio,


preconceito que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e
transexuais (também conhecidos como grupos LGBT)”. Infelizmente, muitas pessoas
continuam a reproduzir preconceitos contra pessoas com orientações sexuais ou de gênero
minoritárias. Esse preconceito afeta a qualidade de vida dessas pessoas, que sofrem com o

1
Nome dos acadêmicos
2
Nome do Professor
3
Escola “Anna Adelaide Bello” – SESI – Disciplina de Geografia
bullying na escola e a discriminação tanto de desconhecidos, quanto de membros da própria
família.

Entre os crimes de ódio, a homofobia é também uma das mais recorrentes, segundo
dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo: em um ano, 15% das ocorrências de
crimes de ódio foram relacionadas à discriminação sexual, superadas apenas pelas ocorrências
de intolerância racial (42%).

2. Sigla LGBT e suas variações

LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e


Transgêneros. Em uso desde os anos 1990, o termo é uma adaptação de LGB, que era
utilizado para substituir o termo gay para se referir à comunidade LGBT no fim da década
de 1980.Ativistas acreditam que o termo "gay" não abrange ou não representa todos aqueles
que fazem parte da comunidade.
A sigla tornou-se popular como uma autodesignação; tem sido adotado pela maioria
dos centros comunitários sobre sexualidade e gênero e em meios de comunicação nos
Estados Unidos, bem como alguns outros países de anglófonos. O termo é usado também
em alguns outros países, particularmente naqueles cujos idiomas usam acrônimos, tais como
Argentina, Brasil, França e Turquia.
BANDEIRA LGBT

FONTE: https://observatoriog.bol.uol.com.br/listas/2019/06/conheca-o-significado-de-9-bandeiras-
que-representam-os-lgbts

A sigla LGBT se destina a promover a diversidade das culturas baseadas em


identidade sexual e de gênero. Ela pode ser usada para se referir a qualquer um que não é
heterossexual ou não é cis gênero, ao invés de exclusivamente se referir as pessoas que são
lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros. Para reconhecer essa inclusão, uma variante
popular, adiciona a letra Q para aqueles que se identificam como queer ou que questionam
a sua identidade sexual; LGBTQ foi registrado em 1996.Aqueles que desejam incluir
pessoas intersexuais em grupos LGBT sugerem a sigla prolongada LGBTI. Algumas
pessoas combinam as duas siglas e usam LGBTIQ ou LGBTQI. Outros, ainda, adicionam
a letra A para os assexuais, arromânticos ou simpatizantes (aliados): LGBTQIA, LGBTA
ou LGBTQA. Aderentemente há variações que incluem também pansexuais e polissexuais
(adicionalmente pessoas não-binárias), como LGBTQIAP, LGBTQIAPN e LGBTPN.
Finalmente, um sinal de + é por vezes adicionado ao final para representar qualquer outra
pessoa que não seja coberta pelas outras sete iniciais: LGBTQIAP+. Em 2018, a sigla
incorporou mais letras, tornando-se LGBTQQICAPF2K+.
As pessoas podem ou não se identificar como LGBT+, dependendo das suas
preocupações políticas ou se elas vivem em um ambiente discriminatório, bem como a
situação dos direitos LGBT onde elas vivem.
O termo orgulho LGBTQ+ é a expressão usada para expressar a identidade da
comunidade LGBTQ+ e a sua força coletiva as paradas do Orgulho LGBTQ+ fornecem um
exemplo da primeira utilização e demonstração do significado geral do termo. A
comunidade LGBTQ+ é diversa em todas as suas características, mas unida por alguns
objetivos em comum.
Os grupos que podem ser considerados parte da comunidade LGBTQ+ incluem os
bairros gay, as organizações de direitos LGBTQ+, grupos de funcionários LGBTQ+ em
empresas, grupos de estudantes LGBTQ+ nas escolas e universidades, e LGBTQ+ em
grupos religiosos.

3. Classificações da homofobia

A homofobia se manifesta de diferentes formas e vários diferentes tipos têm sido


registrados, entre os quais estão a homofobia interiorizada, homofobia social, homofobia
emocional, homofobia racionalizada, além de outros.

• Homofobia internalizada: É o medo, ódio ou repulsa da própria homossexualidade.


Este medo, ódio, rejeição e desvalorização são frequentemente projetados de forma
consciente e inconsciente a outros membros da comunidade LGBTQ.
A homofobia internalizada é uma derivação da orientação sexual egodistônica,
tendo como diferença principal o fato de não ser reconhecida pelo próprio indivíduo,
exteriorizando-se através de outras formas, enquanto nesta o indivíduo toma consciência
de sua orientação e insatisfeito, deseja a alteração ou readequação desta a sua própria
autoimagem.
De acordo com um estudo feito em conjunto pelas universidades norte-
americanas de Essex, Rochester e Califórnia, a homofobia tende a ser maior entre
homossexuais ou bissexuais. Nestes, a homofobia direcionada de forma verbalmente ou
fisicamente violenta às outras pessoas que também sentem atração por aqueles do
mesmo sexo seria um jeito encontrado para reprimir o próprio desejo que, por diferentes
motivos, é inaceitável para si próprio. O resultado foi publicado em abril de 2012 no
"Journal of Personality and Social Psychology". E apresenta algumas manifestações
tais como:

1. Nunca sentir-se satisfeito consigo mesmo com tendências para o perfeccionismo.


2. Pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos.
3. Baixa autoestima e imagem negativa do próprio corpo.
4. Vergonha, depressão, raiva e ressentimento.
5. Controle contínuo de comportamentos, maneirismos, crenças e ideias.
6. Práticas sexuais não seguras e outros comportamentos destrutivos e de risco,
incluindo riscos de gravidez e de ser infectado com HIV.
7. Abuso de substâncias como comida, álcool e drogas.
8. Desejo, tentativa e concretização de suicídio.

• Homofobia social: O medo de ser identificado como gay pode ser considerado como
uma forma de homofobia social. Teóricos, incluindo Calvin Thomas e Judith Butler,
têm sugerido que a homofobia pode ser enraizada no medo que um indivíduo tem de ser
identificado como gay. A homofobia nos homens está relacionada com a insegurança
sobre a sua própria masculinidade. Por este motivo, a homofobia é muito presente em
esportes e na subcultura de seus partidários.
Tais teóricos têm argumentado que uma pessoa que expressa pensamentos e
sentimentos homofóbicos não tão o faz somente para comunicar suas ideias sobre a
classe de pessoas homossexuais, mas também para distanciar-se desta classe e de seu
status social. Assim, distanciando-se de gays, eles estão reafirmando o seu papel como
um heterossexual em uma cultura heteronormativa, tentando impedir que o rotulem e o
tratem como uma pessoa gay. Esta interpretação faz alusão à ideia de que uma pessoa
pode postular oposição violenta ao "outro" como um meio de estabelecer sua própria
identidade como parte da maioria e assim ganhando a validação social.
“A homofobia pode ser vista como um método de
proteção da masculinidade do sexo masculino” Nancy J.
Chodorow.

Várias teorias psicanalíticas explicam a homofobia como uma ameaça para um


indivíduo com impulsos em relação a pessoas do mesmo sexo, se esses impulsos são iminentes
ou meramente hipotéticos. Esta ameaça inicia a formação da repressão, negação ou reação.

4. Os transtornos de personalidade intolerante


Há também ideias para classificar a homofobia, o racismo e o sexismo como um
"transtorno de personalidade intolerante".
• Racismo: Consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais
baseadas em diferenças biológicas entre os povos. Muitas vezes toma a forma de ações
sociais, práticas ou crenças, ou sistemas políticos que consideram que diferentes raças
devem ser classificadas como inerentemente superiores ou inferiores com base em
características, habilidades ou qualidades comuns herdadas. Também pode afirmar que
os membros de diferentes raças devem ser tratados de forma distinta.
• Sexismo ou discriminação de gênero: É o preconceito ou discriminação baseada no
gênero ou sexo de uma pessoa. O sexismo pode afetar qualquer gênero, mas é
particularmente documentado como afetando mulheres e meninas. Tem sido ligado a
estereótipos e papéis de gênero e pode incluir a crença de que um sexo ou gênero é
intrinsecamente superior a outro. O sexismo extremo pode fomentar o assédio sexual,
estupro e outras formas de violência sexual.
• Os transtornos de personalidade: Também referidos como perturbações da
personalidade, formam uma classe de transtorno mental que se caracteriza por padrões
de interação interpessoais tão desviantes da norma, que o desempenho do indivíduo
tanto na área profissional como em sua vida privada pode ficar comprometido. Na maior
parte das vezes, os sintomas são vivenciados pelo indivíduo como "normais" (eu-
sintônico), de forma que a diagnose somente pode ser estabelecida a partir de uma
perspectiva exterior.
5. Homofobia no contexto social brasileiro

No caso brasileiro, as uniões civis, desde maio de 2011 são permitidas por lei, com
direitos similares aos casais heterossexuais.

Contudo, pesquisas recentes apontam para o Brasil como um dos países mais
homofóbicos do mundo, as quais, levam em consideração, os ataques violentos aos
homossexuais. Só nos primeiros quatro primeiros meses deste ano, 53 transgêneros foram
mortos no Brasil – um aumento de 18% em relação ao ano passado. Transgêneros são as pessoas
que se identificam com o sexo oposto ao atribuído no nascimento.

Os dados jogam luz sobre a intolerância contra a comunidade LGBT no país. Segundo
o Grupo Gay da Bahia, no ano passado foram registrados 343 assassinatos de gays, travestis e
lésbicas, vítimas de agressões físicas. Isso significa que a cada 25 horas uma pessoa com uma
dessas orientações sexuais é morta. É o maior índice desde que o grupo começou a fazer este
levantamento, em 1979. A organização também aponta que o Brasil é o país que mais mata
travestis e transexuais no mundo.

FONTE: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/05/17/brasil-registra-uma-morte-por-
homofobia-a-cada-23-horas-aponta-entidade-lgbt.ghtml

Diante disso, é válido notar que movimentos sociais dessa parcela de cidadãos, tais quais
a “Parada Gay”, tem demostrado que esse tipo de evento pretende denunciar violências contra
esse grupo, ao mesmo tempo que busca revelar para a população a existência das violações dos
Direitos Humanos.
Dessa forma, o grupo LGBT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais), que
cresce a cada ano, lutam por reivindicações legítimas de reconhecimento da sociedade e
regulação da Legislação de Políticas Públicas, como a criação de leis para a comunidade LGBT,
a fim de oferecer a cidadania plena para todos os cidadãos.

Por fim, o Projeto de Lei da Câmara n.º 122/06, conhecido como PLC 122, visa incluir
a homofobia no artigo sobre racismo, ao mesmo tempo que propõe alterar a lei 7.716,
criminalizando atos homofóbicos.

6. Homofobia no contexto social mundial

A homofobia é a repulsa ou aversão aos homossexuais. O preconceito em


muitas sociedades impede que gays possam exercer livremente a sua cidadania ou viver em
segurança. Alvo de discriminação, são constantemente ameaçados com insultos ou agressões
físicas que muitas vezes levam à morte.

O pior acontece quando o preconceito se torna uma política de Estado. Em pleno século
XXI, a prática homossexual é considerada crime em mais de 70 países. Em oito deles, a
punição para quem se relaciona com alguém do mesmo sexo é a morte: Mauritânia, Nigéria,
Sudão, Iêmen, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Paquistão e Afeganistão.

A luta contra o preconceito à comunidade LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais,


Travestis, Transexuais e Transgêneros – diz respeito não apenas à violência, mas também à
reivindicação por igualdade de direitos.

Uma das conquistas mais importantes neste sentido é o avanço da legalização da união
civil entre pessoas do mesmo sexo pelo mundo. Ainda são poucos os países que permitem o
casamento gay. Mas, gradualmente, mais nações começam a reconhecer aos casais gays os
mesmos direitos que os casais heterossexuais.

Vale ressaltar que o direito ao casamento gay não diz respeito somente ao aspecto
afetivo da união, mas, principalmente, às garantias legais conquistadas. No Brasil, o casamento
gay foi reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio de 2011. Com isso, as
pessoas do mesmo sexo podem desfrutar dos mesmos direitos e garantias que eram exclusivos
dos casais heterossexuais, como a comunhão de bens, pensões e aposentadorias e a
possibilidade de compartilhar uma adoção.
Em junho de 2015, a Suprema Corte dos EUA legalizou o casamento gay em todos os
50 estados do país, considerando a união civil homoafetiva um direito garantido pela
Constituição. A decisão foi uma importante conquista para a igualdade de direitos em todo o
mundo, pois, como maior potência mundial, os EUA têm grande capacidade de influenciar
comportamentos e cultura em outros países.

Se por um lado nota-se a intolerância extrema por esse tipo de relação, outras nações do
mundo se demonstram a frente dos preconceitos de forma que a partir de 2001, ficou
estabelecido a legalização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo nos seguintes
países: África do Sul, Portugal, Espanha, Países Baixos, Bélgica, Nova Zelândia, Noruega,
Islândia, Suécia, Canadá, Argentina e o Reino Unido.

Dessa maneira, estudos apontam que a Europa é um dos continentes do mundo onde os
direitos dos homossexuais são mais reconhecidos e atendidos.

Segundo pesquisas recentes, os países do ocidente (europeus, anglófonos e latinos) são


apontados como os que aceitam melhor a homossexualidade (Espanha e Alemanha, as primeiras
da lista); e os países muçulmanos e da África subsaariana são os menos tolerantes com os temas
da homossexualidade.

7. Casos de homofobia

• Nova Orleans, junho de 1973: 32 mortos

Um incêndio criminoso destrói em 20 minutos o Upstairs Lounge, bar gay no bairro


francês de Nova Orleans, matando 32 pessoas, em sua maioria homens homossexuais, e ferindo
dezenas. Antes do massacre de Orlando, este era o ataque mais mortal à comunidade LGBT.
Na época, a tragédia recebeu pouca atenção da imprensa e das autoridades.

• Londres, abril de 1999: três mortos e 115 feridos

Uma bomba explode num pub do Soho frequentado pela comunidade gay de Londres.
O ataque, terceiro de uma série de atentados racistas e homofóbicos, matou três pessoas,
incluindo uma grávida, e feriu 65 outras. Na semana anterior, duas bombas explodiram na
cidade, fazendo um total de 52 feridos. O agressor se descrevia como neonazista.
• Jerusalém, julho de 2015: um morto e seis feridos

Um judeu ultraortodoxo, Yishaï Shlissel, infiltra-se em uma parada do orgulho gay e


ataca alguns participantes, ferindo seis pessoas com uma faca, incluindo Shira Banki, de 16
anos. A jovem não resistiu aos ferimentos. O agressor já havia ferido três pessoas na parada gay
de Jerusalém em 2005 e cumpriu uma pena de dez anos de prisão por este ataque.

8. Esforços para combate a homofobia

Todas as pessoas merecem respeito e não cabe às outras julgarem o que elas fazem em
sua vida privada. Para lidar com o preconceito homofóbico, é preciso uma mudança de
comportamento. Não apenas na esfera pessoal, mas também de forma mais ampla, no campo
social. Os homossexuais só serão respeitados e tratados com dignidade quando toda a sociedade
passar a reconhecer e respeitar a diversidade sexual. Ignorar que ela existe não contribui em
nada para a paz e harmonia em nossa sociedade.

Se você quer contribuir para acabar com o preconceito homofóbico, a melhor forma de
fazer isso é ajudando ativamente a causa. As pessoas que se relacionam com outros de mesmo
sexo sofrem muito os efeitos negativos de uma sociedade preconceituosa. Não é preciso ser
homossexual para ajudar na luta contra a homofobia.

Tão importante quanto entender o que é preconceito sexual é atuar na causa, fazendo
pressão para que outras pessoas passem a aceitar e respeitar o diferente. Afinal de contas, todas
as pessoas possuem os mesmos direitos e deveres. A orientação sexual depende da
individualidade do sujeito, da sua formação psicológica e cultural.

O primeiro passo para acabar com o preconceito homofóbico é se posicionando sobre o


assunto. A omissão apenas contribui para a perpetuação da ignorância. A partir do momento
em que você se manifestar abertamente sobre o tema, poderá influenciar outras a fazerem o
mesmo. Quando maior for a luta contra a homofobia, melhores serão os resultados: mais
respeito haverá entre as pessoas e, consequentemente, mais paz no mundo.

Quando todos se unem em prol da diversidade, do respeito e da compreensão, a vida se


torna muito mais agradável. O mundo moderno está cada vez mais aberto para a pluralidade de
orientações sexuais. Preconceitos devem ser eliminados de uma vez por todas, pois são
péssimos para o desenvolvimento da comunidade. Eles oprimem e dificultam a vida das
pessoas.
Vale a pena entender o preconceito homofóbico, explicar conceitos como
homoafetividade, comunidade LGBT, diversidade de gênero e orientação sexual. São conceitos
que devem estar claros, para que as pessoas comecem a compreender melhor esse assunto e se
posicionem a respeito.
REFERÊNCIAS

1. https://www.politize.com.br/homofobia-o-que-e/
2. https://www.significados.com.br/homofobia/
3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Homofobia#Motiva%C3%A7%C3%B5es_e_classifica%
C3%A7%C3%B5es
4. https://www.todamateria.com.br/homofobia/
5. https://oglobo.globo.com/mundo/seis-ataques-homofobicos-que-chocaram-mundo-
19494695
6. https://pt.wikipedia.org/wiki/Homofobia_no_Brasil#Esfor%C3%A7os_de_combate_
%C3%A0_homofobia
7. https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/o-combate-a-
homofobia-no-brasil-e-no-mundo/
8. https://www.altoastral.com.br/15-casos-brasil-precisa-lutar-homofobia/
9. https://www.proenem.com.br/enem/redacao/caminhos-para-o-combate-a-homofobia-
no-brasil/

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