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ARQUITETURA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

OBJETIVO

O presente memorial visa fixar as condições gerais do sistema de segurança dos


Edfícios Residenciais, que constituem o empreendimento denominado de ALPHALIFE, de
propriedade do consórcio formado pelas empresas, COSTA ANDRADE/ NCN/ BARCINO ESTEVE/
D’AVILA composto de 06 edifícios, com 8 pavimentos tipo, playground e 02 pavimentos de
garagem, sito à Rua Alpha, quadra F4, lotes 02 a 06, Alphaville, Salvador –Ba.Além disto, o
memorial estabelecerá as condições de execução dos serviços em planta, desde seus aspectos de
responsabilidade técnica até os aspectos construtivos propriamente ditos.

FILOSOFIA DO PROJETO

A filosofia adotada no projeto tem como base o decreto nº 5.876/80 da Prefeitura Municipal do
Salvador.
As instalações projetadas destinam-se também a manter o edifício em condições de prevenção e
combate às chamas e pânico, dentro dos limites e padrões recomendados pela ABNT, FOC, NFPA
e a Portaria nº 19 do IRB.

 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

a- TIPO DE EDIFICAÇÃO – Residencial


b- Nº DE PAVIMENTOS – 11.
c- Nº DE PAVIMENTOS TIPO – 08.
d- ESTACIONAMENTO DESCOBERTO – Sim
e- PAVIMENTO(S) DE GARAGEM - 02
f- LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL – Rua Alpha, quadra F4, lotes 02 a 06, Alphaville, Salvador –Ba.
g- ÁREA DO TERRENO – 9.020,98m2.
h- ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA – 36.563,40 m2.
i- PROJETO DE SEGURANÇA – LUIZ ALBERTO DE SOUZA MAGALHÃES – CREA8500-DSUCOM1625
l- PROPRIETÁRIO – Consórcio Costa Andrade/ NCN/ Barcino Esteve/ D’Avila.

 DA CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

a- QUANTO À OCUPAÇÃO – Residencial,Grupo A, Divisão A2.


b- ALTURA- Código O – 1 ( h < 30m ).
c- TIPO DE EDIFICAÇÃO - Mediana.
d- DIMENSÕES - Código P – Pequeno Pavimento – Sp < 750 m².
e- EDIFICAÇÕES COM MEDIANA RESISTÊNCIA AO FOGO – Código Y.
Rua Tupinambás, 421 Aptº 201 Rio Vermelho Telefax: (071) 3248-1953 / Cel.: 8833-7777 Salvador
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g- QUANTO AO GRAU DE RISCO – Risco A Classe de Ocupação 1 da lista

 DOS MEIOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

1 – MEIOS DE PROTEÇÃO

a- Instruirá os futuros ocupantes do imóvel da importância da manutenção de pessoal treinado no


uso das instalações e equipamentos contra incêndio.
b- Empregará equipamentos que retardam a propagação do fogo.
c- Fará instalações preventivas móveis (extintores) e instalações hidráulicas de proteção contra
incêndio.
d- Colocará sinalização necessária para o tipo de riscos.
e- Construirá meios de evacuação dos ocupantes da edificação: saídas de emergência de acordo
com o projeto.
f- Manterá as instalações e equipamentos em perfeito estado de funcionamento até a entrega do
prédio aos responsáveis.

2 – MANUTENÇÃO DE PESSOAL

a- Quando da entrega do prédio, a Construtora instruirá o responsável pelo mesmo sobre o


funcionamento e emprego da proteção contra incêndio e pânico, lembrando-o, inclusive, da
necessidade de que seja ministrado curso de, pelo menos, 8 horas a zeladores, funcionários e
proprietários; é da conveniência que seja feito periodicamente um exercício de evacuação do
prédio, a fim de que o pessoal, em momento de incêndio, use a saída de emergência em
ordem, evitando pânico.

3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

a- Os materiais e equipamentos que retardam a propagação do fogo serão de comprovada


resistência e durabilidade e atenderão as normas vigentes da ABNT.
b- A manutenção dos equipamentos e instalações será efetuada de acordo com as normas
técnicas da ABNT e organismos especializados.

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4 – INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

OBS.: As instalações de equipamentos de proteção contra incêndio e pânico, utilizadas neste


projeto de segurança, estarão procedidas da seguinte sinalização:

Extintores de água, com capacidade de 10 litros, alcance do jato é de 8 metros e tempo de


descarga de 50 segundos.

Extintores de pó químico seco, com capacidade de 4 Kg, alcance do jato de 2 metros e


tempo de descarga de 10 segundos.

Extintores de CO2, com capacidade de 6 Kg.

Extintores sobre rodas.

Instalações Hidráulicas (sob comando).

Sprinklers.

Alarme manual.

Alarme automático (Detetores de incêndio).

Pára-Raio.

4.1 – INSTALAÇÃO DE APOIO

Saídas de emergência.

Escada Enclausurada.

Escada Protegida.

Iluminação de emergência.

Porta Corta-Fogo.

Grupo Gerador.

Conjunto Moto-Bomba.

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5 – SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES PORTÁTEIS NBR – 12.693/93

 Número total de extintores utilizados são de 188 unidades, distribuídos por pavimentos em
locais de fácil visualização, não obstaculados, não ultrapassando as distâncias máximas
exigidas entre as unidades de acordo com as normas, e seguirão o disposto abaixo:

PAVIMENTOS PÓ QUÍMICO SECO H2O CO2 ESPUMA


Capacidade = 4 kg Cap. = 10 litros Cap. = 6 kg Cap. = 10 litros

GARAGEM 01 17 10 07

GARAGEM 02 06 06 -

PLAY-GROUND 11 16 01

PAV. TIPO (8 X 6) 48 48 -

C. DE MÁQUINAS 08 - 08

CENTRAL DE GÁS 02

SUBTOTAL 92 80 16

TOTAL 188 UNIDADES EXTINTORAS

Os extintores atenderão ao seguinte:

a- A sua parte superior não ficará acima de 1,50m em relação ao piso.


b- Os do tipo de água apresentarão dizeres proibindo utilização em incêndio envolvendo
equipamento elétrico energizado.
c- Possuirão uma ficha de identificação individual, presa no seu bojo, com a data em que foi
carregado, data para recarga, número de identificação e data da última inspeção.
d- Devem ser inspecionados a cada 6 meses no mínimo.
e- Só serão aceitos os que possuem os selos de marca e conferência da ABNT.
f- Deverão ser testados a cada 5 anos de acordo com o previsto em normas da ABNT.

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6 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SOB COMANDO (HIDRANTES) NBR-13714/00

RESERVATÓRIO DE ÁGUA
6.1 - Com base nas exigências Municipais foi desenvolvida uma Rede de Hidrantes operando
por gravidade, a partir dos reservatórios superiores das edificações com capacidade cada um
de acondicionar 51.000 litros de água, onde conterá a RTI (Reserva Técnica de Incêndio),
constituída de 14.900 litros para o Sistema de Hidrantes, em cada edifício.
6.2 - A reserva de água está prevista no reservatório superior para atender uma vazão de
250L/min por Hidrante. O Sistema de Hidrante projetado prevê a instalação total de 11
unidades para proteção total do risco, por cada edifício.
6.3 - A Rede de Hidrantes está calculada para atender no ponto mais desfavorável a vazão de
250L/min com a pressão mínima de 0,5Kg/cm² no último pavimento.
6.4 - Os Hidrantes projetados são internos e estão previstos dentro de armários de alvenaria,
e nestes armários estarão 01 lance de mangueiras do tipo 1, com 15m de comprimento, nos
pavimentos tipo, e 02 lances com 15m nos pavimentos de play-ground e garagens conforme
detalhes em planta, e são em total de 11 (onze), por edifício, e um total de 64 hidrantes em
todo o empreendimento, constituídas de uma extensão de rede  2 1/2” dotado de registro
angular 45O, em latão naval,  2 ½”, fêmea 11 f x  2 ½ ” macho 5 f incluído adaptador em
latão naval  2 ½ ”, fêmea 5 f x  1 ½ stortz.
6.5 - Está previsto no passeio em frente ao ALPHAVILLE a instalação de 1 (um) Hidrante de
recalque (hidrante de passeio) por edifício, portanto totalizando 06 hidrantes de recalque
dotados de três tomadas de  2 ½” composta de registro angular 90 O graus  2 ½” F 11f x F
5f F x  2 ½” storz e tampão cego  2 ½” storz. Está previsto a instalação de um “by pass”
dotado de registro e instalação de seis válvulas de retenção, no teto do pavimento subsolo
(garagem 1º), para uso de recalque pelos Bombeiros e permitir a retirada de água do edifício
em socorro a problemas externos.
7 – DOS MEIOS DE SINALIZAÇÃO, ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA E BALIZAMENTO
Foi prevista sinalização indicando rotas de fuga e com iluminação de emergência e
balizamento, usando unidades autônomas, funcionando com 12 / 24 Vcc, na falta de tensão
alternada de 127 / 220 Vca, instaladas nos locais indicados em planta e atendendo o que
determina as NBR-13434/95 e NBR-10898/99.
A iluminação será feita utilizando-se material elétrico (lâmpada, tomada e interruptores)
blindado e a prova de explosão.
7.1 – LUZ DE OBSTÁCULO
No caso desta edificação, a mesma terá sinalização com luz de obstáculo, em número de 06,
uma para cada edifício, situada no seu ponto mais elevado, de acordo com as exigências da
AERONÁUTICA.
CARACTERÍSTICAS
Aparelhos sinalizados para 1 ou 2 lâmpadas incandescentes de 60 watts. Corpo em alumínio
fundido. Globo de vidro difrator vermelho rosqueado ao corpo. Soquete reforçado. Entrada
rosqueada de ¾” gás. Fiação munida de bloco terminal para ligação. Acabamento:
Esmaltação martelada na cor azul. Sem ou com célula fotoelétrica acoplada ao corpo.

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APLICAÇÃO
Luz sinalizadora de obstáculos, aplicada especialmente no balizamento de pontos elevados
como: altos edifícios, caixas d’água, torres, antenas etc.
INSTALAÇÂO
Aparelho a ser fixado em tubo com diâmetro de ¾”gás.

8 – DOS MEIOS DE EVACUAÇÃO

8.1 – ESCADA PROTEGIDA

a – O acesso será feito através de porta corta-fogo.

b – A caixa será envolvida por parede em blocos cerâmicos com 0.15 m de espessura
revestida dos dois lados resistentes ao fogo por um período de duas horas.

c – Os corrimãos deverão estar situados a 80 cm acima do nível do bordo dos pisos; serão
fixados pela sua face inferior; terão largura igual ou inferior a 6 cm; e estarão afastados de 4
cm da face das paredes.

d – A caixa de escada será provida de iluminação de emergência que atenderá o seguinte:


 A tubulação, bem como a fiação, serão independente da edificação
 Toda tubulação deverá ser em tubo de cloreto de polivinila rígida, com diâmetro
mínimo de ¾”.
 Toda fiação deverá ser de cobre c/ revestimento plástico de fabricação PIRELLI c/
bitola mínima de 2,5 mm2.
 A tensão de alimentação da iluminação deverá ser de 12 V, com corrente contínua.
 Cada lâmpada deverá ser de potência de 10W.
Alimentação do sistema será centralizada de acumulador localizado no térreo.

8.2 – PORTAS CORTA-FOGO

a- Todas as portas situadas nas escadas são do tipo “corta-fogo”, bem como as da casa de
máquinas dos elevadores.
b- As portas “corta-fogo” têm sua abertura no mesmo sentido do fluxo de saída (fuga-escape).
c- As portas “corta-fogo” sempre permanecerão fechadas (relação ao vão da porta) porém
destrancadas.
d- As portas “corta-fogo” possuem dispositivos (molas) que facilitam seu fechamento
automático, após sua utilização.
e- As ferragens são do tipo anti-pânico.
f- As portas “corta-fogo” são acionadas por peso (força) inferior a 5 kgf.

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11- SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICA

Foi desenvolvido um sistema de Gaiola de Faraday, com enquadramento do prédio no nível de


Proteção II de acordo com o método de seleção da NBR-5419/01.
Para atender a este nível, foi definido o sistema de cabos captores de 35mm², esticado sobre
as platibandas do telhado e sobre o reservatório superior de água, formando uma Gaiola de
Faraday.
A descida dos cabos do para-raio poderá ser implantado atendendo qualquer uma das
alternativas abaixo especificadas e interligando-se a malha de aterramento que será feito
através de 3 (três) hastes de ferro tipo “COPPERWELD” de 3m x 35mm, pelo cabo de descida
do para-raio nº1/ 0 AWG de cobre nu. Em função do estágio construtivo da edificação, o
SISTEMA NÃO ISOLADO especificado para esta edificação poderá ser implantado atendendo
os seguintes Sistemas:
a) SISTEMA EMBUTIDO ( COM CONDUTORES E ANÉIS SOB A ARGAMASSA ) – em
edificações com a estrutura concluída e sem argamassa de acabamento, devendo os cabos
ou barras serem fixados diretamente na estrutura, recobertos com argamassa e revestimento
das fachadas.
b) SISTEMA ESTRUTURAL ( UTILIZANDO AS FERRAGENS DO CONCRETO ARMADO ) –
aplicado a edifícios em inicio de construção. Neste sistema, não há necessidade de anéis
cintamento horizontal visto que as ferragens das lajes são equalizadas com as dos pilares
assumindo a função de um anel em cada laje.
c) SISTEMA SEMI-ESTRUTURAL ( UTILIZANDO AS FERRAGENS, APÓS AS
FUNDAÇÕES) aplicado a edifícios em concreto armado cujas fundações foram iniciadas mas
o primeiro lance de pilares ainda não foi concretado. Neste sistema também não há
necessidade de anéis de cintamento horizontal visto que as ferragens das lajes são
equalizadas com as dos pilares assumindo a função de um anel em cada laje.
Deverá também ser atendido o que estabelece o DECRETO MUNICIPAL 13.408/01 –
Proteção Contra Incêndio e Pânico, nos seguintes artigos:
a. Art. 48 – Parágrafo único – A responsabilidade SPDA, será do profissional que executar o
projeto de Instalações Elétricas da Edificação, inscrito no CREA-Ba.
b. Art. 74 – Quando da solicitação do “Habite-se”, deverá ser apresentado o “Atestado
Técnico do SPDA – Sistema de Proteção Con tra Descargas Atmosféricas”, instalado
conforme a NBR 5419/01, da ABNT, incluindo a medição da resistência de aterramento do
solo, assinado obrigatoriamente pelo profissional responsável pela execução e acompanhado
da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA-Ba
A malha de terra da Subestação deve ser interligada a este sistema.
Será utilizado 01 captor do tipo FRANKLIN de 03 pontas em aço inox. Altura da haste de 03m.
As antenas e equipamentos da cobertura devem também ser interligados com um cabo de
decida do SPDA.
O nível de isolamento máximo do SPDA, para a terra, é de 10 ohm, a ser medido após a
construção.

12 – INSTALAÇÕES DE GLP

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12.1. Pontos de Utilização

O sistema de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) atenderá aos fogões domésticos de cada
apartamento do edifício em questão.

No hall de serviço de cada pavimento será utilizado uma caixa de manobra de alumínio de
acionamento rápido. Da prumada de GLP de alimentação do prédio, será derivado 1 ramal
independente para cada apartamento, portanto na caixa de manobra dois reguladores de
segundo estágio, possuindo também uma válvula de esfera de corte de GLP para cada ponto
de consumo, como indicado no detalhe específico.

12.2. Rede de Distribuição

SERÁ VEDADA A PASSAGEM EM GALERIAS, FORROS, DESVÃO, POÇOS, OU QUALQUER


OUTRO ELEMENTO FECHADO QUE NÃO PERMITA A PERFEITA VENTILAÇÃO DO AMBIENTE.

Toda rede de alimentação de GLP será executada em tubos de cobre classe A, com conexões
soldadas à “Foscope”, não sendo usado qualquer outro material.
A alimentação de GLP do edifício terá como origem na central de gás. A rede de distribuição
primária deverá ser encaminhada até à prumada de alimentação do prédio sendo esta recebendo
o devido tratamento para proteção superficial quando necessário. À prumada de alimentação do
edifício será embutida totalmente na alvenaria do hall de serviço dos pavimentos. A alvenaria
deverá ser preenchida totalmente pôr argamassa, vedando qualquer tipo de orifício deixado pelos
furos dos blocos de cerâmica, nos quais poderão ser classificados como local apropriado para
acúmulo indevido de Gás.
Tubulações aparentes deveram ser fixadas à estrutura com braçadeiras metálicas e pintadas na
cor amarela. Quando da fixação desta rede, deve ser evitada a proximidade de equipamentos
elétricos, notadamente de quadros e da substação.
Evitar o contato de elementos galvanizados com a rede de cobre, por causa da corrosão
galvânica.

12.3. Central de GLP

A central de GLP será constituída por 01 reservatório do tipo enterrado com capacidade de 14m3,
e para proteção da área, foram utilizados 02 extintores do tipo PQS, com capacidade de 4 kg.

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