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MATERIAL DIDÁTICO
INTRODUÇÃO AO DIREITO
PREVIDENCIÁRIO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
UNIDADE 1 – A PROTEÇÃO SOCIAL AO TRABALHADOR............................... 6
1.1 SURGIMENTO E EVOLUÇÃO ............................................................................... 6
1.2 DA CARIDADE À ASSISTÊNCIA ............................................................................ 9
1.3 O ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL, POLÍTICA SOCIAL, SEGURIDADE SOCIAL ......... 11
UNIDADE 2 – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS E A PROTEÇÃO SOCIAL 13
UNIDADE 3 – A SEGURIDADE SOCIAL NA CRFB/88 ...................................... 16
3.1 OBJETIVOS DA SEGURIDADE SOCIAL ............................................................... 17
3.2 O TRIPÉ DA SEGURIDADE SOCIAL .................................................................... 18
3.2.1 Saúde ................................................................................................... 18
3.2.2 Assistência Social ................................................................................ 21
3.2.3 Previdência .......................................................................................... 26
UNIDADE 4 – FUNDAMENTOS DA SEGURIDADE SOCIAL ............................. 28
UNIDADE 5 – MODELOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ...................................... 30
5.1 SISTEMAS CONTRIBUTIVOS E NÃO CONTRIBUTIVOS ........................................... 31
5.2 SISTEMAS CONTRIBUTIVOS DE CAPITALIZAÇÃO E REPARTIÇÃO ........................... 32
5.3 SISTEMAS PRIVADOS DE PREVIDÊNCIA ............................................................. 33
5.4 O SISTEMA DE PILARES – MODELO BRASILEIRO ................................................. 35
UNIDADE 6 – REGIMES PREVIDENCIÁRIOS ................................................... 38
6.1 O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS)........................................ 39
6.2 REGIMES DE PREVIDÊNCIA DE AGENTES PÚBLICOS OCUPANTES DE CARGOS EFETIVOS
E VITALÍCIOS ....................................................................................................... 40
6.3 REGIME PREVIDENCIÁRIO COMPLEMENTAR...................................................... 41
6.4 REGIME DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS .............................................. 42
UNIDADE 7 – A CONSTITUICIONALIZAÇÃO DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO
(MARCELO LEONARDO TAVARES) ................................................................. 44
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 69
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direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
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INTRODUÇÃO
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1
Trabalho inédito de opinião ou pesquisa que nunca foi publicado em revista, anais de congresso ou
similares.
2
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. Versão 5.0. Editora
Positivo, 2005.
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5
Por fim:
6) Deixaremos em nota de rodapé, sempre que necessário, o link para
consulta de documentos e legislação pertinente ao assunto, visto que esta última
está em constante atualização. Caso esteja com material digital, basta dar um Ctrl +
clique que chegará ao documento original e ali encontrará possíveis leis
complementares e/ou outras informações atualizadas. Caso esteja com material
impresso e tendo acesso à Internet, basta digitar o link e chegará ao mesmo local.
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Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 24 de fevereiro de 1891. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm
4 Art. 6º Nas primeiras nomeações para a magistratura federal e para a dos Estados serão preferidos
os juízes de direito e os desembargadores de mais nota.
Os que não forem admittidos na nova organização judiciaria, e tiverem mais de 30 annos de
exercício, serão aposentados com todos os seus vencimentos.
Os que tiverem menos de 30 annos de exercício continuarão a perceber seus ordenados, até que
sejam aproveitados ou aposentados com ordenado correspondente ao tempo de exercício.
As despezas com os magistrados aposentados ou postos em disponibilidade serão pagas pelo
Governo Federal. (cic.).
5
Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm
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a competência privativa da União para legislar sobre assistência social (art. 5º, XIX,
c).
Também vem a prever a proteção ao trabalhador e à gestante, além de
determinar “instituição de previdência, mediante contribuição igual da União, do
empregador e do empregado, a favor da velhice, da invalidez, da maternidade e nos
casos de acidentes de trabalho ou de morte” (art. 121, § 1º, h).
Essa Constituição ficou conhecida como a primeira a tratar de previdência e
a instituir a fonte tríplice de custeio, com recursos dos trabalhadores, dos
empregadores e da União. Os servidores também tinham direito ao benefício, que,
de acordo com a Constituição, deveria constar de Estatuto dos Funcionários
Públicos (art. 170).
Constituição de 19377 – não trouxe grandes mudanças, limitando-se a
prever a “instituição de seguros de velhice, de invalidez, de vida e para os casos de
acidentes do trabalho” (art. 137, m). Também determinava que “as associações de
trabalhadores têm o dever de prestar aos seus associados auxílio ou assistência, no
referente às práticas administrativas ou judiciais relativas aos seguros de acidentes
do trabalho e aos seguros sociais” (art. 137, n)8.
Com relação ao servidor, havia também menção à criação do Estatuto dos
Funcionários Públicos, tratando dos direitos e obrigações destes (art. 156).
Constituição de 19469 – dava competência à União para legislar sobre
normas de “seguro e previdência social” (art. 5º, XV, b); também previa a
obrigatoriedade de “previdência, mediante contribuição da União, do empregador e
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Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao67.htm
11
Devido à Emenda Constitucional nº 01, outorgada pelos militares, a Constituição Brasileira sobre
profundas alterações e no tocante à matéria previdenciária, pouco se modificou, sendo esta tratada
juntamente à matéria do direito do trabalho (ANDRADE, 2014).
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o melhor termo seria ‘segurança social’, inclusive estando este termo mais
correto de acordo com a língua portuguesa, visto que o constituinte teve a
intenção de criar um sistema protetivo que até a CRFB/88 inexistia no
Brasil.
Explica que o Estado, de acordo com esse novo conceito, seria responsável
pela criação de uma teia de proteção capaz de atender aos anseios e necessidades
de todos na área social.
O mesmo autor esclarece ainda que a seguridade social é objeto de estudo
e normatização do Direito Previdenciário e que, muito embora a previdência seja
menor que a seguridade, como aquela é anterior a esta, o ramo do direito adota seu
nome. De todo modo, a utilização de designações diversas como direito da
seguridade social também é correta.
Essa rede protetiva formada pelo Estado e particulares, com contribuição de
todos, inclusive do beneficiário de tais direitos, tem como objetivo estabelecer ações
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Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
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13 Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui
Plano de Custeio, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm Vale recorrer à Lei nº 8.222, de 1991;
Decreto nº 3.048, de 1999; ADIN nº 2.028; ADIN nº 2.036.
14 Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social,
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm
Idem acima: Decreto nº 357, de 1991; Lei nº 8.222, de 1991; Decreto nº 611, de 1992; Decreto nº
2.172, de 1997; Decreto nº 2.346, de 1997; Decreto nº 3.048, de 1999; Medida Provisória nº 291, de
2006; Lei nº 13.135, de 2015.
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Carecem de concretização mediante de criação de instituições previstas em lei.
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Pública –
Sistema Único de
Saúde (SUS)
Instituições privadas - Sem fins lucrativos
indiretamente (filantrópicas)
Com fins lucrativos
Saúde
(art. 199)
Privada – a assistência
à saúde privada é livre
à iniciativa privada (art.
199)
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Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
17
EC nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição
Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os
recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc29.htm
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tributárias, além de parcela dos valores obtidos a partir de repasses da União e dos
estados e dos Fundos de Participação de estados e municípios. Os percentuais
mínimos serão fixados em Lei Complementar (art. 198, § 2º, CF/88).
Em 16 de janeiro de 2012, a presidente da República, Dilma Rousseff,
sancionou a Lei Complementar nº 14118, que regulamenta a Emenda Constitucional
29, aprovada pelo Congresso Nacional em dezembro anterior. O texto define
claramente o que deve ser considerado gasto em saúde e fixa os percentuais
mínimos de investimento na área pela União, Estados e Municípios.
18 o
Regulamenta o § 3 do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a
serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços
públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as
normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de
governo; revoga dispositivos das Leis nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e nº 8.689, de 27 de
julho de 1993; e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm
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19
EC nº 42, de 19 de dezembro de 2003, Altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras
providências. No caso em tela, parágrafo único do art. 204. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc42.htm
20
Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm.
Vários artigos com redação dada pela Lei nº 12.435/2011 como visto no art. 2º.
Também de interesse vale ver: Decreto nº 3.048, de 1999; Decreto nº 6.214, de 2007; Decreto nº
7.788, de 2012; Lei nº 13.014, de 2014.
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21
Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm
22
Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007. Regulamenta o benefício de prestação continuada
o
da assistência social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a Lei n 8.742, de 7 de
dezembro de 1993, e a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, acresce parágrafo ao art. 162 do
o
Decreto n 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6214.htm
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Decreto nº 7.617, de 17 de novembro de 2011. Altera o Regulamento do Benefício de Prestação
o
Continuada, aprovado pelo Decreto n 6.214, de 26 de setembro de 2007. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7617.htm
24 ACÚMULO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS. Atualização Conforme IN INSS/PRES nº
77/2015
Considerações:
Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto dos seguintes benefícios,
inclusive quando decorrentes de acidentes do trabalho, conforme tratam o artigo 528 da IN
INSS/PRES n° 77/2015, o artigo 167 do Decreto nº 3.048/1999 e a Lei nº 8.213/1991:
[...]XVI - benefício assistencial com benefício da Previdência Social ou de qualquer outro regime
previdenciário, exceto:[...] d) espécie 89 - Pensão Especial aos Dependentes das Vítimas da
Hemodiálise - Caruaru - PE - Lei nº 9.422, de 24 de dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.informanet.com.br/Prodinfo/boletim/2015/trabalhista/acumulo_de_beneficios_previdenciari
os_08_2015.php
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determinado patamar (arts. 140 e 141 da Lei nº 8.213/91, ambos revogados pela Lei
nº 9.528/97).
De acordo com o art. 40 da Lei nº 8.742/93, com a implantação dos
benefícios previstos nos arts. 20 e 22 desta lei, extinguem-se a renda mensal
vitalícia, o auxílio-natalidade e o auxílio-funeral existentes no âmbito da Previdência
Social, conforme o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.
Guarde...
O BPC não é benefício previdenciário e sim assistencial. O benefício
assistencial é entregue ao necessitado. Aquela pessoa, conforme disposto no artigo
citado, que não possui condições de prover as suas necessidades básicas nem tê-
las providas por sua família.
Já o benefício previdenciário, via de regra, pressupõe contribuição. Assim,
apenas terá direito aqueles que efetivamente contribuem para o regime de
previdência a que está vinculado (OLIVEIRA, 2017).
O benefício assistencial ao idoso e ao deficiente foi regulamentado pelos art.
20 e 21 da Lei 8742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS), pelo art. 34 da
Lei nº10.741/2003 (Estatuto do Idoso) e pelo art. 40 da Lei nº 13.146/2015 (Estatuto
da Pessoa com Deficiência).
Eis que vem por aí mudanças... temos a PEC 287/2016 – Reforma da
Previdência em plena efervescência.
Em linhas gerais, a proposta da PEC para o BPC é o seguinte:
O BPC, atualmente concedido para idosos pobres com no mínimo 65 anos,
passa a ter a idade mínima aumentada em 1 ano a cada 2 anos, contados a partir da
promulgação da emenda constitucional (PEC 287/16, art. 19), até chegar a 70 anos.
Além disso, o critério de pobreza para a obtenção do benefício, que atualmente é de
renda familiar per capita inferior a um salário mínimo, deve ser regulamentado em
lei. Por fim, o BPC para idosos e pessoas com deficiência deixaria ter como o piso o
salário mínimo.
Fechando o tópico, deixamos para reflexões pessoais, uma crítica feita por
RAFAEL BIANCHINI PAIVA (2017):
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Da mesma maneira que habitantes das zonas rurais vivem menos que os
das zonas urbanas, pessoas pobres possuem expectativa de vida abaixo da
média. Ao estabelecer uma idade mínima de 70 anos para a obtenção do
BPC, o benefício estará inacessível para milhões de idosos pobres, que
atualmente fazem jus ao benefício aos 65 anos e recebem o BPC por 4
anos em média. A principal justificativa para o aumento da idade mínima
para recebimento do BPC é que, se a idade fosse a mesma do RGPS, não
haveria incentivo para que as pessoas contribuíssem para o sistema.
Entretanto, em dezembro de 2016, apenas 1,9% da arrecadação do RGPS
veio de contribuintes individuais e 95,8% de empresas e entidades
equiparadas. Além disso, contribuintes da previdência tem acesso não
apenas às aposentadorias, mas também a pensões e auxílios.
3.2.3 Previdência
A Previdência Social Brasileira é um patrimônio do trabalhador e sua família.
Transformou-se, ao longo das últimas oito décadas, em um complexo e abrangente
sistema de proteção social, com significativa cobertura de riscos sociais (BRASIL
2009).
Os artigos 201 e 202 da CF/88 tratam da organização da previdência social
no Brasil e os direitos relativos a esse “seguro”, fazem parte dos chamados direitos
fundamentais sociais.
O art. 201 da CF/88 dispõe que “a previdência social será organizada sob a
forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória observados
critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial”.
Dessa forma, pode-se concluir que a Previdência Social consiste em uma
poupança forçada, imposta ao cidadão para que este possua condições financeiras
de usufruir da vida em sociedade quando não mais possuir capacidade laboral
(NOLASCO, 2012).
FÁBIO ZAMBITTE IBRAHIM (2009) coloca a previdência como um seguro
sui generis, pois é de filiação compulsória para os regimes básicos, os quais temos
um módulo específico para estudo (RGPS e RPPS25), além de coletivo, contributivo
e de organização estatal, amparando seus beneficiários contra os chamados riscos
sociais.
A Previdência Social é a técnica protetiva mais evoluída que os antigos
seguros sociais, devido a maior abrangência de proteção e à flexibilização da
correspectividade individual entre contribuição e benefício. A solidariedade é mais
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Regime Geral de Previdência Social e Regime Próprio de Previdência Social.
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forte nos sistemas atuais. A seguridade social, como última etapa ainda a ser
plenamente alcançada, abrangendo a previdência social, busca a proteção máxima,
a ser implementada de acordo com as possibilidades orçamentárias.
Em um conceito restrito, os riscos sociais cobertos pelos regimes protetivos
são as adversidades da vida a que qualquer pessoa está submetida, como o risco
de doença ou acidente, tanto quanto eventos previsíveis, como idade avançada –
geradores de impedimento para o segurado providenciar sua manutenção.
Todavia, é interessante observar que o conceito de risco social não é tão
limitado como possa parecer, pois abrange outras situações estranhas à ideia de
infortúnio, como a maternidade. Daí alguns criticarem a concepção de “riscos
sociais”, sugerindo adotar-se o termo necessidade social (ASSIS, s.d. apud
IBRAHIM, 2009). Da mesma forma, Paul Durand (1991 apud IBRAHIM, 2009) afirma
que o qualificativo de risco pode ser utilizado também para acontecimentos
venturosos. Dessa forma, devemos interpretar risco social como todo evento coberto
pelo sistema protetivo, com o intuito de fornecer ao segurado algum rendimento
substituidor de sua remuneração, como indenização por sequelas ou em razão de
encargos familiares.
Como dito, a previdência brasileira comporta dois regimes básicos, que são
o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e os Regimes Próprios de
Previdência de Servidores Públicos (RPPS), este último para servidores ocupantes
de cargos efetivos e militares. Em paralelo aos regimes básicos, há o complementar.
Embora o RGPS, administrado pelo INSS, seja somente um dos
componentes da previdência brasileira, é frequentemente utilizado como sinônimo
da Previdência Social Brasileira, devido à sua importância por atender à grande
maioria da população.
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maioria da população não dispõe de recursos econômicos para, sozinha, arcar com
a responsabilidade de autoproteção.
Estes são os motivos sociais que partem do princípio de que os indivíduos,
porque dotados de livre arbítrio, ordinariamente demonstram quase total
incapacidade de adoção, por conta própria, de mecanismos de autoproteção contra
os riscos sociais. São motivos que levam o Estado a suprir a incapacidade do
indivíduo a fim de não causar mais transtornos para a sociedade.
Os Motivos Jurídicos podem ser analisados sob a ótica da comunidade
internacional, que não mais se pode conceber a existência de Estado que subestime
ou ignore as ideias de proteção social, e que não possua em funcionamento
mecanismos próprios de defesa de massa contra os riscos de existência. Aqui como
em outros países, faz parte da realidade dos tempos atuais e estão assumidos em
nossa Carta Magna.
Os chamados Motivos Políticos fundam-se no fato de que, nas sociedades
modernas, não mais se admite o exercício do poder sem legitimidade, sem
compromisso com a garantia dos direitos sociais.
A importância desse vínculo político é a clausula do contrato social
estabelecido entre o cidadão-eleitor e o Estado (este representado pelas forças
políticas e pelos dirigentes políticos), na qual se pretende garantir um acordo entre
gerações, de tal modo que não só os excluídos da força de trabalho, por força de
eventos econômicos ou de existência, tenham a tranquilidade e a certeza de que
estarão amparados pela repartição financeira advinda dos tributos ou das
contribuições da população economicamente ativa.
A experiência brasileira não tem sido das mais felizes, no que concerne à
garantia e segurança futuras. Especialmente no que se refere à Previdência Social,
muitos erros políticos foram cometidos no decorrer do tempo, tornando-se difícil e
traumática qualquer correção de rumo.
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32
26
EC nº 20 de 15 de dezembro de 1998. Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas
de transição, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htm
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27 O Plano Beveridge baseava-se numa proteção ampla e duradoura, tanto que Lorde Beveridge
afirmara que a segurança social deveria ser prestada do berço ao túmulo (Social security from the
cradle to the grave). Segundo Martins (2010, 5-6 apud JARDIM 2013), “o Plano Beveridge tinha por
objetivos (a) unificar os seguros sociais existentes; (b) estabelecer o princípio da universalidade, para
que a proteção se estendesse a todos os cidadãos e não apenas aos trabalhadores; (c) igualdade de
proteção; (d) tríplice forma de custeio, porém com predominância do custeio estatal.”. O Plano
Beveridge tinha cinco pilares: (a) necessidade; (b) doença; (c) ignorância; (d) carência (desamparo);
(e) desemprego. Era universal e uniforme. Visava ser aplicado a todas as pessoas e não apenas a
quem tivesse contrato de trabalho, pois o sistema de então não atingia quem trabalhava por conta
própria. (...) Tinha por objeto abolir o estado de necessidade. Objetivava proporcionar garantia de
renda às pessoas, atacando a indigência. (...) Os princípios fundamentais do sistema eram:
horizontalidade das taxas de benefícios de subsistência, horizontalidade das taxas de contribuição,
unificação da responsabilidade administrativa, adequação dos benefícios, racionalização e
classificação.
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contribuições dos trabalhadores não mais seriam vertidas para um fundo público,
mas para entidades privadas, denominadas Administradoras de Fundos de Pensões
– AFPs, de forma compulsória. Caberia ao Estado o estabelecimento de regras de
funcionamento e fiscalização. Para os que não conseguissem cotizar o suficiente
para ter direito a uma aposentadoria, foi previsto um benefício assistencial mínimo.
Houve, ainda, a assunção pelo Estado das despesas com o passivo das
aposentadorias e pensões que então era extinto (CASTRO; LAZZARI, 2009).
Pelo sistema estabelecido, os trabalhadores chilenos devem destinar entre
10 e 12% de seu ganho mensal às AFPs, que investem estes recursos em ações e
bônus, tanto no Chile quanto no exterior – sujeitando o capital investido, portanto, às
incertezas do mercado e da economia interna e mundial.
O modelo chileno, totalmente privatizante da previdência – mantida pelo
Estado apenas a assistência social – foi desde então, paradigma para diversos
estudos, ganhando adeptos no campo doutrinário e, na década seguinte, sendo
implantado, com algumas alterações, em outros países latino-americanos, como
México, Argentina e Peru. Transformou-se, assim, no modelo preconizado pelo
Banco Mundial (no estudo Averting the Old Age Crisis: Policies to Protect the Old
and Promote Growth28, 2004).
Se entendermos que a concepção verdadeira de seguridade social envolve a
solidariedade – um dos seus fundamentos – não podemos concordar que este plano
seja um modelo de sistema de previdência social, pois falta justamente esse
comprometimento da solidariedade.
Em abril de 2017, a presidente chilena Michelle Bachelet apresentou um
projeto de reforma da Previdência chilena, que prevê contribuições dos
empregadores, para substituir os atuais fundos de pensões privados.
Bachalet pretende implementar um sistema provisório “misto”, que permitirá
elevar em média 20% o valor das aposentadorias já pagas, e em 50% as
aposentadorias dos mais de 10 milhões contribuintes do atual sistema de fundos
privados, criado pelo ditador Augusto Pinochet, em 1981.
28
Livre tradução: Afastando a Crise da Velhice: Políticas para Proteger o Velho e Promover o
Crescimento.
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38
29
Decreto-Lei nº 5.452 de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm
Valendo ainda conferir: Decreto-Lei nº 127, de 1967; Lei nº 12.619. de 2012; Lei nº 13.015. de 2014.
30
Lei nº 5.889, de 08 de junho de 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5889.htm
31
Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico;
o o o
altera as Leis n 8.212, de 24 de julho de 1991, n 8.213, de 24 de julho de 1991, e n 11.196, de 21
o o
de novembro de 2005; revoga o inciso I do art. 3 da Lei n 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36
o o
da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei n 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso VII do
o
art. 12 da Lei n 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp150.htm#art46
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40
32
Medida Provisória nº 2.187-13, de 24 de agosto de 2001. Dispõe sobre o reajuste dos benefícios
mantidos pela Previdência Social, e altera dispositivos das Leis nº 6.015, de 31 de dezembro de
1973, nº 8.212 e nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, 9.604, de 5
de fevereiro de 1998, nº 9.639, de 25 de maio de 1998, nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, e
9.796, de 5 de maio de 1999, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/MPV/2187-13.htm#art8
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41
33
Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, que dispunha sobre as entidades de previdência privada e foi
revogada pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp109.htm#ART79
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42
34
Emenda Constitucional nº 18, de 05 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre o regime constitucional dos
militares. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc18.htm
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Alguns autores têm defendido a inclusão dos direitos sociais à cláusula, por
meio de interpretação com resultado extensivo, sob o argumento de que os
direitos individuais, sem a complementação dos direitos sociais, não
conseguem concretizar o princípio da dignidade da pessoa humana, motivo
pelo qual não faz sentido limitar-se a proteção somente aos direitos de
primeira geração, excluindo os de segunda. Outros, sob uma leitura mais
direta e literal da Carta, negam a possibilidade de extensão, principalmente
sob o argumento de que os direitos sociais, por não protegerem a liberdade,
não são direitos fundamentais (MENDES, 1997, p. 69-91).
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O ministro relator afirmou ainda em seu voto que o ato presidencial não
dispôs sobre contagem de tempo de serviço, nem acerca das contribuições
previdenciárias recolhidas ou a respeito dos efeitos previdenciários da cassação e
sugere que o funcionário possa prosseguir vinculado ao Regime Geral de
Previdência, mediante eventual contagem recíproca.
Mas não apontou solução para o fato de que o servidor pode ter contribuído
com valores muito superiores aos que lhe seriam exigidos pelo INSS e, tratando-se
de contribuições de natureza tributária, seria no mínimo questionável que os valores
sobre os quais incidiram as contribuições mensais não fossem considerados na
integralidade para o fim de cálculo de média aritmética apuratória do montante da
aposentadoria do Regime Geral.
Portanto, a conclusão a que se chega, após a promulgação das Emendas
Constitucionais nº 41/03 e nº 47/05, é: 1) no atual sistema contributivo de Regime
Próprio, o aposentado não mais é um servidor público. Ao se aposentar, há a
vacância do cargo e não se poderia mais romper um vínculo funcional não mais
existente, através da cassação da aposentadoria, em razão de mau serviço
prestado. Preenchidos os requisitos de fruição do benefício em um sistema
contributivo, a aposentadoria não pode ser cassada por motivo relacionado a atos de
serviço (por exemplo, desídia), mas somente se houver vício no preenchimento dos
pressupostos de aposentação, como é o caso de fraude em contagem de serviço.
Da mesma forma com que, no regime do INSS, se um empregado preencher os
pressupostos para aposentadoria, tem direito a ela e a má qualidade de seu trabalho
na empresa não pode ser motivo para desconstituição do ato previdenciário, não se
pode mais aplicar a sanção de cassação de aposentadoria nos Regimes Próprios,
instituto que não teria sido recepcionado pelas emendas constitucionais; 2) a
demissão do servidor público lhe dá o direito de contar, em outro regime público, o
tempo de contribuição comprovado por certidão, com compensação financeira entre
eles, e o direito e devolução da diferença das contribuições baseadas em valor que,
diante de limitação prevista no sistema que o acolherá, não poderão integrar a
média aritmética para o cálculo do benefício.
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O art. 93, VI, da Constituição da República, na redação original, somente aludia a duas
modalidades de aposentadoria integrais, a compulsória por idade e por incapacidade, e à
aposentadoria proporcional por tempo de serviço, mas não excluía outras possibilidades, inclusive
mediante produção legislativa.
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Conclusão
A constitucionalização do Direito Previdenciário permite a identificação de
dois fenômenos contraditórios: 1) em linhas gerais, há uma tendência para a
uniformização dos sistemas públicos de seguro e os dispositivos constitucionais
informadores dos regimes, sob visão global, têm conseguido delinear de forma
satisfatória o rumo a seguir pela legislação; 2) mas a Constituição tem sido também
palco de previsões de regras pontuais de aplicação de hipóteses especiais e
excludentes da normatização geral, criadoras invariavelmente de vantagens
corporativas antirrepublicanas injustificáveis sob aspecto de seguro público e que
acabam por onerar a parte majoritária mais pobre da sociedade, criando uma
solidariedade invertida, na qual os mais carentes, através da carga geral de
ingressos públicos, ajudam a manter benefícios para os mais ricos.
O presente trabalho pretendeu, assim, demonstrar, a partir do necessário
estudo das instituições previdenciárias brasileiras, a importância da
constitucionalização desse ramo do Direito, não somente com exemplos indicadores
da positivação constitucional de temas que não mereceriam constar na lei
fundamental e que, por isso, desorientam os aplicadores do Direito e os enredam em
dificuldades normativas assistemáticas, criando uma sensação de se estar no
labirinto de Minos à espera do monstro devorador de homens. Mas também a
importância da positivação, por uma Constituição de um Estado Democrático (e
Social) de Direito como o nosso, de normas materialmente integradoras do pacto
social e orientadoras das regras infraconstitucionais que instituem os regimes de
seguro público.
A exata medida da consciência constitucional do Direito Previdenciário
contribuirá para a adoção de critérios universais, uniformes e mais justos, e
proporcionará a correta exploração das potencialidades normativas constitucionais
de orientação hermenêutica, de controle de validade e de instituição de direitos
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. 11 ed. Revista e atualizada conforme a Legislação em vigor até
março de 2009. Florianópolis: Conceito Editorial, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ANDRADE, Eli Iôla Gurgel. “Estado e Previdência no Brasil”. In: MARQUES, Rosa
Maria et al. A Previdência Social no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2003.
ANDRADE, José Ueslles Souza de. Evolução histórica da seguridade social a luz
das constituições brasileiras. Conteúdo Jurídico, Brasilia-DF: 24 jun. 2014.
Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.48742&seo=1>
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70
CASTRO, Jorge Abrahão de; RIBEIRO, José Aparecido Carlos. “As políticas sociais
e a Constituição de 1988: conquistas e desafios”. IN: Políticas sociais
acompanhamento e análise: vinte anos da constituição federal. Brasília, IPEA, 2009,
vol. N. 17. Introdução.
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71
LEITE, Celso Barroso. A proteção social no Brasil. 2 ed. São Paulo: LTR, 1978.
LEITE, Celso Barroso. In: BALERA, Wagner (org.). Curso de Direito Previdenciário.
São Paulo: LTR, 1992.
MATOS, Maristela Araujo de. Direitos humanos previdenciários. In: Âmbito Jurídico,
Rio Grande, XIV, n. 92, set 2011. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10341&revista_cadern
o=20
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72
MORAES FILHO, Evaristo de; MORAES, Antônio Carlos Flores de. Introdução ao
Direito do trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 1993.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 5 ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2005.
SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 3 ed. São Paulo:
Malheiros, 1998.
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73
SILVA, Luzia Gomes da. Seguridade Social: Das origens e conceito aos princípios
que sustentam o Estado Democrático do Direito. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande,
XV, n. 99, abr 2012. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11417&revist
a_caderno=20
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