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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROAC


CURSO DE PSICOLOGIA

CATIUCE CARDOSO DE SOUZA

FICHA RESUMO

JOÃO PESSOA
2017
CATIUCE CARDOSO DE SOUZA

FICHA RESUMO

Trabalho apresentado ao professor


Aluízio Lopes de Brito da disciplina
Bases Filosóficas da Psicologia do 1º
período do Curso de Psicologia do
Centro Universitário de João Pessoa
(Unipê), como requisito para a obtenção
da nota da 3° unidade.

JOÃO PESSOA
2017
FICHA RESUMO

Capítulo I: O Senso Comum e a Ciência I

Referência:

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e a suas regras. 19º Ed. São
Paulo: Loyola, 2015. p. 09-22.

1.Introdução:
O texto fala sobre o que é o senso comum e a ciência, as suas diferenças. Sem
deixar de salientar que a ciência depende muito do senso comum.

2.Desenvolvimento:

O texto compara o que é o senso comum do que é ciência, sem deixar de


esquecer que a aprendizagem da ciência é um processo de desenvolvimento progressivo
do senso comum. Só podemos ensinar e aprender partindo do senso comum de que o
aprendiz dispõe. A ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns
a todos, é uma forma de conhecimento diferente do senso comum. A ciência não
acredita em magia, mas o senso comum teimosamente se agarra a ela, isso parece nos
levar à conclusão de que o pensamento mágico e o pensamento científico moram em
mundos muitos distantes, mas não é verdade, a ciência depende muito do senso comum,
ela nasce das atividades cotidianas. Para aqueles que teriam a tendência de achar que o
senso comum é inferior à ciência, eu só gostaria de lembrar que, por dezenas de
milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à
nossa ciência.

3. Conclusão:
Concluo que tanto o senso comum como a ciência, são expressões da mesma
necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, cada uma com seu valor.
FICHA RESUMO

Capítulo II: O Senso Comum e a Ciência II

Referência:

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e a suas regras. 19º Ed. São
Paulo: Loyola, 2015. p. 23-38.

1.Introdução:
O texto fala sobre os caminhos que seguimos na ciência, quando há o surgimento
de um problema que são: hipótese, análise e solução.

2.Desenvolvimento:

O texto apresenta que todo o pensamento começa com um problema, o que não é
problemático não é pensado. Quem não é capaz de perceber e formular problemas com
clareza não pode fazer ciência. Para resolvermos problemas, precisamos fazer aquilo
que os cientistas chamam de pesquisa: testar suas hipóteses, isto é, verificar, na prática,
qual das suas construções mentais do defeito é a verdadeira. Esse é o caminho que
seguimos na ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está
contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo de ordem. Agora ele
poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar
uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu. A ordem
permite que se façam previsões. Procedemos de forma ordenada porque pressupomos
que haja ordem. Sem ordem não há problema a ser resolvido. Porque o problema é
exatamente construir uma ordem ainda invisível de uma desordem visível e imediata. Só
nos entregamos a problemas que julgamos poder resolver com os recursos de que
dispomos. O conhecimento só ocorre em situações-problema. Quando não há
problemas, não pensamos, só usufruímos. Enunciar com clareza o problema é indicar,
antes de mais nada, de que partes ele se compõe. É a este procedimento que se dá o
nome de análise. A solução é o caminho que o levará de onde você está ao lugar onde
você deseja ir. A inteligência segue o caminho inverso da ação. E é somente isso que a
torna inteligência. Começando do ponto ao qual se deseja chegar. Sei que esta proposta
de começar pelo fim pode parecer meio estranha. Você está resolvendo um quebra-
cabeça. Há uma peça faltando. A forma da peça será o encaixe positivo daquelas que já
estão prontas. Sua cor deverá ser a continuação das cores ao seu redor. Por este processo
você construiu mentalmente a peça, e é somente em decorrência deste fato, isto é, de
você haver pensado no fim, que você poderá procurar a peça que está faltando.

3. Conclusão:
Concluo que a melhor maneira de solucionarmos um problema, é quando
vivenciamos ele, analisando todos os aspectos envolvidos, criam todas as hipóteses
possíveis para a solução, só assim entenderemos todo o processo envolvido no
problema.
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Capítulo III: Em Busca de Ordem

Referência:

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e a suas regras. 19º Ed. São
Paulo: Loyola, 2015. p. 39-60.

1.Introdução:
O texto apresenta visões de ordem muito diferentes entre o senso comum e a
ciência, mas não importam as diferenças, ambas estão em busca dela.

2.Desenvolvimento:

O texto fala que não importam as diferenças que separam o senso comum da
ciência: ambos estão em busca de ordem. E aí descobrimos que a exigência de ordem se
fundamenta na própria necessidade de sobrevivência. Não existe vida sem ordem, nem
comportamento inteligente sem ela. Se não necessitássemos de ordem para sobreviver,
não a procuraríamos. E é somente porque a procuramos que a encontramos. Não se pode
negar, por outro lado, que o senso comum e a ciência nos apresentam visões de ordem
muito diferentes uma da outra. Ordens distintas, regras diferentes, mundos diferentes.
Não obstante, todas elas são ordens. É do desejo que surgem a música, a literatura, a
pintura, a religião, a ciência e tudo o que se poderia denominar criatividade. Mas é
também do desejo que surgem as ilusões e os preconceitos. Esta é a razão por que a
ciência, desde os seus primórdios, tratou de inventar métodos para impedir que os
desejos corrompessem o conhecimento objetivo da realidade. O mundo de cada um é
sempre lógico do seu ponto de vista. Existe uma razão por que o cientista é dito como
um caçador do invisível. Sei que isso pode parecer contrariar todos os chavões acerca
dos cientistas: que eles só trabalham com fatos, só levam a sério aquilo que pode ser
visto, tocado e medido, em oposição às pessoas do senso comum que acreditam em
coisas que não podem ser vistas. O que estou dizendo coloca os cientistas muito
próximos aos religiosos e místicos. Não estou afirmando que religião é ciência nem que
ciência é religião. Estou, ao contrário, sugerindo que em ambos os casos os indivíduos
estão em busca de ordem e que todos eles, independentemente de convicções pessoais,
concordam em que a ordem é invisível. Você já notou que a nossa experiência cotidiana,
o que vemos, ouvimos, sentimos, é um fluxo permanente de impressões que não se
repete nunca. Os cientistas só buscam os fatos que são decisivos para a confirmação ou
negação de suas teorias. Um fato só tem significação na medida em que acrescenta ou
diminui a plausibilidade de uma teoria. Os dados estabelecem um problema que, para
ser resolvido, exige um pulo mental do observador. Ele deve, pela imaginação, construir
mentalmente coisas que nunca viu para explicar aquelas que vê. Um cientista sem
imaginação é como um pássaro sem asas. A ciência não nos oferece cópias do real. Ela
nos dá apenas modelos hipotéticos e provisórios. O cientista está atrás de algo que não
pode ser visto. As teorias científicas não são testadas a partir de sua base ou origem, mas
em função de seu poder para prever. Na verdade, só conhecemos aquilo que
construímos mentalmente. Eu disse que os modelos são construções intelectuais,
palpites, apostas baseados na crença de que existe uma relação de analogia entre o que
conhecemos e o que desejamos conhecer. E aqui, descobrimos, uma vez mais, a
solidariedade da ciência com o senso comum. E isso porque o senso comum se articula,
em grande medida, em torno das propriedades funcionais do conhecimento. Enquanto
uma teoria funciona de forma adequada, os cientistas não tem por que questioná-la. Mas
quando deixa de cumprir o prometido ou só cumpre parte de suas promessas, ela é
abandonada e outra teoria mais eficaz é criada.

3. Conclusão:
Concluo que todos nós indivíduos, estamos em busca de ordem, independente de
convicções pessoais, concordamos também que a ordem é invisível.

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