Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
g -> N (g)
N (g) v ~ N (g)
~ N (g) -> N (~ N (g))
N (g) v N (~ N (g))
N (~ N (g)) -> N (~ g)
N (g) v N (~ g)
~ N (~ g)
N (g)
N (g) - g
g
+ Respondendo Objeções:
Mas é claro que isso é apenas estipulação. Eles assumem que o que o
argumento está fazendo é apenas estipular tudo o que foi dito sobre Deus, mas
na página "Modos de Ser", mostro que cada uma dessas modalidades de
existência são deduções lógicas. Qualquer coisa existe ou não. Pode-se
equivocar sobre o significado do termo "existência", mas aqui eu claramente
quero dizer a existência real concreta no mundo "real". Se uma coisa não
existe, ela pode ou não existir, ou não pode existir porque é uma contradição
conceitual, como círculos quadrados, ou triângulos redondos e assim por
diante.
Portanto, se existe, é que existe contingentemente ou que não é contingente,
mas existe necessariamente (isto é, não poderia deixar de existir sem
contradição). Estes são os quatro modos mais básicos de ser e não podem ser
negados. Eles poderiam ser subdivididos, por exemplo, contingência ficcional,
como Superman, o que seria contingente se tivesse realidade concreta real,
mas é meramente um conceito fictício. Mas os quatro modos são as deduções
lógicas básicas sobre a natureza da existência.
Outra tentativa de reverter o argumento, que é sempre usado seria dizer: - "É
possível que deus não exista." - A premissa é que eles não precisam provar
que Deus é possível, mas apenas que a possibilidade de Deus não existir
reverte o argumento.
(2) dizer que Deus não é possível é o mesmo que dizer que deus é impossível.
(7) Se Deus é possível, e não pode ser impossível, e não pode ser contingente,
então ser possível para Deus é ser logicamente necessário. Assim, não
funciona dizer que Deus não é possível porque não é verdade, por isso é uma
falsa premissa.
Embora seja verdade que Deus como sendo ele mesmo é um postulado pré-
determinado e é independente da prova porque é parte da definição de Deus, a
percepção de que o ser não significa que esse deve ser o caso.
Dizer que uma coisa é logicamente possível é dizer que ela pode ter existido no
passado ou existir no futuro. Mas para Deus existir ele deve sempre ter
existido; no passado, no futuro ou em todo o tempo. Dada a necessidade
lógica, a possibilidade lógica da não existência de Deus é impossível. Portanto,
a necessidade ontológica implica necessidade lógica. Um implica o outro e é
um movimento racional de um para o outro.