Sie sind auf Seite 1von 5

CONCRETO

O concreto é um material composto de água, cimento e agregados, Associando-se esses


materiais o resultado é:

 Pasta: cimento e agua


 Argamassa: pasta e agragado miudo
 Concreto: argamassa e agregado graúdo
 Microconcreto: Concreto em que o agregado o graúdo tem dimensões reduzidas
 *
 concreto de alto desempenho: Considera-se em geral concreto em que a resistência
à compressão supera os 50 mega Pascal ,inicialmente Denominado de concreto de
alta resistência passou a ser chamado de concreto de Concreto de alto desempenho
devido a melhoria de outras propriedades que principalmente elevam a durabilidade
das estruturas para obter-lo é preciso geralmente incorporar micros sílica e aditivos
químicos.

https://www.academia.edu/36103093/Calculo_e_Detalhamento_de_Estruturas_Usuais_d
e_Concreto_Armado_4ed_Carvalho

Carvalho e Figueiredo (2014). Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de Concreto


Armado. São Carlos: EDUFSCAR

Segundo a ASTM (American Society for Testing and Materials), o concreto é um


material compósito que consiste de um meio aglomerante no qual estão aglutinadas
partículas de diferentes naturezas:

 O aglomerante é o cimento em presença de água;


 britada, escória de alto-forno e resíduos de construção e de demolição; se as
partículas de agregado são maiores do que 4,75mm, o agregado é dito graúdo;
caso contrário, o agregado é miúdo;
 Os aditivos e adições são substâncias químicas adicionadas ao concreto em seu
estado fresco que lhe alteram algumas propriedades, adequando-as às
necessidades construtivas
“O concreto é uma mistura homogênea de cimento, agregados miúdos e graúdos, com ou sem
a incorporação de componentes minoritários (aditivos químicos e adições), que desenvolve
suas propriedades pelo endurecimento da pasta de cimento”, define Inês Battagin,
superintendente do CB-18 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Quais as características mecânicas do concreto

CIMENTO PORTLAND
O que é cimento Portland?
O cimento Portland surgiu, porém, da queima de calcário e argila, finamente moídos e
misturados, sob altas temperaturas, promovida pelo inglês Joseph Aspdin, em 1824. Ele
estabeleceu uma fábrica de cimento em Leeds, em 1825, e denominou seu cimento de
Portland, em menção às rochas da ilha britânica de Portland, material de construção muito
conhecido e utilizado na época. “O cimento Portland obtido apresentava cor e propriedades de
durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha”, explica Arnaldo. Apesar do nome, o
cimento hoje conhecido como Portland não é o mesmo material patenteado por Aspdin. Isso
porque o cimento moderno é obtido pela queima de uma mistura definida de rocha calcária e
argila, finamente moídas, até sua fusão incipiente, resultando numa substância denominada
clínquer. Os fornos de Aspdin eram precários demais para conseguirem obter clínquer, além da
proporção da mistura não ser definida na patente. Construídos em alvenaria com forma de
garrafa, com aproximadamente 12m de altura e 5,6m de diâmetro, os fornos queimavam a
mistura imperfeitamente, o que requeria um custoso trabalho de inspeção e classificação
manual, sendo processo bastante anti-econômico (o consumo de coque podia atingir mais da
metade do peso de cimento produzido). Por causa dos fornos, o uso do concreto foi incipiente
na década de 30 dos anos 1800. Ele foi usado principalmente em fundações. Mas, o termo
concreto ficou estabelecido para designar uma massa sólida resultante da combinação de
cimento, areia, água e pedras. Seu desenvolvimento ganhou impulso a partir da segunda
metade do século XIX, princi- 18 REVISTA CONCRETo Edifício e-tower – recorde em resistência
à compressão no Brasil palmente na Alemanha, com avanços no projeto de fornos, que
aumentaram a uniformidade do clínquer, e dos estudos sobre a melhor proporção da mistura
para a obtenção de um clínquer mais duro.

http://ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/pdf/Revista_Concreto_53.
pdf

ASSOCIA«ÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia b·sico de utilizaÁ„o do


cimento portland. 7.ed. S„o Paulo, 2002. 28p. (BT-106)
NANOTECNOLOGIA ADICIONADO AO CONCRETO
2 ADIÇÃO DE NANOMATERIAIS EM MATRIZES DE CIMENTO PORTLAND Com o avanço da
tecnologia em concretos e argamassas, uma nova tendência vem chamando atenção dos
pesquisadores. Trata-se dos concretos de terceira geração. Para Sanchez e Sobolev (2010), o
concreto pode ser classificado de acordo com as dimensões dos agregados e ou adições usadas
em sua confecção. Desta forma, o concreto com adição de nanomateriais seria considerado o
concreto de terceira geração, como sugere a Figura 2.
O surgimento desta tendência recente de desenvolvimento de nanotecnologia abriu uma nova
possibilidade para o melhoramento dos materiais cimentícios como concretos e argamassas, e
atualmente as adições em nano escala mais utilizadas são a nanossílica (NS) e os nanotubos de
carbono (NTC).

A justificativa para isto é que algumas pesquisas já realizadas comprovaram o bom


desempenho das nanopartículas quando adicionadas a argamassas de cimento. Devido ao seu
tamanho minúsculo, tais partículas contribuem para o preenchimento de vazios e,
conseqüentemente, para a melhoria de diversas propriedades desses materiais.

Li et al. (2004) constataram, em seu estudo sobre as propriedades mecânicas em argamassas


de cimento com nanomateriais, que a resistência à compressão dessas argamassas aumentou
significativamente com a incorporação de nanopartículas.

Makar et al. (2005) relataram a possibilidade dos nanotubos influenciarem no controle da


fissuração, uma vez que, devido a seu tamanho, se distribuem melhor e interrompem a
propagação de fissuras, fazendo comque as fissuras geradas apresentem aberturas menores.
Em seus experimentos os autores usaram a quantidade de 2% de NTC em relação a massa do
cimento, com uma relação água/cimento de 0,4 e dosagem de 1% de aditivo plastificante em
relação a massa de cimento. Na Figura 3 é possível verificar a micro fissura na pasta de
cimento com 3 dias de hidratação, a distribuição dos NTCs, bem como a presença dos NTCs
agindo como pontes de aderência.

É devida a formação destas pontes de aderência que se acredita que a adição de NTC’s ao
cimento proporcione a produção de argamassas e concretos com maiores resistências, menor
porosidade e por consequência mais duráveis. (MAKAR et al., 2005)

SANCHEZ, F.; SOBOLEV, K. Nanotechnology in concrete – A review. Construction and


Building Materials, v. 24, p. 2060–2071, 2010. (FONTE PRIMÀRIA)

MARCONDES, C. G. N. Adição de nanotubos de carbono em concretos de cimento


Portland – absorção, permeabilidade, penetração de cloretos e propriedades
mecânicas. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2012.
GRAFENO
O que e grafeno?
Como surgiu

NTCs
O que e NTC?
Como surgiu o NTC?

onde pode ser usado o grafeno e ntc na engenharia civil?


Quais os defeitos e qualidades do grafeno e ntc?

 O grafeno é mais barato de produzir do que os NTCs


 A adição de nanopartículas em matriz cimentícia permite um melhor controle
da microestrutura, melhorando seu desempenho.
 se deve ao tamanho minúsculo das partículas,o que contribui para o
preenchimento de vazios
 além do potencial para aumentar a resistência
 retardar a propagação de fissuras em compósitos de matriz cimentícia
 além de agirem como agentes de nucleação de reações químicas de hidratação
do cimento Portland
 O alto custo envolvido para a fabricação dos nanotubos de carbono, além da
tecnologia envolvida na sua dispersão na matriz cimentícia, inviabilizam
atualmente a utilização dos NTCs no panorama da indústria da construção civil.
 Como as nanofolhas de grafeno possuem custo 20.000 vezes menor que o dos
nanotubos de carbono, há uma grande possibilidade de aproveitamento de
nanofolhas de grafeno como uma alternativa tecnológica na obtenção de
produtos para a construção civil.
 os sistemas de fechamento e vedação mais isolante térmico e acústico com
várias funcionalidades adicionais tais como captação e armazenamento de
energia, auto-reparo, auto-limpeza, proteção contra o fogo,
aquecimento/resfriamento
 nanopartículas bem dispersas aumentam a viscosidade da fase líquida,
ajudando na suspensão de grãos de cimento e agregados e melhorando a
resistência à segregação;
 as nanopartículas preenchem os vazios entre os grãos, tornando a estrutura
mais densa (efeito fíller);
 tais partículas agem como centros de cristalização na hidratação do cimento,
acelerando, portanto, este processo; elas também favorecem a formação de
pequenos cristais, como o hidróxido de cálcio, e pequenos grupos uniformes de
silicato de cálcio hidratado;
 as nanopartículas melhoram a estrutura da zona de transição, resultando em
melhores ligações entre agregados e pasta de cimento.
 Há um fator que delimita, em parte, as aplicações dos nanotubos no mercado:
o seu preço. Hoje, esse valor ainda é alto, o que dificulta a incorporação dos
NTC, em grande escala, nos materiais de construção civil. As maiores aplicações
de materiais contendo nanotubos de carbono são, portanto, em projetos de
alto valor, como pontes e outras estruturas em que a resistência é o fator
chave (MAKAR et al.,2005)
 Além do preço, os autores Makar e Beaudoin (2003) identificaram outro
problema nas aplicações com os NTC: a questão da dispersão do material na
matriz de cimento. A dispersão de nanotubos é muito mais complexa do que
simplesmente misturar-se o pó de NTC ao líquido utilizado. Segundo os
autores, os nanotubos de 53 carbono tendem a se juntar após a purificação
devido às forças de Van der Waals, ocasionando mudanças na distribuição da
matriz.
 Segundo os autores, o aumento nas propriedades mecânicas se deve a três
fatores:

 a) ocorrência da interação interfacial entre os nanotubos tratados e o cimento:


devido à presença de grupos de ácidos carboxílicos nas superfícies dos
nanotubos, reações químicas podem acontecer entre ácido carboxílico e o
silicato de cálcio hidratado (C – S – H) ou Ca(OH)2. O esquema geral destas
reações é indicado na figura 2.20;
 b) redução da porosidade nos compósitos de cimento: devido à adição de NTC,
ocorre redução na porosidade e refinamento dos poros, o que aumenta a
compacidade dos compósitos;
 c) o efeito de ligação dos nanotubos: estes agem como verdadeiras ‘pontes’
que atravessam fissuras e vazios, garantindo a transferência de carregamento
no caso de tensões.

* Contribuição técnica ao 73º Congresso Anual da ABM – Internacional,parte


integrante da ABM Week, realizada de 02 a 04 de outubro de 2018, São Paulo,
SP, Brasil.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
70762015000100012&script=sci_arttext&tlng=es

Qual tipo de consequência pode causar ao meio ambiente e ao hmem?

Das könnte Ihnen auch gefallen