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NA AMAZÔNIA
Mato Grosso:
O ESTADO DA DESTRUIÇÃO
índice
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 desmatamento e uso da terra. . . . . . . . . . . . . . . . . 10
como é medido o desmatamento na amazônia?. . . . . . 4 patrimônio florestal ameaçado . . . . . . . . . . . . . . . 11
o avanço do gado sobre a floresta. . . . . . . . . . . . . . 5 a pressão sobre os biomas amazônia e cerrado. . . . . 12
distribuição da infra-estrutura. . . . . . . . . . . . . . . 6 metodologia do estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
desmatamento no mato grosso e frigoríficos. . . . . . 7 alguns motivos para
o rastro da pecuária na amazônia. . . . . . . . . . . . . . 8 não trocar a floresta por pasto . . . . . . . . . . . . . . . 14
Nortão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 o que precisa ser feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
extremo sul do bioma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 REFERênciaS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
eixo br-163 – alta floresta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
nascentes do rio xingu. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Amazônia ameaçada
A bacia Amazônica ocupa cerca de 5% da superfície terrestre, A Amazônia Legal brasileira é uma denominação político-
uma área de aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros administrativa e engloba, além de todo o bioma Amazônia no
quadrados, distribuídos em nove países da América do Sul. país, áreas de Cerrado nos estados do Mato Grosso e Tocantins2.
Abriga a maior rede hidrográfica do planeta, que escoa cerca Até hoje, foram desmatados mais de 700 mil quilômetros
de 1/5 do volume de água doce do mundo. Cerca de 60% da quadrados da cobertura original de floresta amazônica no Brasil,
Amazônia (4,1 milhões de km2) se encontram no Brasil 1. área equivalente à dos estados do RS, SC, PR, RJ e ES juntos3.
2
IntroduÇÃO
Em 2003, um estudo financiado pelo Banco Mundial8 apontou total DE REBANHOS E DESMATAMENTO
a relação direta entre desmatamento e pecuária, bem como a
lógica econômica por trás desse fato. A substituição da floresta por 64,1 65
700
pastagens seria fruto da lucratividade da atividade, estimulada pelo 665 60
baixo custo de terras florestadas. 650
55
50
desmatamento (x 1.000 km )
600
2
gado (x 1.000.000)
de 1970, é a principal responsável pelos desmatamentos na
550
Amazônia. Levantamento do Greenpeace com dados do Censo 40
2006 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta 500 35
que 79,5% das áreas utilizadas na Amazônia Legal Brasileira 30
(excetuando-se o Maranhão) estão ocupadas por pastagens9. 450 25
20
Recentemente, a expansão da pecuária intensificou-se na região, 400
15
acompanhando a crescente internacionalização de empresas 350 10
brasileiras do setor. Entre 2002 e 2006, das 20,5 milhões de 1988 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 01 02 03 04
cabeças de gado adicionadas ao rebanho nacional, 14,5 milhões gado desmatamento
encontram-se na Amazônia10.
Segundo dados do IBGE, há cerca de 3 cabeças de gado para cada FONTE IMAZON
40
Em 2008, o desmatamento voltou a aumentar14.
20.000
30
gado (R$)
FONTE Imazon
4
o avanço do gado sobre a floresta
expansão da pecuária na amazônia legal entre 1996 e 2006
1996 2006
30.000.000
23.424.117
20.000.000
10.000.000
0
1996 2006
FONTE IBGE: MARANHão Não incluso
Municípios
Estradas não-oficiais
Estradas oficiais
Corpos d’água
Bioma Amazônia
6
desmatamento no Mato Grosso e frigoríficos
uso da terra e frigoríficos no mato grosso
Nortão
A área delimitada pelos municípios de Juína, Juara, Apiacás
e Colniza, no noroeste do Mato Grosso, representa uma
das mais recentes áreas de expansão do desmatamento
para a atividade pecuária na Amazônia brasileira. Nesse
quadrilátero concentra-se a exploração predatória de
madeira, seguida de queimada e desmatamento. Essa área
encontra-se conectada por estradas a regiões consolidadas
de desmatamento, como o estado de Rondônia a oeste, a
rodovia BR-163 a leste e as áreas de produção do bioma
Cerrado, ao sul. Nota-se, nos últimos três anos, uma
aceleração na ocupação no extremo Norte, no entorno
de Colniza, município que já possui comunicação com
outra área de fronteira da expansão da pecuária, o sul do
Amazonas. Nessas regiões de fronteira, a expansão da
pecuária está fortemente associada à atividade madeireira
predatória.
8
estado do Mato Grosso
Áreas de expansão
Capital do estado
Capitais dos municípios
Estradas principais
Áreas indígenas
Áreas de conservação
Floresta degradada
Nascentes do Rio Xingu
Agricultura
Pasto
O curso do rio Xingu, no Mato Grosso, encontra-se
Cana-de-açúcar
protegido, desde sua origem, pelo parque indígena
Corpos d’água
do Xingu, de 2.642.003 hectares21. As nascentes dos
Bioma Amazônia
afluentes desse rio, porém, estão localizadas, em grande
número, fora do parque. É nessa região, na borda
nordeste do Mato Grosso, que se encontra outra das
áreas de desmatamentos recentes destinados à atividade
pecuária. A destruição das florestas no entorno das
nascentes ameaça os mananciais do Xingu, bem como
altera o equilíbrio ecológico que mantém a imensa
biodiversidade e serve como base para o modo de vida
de quase 6.000 indíos de 14 etnias diferentes.
uso da terra no cerrado: mma | uso da terra no bioma amazônia: modis, nasa
MAPA Laboratório de Informações Georreferenciadas do Greenpeace
Estradas principais
Pasto
Agricultura
55.439.553
Floresta degradada
Limite do Bioma Amazônia 50.000.000
40.000.000
30.000.000
uso da terra na amazônia legal em 2006 uso da terra na amazônia legal e no brasil em 2006
23.424.117
55.439.553
PASTo 20.000.000
AGRICULTURA AMAZÔNIA LEGAL
50.000.000
TOTAL DE PASTOS NO BRASIL
20,5% 55.439.553 HA 172.333.073 HA
10.000.000
40.000.000
PASTO 0
79,5% 30.000.000
2006
23.424.117
AGRICULTURa
20.000.000
AMAZÔNIA LEGAL
TOTAL DE AGRICULTURA NO BRASIL
14.272.549 HA 76.697.324 HA
10.000.000
0
source IBGE 1996 20
10
Patrimônio florestal Ameaçado
VEGETAçÃO original no estado do mato grosso
DADOS: ibge
Ecotonos florestas & savanas Ecotonos florestas & savanas
Refúgio vegetacional montana
Formações pioneiras Formações pioneiras
Capital do estado
Municípios
Agricultura
Cana-de-açúcar
Pasto
Floresta degradada
• A região de Lucas do Rio Verde é a de maior produção no Mato • A soja, cultura de uso intensivo de agroquímicos, como o
Grosso e sua mancha extravasa o bioma Cerrado, ocupando gado, também ameaça as nascentes do rio Xingu, ocupando
vastas áreas no bioma Amazônia. principalmente a área adjacente a sudeste do parque.
• A região da chapada dos Parecis, entre a “língua” e o restante • Novas tecnologias para a produção e correção do solo levaram
do bioma Amazônia, se expandiu, influenciada pelo eixo a uma grande expansão da agricultura no bioma Cerrado,
exportador Porto Velho – Santarém, pelo rio Amazonas. como se verifica em todo o sudeste do Mato Grosso.
12
VIROU FUMAÇA
Agosto de 2008
Enquanto as pastagens se expandem
na região Amazônica, a riqueza da
biodiversidade brasileira vira fumaça,
ajudando a agravar o aquecimento global.
METODOLOGIA DO ESTUDO
Este estudo utilizou imagens do sensor Modis (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), selecionadas a cada 16 dias (num total de 23
imagens de cada área) durante o período de 12 meses. Dessa forma, foi possível obter um panorama da vegetação de todo o estado do Mato
Grosso, em um ano inteiro.
A identificação do uso da terra em cada imagem foi obtida por meio de dois métodos. Inicialmente, as imagens foram separadas de acordo
com seu EVI (Enhanced Vegetation Index), que compara diferentes níveis de atividade fotossintética e a concentração de vegetação. Com este
método, foi possível localizar as áreas agrícolas e aquelas onde houve regeneração de vegetação em locais de desmatamento antigo previamente
detectado pelo Prodes.
Para identificar pastagens, florestas alteradas (por extração madeireira predatória) e áreas degradadas ou secundárias, foi necessário analisar
visualmente cada série de imagens. Ao final, para avaliar a efetividade deste método, foram realizados sobrevôos na região leste do rio Xingu, no
entorno da BR-163, na região de Sinop e ao norte de Alta Floresta.
O QUE PRECISA SER FEITO
pelo GOVERNO BRASILEIRO
• Florestas contêm um estoque fundamental de carbono: ecossistemas florestais • ser acessível a todos os países com flo-
armazenam cerca de uma vez e meia a quantidade de carbono atualmente restas tropicais, mesmo aqueles com bai-
presente na atmosfera25. O desmatamento de florestas tropicais é responsável por xas taxas de desmatamento;
aproximadamente 20% das emissões globais de gases do efeito estufa, mais do
que todo o setor de transportes no mundo26. • proteger a biodiversidade e o modo de
vida dos povos indígenas;
• Estima-se que a Amazônia armazene entre 80 e 120 bilhões de toneladas de
carbono27,28. Caso toda a floresta fosse destruída, isso corresponderia a 50 vezes • ser protegido contra manobras contábeis
as emissões anuais dos Estados Unidos29. nacionais e abordagens de redução de
desmatamento;
• A pecuária na Amazônia tem impactos sociais devastadores, com os maiores
índices de trabalho escravo do país. Em 2008, dos 3005 trabalhadores rurais • não incluir diretamente a comercializa-
libertados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, 99% eram mantidos cativos na ção de títulos de carbono;
região da Amazônia Legal30.
• não encorajar a substituição de florestas
• Cerca de 20 milhões de pessoas vivem na Amazônia, entre elas 200 mil indígenas de naturais por plantadas e não subsidiar
180 grupos étnicos distintos31, que precisam da floresta para obter alimento, abrigo, a expansão da indústria madeireira, do
ferramentas e fármacos, além de ter um papel central em sua vida espiritual. agronegócio e outras práticas destrutivas
em áreas de floresta;
• Estudos recentes estimam que a Amazônia abrigue cerca de 40 mil espécies de
plantas; 427 mamíferos; 1.294 pássaros; 378 répteis; 427 anfíbios e 3.000 espécies • Não permitir alterações no Código Florestal
de peixes32. Muitas outras espécies ainda não foram descobertas. brasileiro que possibilitem ampliar o desma-
tamento legalizado;
• A Amazônia produz cerca de 20% de toda a água doce na superfície da Terra33. A
floresta influencia o ciclo hidrológico local e regionalmente, com o transporte da • Redirecionar os investimentos hoje destinados
umidade produzida por correntes atmosféricas para outras regiões do Brasil e da a atividades destrutivas para iniciativas susten-
América do Sul. A redução da cobertura florestal pode acarretar a diminuição na táveis, incluindo uso responsável de produtos
precipitação no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, afetando a produção agrícola34. florestais por populações tradicionais;
• As emissões de metano por animais constituem uma das maiores fontes de • Ampliar os recursos materiais e humanos
emissões do setor agropecuário (cerca de 30%), o qual contribui com 10 a 12% destinados a monitorar e controlar os crimes
das emissões globais de gases do efeito estufa35. ambientais, para garantir o cumprimento da
lei e a presença do Estado na Amazônia.
• Para cada quilograma de carne bovina produzida são emitidos 13 quilogramas
de CO2 equivalente36. Isso significa que, ao comer um quilo de bife, emite-se
aproximadamente a mesma quantidade de gases do efeito estufa que ao se realizar
um vôo de 100 quilômetros (considerando as emissões do vôo por pessoa)37.
14
REFERências
pelA indústria
1 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE lança o Mapa de Biomas do Brasil e o Mapa de
Vegetação do Brasil, em comemoração ao Dia Mundial da Biodiversidade. 2004. Disponível em: www.ibge.
• Apoiar publicamente o Desmatamento Zero na Amazônia; gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=169. Acesso em: 26 de nov. 2008.
2 Neste relatório, a floresta amazônica refere-se a todo o bioma – plantas e animais que fazem parte
• Interromper a produção e o comércio de produtos relacio- deste ecossistema.
3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Estimativas Anuais desde 1988 até 2007. Disponível em:
nados com novos desmatamentos e comunicar aos seus http://www.obt.inpe.br/prodes/prodes_1988_2007.htm. Acesso em: 26 de nov. 2008.
fornecedores que não comprarão mais de fazendas ou em- 4 Ibid 3.
presas responsáveis por novos desmatamentos; 5 Ministério de Ciência e Tecnologia. Primeiro Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de Gases
de Efeito Estufa. 2006.
6 World Resources Institute. Climate Analysis Indicators Tool (CAIT) Versão 4.0. 2007.
• Divulgar amplamente a origem de seus produtos, como 7 Ibid 5.
carne ou couro, aos consumidores; 8 Margulis, S. Causas do Desmatamento da Amazônia Brasileira. 1ª Ed. Brasília: Banco Mundial,2003. 100p.
9 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006. Disponível em: http://www.ibge.
gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/2006/default.shtm. Acesso em: 29 de out. 2008.
• Reduzir suas próprias emissões de gases do efeito estufa, 10 Ibid 9.
em acordo com os cortes globais de emissões necessários; 11 Ibid 9.
12 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem da População 2007. Disponível em: http://www.
ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/default.shtm. Acesso em: 29 de out. 2008.
• Exigir publicamente dos governos um forte protocolo do 13 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Sistema DETER. Disponível em: http://www.obt.inpe.br/
Clima a ser firmado em Copenhagen em 2009, que inclua deter. Acesso em: 4 de nov. 2008.
14 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Estimativas Anuais desde 1988 até 2008. Disponível em:
um fundo internacional para proteger as florestas e reduzir http://www.obt.inpe.br/prodes/prodes_1988_2008.htm. Acesso em: 16 de dez. 2008.
emissões por desmatamento e degradação. Este fundo deve 15 Barreto, P. Porque o desmatamento cai e desce? In: 5º Seminário Técnico-Científico de Análise de
financiar os serviços ambientais prestados pelas florestas Dados Referentes ao Desmatamento. MMA/INPE. IMAZON, Anápolis. 38p., 2007.
16 Barreto, P.; et al. Pecuária e Desafios para a Conservação Ambiental na Amazônia. O Estado da
em terras públicas e privadas. Amazônia, n.5, p. 1-4, 2005.
17 Ibid 9.
18 Alves, D. O. Processo de desmatamento na Amazônia. Parcerias Estratégicas, n.12, p.259-275, 2001.
19 Brandão Jr., A. O. et al. Desmatamento e estradas não-oficiais da Amazônia, In: SIMPÓSIO
pelos BANCOS E INVESTIDORES BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO , 13, 2007, Florianópolis. Anais... INPE, p.2357-2364, 2007.
20 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: www.agricultura.gov.br. Acesso
• Interromper o financiamento de empresas envolvidas em em: 29 de out. 2008.
21 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral. Anuário Estatístico de Mato Grosso
desmatamento no bioma Amazônia. (2004). Cuiabá: SEPLAN-MT. Central de Texto, 2005. Vol.26. 718p.
22 Ibid 1.
23 Ministério do Meio Ambiente. Brazilian Biodiversity. In: MMA, First national report for the
convention on biological diversity – BRASIL, 1998, 10p. Disponível em: www.cbd.int/doc/world/br/
pelos CIDADÃOS br-nr-01-p1-en.pdf. Acesso em: 26 nov. 2008.
24 Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – CO IAB. História, 2006.
• Unir-se ao Greenpeace na campanha pelo Desmatamento 25 Watson, R. T., et al. Land use, land-use change, and forestry: Special report of the
Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2000. 375p.
Zero na Amazônia até 2015, participando de petições ao 26 IPCC, 2007: Climate Change 2007: Mitigation. Contribution of Working Group III to the Fourth
governo brasileiro, governos de outros países e à comuni- Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. [B. Metz, O.R.Davidson, P.R.
dade internacional, para acabar com o desmatamento; Bosch, R. Dave, L.A. Meyer (eds)], Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido e Nova York,
NY, EUA. 852p., 2007.
27 Saatchi, S.S., et al. Distribution of aboveground live biomass in the Amazon Basin. Global Change
• Exigir, junto com o Greenpeace, que governos e empresas Biology, 13: 816-837, 2007.
adotem medidas reais para interromper o desmatamento 28 Malhi, Y., et al. Climate Change, Deforestation, and the Fate of the Amazon. Science, 319: 169-172, 2008.
29 World Resources Institute (2008) Climate Analysis Indicators Tool (CAIT) Versão 6.0. 2008.
e salvar o clima do planeta. Em particular, pressionar 30 Repórter Brasil. Lista suja do trabalho escravo. 2008. Disponível em: http://www.reporterbrasil.
governos por um forte acordo para a redução de emissões org.br/listasuja/index.php?lingua=en. Acesso em: 3 de nov. 2008.
em Copenhagen em 2009; 31 Ibid 24.
32 Rylands, A. B., et al. Amazonia. In: Mittermeier;, R. A., et al. (Eds.) Wilderness: Earth’s last wild
places. Cidade do México: CEMEX, 2002. p. 57-107.
• Adotar um estilo de vida visando a reduzir suas próprias 33 Mittermeier, R.A., et al. Wilderness: Earth’s Last Wild Places. 1ª Ed. Washington D.C. , EUA:
emissões de carbono. Isto pode incluir a redução na quanti- Conservation International, 2002. 576p.
34 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Monitoramento da Cobertura Florestal da Amazônia por
dade de carne consumida ou exigir que comerciantes apre- Satélites, São José dos Campos: INPE, 2008. 148p.
sentem a origem dos produtos que vendem. 35 Bellarby, J., et al. Cool Farming: climate impacts of agriculture and mitigation potential. 2008.
44p. Disponível em: http://www.greenpeace.org/raw/content/international/press/reports/cool-
farmingfull-report.pdf. Acesso em: 26 de nov. 2008.
36 World Resources Institute & World Business Council for Sustainable Development. Greenhouse Gas
Protocol Initiative. Disponível em: www.ghgprotocol.org. Acesso em: 26 de nov. 2008.
37 Ibid 35.
Greenpeace Brasil
São Paulo
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