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PROPOSTAS

DE RESOLUÇÃO: Exame‐tipo 12. O ano de escolaridade


Matemática A

1.1 P  A  B   P  A  P  B   P  A  B 
Sendo A e B dois acontecimentos independentes , tem-se P  A  B   P  A  P  B  .
Assim, tem-se:
P  A  B   P  A  P  B   P  A  P  B   0,3  0, 7  0,3  0, 7  0, 79

Opção correta: (B)

1.2 Aplicando o teorema de Carnot, tem-se:


2 2 2
AC  AB  BC  2  AB  BC  cos ABCˆ
2
AC  3,12  4, 22  2  3,1 4, 2  cos100º
AC  3,12  4, 22  2  3,1 4, 2  cos100º
AC  5, 6
Opção correta: (B)

2. Consideremos os seguintes acontecimentos e as respetivas probabilidades:


A - aluno da escola que se desloca de autocarro
B - aluno da escola que habita a menos de dez quilómetros da escola
1 1 1
P  A  , P  B  e P  A | B 
2 4 2


A probabilidade pedida é dada por P A  B e tem-se: 
   
P A  B  P A  B  1  P  A  B   1   P  A  P  B   P  A  B   

 1  P  A  P  B   P  A | B   P  B 

Substituindo os valores dados, obtém-se:

  1 1 1 1 3
P A  B  1  P  A  P  B   P  A | B   P  B   1     
2 4 2 4 8
Assim, a probabilidade de um aluno dessa escola, escolhido ao acaso, não se deslocar
de autocarro para a escola e não habitar a menos de dez quilómetros da escola é
37,5% .

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3. A soma de todos os elementos da linha de ordem n do triângulo de Pascal é 2 n .
Como 2n  1024  n  log 2 1024  n  10 , trata-se da linha de ordem 10 .
O quinto elemento da linha seguinte é 11
C4  330 .

Opção correta: (C)

4.1 Sejam P  x, y, z  um ponto genérico do plano mediador do segmento de reta  AG  e


 3   3 0  6 0  12 
M o ponto médio de  AG  . As coordenadas de M são  , ,  , ou
 2 2 2 
seja,  0,3, 6  .
   
Os vetores AG e MP são perpendiculares, logo AG  MP  0 .

AG  G  A tem coordenadas  6, 6,12  .

MP  P  M tem coordenadas  x, y  3, z  6  .
 
AG  MP  0   6, 6,12    x, y  3, z  6   0   6 x  6 y  18  12 z  72  0 
 x  y  2 z  15  0

4.2 As coordenadas do ponto de interseção da reta r com o plano FBC ficam


determinadas pela conjunção das condições que definem estes conjuntos de pontos.
O plano FBC define-se por y  6 .
 x, y, z    2, 2, 2   k  3, 4, 6   x, 6, z    2, 2, 2   k  3, 4, 6 
  
 y  6  y  6
 x  2  3k  x  2  3k x  5
6  2  4 k k  1 k  1
  
  
 z  2  6k  z  2  6k z  8
 y  6  y  6  y  6
O centro da superfície esférica é P  5, 6,8  .
O raio da superfície esférica é igual a PB .
 3  5   6  6    0  8
2 2 2
PB   68

O volume da esfera com centro no ponto P e cuja superfície contém o ponto B é


4
 
3
igual a    68 , cujo valor arredondado às décimas é 2348,8 .
3

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4.3 O número de casos possíveis para a escolha de dois vértices do prisma é dado por
8
C2 .
Os casos favoráveis a esses vértices serem extremos de uma diagonal de uma face do
prisma é igual ao número total de diagonais das faces do prisma, ou seja, 2  6 .
26
A probabilidade pedida é dada por 8 , cujo valor arredondado às milésimas é
C2
0,429.


    i
5. z  cos    i sin    e 7
7 7
2
i
z e
2 7

 2 
i  
z e
2  7 

   2 
Im z 2  sin  
 7 
  0,8

Opção correta: (A)

6.1 h  ln  2a    eln  2 a   e3ln  2 a   2a  e



ln  2 a 
3
  2a  8a3
Opção correta: (D)

6.2 h  x    e x  e3 x   e x  3e3 x
h  x   0  e x  3e3 x  0  e x 1  3e 2 x   0  e x  0  1  3e 2 x  0 

1 1 1  1  3
 e2 x   x  ln    x  ln    x  ln  
3 2 3  3  3 

 3
x  ln   
 3 

h  0 
h Máx. Rel.

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  3 
h é crescente em  , ln 
 3   .
   
  3 
h é decrescente em  ln 
  ,    .
  3  

 
  3 3  3
 3  3 ln  
  3  3  
3
ln  
 3  3
3ln  
 3  3 3 3 2 3
  3  
h  ln  
  e  e   e     
 
 3 3 3 27 9 9 9
   
2 3
é o máximo relativo de h (também absoluto).
9

6.3 Os comprimentos das bases do trapézio  ABCD  são dados por


h  t   e t  e 3t
t
t t t
3
h    e 3  e 3  e 3  et
3
A altura do trapézio  ABCD  é dado por
t t 2t
t  t  
3 1 t  0 3 3

A área de  ABCD  é dada , em função de t , por


t
e t  e 3t  e 3  e t  2t  t t 
       e 3  e 3t  .
2  3 3 
O problema pode ser resolvido através da determinação da solução da equação
t t 
  e 3  e3t   0, 2 , no intervalo 1,0 .
3 

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Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, obtém-se:

O valor de t para o qual a área do trapézio


 ABCD  é igual a 0, 2 é aproximadamente
0,89 .

7.1 Um vetor diretor da reta r tem coordenadas  4, 2,  2  .

Um vetor normal ao plano  tem coordenadas 1,  1, 1 .

O produto escalar destes vetores é nulo  4 1  2   1   2  1  0  , pelo que são


perpendiculares; assim, a reta r é (estritamente) paralela ao plano  ou está contida
nesse plano.
O ponto de coordendas 1,  1, 1 pertence à reta, mas não pertence ao plano
1   1  1  1 , logo a reta r é estritamente paralela ao plano  .
Opção correta: (A)

 n3  3 
n n
3 1
7.2 lim    lim  1    e  3
 n   n  e

Opção correta: (A)

 
i  
8. Sendo     , tem-se z   i    i    e  2
; logo, o afixo de z  w é a imagem do

afixo de w pela rotação de centro na origem e amplitude  , composta com a
2
homotetia de centro na origem e razão  .

Assim, para que o afixo de z  w pertença ao 1º quadrante, o afixo de w tem de


 
pertencer ao 2º quadrante, ou seja,  2 k  t    2 k  k    .
2 5

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  5
 2k  t    2 k   10k  t  5  10k k  
2 5 2
25
Como t  10, 20 , resulta  t  15 .
2
Por outro processo:
       
i   i t  i   t 
z  e  2
, w  2e 5 
e zw  2  e  2 5 
.

Para que o afixo de z  w pertença ao 1º quadrante, tem-se:


  
2k    t  2 k k  
2 5 2
1 1 1 1 5
 2k   t    2k  k      10k  t  5  10k  k   
2 5 2 2 2
25
Como t  10, 20 , resulta  t  15 .
2

9.1 A função f é contínua em x  0 se tiver limite nesse ponto, ou seja, se:

lim f  x   lim f  x   f  0 
x  0 x0

 sin 2 x  1  cos 2 x 
0
cos  2 x   1 0 cos 2 x  sin 2 x  1
lim f  x   lim  lim  lim 
x  0 x0 sin  2 x  x0 2sin x cos x x0 2sin x cos x

2 sin 2 x  sin x 0
 lim  lim   0
x  0 2 sin x cos x x  0 cos x 1
e 2 x  1
0
2 x
e 1 e 2 x  1 2 x
 lim 2 x  lim
0
lim f  x   lim  lim   *
x0 x  0 ln  x  1 x  0 ln  x  1 x0 2 x x  0 ln  x  1
2 x
Cálculos auxiliares:
e 2 x  1 e y 1
lim  lim 1
x0 2 x y   2 x y  0 y

2 x 2  e y  1 e y 1
lim  lim  2  lim  2 1  2
x0 ln  x  1 y  ln  x 1 y  0 y y0 y
x 1 e y
x  e y 1

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e 2 x  1 2 x
*  xlim  lim  1   2   2
0 
2 x x  0 ln  x  1

Como lim f  x   lim f  x  , a função f não tem limite em x  0 e, portanto, não


x0 x0

é contínua nesse ponto.

9.2 O gráfico da função f apenas pode ter uma assíntota não vertical, já que o seu
domínio é apenas ilimitado à direita. Verifiquemos se, a existir, se trata de uma
assíntota horizontal.
e 2 x  1 0
lim f  x   lim  0
x   x   ln  x  1 

Conclui-se que o gráfico da função f tem uma assíntota horizontal de equação y  0 .

     
9.3 g 1
 f      g 1 
 4
f   
 4 

 
cos     1
   2   0 1  1
f   
 4   1
sin   
 2

y  g  x   y   x  3
2
  y  x 3  x  3 y
x , 3

g 1  x   3  x

     
g 1
 f      g 1 
 4
f      g 1 1  3  1  2
 4 

(Em alternativa, pode ser resolvida a equação g  x   1 , em  , 3 .)
Opção correta: (C)

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10.1 Se P  X  22   0, 6 , então P  X  22   0, 4 e, também, P  X  18   0, 4 (tendo em
conta que X é uma variável aleatória que segue uma distribuição normal de valor
médio 20).
Assim, tem-se:
P 18  X  22   1  P  X  22   P  X  18  1  2  0, 4  0, 2

Opção correta: (A)

2 1
10.2 O período deste oscilador harmónico é T   ; logo, a frequência, sendo dada
4 2
1
por f  , é 2.
T
Opção correta: (B)

11. Como f tem um extremo relativo em x  k e admite derivada no seu domínio, tem-
se f   k   0 .

Como o gráfico da função h tem um ponto de inflexão de abcissa k e é duas vezes


diferenciável em  (produto de duas funções duas vezes diferenciável em  ), tem-se
h  k   0 .

Sabe-se ainda que f   k   0 .

Determinemos a segunda derivada de h :

h  x    f  x   g  x    f   x   g  x   f  x   g   x   f   x   1  2 x   2 f  x 

h  x    f   x   1  2 x   2 f  x    f   x   1  2 x   2 f   x   2 f   x  

 f   x   1  2 x   4 f   x 

A conjugação destas informações, permite-nos obter o valor de k :

h  k   0  f   k   1  2k   4 f   k   0  f   k   1  2k   4  0  0

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Como f   k   0 , obtém-se:

1
f   k   1  2k   0  1  2k  0  k 
2

12. A soma dos seis primeiros termos de uma progressão geométrica, de primeiro termo
1  26
u1 e razão 2 , é dada por u1  .
1 2
Assim, tem-se:
1  26 1  64 G
u1   G  u1   G  u1  .
1 2 1 63
G 4G
O terceiro termo da progressão é dado por u3  u1  2 2  4  .
63 63
Opção correta: (C)

f  x  f c f  x  f c
f  x  f c lim f c
13. lim  lim xc 
x c xc 
x c f   x   f   c  x c f   x   f   c  f   x   f   c  f   c 
lim
xc x c xc

f   x    sin  2 x    2 cos  2 x 

f   x    2 cos  2 x    4sin  2 x 

f c 3 2 cos  2c  3 1 3 3
      tan  2c   
f   c  2 4sin  2c  2 2 tan  2c  2 3

 
Como c   ,   , tem-se 2c   , 2  e:
 2 

3  11 11
tan  2c     2c  2   2c   c
3 6 6 12

FIM

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