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***ATENÇÃO***
Realização:
centro de pesquisa jurídica SÍLVIA MOTA
WebSite: <http://www.silviamota.com.br> Endereço eletrônico: <silviamota@wnetrj.com.br>
• Artista Plástica pelo Núcleo de Aprofundamento em Pintura da Escola de Artes Visuais do Parque
Lage, Rio de Janeiro.
• Musicista pelo Conservatório Musical de Lorena, São Paulo. Instrumento: Acordeão.
PUBLICAÇÕES
2005 Testemunhas de Jeová e as transfusões de sangue: tradução ético-jurídica. In: GUERRA, Arthur Magno
Silva e (Coord.). Biodireito e bioética: uma introdução crítica. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2005. p. 347-
379.
2002-2004 Produção científica em exibição no WebSite Centro de Pesquisa Jurídica Sílvia Mota, Rio de
Janeiro. Disponível em: <http://www.silviamota.com.br>.
2003 O biodireito como novo ramo do direito civil. Dissertar: revista da associação de docentes da Estácio de
Sá, Rio de Janeiro, ano 2, n. 4, p. 49-51, jan./jul. 2003. ISSN 1676-0867.
2003 O ensino jurídico: algumas reflexões. Jornal da Adesa: associação de docentes da Estácio de Sá, Rio de
Janeiro, ano 2, n. 15, p. 3, ago. 2003.
2000 Da bioética ao biodireito. Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro. Seção Novos Direitos. Disponível
em: <http://www.estacio.br/direito/novos_direitos/biodireito/biobiodireito.htm>. Acesso em: 2 ago. 2002.
1998 Da bioética ao biodireito. Caderno Científico do Mestrado e Doutorado em Direito [da] Universidade
Gama Filho, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 185-195, ago. 1998.
• WebSite: http://www.silviamota.com.br
• Endereço eletrônico: silviamota@wnetrj.com.br
SUMÁRIO
Comitê de Credores............................................................................................................45
Assembléia-Geral de Credores..........................................................................................49
2.7 Encerramento da falência............................................................................................54
2.8 Extinção das obrigações do falido...............................................................................55
REFERÊNCIAS.................................................................................................................90
CAPÍTULO 1
TEORIA GERAL DO DIREITO FALIMENTAR
O termo falência deriva do verbo falir que se origina, por sua vez, do verbo fallere,
significando faltar, enganar (fallo, is, fefelli, falsum, fallere). Em tempos distantes usava-se a
expressão quebra, a exemplo do que se pode constatar na terceira parte do Código Comercial
brasileiro de 18501, segundo a tradição das Ordenações Manuelinas, de 15212. Mas, o termo
fora utilizado anteriormente no Alvará de 1756, posto pelo Marquês de Pombal, quando
alterou parte das Ordenações Filipinas. Também o termo bancarrota, originário do italiano
banco rotto, banco quebrado, era utilizado para denominar a falência ou quebra criminosa
(LACERDA 1972, p. 13). O termo não subsistiu em solo brasileiro, embora no Código
1
Art. 798. “A quebra ou falência pode ser casual, com culpa ou fraudulenta.”
2
Eis o dispositivo: “E porem quando alguee quebrar, queremos que dentro de hun mez inteiro do dia que
quebrar nom aproveite diligencia alguma.” (Liv. III, Tít. 74, nº 3).
Segundo Amador Paes de Almeida (2000, p. 13-14) a falência pode ser vista sob dois
comerciante.
que não paga obrigações líquidas na data do vencimento, consistindo em uma execução
coletiva de seus bens, à qual concorrem todos os credores, e que tem por objetivo a venda
acordo com a ordem legal de preferência, depois de feita a chamada classificação dos
Francelino de Araújo (1996, p. 11), em “um conjunto de bens de execução forçada coletiva
patrocinada pelo Estado que, visando à proteção do crédito como fator de riqueza, cumpre a
promessa de partilhar os bens do devedor para que haja a par conditio creditorum”
processual?
Falimentar são de natureza processual, o que significa dizer que seu caráter é instrumental.
27).
razão dos estudos sobre a Reforma do Código de Processo Civil, concluiu-se por reconhecer e
recomendar fosse o instituto da falência mantido como parte integrante do direito comercial e
28).
falência dos comerciantes. Era o que se entendia a partir do art. 1º da lei revogada:
Civil (art. 966), considerado preciso, para restringir o âmbito de incidência da lei aos
de serviços.”
De acordo com o art. 2º, algumas atividades comerciais são excluídas da concessão da
Falência, por exemplo: empresa pública e sociedade de economia mista (inc. I); instituição
[...]
***ATENÇÃO***
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e concordata. São Paulo: Saraiva, 2000.
ARAÚJO, José Francelino de. Manual de falências e concordatas. Porto Alegre: Sagra-
Luzzatto, 1996.
DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1998. v.
2.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas: Lei nº 11.101, de
9 de fevereiro de 2005. São Paulo: Atlas, 2005.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Roteiro das falências e concordatas. 15. ed. rev. e
atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
LACERDA, J. C. Sampaio de. Manual de direito falimentar. 7. ed. melh. e atual. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1972.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito falimentar. 17. ed. atual. por Rubens Edmundo Requião
São Paulo: Saraiva, 1998. v. 1.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito falimentar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. v. 2.