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PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
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. Crise d. Catequese
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A Confiaio Metodista e a Maço"aria
"Problemas de Biol!tica"
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Democracia e Escola Particular
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o Aborto Sempre em Foco
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li:
ANO XXVII JANEIRO - 1986
PERGUNTE E RESPONDEREMOS JANEI RO - 1986
PubllClÇlo meNII N9284
Dirltor·R"POftÃWI : SUMARIO
Eftholo Btlttencourt OSB
Autor • Red.or d. toda • matMiIl
pUlllcad. nem Plri69ico O futuro da til;
Oimor-Ad ministrador CRISE DA CATEQUESE •.•..•• , _ .. _ , . 2
D. Hildebranclo P. Martins OSB
RecoMillaçIo: .
E. B.
"PERGUHTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXVII - ~ 284 - Jomelro d411986
o Futuro di F6:
(rise da Catequese
Em Sfnr_: AI IUtOricladM dalllrlJa tim molltrado. ultiflUlmlflt., es·
pecilllOllcltudl ptII IM'" • fiei m .....laio dIt wntlClet di ,. ... Clt.
que-. Por 1110 ,k)Ic, Paulo 11 publicou • ElCO~ Aport611C1 "Cateq_
HoJ." (11101. Im.co 110 Slnoda Mul'ldl" do.. Bi.po.d.1877;o CmI... Jo·
Nptt Reul ....... DO.'ref_to da S. Co"ll~ ~r. a Ooutrlnll da F., pro-
nllnelou. "mo .. conf,rInd. 5Clbre o .... nto Im janeiro d. 1183. Em Julho
do INlmo...o, o Ctrd'" SIlvio Odeii, Pr".itG d. S. Call1lr.g. PlI1IO CI,·
re, ptVftriu .!ocuqlo tom o mesmo temi no c.tttch,.tk:aI 0.., d. Vlralnll
(U.s.A.), o texto dMI plltIIl"I ...i, • Itgulr, reproduzido Im tIIIduçlo par-
tu ... __ L"'ra o direito qUI toCl 101 ~1C(jm.no ••• tod.... leIada, d.
nMlIb8r o Im.gra dep6alto di FI, sem trunelm8ntoa I atln\ffQ5... A ver-
dade ~ por Deu. ' .. mpre ..tvffk:a; ao atequlltll nlo 6 licito .h...64a
• tftulo ntnhum. pois IIlo ..ria trair o Stnhor Jeaw.
A fldelldldt 10 contt6dG d .. ventadli da f•••1,. umb6m. di Plrtl
do ut.quiltl, uma dld6tlca ldequldl, d. modo que .. poI8.aptar 10 lrau
d. comp""'''' do. MUI dltclpulot Im diversas f . . . d. ·1eI ....
•••
~ notbrio que • <orid_ da Igreja _ "m pnlocupado com a Utn,,"
mlalo d. wnt.du d. ti ou • C8tequ... hoj •. O S. P.ir. Joio P.ulo li, ri '
m.tlndo ••nfelxando 11 ob.rvlÇ6u do S'nodo Mundl.1 dOI Bilpol d.
19n. publlcou.m 1980. Exort-c;ro ApoItólic:a Cnec:llal TrIdend. (CIU-
queM Ho;el: coruld.r•• , OI ptobler'MS do eol"l~Odo. d. fonu do ,mino
fIIUllioso.m nossos1!lmpol.
Aos 16-18/01/1B81 o Card,al JoMph Rltzingtl". Pref.ito d. S. Cora·
gr.,....ro p .... a Doutrina d. FI. prof,riu.m lygn. P.rii famoMconf.rfft·
cl. lObrt o _unto. ApontMl'••ntlo. coma urna des prinelpail filhas dos
rnftodOi modemos. O descuido de transmitir .01 catllCÍ)menos o conhlcl·
minto do Credo, dos MÇf1m1ntos , dos mandamentos. T.I f.lha • con ..·
qOfncla da IUpr11110 dos rnfInuls de catecismo que .Ki.ti.m outror•. Em
vez d. fllCorr.r • tall compAndlos d. ti. muitol rnHtrl1 "tentar.m recon ..
·trulr • doutrln. d. H partindo dir.t.mentll da BIbll .... 10m levar em conta •
2
CRISE DA CATEQUESE 3
3
4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 18411986
tlm. obrigaçio d. vigilf par. que • V.rd. de D,ul seia fi,lmente H.nunl-
tide.
o Catecismo
Os criltlos aprendem 'lU, • qu.tro nct,1 da Igreja 110 • unida • •
nntldllde. I Qtollcldadl • I apono Hcld.cfe .
PUK8-rne 'lU, as me,,"H quatro now clnct.rlltlCI$. com as devidas
adlpt~, temb4m InIrcam I Vtfdld •. Desejo Ixamlner cada Uf1'II del_,
r.tlNlndo maior 'spaço • prlmell11, qUI' • unidAde li. in18gridad. d. ver·
dadl, sin.' nec:ess4rlo d. autenticidade da doutrina. Esta nota nOI ajudar' I
Iscl.l'Ktr o que. ~tllnde por "ltg(timo plur.lillnC)",
A Cetequese Hoje
Ih.r i ,1.1, Ilmelhll\Ç' (Gn 1,261. o.us d.u • todo ser humano o direito •
verdade, Isto t, o dl,.lto dt O conheClr como Ele 4, niO deformado pelos
homens qUI t.ntam reblixar o Criador ao n tve1 da criatura.
Um d • .,., ~rl"lo toe. nlNfalmentt 101 que têm (I Incerto d. 'OflMr
os jovenl: es~ obflgldos • ,.lIMitar o direito dtms • ser Instltuldol n.
Verdlde • ." tod•• V.nIICIe•• nlda mal.; pu. tlntel, ser. prwclso fuer ela·
RI dlttinçlo> .nu. aquilo que • lal1ll• ."slna I as o"'nllSn hurTW'lB.
O Pape atu.llembrou en.~ntt M)S pmfessorn d. R.ligilo:
"T.6/ogo1 • • x.,.w fim li ckwrfh .,;giM' com ,mldelOlicituth. IH"
qUI OI fIM. nED lO""'" par pmpmiçBa Clrm: d. fi o qw /»f'fMa" ..ror
da oplttm. ou dos objetos dlsrutidtlJ .m... OI t»ritos. .• (Os artqUlnuJ
âNm KlUcWMW PMI nio pMuft»r. m«Jtw dos jo'+'WW introdudndo tU
~w. t.orl. atrlll"-, q~ Inutels I disr:tltillJft utIrwú, col,. qw
S. huIo (fWlÜlHltemMIr. rrIfI"OVOU fim S!MS c.rr. 1Wto,..,·· ,.. c.t«lWU
Ho""n96'; cf. 'Tm6.22).
A ., pedagogia niD 11 opõe lO ensino dos mandamentos
reb.tldo, dirigiu_ no último di, d, 'UI vida &OS Bispos d. Filiplnts. di-
qndo-Ihu Infatleamentt: "Um dOI mlls .strito~ c\intitol dos fI,ls.
c.btr I Plllvr. di Deus.m toda. WI pUrllI 8 intliru." (28/911978).
o d, rI-
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
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CRISE DA CATEQUESE 9
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10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
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CRlS" DA CATEQUESE 11
A verdade' luz
• ••
o último Slnodo Mundial Ordinalo do. Bmpcn. r.unldo em Rome no
mfl da outubro d. 1983, abOrdou o tem. "Raeonclli.cfo e ~jtincl. n.
MIJIIo d. Ig ...j .... TInha am mira, .ntre outtlS COiS", enfrentar' probllmá·
tia do dedrnio do nCln.ro di eonfiaêlas MCremantais em nouostlmpol.
On•• n1111 • intt""nçóes dOI Sn. Bispos.lnoelais. melWCl Isp«:' a' dfttaque
• da Moru. Austln Vau;hwI, BIIpO Auxiliar di NovI lorqUl; qua propOl ll·
IJoIm. du CIUAl dlAl nllldadl. Vi.to qUI o texto. dblo. oportuno, pu-
bllCarnG-1o Im 1radueJo portugUlIlICOMp..,hada eM comentlrlo.
Confus6es b6slcII
e
11 Qu. li um pec.do gfavel um ato? ~ UfJ\l Qriantaçlo de vld,? Ou,
m.ls precis.nentll, que rellçloo 'lI:il~ .ntl'l uma, Outrl coisa?
2) Quais OI pecados QU' dtvtm ler confalSldo,? O problefnl te CQIOCI
por c.IIUH d, UrTII siri. d. lIml. dilCl.ltidm MsteS últimos nos, a ilblr:
a) I opçio fundemtlntel • SUtIS conseqúande5 para I quelifiçaçlo mor.1
dos .tos do individuo;
b •• dlstlnçio entre pecado mort.,. pICadO grave;
c) significado e consaqúlncias d, liberdade di conscl'ncia individull , Que
Plretllm impllClr um conflito com ,doutrinaupl(dtl di Igr.ja;
d) question.mento dOI vllom Ibsoluto, da Morll;
.. insinjocla sobra OS fatom psicolÓgicos qu. limitam, Ilberdld. huma·
nal, pof consagulnte, impllum mais muita possibilidade d. peçar;
fi " firmaçlo d. QUI 0$ pecados lell:uail 110 lobjellvlmtnte IIllndol pl'
cados OI maUriellY';
O) o Questionamento do "'U de ruponsabilidade subjathll nos ~
IIlI:Ulil;
h) uma teoria do mal "6ntfeo", QUI relacione I responubllldad. mofal
com alntlnçio da pessoa mlls do qut com I rndole do qUI . 1. MCQlhe
ou 1'"lin:
il o questionamento da faculdtde QUI toca .. Igreja, di obrlglf OI fi'll.
sob ~ mortal, I collal nlo ••I;ldas Pila lei da D,uI.
II
\4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/\986
tlcas ("voei dM fmr luo .•."; "'·lhe proibido famr aquilo . •.", do QUI
quando SI Rftrt I pontOi de vista IsplCuJltivos.
Com ,1.lto, MuitM pessoa suporum assaz fKllmentl 'lU, Ih" diprn
qU'lOb ... d •• rmlnldo ponto de doutrina a pollçlo C1tOllu nlo' uniform ••
poli 8Sdm FZIm eM li~rdede pu. tim sua conclusões dentro do conjunto
dos princ(plos crlstios. Mas nlo tolarlm que 01 wus pastoril dl'llrjom .ntrl
.i no toanu" prátlc. eM v5d. cat6lica. Em t.l. caso" muitos ,..,. d.i)l.m d.
pronunciar ou altar qualquer dintri!.
A dlmenllo ac;atolOgiça
A r..lidld. do infamo' cont ro .... rtid. par muitol ou. 110 mlnOl, mui·
tOl Pll"QUntam M n. verdld, h'qu.m .. ~rcl no infarno.
No documanto din ribuldo pai. Comi,,1o Teológica Intemacion.I,
nlo '" mençio do inf. rno nem da lllma hum"" (ucetued. ulwz • PISSI:
gim d. Iltrlificldo Impllcito: " OI pecados qlM aKdu~ do Reino de DeUI'·.
p. 221. O rntlmo ocorn com o A.I.tórlo qu. introduziu os debites 1Gb ...
tall anuntol. Em pana l lGUmI neuel doeumantoc hi ,..flrindl 10 purvlt6-
rio, r.m b Indulginclas (com 'lIcaç1o de um. I..... 111.1510 no texto d. Co·
m/aio T~ 16glca Inum.cional' ; nldl I (se li sob,. o Ilgnlflcado da Uml pu-
rlf/caçlo IImporel dlntro do pl.no divino di NlI'IaçIo. Tamb4m se .... rtt.
III' nelo sobre o p.pal qUI, penldnel••KIfCIU n. '1idad. malori. do. nOI'
iS
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284(1986
.r.
_.
NIo encontro Im 1ais documentos .lgulnI dlmenslo esc«olo6;lc:. t, nio obs·
unta, no passado IItI de mlxlma importlRei. n. p ... p.raçlo dos fi",
par. I recepçlo dOI QCramentoi.
Quem põe d. lado .IVUml doutrina •• x~,-n. ,"10 mil, ser pro-
Sem dóvid., lUaI omlss6es nlo do lina! de tatt. de N. ~ ClrtO qUi Rio
.. pode diNr tudo num documtnto ,.1.ti~.".nte brnl. Mil um .scritor
btm conhecido. h6 cerca d. quin,. anal, .mili. I O9lnllo dt qUI, IMr. o
Muro, doutrina <;I,finldlJ terlem modiflclld. n. Ig~J" nlo mediante um.
Mflçio formal, m.. porqu••sqlACidu. i;norad .. rll. l i tomariam "peri-
"rie.") , TOlMmoI, pois, cuidldo plr. Rio d.llIllr que .. perc::.m capftulol
di 8k:anot pastor.llm nono rnÇlt'rlo por caus. d, ori.nt••• "0'1 •.
16
POR QUE HÁ MENOS CONFISSõES' 17
•• •
COMENTÁRIO
21 Há q.... m diga QUI SÓ lJIistl pacldo mortal qu.1ndo I ptUOI quer ..pll·
c1l11T'1ln W ~...,. SUl opçlo fundl.,..nul po r De"" Ou quervoltar todu Iu..,i·
dt ~. outro fim supremo qUI nio Deus (por " I mplo, o dinheiro, o pra-
zer. 11I16ril..••. Cao Ilgulm 1*1"" gravemente (por Idulúrio OU hom/·
dia, por namplo), m. ntm por ino dliQ d8 dizl' que Deus' O fTm IUPr.·
mo di SUl Ixlnincl •• !lla IlUdi pec.,do mortlilnlnte. S. est. t«lril fostI
verldict, h...,.rit poueos paeldo·. mortal" pois p'ólllnlntl QUlm PIeI Ri;,
penll Im diz.' um NIo explicito a Deus; apenas procura o pranr ou I com-
pen~ qUI o pec:edo IhI podl .:.rretlr. O PKado cometido Im mat'ril
gr ...... SIm que o PJCIdOt rltr". WIOpçlo fundlmental por DlUI, "rll~
udo gravl, nlo, po"-m, monal.
17
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
O,. tal teOria n.lo' ait. pel. Igrlj.; rMlm li alta por 111 •• dhtlnc:1o
.ntre peclClo grave e pec:Ido monal. Vel" • propósito o OocurNnto P.r'
'0" HUmIM ou "Dlcl.n~ IObn AIt.mII 0uat15. de ~Ice $uu"" pro'
mul8M1a pel. S. CongregaçJo p.ra I Ooutrin. d. F. aos 29/12/75. V'l'"
tAtnblm o novo Código d. Oi,..lto ClnÔnlco qu., pari tvitlr dininç6es su·
til, IPInAS f.l. de peç.:tos 11",•• pando. gr. . . (sem menclon.r piudol
mon.lsl: com .n. IIngUlu-m o Código quer dlurqUl todo PKl(to nlo l.w
'grl'lt ou mort.l; nlo Id, .l6m do pteldo Itw. do PICldo grllle, Uml t.r·
ctlrl clteQori. (que seri. o pac.lo mon.I).
18
POR QUE HÁ MENOS CONFISSOES1 19
• • •
19
Ainda a candente questlo:
• • •
A Ig"J' c.t6Ijc!. tlm-.. ITIIInifntado npatid.manta COfItrjrl • • Mlço.
- nlri •. Ff·lo .Inda am 1983, pouco depois de promulgar o. noyo COdigo de
Direito Canenlco_ Est. última dacl ...çlo d. Sant.SI iurp...ndeu astudiosoi
que )ulg..... m tlr chetado o mon-.nto di cooclll.,.1o Intra o Catolicismo ••
M.ço"'"I. A prop6slto foi publ1C1do um artigo dt Isclarteirr.nto Im PA
281/1985. pp. 300·307 ('tlr tamWm PA 275/1984, pp. 303(314,: a IgreJ'
Julga HUI' am pecado mort.1 o c.at6l1co qua panença. M.çonari., \listo que
OI princIpias dOl,ltrin"iOl dlSt. nlo se conciliem com os d. S. lanJa.
O .... t.Jwz panllUrpnla di drlOl; InudlOSO$, tI~m. Confiufo Ma-
todist. d. InDlttarralpaC!. onda t _ origtm. Maçon.riil filolÓtic:a .tu.1 em
1717). "~l'I"IInd •• IIUI fi'is I nla·Id• • 1 Milçonarla. ~ o que nos diz o
.nigo de Clrla CI'ticchloli publicado em HFamignl Crlsti.no" n~30da 241
20
METODISTAS E MAÇONARIA 21
07/85 pp, 46$, com o Utulo "I Metodisti Inglesi invitllti a 1'100 aderire ana
Massoneril", Esta importante Ixposiçlo, traduzida do Italiano, wli apr.sen·
tida nll pjginas que 51 segulm.
21
2Z "PBRGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/ 1986
2. OI porquês do NIo
o r,latórlo, anti' do mais, charM I at..,çio para o fato d. qUi • pró·
pria Indol. sectlta d. Maçonaria suseita logo um problema par. OI cristiOs :
"A comunld_ crinJ. uma fallo-"Ip (socl,dada da compenheiros) aberta,
para I qUIII o ggrtclo, d, qullquer •• pklt n50 publiClmentl JustiflcMI. se
tom. dtltNtI~o". MaIs: lOS maçom _ ptdt qUI creiam num Ser SUPrimo•
.. veNS chlmlOo " arlna Arqultlto do Uniwrm",1O qUI' dtvtm dedicar
"uma devoçlo que parece atlnu.:!. alnlUficltnte P'" qualquer trtdlçfo ra·
tlglos •• ~ Inqul,lanl' o fato da qUI I'" Ser SUprllmo"1o seja p.'todOI OI
rn.ç:ons o Dtu. da concepçlo cri'1i•• qUi nos dtvenos grtul da Maçonaria
nenhuma oração ITIIIndone JUUI Crlno. H' casos docuI'Mntados de ritoJ
maçônicol rnlílldos em [01'1181 erlsta" nos quars o t.xto d.. orlÇlles eristfl
foi Ih.mo p.,.,1e ramover di'" o nome de Crino".
O aspecto teológico mais .nnnho plIl DI crinlot, plOnquI o texto,
lPhC* na funções mlÇ6nk;as do grlU conhecido pelollniclldol como " Ar·
co R••I";' o '~.nl" os trintl • trl. d. esul. hler6rqVlç •• Um dO._gN·
doi m.ladoI n ... grw aUrme QIJa o nome do Ser SUPl"lmo' Jehl)ulon. O
rituall$plldflce QlIt se t~le d. um termo composto. "A melhor explicaçio
desse I(tulo diz Que se formou de tris plrtfcula:..IIh, Bule On; .. duu pri.
mel,. 110 norntl di divlNftdel em nligia.. di ....,.... A tlrellr. e,. outror..
InurpraUd_ .slm terntMm. nus m exltgl" modImos julgam qUII isto •
• rr6rwo. Em todo C8$0, • claro Qut nlo nos encontrerr\Ol dltunlll di um
."emplo d ••Incl"lusmo ou da tentativa de fundir di .... rIeI reUgi6es numesó,
o que nlo' ac.1t6w1 aol CriStiol.
Do !MImo modo. 111' em contrut. InsuperMI com o Evangelho O
cone.lto mdnlco (nlo muito cJetOl d, •• I....çIo: 1st. p.,.. ...
_,...~. 14)11 '
nas iquelel que atingem os IIr_U5 mais .levados d. 'IC,I, hl''''rtlulca. A1'm
disto. "elnda que • MaQoneria .fil'ml nio ti, uma I"Ilipio n.m um movi-
mento religioso, os MUI ritUli, contAm pr"Jcu rtllgiów e su~m princI-
pia. 1"I11;imo. - "zla pale QU~ , .vldtn_ qUI .Ia pode0 .ntrar.m forte
choque com o Crialan/lmo. Por conMgUlnte, h' lI,ande perigo di Que o cri.-
tio qUI se lome m~ compromete • Iue N ou e sua fldllicllCle • Cristo,
talvu sem ler conscl' ncl. disto". Em conseqülncle. concluem o. I"Iletor•• ,
OI, noUl diretriz' QUI os mttodlstH nio dtwm Id.rir i Maçonaria".
Se • _mb1411 IIlIt)VOU QU_ unlnlnwnwnlll o rwluório e as was
conclus6ts, o dlblCl em Birmingh.m foI cmdIn... UmI IIrl" peru dos
penidpenta de.lha d. Comiulo uma ceNUn mal. df_Ia i Maçonari • .
Com Ifllto: I rKOlnlndaçio formulMla IMle auemb14i •• clUtelon e. d.
modo nenhum ....lncut.,tI. MM. como .xpllcou o Rrt. Dl\lid St8Cey. o ho-
12
METODISTAS E MAÇONARIA 23
rntm QUI presidiu eos longos trabalhol, nlo tsUi nos nAbitOl di Conf1s5lo
Metodlm Impor prolbiÇl5n lOS ".11; diul-nw I. Im bme Intrtlristl : "v.·
11: o ntodismo rt}Iltl, por .x.mplo, o U$O das bebidas.lçoOU,., mtS nlo
IxcomunJl nlm punt n.m acabrunl-,. os leUS mtmbros Que blblm. Oiz·lhls :
'Rtfleti, canlldlrai o problerTIIIl "sotv.i~.m YOS$I conlCilncla'. E," dian·
t. de DeUl, ....ntem justific.:los parll beber. b.bem.·O m"mo 11.1. no to·
c.n• • Maçonaril. Preparamos .nl relatório I d.mos dlr.trizes ptnorlls.
Solicitamos 80S mltodistu qUI a meditlm, • aos metodilUf. m~1 pedi·
moi qUI perlluntam a li II'IIlrnOS. Im COnsdlncla, lI. qUlndo dec:ldlrllTl fi·
liar'" • Loja, pondlrlllm I IIIllIar. m todu as quarta". Impnc~ .. qUi o
t.xto do R.latÓrio Ih.sexp6... .
3. Prospectivas
23
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
•**
Enas notrdu I pOncl,rl(:i5es d. C.rlos CavJahioW contribuem pln
lIunrar _ po$lçlo di Igreja cnólICI, que nlo se facha' MlÇon.rie por moti·
'10'd. rntAulidad. ttStl1litl ou ..coolMlrvllCSor.··. mas, lim, por r,z:lIon qUI'
própria Confl55io Metodista (I t"".1 • Anglican., 1mb., d8 rodol. mil,
fillxr'i'lll reconhece como .alidas .. decisivas.
• • •
. (contlnuaçlO d3 p. 48)
o escriba Esdru, que eu fiel e uloso di Lei de MOi.Wl , opondo-lhe Noemi,
Rpn liberal (p. 40) - o que parece lll.cr6nieo e fruto de preconceitos.
Em suma. o texto do Ii-vro de RUle, em vez de serestudsd.o numa6ti·
ca científica e objeti-va, i utllil.ado pari ilush.r teses de ordem s6clo-política
modema. O comentador, porém,' lÓi9co em 51: 11 método: jwaa que a Bíblia
dne ser submetida a um. re-leiturl a partir d. pruiJ ou da IÇIO Ir.ru!or·
mJdorl da cocI.edade. EUe i um pOnto de partida indiscutldo, rormuJado Je-
JUnclo os prineipios da anillse socW marxist.; o texto d. Bíblia é entio ilu-
minado pelos imperativos d. ptuis transfonnadon. de modo I servir de
apolo. est•. De tal tarefa exegética rtsulta um come ntário tendencioso e
derom,adol, todavia muito pcnetran te porque escrito em Iln!llagem simples
e popular ilustrada por desenhos.
Transcrevemos aqui 11 concluslo do Professor Stdano Virgulin em sua
Introduçlo ao livro de Rute :
"O principal escopo do livro i transmitir 1 posteridade um. história
c:diflcifllc e comovente, lob t odol CK nus I$pectos, relativas b oriacru da
rarnnia de Orn. O pande rei de brael, mediante um plano proridencilll de
JIV'. contou erttre oS RIU antep.ss.ado$ um. moabi.ta, ou leja. um membro
daqutle pGYO que por sklllos se mostrou hostil. Israel. O livro pouui. por·
tantn, um fundamental interesse nlo panic:u1lff~lIto ou de família, mas na-
(continua nl p. 39)
24
Um livro que flltava:
"Problemas de Bioétl<a"
por AndrlW C. Varga
nucimento It'
ertudlo50L Abordl OI pf'Obllmn mo,.11 rll.clonado. com. vldl dlldl o
I mona, propondo pilf'll c.da tlml o emb.samento cilnt(fi·
co a OI princ:rpiol da solução 6tiCII. A Orllnteçlo do autor' fiai li norma d.
lereil; pelo que. obr. merec. vi.,. recomendaçio. vindo I prMndllr 11_1.-
CUnl am nosu bibliotrafia.
• ••
o
livro " Problemas de Bi~tica .. 1 deve. . 10 ;.surta nortl'llT1Irieano
?a. Andrew C, V_VI, di Univenidada de F'orcIh.m. Em boi hor. I Universid.,
de do Rlodol Sinos (UNISINQSI. dOI jesuhlldeSlo leopoldo (RS). oman·
dou public. am trlClllçlo portugUllol, • fim de elucidar, do ponto de 'Vista
,tieo. qUlI~ Q\II • biOlog i.contlmPorklt.lançallO público: contençio di
n.tlJidlde, eborto, engenharie Qln'tlce, exptfimentaçlo Im ..re. humanos,
pslcoc:irurgia e c:onlIOlI do cofn9Qnamento humll'lO, troll'lsplentl de orgias,
prá'Mlleçlo e trOCII de sexo. drog.s. assin' neil &O andlo I 10 moribundo, • •
O livro" ebrtl com um capftulo sobre "Prinerpiol Moral. I as CI'ndas
d, Vld.... em qUI o lutar propllll divtrSOl ,Inlmll 4t1cos QUI podlri.m vir
'0 easo; o positivismo, a ~tlel da litu.çlo. o utilitarismo .• , I ~rmlna 0p-
tando pell ':;tlc. di lei nlturll. NOI caprtuios IUbllqOen ••• o lII10r lbord.
OI problemas bioéticOl. como SI piSem n. seqUlncia di vida humanl desde I
concepçio 41' a mortl; em eed. CI$I (tulo M primeinrnente o Imb_nto
cilllnUfico e infor",IÇÕIS sob,. o dlsenvol.,imanto da ci'ncil ; I lI;ulr. 110
anailsades u qUlst3ts I propostos OS prindpios de soluçlo l"I&p1cttvos. O
que impl'lltlonl O leitor dea. obre. , I preclllo fil0s6fi ... que o IU10r poso
l ui I Iplle. com Irlndl perspieAc:il.
Dentro di densidldl e varieclldl di temas abord.dOl, Mllclonl,.mos
quatro, aos qual. dtcllelremol mail dltldl .tlnçlo nas. pjgInll lubllqÚll'ntn :
1. do mais, o
AntH IOtor 00100•• perguml aclml. A Alliposta .. tal
"",Ido, fundilmlnul per, .. ..,aliar $f o ano' ou "lo um nomlc(dio.
I
(IiIOf• .m ,,.J ••
T"'olotlcamenl'. Ino . , orritmMlo"fUl'do u".. flnMldMItI 01/ um. nwr.
r/",ir.
26
MPROBLEMAS DE BIOErICA" 27
27
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
28
"PROBLEMAS DE BIO~T1CA" 29
,
~ qUI o t:()t)U/ro de En,enhMfI Gntic, I ",.fs "'";10• • 1gfIndo
Outros oIUtOrft. Nm. ~ilM$ ftt.tmos IXpondo o ~1"ItO da An·
dflwC va"..
29
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284{1986
30
"PROBLEMAS DE BlotncA" 31
2.3. Clonagem
mal, qUI!.ri.
Uml dlul. SOfI'IHlea, plrI ....r .. o 6vu1o .. dHerwclveri. numa proll no,'
do o nOc;Seio.
cópI. ex. . ou clon. do indiv(duo do qual ti"", lido .xlraf·
D.wld Rorvik, Im seu livro "In HII 11MgII: The Clonlng of M.n" IN.
su. Im. .m ; . r.produçlo ••• udohomeml. n.rTl qUi foi solidtldo por I,Im
mllion'rio 1011.lrlo pu. produzir o seu dane, Romk tlr' . .110 .Incum-
binci., mil "'ver' guud.do se;redo • 19$pIIito d. IdIInddldl d. PlI&OII •
do próprio PI'OOlIIO d. c1on.m. L.bomórios foram monadol num .,.(s
do SUdeste d. Âti. ' , 1P6s nUmtrGIQIIIUuOtIiSOS•• cio"",," ,er' lida obtl·
dL "O.mbrlioclonld~ hwtr'lido QHtldo por uma mulhlr nltlv., qUi d.u
• IUl I,Im menino Adio, COpi. cubano do mllion'rio, Diz .. que o n.nlno
...tat. p .....do bem. ~ndo normalmen." CP. 761.
Os c!.ntlnu I'KIIblram ui not (d. com Slqnde OIticismo. ct.gendo .1-
guns • li-I. n. conte d. ".ltÓri. f""", UIN ~Il que Rorvik Quis gullftl.r.·
greclo a rupelto dll pessoas .n'lOtvid. no eGO, este nlo pode ser centrot.
31
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
3,1. Doedor~edmr
32
"PROBLEMAS DE BlOeTlCA" 33
4. A Velhice
34
"PROBLEMAS DE BIOi:TICA"
rI.de , nio ,., que lI.jlm lbdicMlo rI_ di'liro ou difm' ",rend.r que
"
nSo q"."m ubM', VfrdMl. ou que nio d.u/.m Slr infortnlldos_ Um !»Ci~n
rI pod6 IOOlc", d, '{lUmI fo",w, qUI 1110 d~iI o.(Jvi, f ",rdede ~CfJ~' de
IW rIoartÇlI. N.ne UID. o mM/ctJ n60 r.m obrlgaçtfo trIOfW tU informJ40.
Fore dnt.c.w, ele d.... ' IIHdMi•• seu /»dente" (p. 191}.
..~ que o m«Jico nio d.wrl. lupor, fllCilrrwnt. , que unv in-
fortUÇ6D 'IM/«kl,.. .TI. p"judt'dJ ., IWCiMlt•• A nlo r:omunicaçlo pod.-
ri• •r, no mommto, mM', preludki" tkJ que, ...Td,M. ..
Slgundo vlriO$ {,vanf.mentos,' grtnd, mIIJarl, dos p.dtnrf! deu/am
ser JnfornwJos sobre . n.tur.z. rk lU. dQe~, me:smo que .eIra I~' (MM.
Ndl r'mDl , CJbripçSD P''' com Q nono próximo rN ...,. MnIIHf1 ~ncef'D',
""s, principalment., quMIdo tle f!ltN' .proxinvndo do fi". cH lU' vid..
Nó, próprios ,,#0 deu~mo, outra Co/u que • s;nc.rld«le compassil4, nos
últimos mDmentos d.1JO$SII vid.'· (p. '921.
t de crer que A. Varga tenh. plene razlo. A vida é um livro de que to-
do hOlMm VIi di.rillMnte .lCnt ....ncto um. p'ulna ; é PlrI d. .jar que el.
"ih. Nr o monwnto de t.rminer t.llivro. a f1rt1 d. tht apor um feeha digno :
pau I"II.r 11 p'slinas anterlerel. corriglr'{hn OI .rros, pedir perdil por fal-
tu come11du, rematlr I SUl obra. I fim d. ,ntrqu e~leto • miado o
temmunho de sue vida p.r. uso dos p6steros.
No que eo~rne ilautan6s1I, o lUtor dlulngue antra 81Jtanilia atlvl
(qUI com9 .m aplicar •.cursos perl maur o plCientel.tutll1"l. p.,I.,1
(que VIm a &Ir I rtnLincla.IQII meios que tntr'tim • vida) . Enquanto. pri-
m.ira. condHlld1 pela CDnsciincil mo"1 crlsti, a segunda •• ubdividlda , m
du a modaUdldes: a r,nOner, I meios ordin.rios e iI Ntmlnr:ia I meiot utra·
ordinllrias ou desproporcionais lOS resultado, que AI polSllm atingir. Anlo
apticaçfo dos meios rotineiros ou orclin.los de mlnut.óÇio. il{eUI. pai,
Ilgnlflca martic(nio indlrato; 10 contr'rlo., ,.nLinda I l'tCunos .xtraordlnj·
riol ou d.sproporclonaIs lOS tftitos 81lnOr.... l' nlo é cond........ I.
A poliçio de A. Val'\'l' correspondl 10 pensamento da rgr.Jalinda ...•
c.nta",.ntl formul~o por uma Oecllraçfo da 5. Conyreveçio para I Dou-
trina d. U, da quar "acha br.ve alCplaneçlo.m PR 2152/1980, pp. 618-525.
V'ria ool"* consldlntÇÕes de yalor 110 oftrllCidas 10 Ktudio50 pell
obra d, Andrtw VlrQI. Apen. alguns .spklmln, s50 ~ul IPfU8nUdOl
com uml rwconnd~ do livro «Ipl1bric:o intltlllado .
NIo na. pod,mo, lurtllr" indic.r errol Q~'iCtJI da e'tTtJ /»10:' p.
148. SIri. prpr:11O rirar o NO di linha 11 de dlJ1ll ".,. bal/co; • • p. 149
1~/.s, sanidadl ou IIIC1d. Im !Uf/II' de l i n1idacl •.
lS
Pronunciamento imponlnte:
DECLARAÇAo DE FLORIANOPOLIS
"Os educado,.. prnlntt. ao XX CONEPE - CONGRESSO NACIO·
NAL DOS ESTABELECIMENTOS PARTICULARES DE ENSINO, ..pr..
limando trinta mileacolu di IIv,. Inlclatl'la da todo o território brasileiro,
l1I.firmam, n.1te Importlnt. momento da 'Ildl Insthuclonll ela p.fs, 0$ prln·
c(plo.qut noruiam a suaao;8o.como rtiponw..ls pela formação d. milhels
d'lducandol - eriançll, jov.n •• adultol - .nlrtgulI' $Ua orl.nuçlo :
3.
DEMOCRACIA E ESCOLA PARTICULAR 37
37
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
.....
d. ESDI. Onlca do Enado t.nd:tl • •r o .gtnt. do von1ld. DlChWWl do 1Es·
sejar (I KllUO • ltSSe tipo eM! instituição oi) .ptnas te» lftlflgrlfltu dos estra-
tos socl.ls mal. IhlStadol, mas, indlKrlmlnld'lMnte, I cid. cld.:!Io, inda·
Plndent.mente de SUl condiçlo soeill.
Nut. oportunidid., A ESCOLA PARTICULAR BRASILEIRA r..fir·
ma • SUl posiçlo de decIdido ipC)10 , wrdedel,. ÇOnnruçio di um. NOVA
REPÚBLICA, mel,. JUSTA, m.ls FRATERNA. mais HUMANA: d, uma 10·
ei,dad. Im qUI os "inl'1I",1 coletivos" n"
venham I se transformar 11m
prtt.xto par. o estabelecimentO d, qualquer lil)O de dittdur. idlol6glCII; Im
qUI' vontad., o Ida.1 • o sonho d, ndlcrlatur. humll\' nlo IIJam sufoca'
dos pel. pre-tensa Infalibilidade do ESTADO lOOQ·PODEROSO.
(continUlÇlO da p. 24)
• • •
tiona!, Mas nlo se podem exdulr outru IntençOes secundirias e conc.ornJ-
lanlel, como 8 de ~81çar u virtudes d, piedade e di fidelidade 'que exomun
uma raml1la, sepndo o modelo dos reblOl plldarcals contidos no Cfneal;
nem se deve exduir uma indireta tomlda de podçJo contra o rigorismo p6s-
e"ruco a propósito de matrimÕtlIOI mistos e COrtlr:l. , xenofobia da certos
espfrilos nutridos em uelonlUsmO racial Hoje. no entanto, se reconhece I
l usEnell de intençoes pol~m.icu diretas" (T. Ballarin, bl1roduçlo i BfbU.
J112, p.94. Ed. Vozes, Petrópolis 1976),
S muito DOlml, no livro de Rute, I. intenç:fo de I9tesan1ar a pnealo-
pa do rei Davi, descendtnte di moablta e antepusado do Mobil, Este con·
seqOcnlemenle é nlho de judeul e de nlo judeus, como nIlenll o Evanaelil.
la (MI 1,5); I universalidade dI obra do Me.uias. ~ assim n1Jentada,
(continua nl p. 46)
39
Mais um documento d. pelO:
limo. Sr.
DR. FERNANtlO LEITE DE CARVALHO E SILVA
PrMidMte do CREMESP
Ru. Domingos d, Morais, 1810 - Vil, Cllman11no
04010 - s,l.o PAUL.O - SP
Pnzado Dr.
VIJlmol:
41
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
42
ABORTO EM FOCO <3
abono, m.
obrigedo • faztr o Que ni o QUlr, nlo SQfNntl nina Qundo do
nos mll, e'erNntllras proc:.dlrntntos "- quarqUlr r.'
mo de atJvldldl5OCiaJ,
2. Aprellnt. um... ltuda cláslca e eo mllmO tempo fr.::., dObla,
cov.rdl de "Iavar" mIos", Com tal Plr'ar.to prveu ..... deixar a
mponsabllldade pUI o pacllntt' o profissional QIJII far. I
Em outras p.r..... m. quem nlo quiser p~r 10 abono por lar
t.,.f.,
uma form.çio mOflll mais Iqullibrad. , Justa (pois .ncara todos
os 'nllulol do problem.). elUr. lindo Igualado a um outro lnu'
crupuloso, vlAndo IPIn .. o "sofrirNnto psko-soçr., mMemo",
43
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
44
ABORTO EM FOCO
4'
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
Outrouim, minha Intençlo do' outl1ll senio manter o m.is .lto pru·
trtio, • dionidade I • idoneidade que o CREMESP tem," QUI mui humilde·
ment. I1mo. NIo gost.ria de ver mlcullda 8 daucr.ditlde moralment••
Innlnel. mPolme d. etica rMdicl de SIo Paulo.
Contendo com IUI comprlmslo pen IIJ minh. mais lincer. inten·
ç&t:, Igrldecerll " o ttor dene depoim.nto, bem como o di outros colegas
$olld'rios, to_I ....ldo.m consldereçlG.
• ••
1!bI.bi de JcnasIUm. NovI ediçlo, revista. - Ed. 'auliou. SIu Paulo
1985,138'" 198 mm, 2366 pp.
ler escrito sobre os Salmos. esc leve também sobre o Terço de Nosu Smho·
ra. O lutor luim tem presente um problema d. piedade cODtemporinea:
.pó! o conemo do Vaticano 11 (1962·1965), muitos fiéis procuraram ~vi·
gorar a SUl vida de oraçlo mediante um contato nWl widuo com I S. Escri·
IUf1; puseram então de lado certu formas de piedade mais simples e popula'
res, entre as quais o Resmo (qwnu: dezenas de Ave-Yw, da quais cinco
formam WD. Terça). Houve encimo, por pule de certas c:omnlCl. men Mp~
zo pelo Terço _ Vinte anos após o Conteio, nou-$e hOje um. procun de
equilíbrio: alim du formas de Or2Ç1o inspirad.. pela Bíblia (o qlh: sup('e
um pouco de cuhu.n religiosa), eldstc. revaloriZldo, o RosAdo (foml de
OIIÇIo que 010 exi&e livro e que pode ser apllc.da em qualqlier lu.. ,). O
Ro. ário, com SUIS ISO Ave-Marl., velo meuno .• ser"o Salt6rio ( ISO ulmo.)
dos pequeninos e Uetrados" • partir do século XIli.
Joio Mohana, que diz ter feito a. experUncl. do descaso li d. revalorl·
uçlo (d. p.9), 'presenta na Parte I do Uno em (oco 11 m61tipllle bela fi-
cetas do Rosirio: oraç.lo bíblica, CristolbJiCI, eclesioJ6pcI e também onçlO
multo bunda na psjcologia humana (as pp. 21-32 sIo multo mteressantes
sob Cite aspecto). NI Parte 11 PIOpOe 11 maneiru concretas de .. rezar o
Terço como orIÇJo voeI! t! mental; as IUpltOel que formula. pan se vencer
• roUn., do muita ú.teis. O Terço vtm • ser assim 1011Ç1O dOi mlÚ vari.dos
momentos do di.: nlo tO das horas teselYldas .0 recolhimento, mu tamb'm
dos momentos de v.tapm. de e'pera, de trabalho msnull. . • 2 um. form.
que o crUtl"o lem, de expdmII I sua permanente fome e IOde de Dew, alDeia
que durante o trabalho RIo o possa fazer lempre com • núxllna roncentn·
çla desejivel. - Muito se recomenda • leitura do livro de Mohan., cujo con·
teúdo Ie tom. facllmcnte ISlImil.do em v.tnude do e,tilo l8f.divel do
lutor.
Eis OUlw livro que muito estimull I oraçlo do Rositio, desta YCZ nar-
rando f.to. atr.ds dos quais se depreende o valor de tal prece . As histOrias
47
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 284/1986
Rute. Uma Hiat6ria da BlbIia, por Clrlos MUlefS,. - &I , Paulinu, Sio
Paulo 1985, 130x 180 mm, 92 pp.