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Lei complementar nº 160/17 e convênio ICMS nº 190/17 - o fim da “guerra fiscal” ................................ 74
ICMS-ST pago em valor superior à base de cálculo efetiva em referência à regulamentação .................... 76
Suprema Corte define conceito de “input” para fins de PIS e COFINS ................................................... 77
Um instrumento da dívida: (a) que seja As variações no valor justo atribuíveis ao risco
mantido de acordo com um modelo de de crédito do passivo financeiro não são
negócios, cujo objetivo seja atingido, tanto posteriormente reclassificadas no resultado.
mediante a coleta de fluxos de caixa De acordo com a IAS 39, o valor total da
contratuais quanto por meio da venda de variação no valor justo do passivo financeiro
ativos financeiros; e (b) cujos prazos designado como valor justo por meio do
contratuais do ativo financeiro gerem, em resultado deve ser apresentado no resultado.
determinadas datas, fluxos de caixa que
correspondam, exclusivamente, aos Fase 2: Metodologia de redução ao
pagamentos do valor principal e de juros valor recuperável
sobre o valor principal em aberto, deve ser
mensurado ao valor justo por meio de O modelo de redução ao valor recuperável da
outros resultados abrangentes, a menos IFRS 9 reflete as perdas de crédito esperadas,
que o ativo seja designado ao valor justo em vez das perdas de crédito incorridas, nos
por meio do resultado. termos da IAS 39. De acordo com a
abordagem de redução ao valor recuperável
Todos os outros instrumentos da dívida na IFRS 9, não é mais necessário que um
devem ser mensurados ao valor justo por evento de crédito tenha ocorrido antes do
meio do resultado. reconhecimento das perdas de crédito. Em vez
disso, uma entidade sempre contabiliza as
Todos os investimentos em títulos perdas de crédito esperadas e as variações
patrimoniais devem ser mensurados no nessas perdas de crédito esperadas. O valor
balanço patrimonial ao valor justo, sendo das perdas de crédito esperadas deve ser
os ganhos e prejuízos reconhecidos no atualizado em cada data das demonstrações
resultado, exceto se um investimento em financeiras para refletir as mudanças no risco
título patrimonial não for mantido para de crédito desde o reconhecimento inicial.
negociação, nem uma contrapartida
contingente for reconhecida por um Fase 3: Contabilização de hedge
comprador em uma combinação de
negócios; nesse caso, uma opção As exigências gerais de contabilização de
irrevogável poderá ser adotada no hedge trazidas pela IFRS 9 mantêm os três
reconhecimento inicial para mensurar o tipos de mecanismo de contabilização de
investimento ao valor justo por meio de hedge da IAS 39. Por outro lado, o novo
outros resultados abrangentes, sendo a normativo trouxe maior flexibilidade no que
receita de dividendos reconhecida no tange aos tipos de transações elegíveis à
resultado. contabilização de hedge, mais especificamente
a ampliação dos tipos de instrumentos que se
A IFRS 9 contém ainda exigências para a qualificam como instrumentos de hedge e os
classificação e mensuração dos passivos tipos de componentes de risco de itens não
financeiros e exigências de baixa. Uma financeiros elegíveis à contabilização de
importante alteração com relação à IAS 39 hedge. Adicionalmente, o teste de efetividade
refere-se à apresentação das variações no foi revisado e substituído pelo princípio de
valor justo de um passivo financeiro “relacionamento econômico”. A avaliação
designado ao valor justo por meio do retrospectiva da efetividade do hedge não é
resultado atribuíveis a mudanças no risco de mais necessária. Foram introduzidas
crédito daquele passivo. De acordo com a exigências adicionais de divulgação
IFRS 9, essas variações são apresentadas em relacionadas às atividades de gestão de riscos
“Outros resultados abrangentes”, a menos que de uma entidade.
a apresentação do efeito da mudança no risco
de crédito do passivo em “Outros resultados
abrangentes” crie ou aumente um
descasamento contábil no resultado.
Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de 2018 6
IFRSs
Normas internacionais de relatório financeiro
O trabalho relacionado a macro hedge do IASB Conforme sugerido pelo título da nova Norma
ainda está na fase preliminar. Um documento de Receita, a IFRS 15 se aplica apenas as
de discussão foi emitido, em abril de 2014, receitas resultantes de contratos com clientes.
para coletar pontos de vista e orientações Nos termos da IFRS 15, um cliente de uma
preliminares do mercado, de reguladores e entidade é uma parte que celebrou contrato
outros. O período para comentários sobre tal com a entidade para obter mercadorias ou
documento findou em outubro de 2014. Esse serviços que correspondem à produção das
projeto encontrava-se em análise na data em atividades ordinárias da entidade mediante
que este guia foi elaborado. pagamento de contraprestação.
IAS 18 - Receita.
A nova Norma de Receita introduziu uma sobre eventos futuros. A nova Norma
orientação muito mais prescritiva, com relação introduz um
aos seguintes assuntos: grande obstáculo para que a
contraprestação variável seja reconhecida
Se um contrato (ou série de contratos) não como receita, isto é, a receita apenas é
contém mais de uma mercadoria ou reconhecida na medida em que seja
serviço prometido e, em caso positivo, extremamente provável que uma reversão
quando e como as mercadorias ou os significativa do valor das receitas
serviços prometidos devem ser separados. acumuladas reconhecidas não irá ocorrer
quando a incerteza relacionada à
Se o preço da transação, alocado a cada contraprestação variável é
obrigação de desempenho, deve ser subsequentemente resolvida.
reconhecido como receita ao longo do
tempo ou em um determinado período de Quando os custos incorridos na obtenção
tempo. Nos termos da IFRS 15, uma de um contrato e os custos incorridos no
entidade reconhece receitas quando uma cumprimento de um contrato podem ser
reconhecidos como ativo.
obrigação de desempenho é cumprida, isto
é, quando o “controle” das mercadorias ou Divulgações abrangentes também são
dos serviços relacionados à obrigação de exigidas pela nova Norma.
desempenho específica é transferido para o
cliente. Diferentemente da IAS 18, a nova Em abril de 2016, o IASB emitiu certos
Norma não inclui orientação separada para esclarecimentos sobre a IFRS 15 em resposta
“vendas de mercadorias” e “prestação de ao feedback recebido pelo Grupo de Transição
serviços”; em vez disso, a nova Norma Conjunto para Reconhecimento de Receitas
requer que as entidades avaliem se as do IASB|FASB, que foi organizado para
receitas devem ser reconhecidas ao longo abordar possíveis problemas relacionados à
implementação da IFRS 15 e da norma
do tempo ou em um determinado período
correspondente ao US GAAP, tópico 606 do
de tempo, não obstante se as receitas se
Accounting Standards Codification (“ASC”).
referem a “vendas de mercadorias” ou
Tais esclarecimentos sobre a IFRS 15 pode
“prestação de serviços”.
ser resumidos como segue:
Quando o preço da transação inclui um
Identificação das obrigações de
componente de contraprestação variável,
desempenho: ao fornecer fatores
como esse fato irá afetar o valor e o prazo
ilustrativos para consideração ao avaliar se
de reconhecimento das receitas. O conceito
as mercadorias ou os serviços prometidos
de contraprestação variável é abrangente;
são distintos.
o preço da transação é considerado como
variável em virtude de descontos,
abatimentos, restituições, créditos,
concessões nos preços, incentivos, bônus
de desempenho, penalidades e arranjos de
IAS 28 - Avaliação de uma coligada O Grupo adotou pela primeira vez no exercício
Investimentos ou joint venture ao valor corrente as alterações à IAS 28 incluídas nas
em Coligadas justo Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs 2014–2016.
As alterações esclarecem que a opção feita por
e Joint
uma organização de capital de risco e outras
Ventures entidades semelhantes para mensurar
investimentos em coligadas e joint ventures ao
valor justo por meio do resultado está disponível
separadamente para cada coligada ou joint
venture, e essa escolha deve ser feita no
momento do reconhecimento inicial.
Devido à importância das transações de O Modelo Geral utilizará premissas atuais para
arrendamento na economia, diversas estimativa do valor, do prazo e da incerteza
entidades de diferentes setores serão afetadas de fluxos de caixa futuros e mensurará
pela IFRS 16. Em alguns casos, as mudanças explicitamente o custo dessa incerteza,
podem ser substanciais e podem exigir levando em consideração as taxas de juros do
alterações nos sistemas de TI e controles mercado e o impacto das opções e garantias
internos existentes. As entidades devem dos segurados.
considerar a natureza e a extensão dessas
mudanças. A norma é aplicável para exercícios anuais ou
períodos iniciados em ou após 1º de janeiro
Para mais informações, favor consultar as de 2021, sendo permitida a adoção
publicações da Deloitte (IFRS in Focus e IFRS antecipada. Ela é adotada retrospectivamente
Industry Insights) que enfatizam as a menos que sua adoção seja inviável; nesse
implicações práticas da IFRS 16 a diversos caso, será aplicável a abordagem
setores. Essas publicações podem ser retrospectiva modificada ou a abordagem de
baixadas em http://www.iasplus.com/en/tag- valor justo.
types/global/newsletters/ifrs-industry-insights.
Para fins das exigências de transição, a data
A IFRS 16 é aplicável para períodos anuais de adoção inicial corresponde ao início do
iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, período anual no qual a entidade adota a
sendo permitida a adoção antecipada para norma pela primeira vez, e a data de transição
entidades que apliquem a IFRS 15 na data de corresponde ao início do período
aplicação inicial da IFRS 16 ou antes. O imediatamente anterior à data de adoção
arrendatário pode aplicar a IFRS 16 por meio inicial.
da abordagem retrospectiva integral ou de
uma abordagem retrospectiva modificada. Se Alterações à IFRS 9 - Características de
a última abordagem for selecionada, a Pagamento Antecipado com Compensação
entidade não é obrigada a reapresentar as Negativa (Aplicável para períodos anuais com
informações comparativas, e o efeito início em ou após 1º de janeiro de 2019 com
acumulado da aplicação inicial da IFRS 16 adoção antecipada)
deve ser apresentado como ajuste aos lucros
acumulados iniciais (ou outro componente do As alterações à IFRS 9 esclarecem que, para
patrimônio, conforme apropriado). determinar se uma característica de
pagamento antecipado satisfaz a condição de
IFRS 17 - Contratos de Seguro (Aplicável para “apenas pagamentos de principal e juros”, a
períodos anuais com início em ou após 1º de parte que exerce a opção pode pagar ou
janeiro de 2021) receber compensação razoável pelo
pagamento antecipado independentemente do
A nova norma estabelece os princípios para motivo para o pagamento antecipado. Em
reconhecimento, mensuração, apresentação e outras palavras, as características de
divulgação de contratos de seguro e substitui pagamento antecipado com compensação
a IFRS 4 - Contratos de Seguro. negativa não descumprem automaticamente
condição de “apenas pagamentos de principal
A norma descreve o Modelo Geral, modificado e juros”.
para contratos de seguro com características
de participação direta, descrito como A alteração é aplicável para períodos anuais
Abordagem de Taxa Variável. O Modelo Geral iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019,
é simplificado se determinados critérios forem sendo permitida a adoção antecipada. Há
atendidos mensurando o passivo para disposições de transição específicas
cobertura remanescente usando a Abordagem dependendo de quando as alterações são
da Alocação de Prêmios. adotadas pela primeira vez, com relação à
adoção inicial da IFRS 9.
Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de 2018 13
IFRSs
Normas internacionais de relatório financeiro
As alterações esclarecem que a entidade deve Todas as alterações são aplicáveis para
reconhecer as consequências do imposto de períodos anuais iniciados em ou após 1º de
renda incidente sobre dividendos no resultado, janeiro de 2019 e geralmente requerem
em outros resultados abrangentes ou no adoção prospectiva, sendo permitida a adoção
patrimônio dependendo de onde a entidade antecipada.
reconheceu originalmente as transações que
geraram o lucro a distribuir. Este é o caso
independentemente da aplicação de alíquotas
fiscais diferentes para o lucro distribuído e a
distribuir.
Agenda Conjunta de Regulação CVM e CPC - Atualizada até 31 de dezembro de 2018 (Fonte: www.cpc.org.br)
Pronunciamentos
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
Estrutura Conceitual para a NBC TG - Estrutura
605/14 322/13
CPC 00 (R1) Elaboração e Divulgação de Framework 675/11 Conceitual - 4.144/12 517/15 -
Manual Anexo I
Relatório Contábil-financeiro 1.374/11
3.847 e
Redução ao Valor Recuperável de NBC TG 01 (R3) - 605/14 322/13
CPC 01 (R1) IAS 36 639/10 3.566/08 517/15 3.848/12
Ativos DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
Efeitos das Mudanças nas Taxas de 3.847 e
NBC TG 02 (R2) - 605/14 322/13
CPC 02 (R2) Câmbio e Conversão de IAS 21 640/10 4.524/16 517/15 3.848/12
DOU 22/12/16 Manual Anexo I
Demonstrações Contábeis Manual
3.847 e
NBC TG 03 (R3) - 605/14 322/13
CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa IAS 7 641/10 3.604/08 517/15 3.848/12
DOU 22/12/16 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 04 (R3) - 605/14 322/13
CPC 04 (R1) Ativo Intangível IAS 38 644/10 4.534/16 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Divulgação sobre Partes NBC TG 05 (R3) - 605/14 322/13
CPC 05 (R1) IAS 24 642/10 3.750/09 517/15 3.848/12
Relacionadas DOU 01/12/14 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Operações de Arrendamento NBC TG 06 (R2) - 605/14 322/13
CPC 06 (R1) IAS 17 645/10 - 517/15 3.848/12
Mercantil (vigente até 31/12/18) DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
Operações de Arrendamento
NBC TG 06 (R3) -
CPC 06 (R2) Mercantil (em vigor a partir de IFRS 16 645/10 - - - - -
DOU 22/12/17
01/01/19)
3.847 e
Subvenção e Assistência NBC TG 07 (R1) - 605/14 322/13
CPC 07 (R1) IAS 20 646/10 - 517/15 3.848/12
Governamentais DOU 20/12/13 Manual Anexo I
Manual
Custos de Transação e Prêmios na 3.847 e
IAS 39 NBC TG 08 - 605/14 322/13
CPC 08 (R1) Emissão de Títulos e Valores 649/10 - 517/15 3.848/12
(partes) 1.313/10 Manual Anexo I
Mobiliários Manual
3.847 e
Demonstração do Valor Adicionado NBC TG 09 - 605/14 322/13
CPC 09 - 557/08 - - 3.848/12
(DVA) 1.138/08 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 10 (R2) - 605/14 322/13
CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações IFRS 2 650/10 3.989/11 517/15 3.848/12
DOU 01/12/14 Manual Anexo I
Manual
NBC TG 11 (R1) - 605/14
CPC 11 Contratos de Seguro IFRS 4 563/08 - 517/15 - -
DOU 20/12/13 Manual
3.847 e
NBC TG 12 - 605/14 322/13
CPC 12 Ajuste a Valor Presente - 564/08 - 517/15 3.848/12
1.151/09 Manual Anexo I
Manual
Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 NBC TG 13 - 605/14 322/13
CPC 13 - 565/08 - 517/15 -
e da Medida Provisória nº 449/08 1.152/09 Manual Anexo I
3.847 e
NBC TG 15 (R3) - 605/14 322/13
CPC 15 (R1) Combinação de Negócios IFRS 3 665/11 - 517/15 3.848/12
DOU 01/12/14 Manual Anexo I
Manual
575/09, 3.847 e
NBC TG 16 (R1) - 605/14 322/13
CPC 16 (R1) Estoques IAS 2 alterada pela - 517/15 3.848/12
DOU 20/12/13 Manual Anexo I
624/10 Manual
3.847 e
NBC TG 17 - 605/14 322/13
CPC 17 (R1) Contratos de Construção IAS 11 691/12 - - 3.848/12
1.411/12 Manual Anexo I
Manual
Investimento em Coligada, em 3.847 e
NBC TG 18 (R2) - 605/14 322/13
CPC 18 (R2) Controlada e em Empreendimento IAS 28 696/12 - 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Controlado em Conjunto Manual
3.847 e
NBC TG 19 (R2) - 605/14 322/13
CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto IFRS 11 694/12 - 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 20 (R1) - 605/14 322/13
CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos IAS 23 672/11 - 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
NBC TG 21 (R3) - 605/14 322/13
CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária IAS 34 673/11 - 517/15 -
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
3.847 e
NBC TG 22 (R2) - 605/14 322/13
CPC 22 Informações por Segmento IFRS 8 582/09 - 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Políticas Contábeis, Mudança de NBC TG 23 (R1) - 605/14 322/13
CPC 23 IAS 8 592/09 4.007/11 517/15 3.848/12
Estimativa e Retificação de Erro DOU 20/12/13 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 24 (R1) - 605/14 322/13
CPC 24 Evento Subsequente IAS 10 593/09 3.973/11 517/15 3.848/12
DOU 20/12/13 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Provisões, Passivos Contingentes e NBC TG 25 (R1) - 605/14 322/13
CPC 25 IAS 37 594/09 3.823/09 517/15 3.848/12
Ativos Contingentes DOU 01/12/14 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Apresentação das Demonstrações NBC TG 26 (R4) - 605/14 322/13
CPC 26 (R1) IAS 1 676/11 - 517/15 3.848/12
Contábeis DOU 22/12/16 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 27 (R3) - 605/14 322/13
CPC 27 Ativo Imobilizado IAS 16 583/09 4.535/16 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 28 (R3) - 605/14 322/13
CPC 28 Propriedade para Investimento IAS 40 584/09 - 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
NBC TG 29 (R2) - 605/14
CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola IAS 41 596/09 - - - -
DOU 06/11/15 Manual
3.847 e
Receitas (revogado a partir de NBC TG 30 - 605/14 322/13
CPC 30 (R1) IAS 18 692/12 - 517/15 3.848/12
01/01/18) 1.412/12 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Ativo Não Circulante Mantido para NBC TG 31 (R3) - 605/14 322/13
CPC 31 IFRS 5 598/09 - 517/15 3.848/12
Venda e Operação Descontinuada DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 32 (R3) - 605/14 322/13
CPC 32 Tributos sobre o Lucro IAS 12 599/09 - 517/15 3.848/12
DOU 22/12/16 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
NBC TG 33 (R2) - 605/14 322/13
CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados IAS 19 695/12 4.424/15 517/15 3.848/12
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
Exploração e Avaliação de Recursos
CPC 34 IFRS 6 - - - - - - -
Minerais (*)
NBC TG 35 (R2) - 605/14
CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas IAS 27 693/12 - 517/15 - -
DOU 26/12/14 Manual
NBC TG 36 (R3) - 605/14 322/13
CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas IFRS 10 698/12 - 517/15 -
DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Adoção Inicial das Normas NBC TG 37 (R4) - 605/14 322/13
CPC 37 (R1) IFRS 1 647/10 - 517/15 -
Internacionais de Contabilidade DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Instrumentos Financeiros: 3.847 e
NBC TG 38 (R3) - 605/14 322/13
CPC 38 Reconhecimento e Mensuração IAS 39 604/09 - 517/15 3.848/12
DOU 01/12/14 Manual Anexo I
(revogado a partir de 01/01/18) Manual
3.847 e
Instrumentos Financeiros: NBC TG 39 (R4) - 605/14 322/13
CPC 39 IAS 32 604/09 - 517/15 3.848/12
Apresentação DOU 22/12/16 Manual Anexo I
Manual
3.847 e
Instrumentos Financeiros: NBC TG 40 (R2) - 605/14 322/13
CPC 40 (R1) IFRS 7 684/12 - 517/15 3.848/12
Evidenciação DOU 06/11/15 Manual Anexo I
Manual
NBC TG 41 (R1) - 605/14 322/13
CPC 41 Resultado por Ação IAS 33 636/10 - 517/15 -
DOU 17/04/14 Manual Anexo I
Contabilidade e Evidenciação em NBC TG 42 (R1) -
CPC 42 IAS 29 805/18 - - - - -
Economia Altamente Inflacionária DOU 21/12/18
Adoção Inicial dos Pronunciamentos NBC TG 43 - 605/14 322/13
CPC 43 (R1) IFRS 1 651/10 - 517/15 -
Técnicos CPCs 15 a 41 1.315/10 Manual Anexo I
NBC TG 44 - 322/13
CPC 44 Demonstrações Combinadas - 708/13 - - - -
DOU 26/06/13 Anexo I
Divulgação de Participações em NBC TG 45 (R2) - 605/14 322/13
CPC 45 IFRS 12 697/12 - 517/15 -
Outras Entidades DOU 06/11/15 Manual Anexo I
NBC TG 46 (R1) - 605/14 322/13
CPC 46 Mensuração do Valor Justo IFRS 13 699/12 - 517/15 -
DOU 01/12/14 Manual Anexo I
NBC TG 47
CPC 47 Receita de Contrato com Cliente IFRS 15 762/16 - - - - -
DOU 22/12/16
NBC TG 48
CPC 48 Instrumentos Financeiros IFRS 9 762/16 - - - - -
DOU 22/12/16
Interpretações
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
3.847 e
605/14
ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão IFRIC 12 677/11 ITG 01 - 1.261/09 - - 3.848/12 -
Manual
Manual
Contrato de Construção do
605/14
ICPC 02 Setor Imobiliário (revogada a IFRIC 15 612/09 ITG 02 - 1.266/09 - - - -
Manual
partir de 01/01/18)
Aspectos Complementares das
IFRIC 4,
Operações de Arrendamento ITG 03 (R1) - 605/14
ICPC 03 SIC 15 e 717/13 - - - -
Mercantil (revogada a partir de DOU 20/12/13 Manual
SIC 27
01/01/19)
Hedge de Investimento Líquido
em Operação no Exterior 483/14 605/14
ICPC 06 IFRIC 16 616/09 ITG 06 - 1.259/09 - - -
(revogada a partir de Anexo IV Manual
01/01/18)
Distribuição de Lucros in ITG 07 (R1) - 483/14 605/14
ICPC 07 IFRIC 17 717/13 - - -
Natura DOU 20/12/13 Anexo IV Manual
3.847 e
Contabilização da Proposta de 483/14 605/14
ICPC 08 (R1) - 683/12 ITG 08 - 1.398/12 - 3.848/12 -
Pagamento de Dividendos Anexo IV Manual
Manual
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
Demonstrações Contábeis
Individuais, Demonstrações
3.847 e
Separadas, Demonstrações ITG 09 - 483/14 605/14
ICPC 09 (R2) - 729/14 - 3.848/12 -
Consolidadas e Aplicação do DOU 28/11/14 Anexo IV Manual
Manual
Método de Equivalência
Patrimonial
Interpretação sobre a Aplicação
Inicial ao Ativo Imobilizado e à 3.847 e
483/14 605/14
ICPC 10 Propriedade para Investimento - 619/09 ITG 10 - 1.263/09 - 3.848/12 -
Anexo IV Manual
dos Pronunciamentos Técnicos Manual
CPCs 27, 28, 37 e 43
Recebimento em Transferência 483/14 605/14
ICPC 11 IFRIC 18 620/09 ITG 11 - 1.264/09 - - -
de Ativos dos Clientes Anexo IV Manual
Mudanças em Passivos por
483/14 605/14
ICPC 12 Desativação, Restauração e IFRIC 1 621/09 ITG 12 - 1.265/09 - - -
Anexo IV Manual
Outros Passivos Similares
Direitos a Participações
Decorrentes de Fundos de ITG 13 (R1) - 483/14 605/14
ICPC 13 IFRIC 5 717/13 - - -
Desativação, Restauração e DOU 20/12/13 Anexo IV Manual
Reabilitação Ambiental
Cotas de Cooperados em
605/14
ICPC 14 Entidades Cooperativas e IFRIC 2 717/13 - - - - -
Manual
Instrumentos Similares
Passivos Decorrentes de
Participação em um Mercado 605/14
ICPC 15 IFRIC 6 638/10 ITG 15 - 1.289/10 - - - -
Específico - Resíduos de Manual
Equipamentos Eletroeletrônicos
Extinção de Passivos
ITG 16 (R1) - 483/14 605/14
ICPC 16 Financeiros com Instrumentos IFRIC 19 717/13 - - -
DOU 20/12/13 Anexo IV Manual
Patrimoniais
3.847 e
Contratos de Concessão: 605/14
ICPC 17 SIC 29 677/11 ITG 17 - 1.375/11 - - 3.848/12 -
Evidenciação Manual
Manual
Custos de Remoção de Estéril
ITG 18 -
ICPC 18 (Stripping) de Mina de IFRIC 20 714/13 - - - - -
DOU 28/11/14
Superfície na Fase de Produção
ITG 19 -
ICPC 19 Tributos IFRIC 21 730/14 - - - - -
DOU 01/12/14
Limite de Ativo de Benefício
Definido, Requisitos de Custeio ITG 20 -
ICPC 20 IFRIC 14 731/14 - - - - -
(Funding) Mínimo e sua DOU 28/11/14
Interação
Transação em Moeda ITG 21
ICPC 21 IFRIC 22 786/17 - - - - -
Estrangeira e Adiantamento DOU 22/12/17
Incerteza sobre Tratamento de ITG 22
ICPC 22 IFRIC 23 804/18 - - - - -
Tributos sobre o Lucro DOU 21/12/18
Aplicação da Abordagem de
ITG 23
ICPC 23 Atualização Monetária Prevista IFRIC 7 806/18 - - - - -
DOU 21/12/18
no CPC 42
Orientações
ANEEL ANS
CVM CFC BACEN/CMN SUSEP ANTT
CPC Descrição IASB (Resolução (Resolução
(Deliberação) (Resolução) (Resolução) (Circular) (Resolução)
Normativa) Normativa)
561/08,
Entidades de Incorporação 605/14
OCPC 01 (R1) - alterada pela CTG 01 - 1.154/09 - - - -
Imobiliária Manual
624/10
Esclarecimentos sobre as Ofício-Circular Carta 3.847 e
605/14
OCPC 02 Demonstrações Contábeis de - CVM/SNC/SEP CTG 02 - 1.157/09 - DECON 3.848/12 -
Manual
2008 nº 01/2009 001/09 Manual
Instrumentos Financeiros:
Reconhecimento, Ofício-Circular 3.847 e
605/14
OCPC 03 Mensuração e Evidenciação - CVM/SNC/SEP CTG 03 - 1.199/09 - - 3.848/12 -
Manual
(CPC 14 (R1)) (revogada a nº 03/2009 Manual
partir de 01/01/18)
Aplicação da Interpretação
Técnica ICPC 02 às 605/14
OCPC 04 - 653/10 CTG 04 - 1.317/10 - - - -
Entidades de Incorporação Manual
Imobiliária Brasileiras
3.847 e
605/14
OCPC 05 Contratos de Concessão - 654/10 CTG 05 - 1.318/10 - - 3.848/12 -
Manual
Manual
Apresentação de
CTG 06 -
OCPC 06 Informações Financeiras - 709/13 - - - - -
DOU 26/06/13
pro Forma
Evidenciação na Divulgação
dos Relatórios Contábil- CTG 07 -
OCPC 07 - 727/14 - - - - -
-financeiros de Propósito DOU 01/12/14
Geral
Reconhecimento de
Determinados Ativos e
Passivos nos Relatórios
Contábil-financeiros de
Propósito Geral das CTG 08 -
OCPC 08 - 732/14 - - - - -
Distribuidoras de Energia DOU 12/12/14
Elétrica Emitidos de Acordo
com as Normas Brasileiras e
Internacionais de
Contabilidade
Assuntos emergentes
O
risco cibernético é uma realidade no intangíveis ao longo do tempo dos ataques,
cotidiano das organizações. O tais como:
desenvolvimento de sistemas,
aplicativos e serviços disponibilizados • Problemas de compliance com leis
por meio de tecnologias digitais é uma brasileiras e internacionais sobre proteção
tendência em ascensão exponencial em todo o de dados;
mundo, configurando um terreno favorável à
ocorrência de crimes cibernéticos. Novos tipos • Perda de propriedade intelectual.
de ataques são desenvolvidos diariamente,
• Desvalorização da marca.
com o potencial de causar prejuízos
milionários e destruir a imagem de uma
• Valor de contratos perdidos.
corporação.
• Valor perdido em relacionamento com
O crime cibernético pode ter motivações
clientes;
financeiras ou ser um meio para ações de
protesto e ativismo, por exemplo. • Impacto nas operações;
Independentemente do objetivo, suas
características são bem desenhadas: são • Aumento do custo para financiamento;
ações que exigem planejamento e demandam
tempo para serem preparadas, ou seja, as • Aumento de prêmios de seguro;
fragilidades dos diferentes sistemas são
exploradas para coletar informações • Custos com investigações técnicas;
suficientes até, finalmente, ser possível iniciar
• Quebras contratuais.
o ataque.
No centro deste cenário estão as instituições
Um ataque cibernético pode ocorrer de várias
financeiras, que, cada vez mais dependentes
formas, mas usualmente um modelo de vida
de sistemas de informações, ampliaram a
de um ataque cibernético segue quatro
participação de terceiros em seus processos,
etapas:
como também maior utilização de cloud
• Investigação do alvo à procura de brechas services.
de segurança diretamente na empresa ou
Imagine, por exemplo, que um banco de
por prestadores de serviços;
investimentos sofra um ataque cibernético.
• Transmissão de objetos maliciosos ao alvo Além dos prejuízos financeiros consideráveis,
para entrar no ambiente interno; a imagem da instituição sofre danos que
comprometem diretamente sua credibilidade e
• Navegação pelo ambiente interno em reputação frente aos investidores. Por isso, é
busca de informações a serem roubadas; necessário um monitoramento constante.
E
m novembro de 2013 e abril de 2014,
o Banco Central do Brasil (BACEN) Semestralmente, relativos às datas-base
divulgou uma série de normativos que 30 de junho e 31 de dezembro:
estabelecem as diretrizes que devem
a) balanço patrimonial;
ser observadas na regulamentação, vigilância
e supervisão das instituições de pagamento e
b) demonstração do resultado do
arranjos de pagamento integrantes do
semestre;
Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
c) demonstração dos fluxos de caixa do
Normas complementares foram emitidas pelo
semestre; e
BACEN nos últimos anos, tendo em 17 de
maio de 2017 sido emitida a Circular BACEN d) demonstração das mutações do
nº 3.833, que estabelece os critérios, os patrimônio líquido do semestre.
procedimentos e as regras para escrituração
contábil e elaboração, remessa e divulgação Anualmente, relativos à data-base 31 de
de demonstrações financeiras pelas dezembro:
instituições de pagamento autorizadas pelo
BACEN. a) balanço patrimonial;
A
diretriz institucional “cultura justa” suas respectivas atividades e
ressalta que os gestores não são responsabilidades.
punidos por ações, omissões ou
decisões praticadas, sejam elas Essa norma tem como objetivo trazer
proporcionais à sua experiência e treinamento compreensão e apreciação dos vários
recebido, mas que, em casos de negligência, processos e compromissos que os gestores
grave violações intencionais ou atos possam encontrar e ponderar ainda a ideia de
destrutivos não são tolerados. que erros podem ser cometidos e que há uma
comissão específica de governança corporativa
Nos últimos quatro anos as empresas têm para analisar o que é constituído como um
adotado notadamente medidas políticas ou comportamento intencional ou imprudente.
disciplinares para atender às exigências do
parágrafo XI do Decreto nº 8.420, promovidas O conceito de cultura justa representa ainda o
em 2015, e regulamentadas pela Lei reconhecimento fundamental de que um erro
nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, em por negligência ou um processo incorreto não
casos de violação do programa de integridade. seja continuado. Assim, também não favoreça
gestores a cometer equívocos, mas por outro
Punir gestores com advertências formais pode lado auxilie a estabelecer formas de equilíbrio
acarretar perda de renda variável ou até na empresa.
mesmo resultar em um possível desligamento,
além de desestimulá-los a relatar qualquer Incentivar e apoiar a equipe a ser aberta
tipo de erro, levando a um aumento do risco sobre erros ocorridos permite que lições
de fraude e inexatidões operacionais. valiosas sejam aprendidas e evita que as
mesmas ações sejam repetidas. Em um
É fundamental, portanto, incentivar o cenário contrário riscos e fragilidades são
desenvolvimento de um ambiente no qual as gerados na governança corporativa e em
ocorrências sejam relatadas e os processos controles internos, estimulando medidas
necessários para investigar e gerar ações disciplinares severas.
preventivas, como treinamento, melhoria na
supervisão e maior frequência na comunicação Como parte das lições aprendidas, na
corporativa centralizada, sejam algumas das implementação das medidas estabelecidas no
soluções postas em prática. Decreto nº 8.420/15, as empresas precisam
adaptar a gestão e as tomadas de decisão
Cultura justa não significa proteção de fundamentadas nas políticas disciplinares para
gestores em caso de incidentes e fraudes. A atender ao programa de integridade com o
legislação é íntegra e interpretar intuito de conquistar uma administração com
comportamentos e ações aceitáveis ou uma cultura de confiança, aprendizado e
inaceitáveis continua a ser de responsabilidade e reduzir a sensação da
responsabilidade dos órgãos de governança cultura do medo ou a necessidade de medidas
corporativa. disciplinares.
Dispõe sobre a apuração do Capital Principal Define a Taxa de Juros do Crédito Rural (TCR)
do Patrimônio de Referência, de que trata a para operações de investimento com recursos
Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013. da poupança rural, de que trata o MCR 6-4, e
ajusta normas a serem aplicadas às operações
Resolução nº 4.679, contratadas no âmbito do Programa Nacional
de 31 de julho de 2018 de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(Pronaf), do Programa de Garantia de Preços
Disciplina a utilização de recursos captados
para a Agricultura Familiar (PGPAF), e do
dos fundos de que tratam a Lei nº 7.827, de
Programa de Garantia da Atividade
27 de setembro de 1989, o art. 10 da Lei nº
Agropecuária (Proagro).
7.998, de 11 de janeiro de 1990, e a Lei nº
8.036, de 11 de maio de 1990, para Resolução nº 4.674,
composição do Patrimônio de Referência (PR) de 26 de junho de 2018
até 30 de junho de 2018, e altera disposições
relativas à apuração do Nível II do PR, de que Define os encargos financeiros e o bônus de
trata a Resolução nº 4.192, de 1º de março de adimplência das operações rurais realizadas
2013. com recursos dos Fundos Constitucionais de
Financiamento para o período de 1º de julho
Resolução nº 4.678, de 2018 a 30 de junho de 2019.
de 31 de julho de 2018
Resolução nº 4.673,
Dispõe sobre a apuração dos limites de de 26 de junho de 2018
exposição por cliente pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social Dispõe sobre metodologia de cálculo das taxas
(BNDES). de juros aplicáveis às operações de crédito
rural com recursos dos Fundos Constitucionais
Resolução nº 4.677, de Financiamento.
de 31 de julho de 2018
Resolução nº 4.672,
Estabelece limites máximos de exposição por de 26 de junho de 2018
cliente e limite máximo de exposições
concentradas. Altera a Resolução nº 4.622, de 2 de janeiro
de 2018, que dispõe sobre metodologia de
Resolução nº 4.676, cálculo dos encargos financeiros incidentes
de 31 de julho de 2018 sobre os financiamentos de operações de
crédito não rural com recursos dos Fundos
Dispõe sobre os integrantes do Sistema
Constitucionais de Financiamento do Norte, do
Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE),
Nordeste e do Centro-Oeste, de que trata o
do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e
art. 1º-A da Lei nº 10.177, de 12 de janeiro
do Sistema de Financiamento Imobiliário
de 2001.
(SFI), as condições gerais e os critérios para
contratação de financiamento imobiliário pelas Resolução nº 4.671,
instituições financeiras e demais instituições de 26 de junho de 2018
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil e disciplina o direcionamento dos Fixa a meta para a inflação e seu intervalo de
recursos captados em depósitos de poupança. tolerância para o ano de 2021.
Dispõe sobre a prestação de serviços por Regulamenta o art. 15-I e o inciso VII do art.
parte de instituições financeiras a instituições 15-L da Lei nº 10.260, de 12 de julho de
de pagamento e a outras instituições 2001, que trata do Fundo de Financiamento ao
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Estudante do Ensino Superior (Fies), com a
Brasil. finalidade de estabelecer os encargos
financeiros das operações de crédito da
Resolução nº 4.648, modalidade de financiamento de que trata o
de 28 de março de 2018 art. 15-D da referida Lei realizadas com
recursos dos Fundos de Desenvolvimento e de
Dispõe sobre o recebimento de boleto de
estabelecer prazo para a restituição dos
pagamento com a utilização de recursos em
valores devidos ao fundo de origem do
espécie.
recurso.
Resolução nº 4.647,
Resolução nº 4.642,
de 28 de março de 2018
de 28 de fevereiro de 2018
Altera a Resolução nº 4.598, de 29 de agosto
Regulamenta o art. 15-I e o inciso VII do art.
de 2017, que dispõe sobre a emissão de Letra
15-L da Lei nº 10.260, de 12 de julho de
Imobiliária Garantida (LIG).
2001, que trata do Fundo de Financiamento ao
Resolução nº 4.646, Estudante do Ensino Superior (Fies), com a
de 28 de março de 2018 finalidade de estabelecer os encargos
financeiros das operações de crédito da
Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa modalidade de financiamento de que trata o
Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural art. 15-D da referida Lei realizadas com
(Pronamp) e dos financiamentos com recursos recursos dos Fundos Constitucionais e de
do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estabelecer prazo para a restituição dos
(Funcafé). valores devidos ao fundo de origem do
recurso.
Resolução nº 4.645,
de 16 de março de 2018 Resolução nº 4.641,
de 22 de fevereiro de 2018
Define metodologia para cálculo da Taxa de
Juros de Longo Prazo (TJLP). Atualiza as regras aplicáveis à fiscalização das
operações de crédito rural pelas instituições
Resolução nº 4.644,
financeiras.
de 28 de fevereiro de 2018
Resolução nº 4.640,
Altera a Resolução nº 4.171, de 20 de
de 22 de fevereiro de 2018
dezembro de 2012, que estabelece critérios,
condições e prazos para a concessão de Revoga regras de recolhimento por
financiamentos ao amparo de recursos do deficiências de aplicação em operações de
Fundo de Desenvolvimento da Amazônia crédito rural e de transferência de recursos
(FDA), do Fundo de Desenvolvimento do para aplicação em período subsequente,
Nordeste (FDNE) e do Fundo de disciplinadas no Capítulo 6 do Manual de
Desenvolvimento do Centro Oeste (FDCO), Crédito Rural.
entre outras condições.
Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) Altera os Anexos I e II à Resolução nº 4.284,
para o primeiro trimestre de 2018. de 5 de novembro de 2013, que dispõem,
respectivamente, sobre o Estatuto e o
Resolução nº 4.617, Regulamento do Fundo Garantidor do
de 21 de dezembro de 2017 Cooperativismo de Crédito (FGCoop).
Ajusta normas de Financiamento com recursos Resolução nº 4.611,
do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira de 30 de novembro de 2017 (Revogado)
(Funcafé) e dos programas de investimento
agropecuários amparados por recursos do Altera a Resolução nº 3.792, de 24 de
Banco Nacional de Desenvolvimento setembro de 2009, que dispõe sobre as
Econômico e Social (BNDES). diretrizes de aplicação dos recursos
garantidores dos planos administrados pelas
Resolução nº 4.616, entidades fechadas de previdência
de 30 de novembro de 2017 complementar.
Dispõe sobre o limite mínimo do indicador Resolução nº 4.609,
Liquidez de Longo Prazo (NSFR) e as de 30 de novembro de 2017
condições para seu cumprimento.
Ajusta normas do Programa de Garantia de
Resolução nº 4.615, Preços para Agricultura Familiar (PGPAF), de
de 30 de novembro de 2017 que trata a Seção 15 do Capítulo 10
(Programa Nacional de Fortalecimento da
Dispõe sobre o requerimento mínimo para a
Agricultura Familiar - Pronaf) do Manual de
Razão de Alavancagem (RA) e as condições
Crédito Rural (MCR).
para seu cumprimento.
Resolução nº 4.608,
Resolução nº 4.614,
de 30 de novembro de 2017
de 30 de novembro de 2017
Define condições para o direcionamento da
Reduz o percentual de direcionamento para
subexigibilidade do Programa Nacional de
aplicação em crédito rural dos recursos
Fortalecimento da Agricultura Familiar
captados por meio da Poupança Rural (MCR 6-
(Pronaf).
4) e eleva o percentual de recursos livres para
as instituições que operam essa fonte de Circulares
recursos.
Circular nº 3.918,
Resolução nº 4.613,
de 28 de novembro 2018
de 30 de novembro de 2017
Altera a Circular nº 3.691, de 16 de dezembro
Dispõe sobre parâmetros para cálculo das
de 2013, para aprimorar os dispositivos
subexigibilidades do Programa Nacional de
relativos aos cartões de uso internacional.
Fortalecimento da Agricultura Familiar
(Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Circular nº 3.917,
Médio Produtor Rural (Pronamp) e altera de 22 de novembro 2018
condições para a realização de Depósitos
Interfinanceiros Vinculados ao Crédito Rural Define e consolida as regras do recolhimento
(DIR) por bancos múltiplos sem carteira compulsório sobre recursos à vista.
comercial, bancos de investimento, bancos de
desenvolvimento e pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES).
Guia de Demonstrações Financeiras - Exercício de 2018 46
Regulamentações específicas por setor
CVM, instituições financeiras e outras
Pergunta 30. Nas situações nas quais o Inclusão de anexo com o checklist utilizado
evento tenha ocorrido durante o prazo de pela Susep como roteiro de avaliação dos
análise da proposta sem que a apólice documentos de auditoria.
tenha sido emitida, é correto entender que Inclusão das perguntas/respostas 5.35 e
a apólice deve ser emitida e o sinistro 5.36.
registrado nesta apólice?
Pergunta 5.35: O modelo de parecer
Resposta: Se for o caso de um período de constante no CPA002 no que se refere a
análise em que o segurado goza de um problema de dados indica um texto que
cobertura provisória, conforme previsão do apenas se remete a “certas divergências”.
art. 8º da Circular SUSEP nº 251/2004, a É necessário descrever a natureza e a
apólice deverá ser emitida e o evento relevância dessas distorções?
deverá ser registrado como sinistro (PSL).
Resposta: Sim. O modelo é apenas uma
Se for o caso de um período de análise em referência básica. Havendo distorções, o
que o segurado não possui cobertura auditor deverá indicar, ao menos, qual a
provisória, conforme previsão do art. 7º da extensão e a relevância da situação no
Circular SUSEP nº 251/2004, o evento parecer. O termo “certa divergência” é
deverá ser tratado como outra despesa muito genérico, e não atende ao objetivo
operacional somente se ficar comprovado de indicar claramente a questão no
que de fato não houve adiantamento de parecer. Naturalmente, o detalhamento
pagamento e nem acordo entre as partes completo da situação deverá constar
definindo data de início de vigência distinta apenas no relatório.
da data de aceitação da proposta.
Pergunta 5.36: A conclusão de cada item
Se houver questionamento sobre quaisquer deve considerar o nível de materialidade
dessas questões, o evento deverá ser geral da auditoria, ou deve-se efetuar uma
considerado como sinistro até que haja conclusão baseado no item em si e,
uma definição sobre a questão. posteriormente, avaliar a materialidade
para fins de parecer?
Instruções
Assuntos tributários
Principais temas editados em 2018
A
redução nas alíquotas de impostos a distribuição de dividendos na fonte e, no
sobre a renda tornou-se uma das Chile, há a possibilidade de crédito do imposto
principais tendências no âmbito da pago pela pessoa jurídica na tributação sobre
tributação internacional. Impulsionada o lucro do acionista.
pela recente reforma tributária nos Estados
Unidos, em que a alíquota de imposto de Em fevereiro de 2018, a OCDE e o Brasil
renda das pessoas jurídicas foi reduzida de lançaram um projeto conjunto para examinar
35% para 21%, a discussão geralmente vem as semelhanças e lacunas entre a abordagem
acompanhada da introdução ou do aumento brasileira e a abordagem da OCDE em relação
na tributação de dividendos. às regras de Preços de Transferência. O
objetivo é que o plano de trabalho tenha
Em 2018, a Argentina também reduziu o duração de 15 meses e tenha como principal
imposto sobre a renda de 35% para 30%, prática explorar opções para alinhamento das
com imposição de 7% de imposto de renda normas brasileiras com as diretrizes seguidas
retido na fonte na distribuição de dividendos. e aceitas pela OCDE. Espera-se que esse
exercício seja um importante elemento no
Em setembro de 2018, o então ministro da processo futuro de adesão do Brasil à
Fazenda Eduardo Guardia anunciou, durante organização. Apesar de o projeto ter foco em
uma entrevista, que sua equipe econômica regras que regem as transações internacionais
encaminharia ao Congresso duas medidas entre empresas do mesmo grupo econômico,
tributárias que considera prioritárias: a certamente a elevada alíquota brasileira do
unificação do PIS/PASEP (Programa de imposto sobre a renda será um item
Integração Social e de Formação do importante a ser considerado pela iniciativa.
Patrimônio do Servidor Público) e da COFINS
(Contribuição para o Financiamento da É esperado que o acesso do Brasil à OCDE
Seguridade Social), bem como a redução do acelere o processo de reformas estruturais e
imposto sobre a renda das pessoas jurídicas. aperfeiçoe a qualidade regulatória do País,
condições tidas como necessárias para
A proposta de redução do imposto sobre a melhorar o ambiente de negócios e promover
renda das pessoas jurídicas teria como o crescimento econômico. No entanto, será
objetivo aproximar a carga tributária cobrada essencial que o País promova mudanças no
no Brasil, hoje em 34%, da praticada pelos sistema tributário, na política comercial e nas
Estados Unidos e pelos países que integram a regras de proteção da propriedade intelectual.
Organização para a Cooperação e o
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é A tributação de dividendos e as discussões
em média 24%, de forma gradual. Tal medida acerca de uma reforma tributária mais ampla
estaria acompanhada da introdução na tornaram-se temas frequentes no cenário
tributação de dividendos, hoje isenta no político brasileiro. A reforma tributária no
Brasil. Nos países membros da OCDE, Brasil já foi tema de diversos projetos de
atualmente, a média de tributação de emenda à Constituição ao longo dos últimos
dividendos é de 23%. anos, especialmente no período pré-eleitoral
de 2018. Diversos candidatos à presidência da
Em decorrência do pedido oficial do governo República mencionaram a introdução da
brasileiro pelo ingresso do país na OCDE em tributação de dividendos como uma das
junho de 2017, a redução da alíquota de soluções para a desigualdade brasileira, uma
imposto sobre a renda, em vigor no Brasil, vez que afeta mais profundamente a classe
torna-se um importante ponto para debates. empresária.
Na América Latina, países como Uruguai e
Chile já praticam alíquotas mais próximas da
média cobrada por países integrantes da
OCDE (aproximadamente 25% em ambas as
jurisdições). Os dois países também tributam
Vale ressaltar que, até 1995, o Brasil impunha • Programa de Integração Social (PIS).
imposto de renda retido na fonte à alíquota de
15% sobre dividendos distribuídos. O tema já • Programa de Formação do Patrimônio do
foi objeto de vários projetos de lei, tanto na Servidor Público (PASEP).
Câmara quanto no Senado. Em um dos mais
• Contribuição para o Financiamento da
recentes, em 2015, o projeto de lei nº 1.485 -
Seguridade Social (COFINS).
sem aprovação - sugeria a reintrodução da
alíquota de 15% de imposto de renda retido • Contribuição de Intervenção no Domínio
na fonte na distribuição de dividendos. Em sua Econômico (CIDE).
exposição de motivos, o grupo de deputados
responsáveis pelo projeto explicou que a • Imposto sobre Operações Financeiras
medida visava corrigir uma distorção na (IOF).
justiça distributiva aplicada ao Sistema
• Salário-educação.
Tributário Nacional: a isenção tributária da
distribuição de lucros e dividendos, quando, • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
em contrapartida, a renda do trabalho é (CSLL).
taxada em alíquota de até 27,5%.
Nos moldes de um Imposto sobre Valor
Em dezembro de 2015, o governo brasileiro Agregado (IVA), seria criado o Imposto sobre
tentou - por meio da publicação da Medida Operações com Bens e Serviços (IBS), com
Provisória nº 694/15 - aumentar a alíquota de regras de transição e partilha.
imposto de renda na fonte sobre a distribuição
de Juros sobre o Capital Próprio de 15% para Haveria a previsão de um Imposto Seletivo
18%, bem como limitar a dedução (que funcionaria como um excise tax) sobre
correspondente para 5%. No entanto, a cigarros, bebidas, energia, combustíveis e
Medida Provisória não foi aprovada. telecomunicações. Na versão mais recente
dessa PEC, seria permitido o crédito do
Conforme reconheceu Eduardo Guardia, as Imposto Seletivo e a tributação por este não
aprovações de tais medidas, bem como uma poderia exceder a do IBS, com exceção de
reforma tributária mais ampla, deverão ser cigarros e bebidas.
discutidas com o novo presidente eleito;
portanto, o cronograma para aprovação A CSLL seria incorporada ao Imposto de
dessas questões permanece incerto. Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a tributação
sobre folha de pagamento permaneceria nos
Além da proposta da Receita Federal do Brasil níveis atuais.
(RFB), outras propostas têm sido
apresentadas por meio de diferentes Nesse novo cenário, haveria o reordenamento
interlocutores. das competências tributárias e a expectativa é
de que o patamar de arrecadação seria
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) mantido nos mesmos níveis de 2016 quando
n° 293/04, com relatoria do deputado Luiz comparado à razão entre a carga tributária
Carlos Hauly, é bem mais ampla em sobre o Produto Interno Bruto (PIB).
comparação à proposição da RFB.
Considerando a complexidade e os reflexos da
Nessa proposta, seriam extintos: reforma tributária, bem como o momento de
intervenção no Estado do Rio de Janeiro, a
• Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
PEC deve ainda ser objeto de discussão até a
Serviços (ICMS).
aprovação de sua versão final.
• Imposto Sobre Serviços (ISS).
*****
• Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI).
D
ois importantes atos normativos foram relativos aos benefícios fiscais em desacordo
publicados no final do ano passado e com a Constituição, bem como o registro e o
serviram de alento para as empresas depósito, na Secretaria Executiva do CONFAZ,
que estão no meio do fogo cruzado da da documentação comprobatória
tão conhecida “guerra fiscal” entre os Estados correspondente aos atos concessivos dos
brasileiros: a Lei Complementar nº 160/17, respectivos benefícios fiscais, que devem ser
que traz como principal objetivo a publicados no Portal Nacional da
convalidação e reinstituição dos benefícios Transparência Tributária, instituído e
fiscais concedidos unilateralmente pelos disponibilizado no sítio eletrônico do CONFAZ,
Estados da Federação, sem a devida sendo:
aprovação no Conselho Nacional de Política
Fazendária (CONFAZ), e o tão esperado Publicação da relação com a identificação
Convênio ICMS nº 190/17, que vem também de todos os atos normativos:
para dar efetividade aos termos da Lei
I - Até 29 de março de 2018, para os atos
Complementar, trazendo uma série de
vigentes em 8 de agosto de 2017 (*).
esclarecimentos, entre eles a citação dos
benefícios fiscais abarcados pela norma II - Até 28 de dezembro de 2018, para os
(devolução de imposto, crédito outorgado, atos não vigentes em 8 de agosto de
crédito presumido, financiamento, anistia, 2017.
moratória, dilação de prazo para pagamento e
crédito para investimento), bem como a Registro e depósito, na Secretaria
definição e distinção de termos trazidos pela Executiva do CONFAZ, da documentação
Lei Complementar nº 160/17, tais como atos comprobatória correspondente aos atos
normativos e atos concessivos. concessivos dos benefícios fiscais:
(*) Prazos prorrogados mediante solicitação de diversos Estados (Resoluções do CONFAZ de nº 1 a 8 de 2018),
cujo limite, até então estipulado, é de (i) 31 de julho de 2019 para publicação dos atos normativos; e (ii) 27
de dezembro de 2019 para registro e depósito da documentação comprobatória.
Vale ressaltar que a Lei Complementar nº 160/17 estabeleceu que a concessão de novos
incentivos fiscais, bem como a prorrogação dos incentivos vigentes que forem devidamente
ratificados pelos Estados, só poderão ter vigência por um prazo máximo de 15 anos, em
virtude do setor de negócios beneficiado:
*****
E
m outubro de 2016, o Supremo Apesar da clareza do posicionamento do STF
Tribunal Federal (STF) chegou a uma sobre a questão, alguns Estados ainda se
relevante conclusão no que se refere ao mostraram relutantes quanto à restituição
Imposto sobre Circulação de nesses casos. Um exemplo é o fisco paulista,
Mercadorias e Serviços (ICMS) pago no que emitiu, em maio de 2018, o Comunicado
regime de substituição tributária nos casos em CAT nº 6/18, concluindo que somente haverá
que a base de cálculo efetiva da operação é direito ao ressarcimento o imposto pago
menor do que aquela presumida por lei. antecipadamente pelo regime de substituição
tributária, em virtude de operação final com
O conteúdo da decisão final foi publicado mercadoria ou serviço com valor inferior à
efetivamente em abril de 2017 (quase seis base de cálculo presumida, ou até mesmo em
meses após a decisão), mas respeitando o situações em que o preço final ao consumidor,
prazo definido no Regimento Interno do STF único ou máximo, tenha sido autorizado ou
para que o órgão publique seus acórdãos. fixado por autoridade competente.
Sendo assim, os efeitos da decisão já foram
modulados na própria decisão: Argumentando ainda que nos casos em que a
base de cálculo do ICMS devido por
Efeito ex tunc – Aplicável aos contribuintes substituição tributária não é fixada (preço final
que ingressaram com ações antes da a consumidor, único ou máximo, autorizado
decisão do STF. Efeitos considerando
ou fixado por autoridade competente), não
também atos passados.
será objeto de ressarcimento o valor do
Efeito ex nunc – Aplicável a todos que não imposto eventualmente retido a maior,
tenham ingressado com ação antes da correspondente à diferença entre o valor que
decisão. Efeitos a partir da data da serviu de base à retenção e o valor da
decisão. operação realizada com consumidor final.
Em fevereiro de 2018, o STF deu provimento O Fisco paulista reviu sua posição por meio do
ao trânsito em julgado, em caráter de Comunicado CAT nº 14/18, permitindo o
repercussão geral, ao Recurso Extraordinário ressarcimento de ICMS-ST por diferença de
nº 593.849/MG, reconhecendo o direito do preço sem as restrições anteriormente
contribuinte substituído de ser ressarcido, impostas.
inclusive por meio de lançamento em escrita
fiscal, do valor do ICMS retido por substituição Para outros casos em que restrições venham a
tributária, e que tenha sido recolhida a maior, ser impostas, não restará outra alternativa
caso comprovada a diferença de valor entre a aos contribuintes que se sentirem
base de cálculo efetiva da operação e a prejudicados pelo posicionamento exarado
presumida. pelos Fiscos estaduais que não se socorrer do
Poder Judiciário, afastando os óbices já
A tese foi fixada em repercussão geral, com a comentados e assegurando a restituição das
modulação de efeitos, razão por que se referidas diferenças de ICMS-ST em sua
estende para as demais leis estaduais, que integralidade.
vedavam a restituição do excesso na hipótese
de realização do fato gerador a menor. *****
O
Superior Tribunal de Justiça (STJ) nº 247/02 e nº 404/04) que abordam o
decidiu em favor dos contribuintes em conceito de um insumo de forma restritiva
um recurso especial nº 1.221.270/PR, violam a lei. A decisão do tribunal foi tomada
emitido em 22 de fevereiro de 2018, por uma maioria de cinco ministros para três.
sobre os créditos do Programa de Integração
Social (PIS) e da Contribuição para o Os entendimentos do STJ podem ser
Financiamento da Seguridade Social resumidos da seguinte forma:
(COFINS), que estavam pendentes desde
2010. A decisão afetará todas as ações • As disposições relativas aos créditos
judiciais pendentes sobre o assunto. previstos nas Instruções Normativas
nº 247 e nº 404 violam a lei, pois
O PIS e a COFINS são tributos aplicados à comprometem a eficiência do sistema não
receita do contribuinte segundo o sistema cumulativo de contribuições de PIS e
tributário não cumulativo, o que significa que COFINS, conforme previsto nas Leis
créditos de compras, também conhecidos nº 10.637/02 e nº 10.833/03.
como créditos de insumo, podem ser
compensados com débitos de vendas. • O conceito de insumo deve ser definido
com base nos critérios de essencialidade
Os créditos de PIS e COFINS têm sido um ou relevância, ou seja, considerando a
ponto de desacordo, uma vez que o conceito imprescindibilidade ou importância de
de insumo não foi claramente definido pelas determinado item, bem ou serviço, para
regras tributárias que regem a matéria, fins de condução da atividade econômica
levando em conta as inúmeras discussões realizada pelo contribuinte.
entre as autoridades fiscais e os contribuintes
perante os tribunais. Por fim, a decisão do STJ elimina a presunção
restritiva utilizada pelas autoridades
Os contribuintes argumentaram que o tributárias quanto ao conceito de insumo,
conceito de insumo deveria ser estabelecido deixando o escopo desse conceito definido
de forma ampla, mas a posição das caso a caso, com base na relevância da
autoridades tributárias se constituía restritiva despesa para a execução do projeto e/ou da
– e se alega que apenas matérias-primas e atividade do contribuinte. Isso reflete o
outros produtos, que seriam usados no princípio não cumulativo subjacente ao
processo de produção, deveriam ser sistema de PIS e COFINS.
classificados como insumos, com base no
crédito, conceito aplicável para fins de A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). (PGFN) anunciou que irá avaliar possíveis
questões constitucionais relativas aos
A decisão tomada pelo STJ seguiu a posição fundamentos usados pelo STJ para chegar a
majoritária do Conselho Administrativo de uma decisão e também para determinar se
Recursos Fiscais (CARF), e o tribunal de um recurso extraordinário deve ser
primeira instância que considerou o caso apresentado à Suprema Corte para considerar
enfatiza que a qualificação como insumo deve o caso.
ter como base a conformidade se a despesa é
essencial ou relevante para permitir ao *****
contribuinte que realize sua atividade
econômica. Isso leva a uma posição
“intermediária” entre a dos contribuintes e a
das autoridades fiscais para determinar se os
créditos estão disponíveis para uma despesa.
Assuntos relativos aos tributos emitidos eventuais exclusões, bem como garantir o
em 2018 e 2017 (que não estavam direito a plena compensação dos valores
disponíveis quando da elaboração do Guia indevidamente recolhidos no passado
de 2017)
Nova lei tributária de serviços
ICMS na Base de Cálculo do PIS e COFINS promulgada em São Paulo
e o posicionamento da Receita Federal Seguindo a reforma do ISS, as autoridades
municipais de São Paulo editaram a lei
A despeito da decisão do Supremo Tribunal municipal 16.757/2017 em novembro de 2017
Federal pela inconstitucionalidade da inclusão (a qual passou a vigorar em 28 de fevereiro
do ICMS na base de cálculo da contribuição de 2018), com finalidade de implementar as
para o PIS e para a COFINS, por meio do disposições da Lei Complementar nº 157 de
Recurso Extraordinário nº 574.706/PR, em 2016, que altera a Lei Complementar nº 116
outubro de 2017 e que remanesce pendente de 2003 (a qual dispõe sobre o Imposto Sobre
de decisão acerca da modulação temporal de Serviço de Qualquer Natureza - ISS). Dentre
efeitos, a Receita Federal publicou, um ano as alterações introduzidas, tem-se: i) a
depois, a Solução de Consulta Interna COSIT mudança do local de arrecadação para certos
n. 13, de 18 de outubro de 2018, que serviços, ii) introdução de alíquota mínima de
preceitua que o valor do ICMS a ser deduzido 2% iii) expansão do o escopo das atividades
é o valor do ICMS não cumulativo devido tributárias do ISS e alteração de alíquotas
mensalmente, após o sistema de débitos e para certas atividades. Uma das principais
créditos, e não o imposto “destacado”, o que alterações foi a inserção de atividades de
na prática, faz com que o montante de ICMS a streaming de áudio e vídeo como itens
ser excluído das bases de cálculo das sujeitos ao ISS.
contribuições seja consideravelmente menor
do que seria caso fosse considerado o ICMS Alguns setores tiveram uma redução
destacado nos documentos fiscais de saídas. significativa na alíquota de ISS, como as
empresas desenvolvedoras de sistemas, de
Por outro lado, em diversos casos concretos, o programação e de processamento de dados,
trânsito em julgado das ações garante a atividades anteriormente sujeitas a 5% e que
exclusão do ICMS “destacado”, a exemplo de agora passaram a estar sujeitas a 2,9%. Com
recente posicionamento do TRF3, prevendo: relação às atividades de desenvolvimento de
“É certo que a questão foi devidamente software e games e de licenciamento de
enfrentada no RE 574.706, não havendo softwares, bem como às atividades de
dúvidas de que o ICMS a ser abatido não é o streaming, estão agora sujeitas a uma
pago ou recolhido, mas o ICMS destacado na alíquota de 2,9%.
nota fiscal de saída. ”, bem como decisão do
STF proferida pelo ministro Gilmar Mendes Alterações feitas nas listas negra e cinza
que esclarece, em ação que discute a exclusão As autoridades fiscais brasileiras publicaram,
do imposto estadual da base cálculo da CPRB, em 21 de dezembro de 2017, a IN 1.773/2017
que o montante a ser excluído é o ICMS (alterando a Instrução Normativa 1.037/2010,
destacado nas notas ficais: “o Supremo a qual relaciona dependências ou países com
Tribunal Federal afirmou que o montante de tributação favorecida e regimes fiscais
ICMS destacado nas notas fiscais não favorecidos) removendo Costa Rica, Ilha da
constituem receita ou faturamento, razão pela Madeira e Cingapura da lista de países ou
qual não podem fazer parte da base de cálculo dependências com tributação favorecida (lista
do PIS e da COFINS.” negra). Os mesmos entram na lista de
Trata-se, portanto, de momento oportuno regimes fiscais privilegiados destas jurisdições
para que as empresas se organizem no (lista cinza).
sentido fazer valer o entendimento adequado
para a matéria, para passarem a efetuar as
Exportação de serviços - conceito para fins Os arquivos digitais passarão pela fase de pré-
de interpretação da legislação tributária validação (realizada pelo próprio contribuinte) e
pós-validação. Esta última será feita pelo Estado
A Receita Federal publicou em 11 de outubro de
que verificará, dentre outros requisitos, a
2018 o Parecer Normativo Nº 1. Por meio deste
Parecer, a Receita Federal conceituou os temas integridade das informações e lançamentos nos
abrangidos pela exportação de serviços para fins registros do arquivo, consistência dos valores
de interpretação da legislação tributária. declarados, dados cadastrais do estabelecimento,
leiaute dos arquivos e etc.
Em suma, o Parecer define como exportação de
serviços a operação realizada entre aquele que, Sistema e-Ressarcimento – A legislação também
enquanto prestador, atua a partir do mercado inovou ao dispor sobre o sistema e-
Ressarcimento que possibilita a consulta do
doméstico, com seus meios disponíveis em
processamento dos arquivos digitais e permite
território nacional, para atender a uma demanda
a ser satisfeita em um outro mercado, no que o contribuinte (i) solicite o registro de
exterior, em favor de um tomador que atua, imposto a ressarcir em sua conta corrente de
enquanto tal, naquele outro mercado, ressalvada ressarcimento criada dentro do sistema; (ii)
a existência de definição legal distinta aplicável utilize o imposto restituído por meio de uma das
modalidades permitidas pela lei; (iii) substitua os
ao caso concreto e os casos em que a legislação
arquivos já entregues; e (iv) aceite a
dispuser em contrário.
transferência de imposto realizada por fornecedor
O parecer aborda a incidência do IOF, ou terceiros.
PIS/COFINS, IRRF, ICMS e do ISSQN sobre as
Cada estabelecimento da empresa com acesso ao
receitas decorrentes de exportação.
sistema terá sua conta corrente para controle da
Ressarcimento de ICMS-ST – Nova movimentação dos valores a ressarcir e
metodologia em SP (Port. CAT 42) ressarcidos. O registro de tais quantias na conta
A portaria CAT 42 de 21 de maio de 2018 foi corrente será realizado pelo Fisco a pedido do
elaborada com base no Programa de Estímulo à estabelecimento requerente e dependerá da
Conformidade Tributária, instituído pela Lei atualização do estabelecimento no Cadastro de
Complementar 1.320/2018 e norteado por Contribuintes do ICMS, da inexistência de
princípios como: a simplificação do sistema omissão de GIA, PGDAS ou DeSTDA,
tributário, a boa-fé, previsibilidade de condutas, compatibilidade do valor a registrar com os
segurança jurídica e coerência na aplicação da dados do arquivo digital e apresentação da
legislação tributária, publicidade e transparência Escrituração Fiscal Digital.
na divulgação de dados e informações, bem Vale destacar que apesar de a portaria já estar
como a concorrência leal entre os agentes em vigor, os artigos que regulamentam o sistema
econômicos. e-ressarcimento somente produzirão efeitos a
A nova portaria altera novamente o método para partir de 01/03/2019.
Complementação e Ressarcimento do ICMS EFD ICMS IPI - Bloco B (Apuração do ISS)
retido, por substituição tributária ou antecipação,
O Bloco B passa ser o mais novo bloco
no estado de São Paulo.
obrigatório introduzido ao SPED Fiscal, obrigação
O artigo 1º da referida portaria instituiu o acessória do ICMS e IPI, passando da versão
“Sistema de Apuração do Complemento ou 2.0.22 para a 3.0.
Ressarcimento do ICMS Retido Por Substituição
Tributária ou Antecipado”, conforme prevê os O referido bloco refere-se à escrituração da
artigos 265, 269, 277 e 426-A do Regulamento apuração do ISS, o que aumenta
ICMS de SP. significativamente a volume de obrigações
acessórias, bem como o número de empresas
que passará a serem obrigadas a apresentarem a
EFD fiscal. Entretanto, por hora, a
obrigatoriedade deste bloco só abrangerá
contribuintes do Distrito Federal.
O
Supremo Tribunal Federal (STF) Com a decisão do STF, as ações que tramitam
reconheceu, em agosto de 2018, a em várias instâncias da Justiça trabalhista
constitucionalidade da contratação de deverão ter resultado favorável aos tomadores
empregados terceirizados em todas as de serviços.
etapas do processo produtivo, seja na
A decisão firmada pelo STF produz consistente
atividade-meio ou na atividade-fim das
segurança jurídica. É válido ressaltar que as
empresas.
empresas precisarão manter controle
Embora o Congresso Nacional tenha votado e aprimorado na contratação das prestadoras de
o Presidente Michel Temer tenha sancionado a serviços, tendo em vista a manutenção da
Lei nº 13.429, de 31 de março de 2017, com responsabilidade subsidiária, conforme tese de
a finalidade expressa de possibilitar a repercussão geral supracitada.
terceirização da atividade-fim, cerca de 4 mil
ações anteriores à reforma questionavam o * * * *.*
entendimento do Tribunal Superior do
Trabalho (TST), consubstanciado na Súmula
331, que restringia a terceirização à atividade-
meio do tomador dos serviços.
b) Preço de saída.
Com base nas questões levantadas pelas O objetivo deste projeto é reorganizar a
partes interessadas na Atualização 2017-12, o orientação no Tópico 810, Consolidação. O
Board acredita que certas melhorias na Board identificou pelas partes interessadas
Codificação devem ser feitas. Algumas que o Tópico 810, da forma atualmente
pequenas melhorias estão sendo tratadas organizada, é difícil de navegar e é
como parte do projeto Melhorias na reorganizado na orientação ao profissional
Codificação - Instrumentos Financeiros. para auxiliar os profissionais e preparadores
Outras melhorias de codificação que exigem em sua aplicação. Além disso, algumas partes
mais pesquisas estão sendo abordadas neste interessadas indicaram que existem certos
projeto, incluindo: termos e conceitos que são excessivamente
complexos e poderiam ser esclarecidos.
Testar o ágio por redução ao valor O objetivo deste projeto é abordar questões
recuperável em um evento desencadeador, relacionadas à contabilização de ajustes de
testando a deterioração tanto em uma base e estratégias de hedge de múltiplas
unidade de relatório como no nível da camadas dentro do método last-of-layer.
entidade, e/ou amortizando o ágio.
Uma das principais mudanças na orientação
Próximos passos: o staff elaborará uma contábil de hedge ocorrida na Atualização das
proposta de Atualização das Normas Contábeis Normas Contábeis 2017-12: Derivativos e
para votação por escrito para estender as Hedging (Tópico 815) - Melhorias Direcionadas
emendas das Atualizações 2014-02 e 2014-18 à Contabilização de Atividades de Hedge foi a
para entidades sem fins lucrativos. adição do método last-of-layer.
A emissão e adoção do Tópico 606, Receita de com o Código de Ética do American Alliance of
Contratos com Clientes, levantou questões Museums.
sobre qual definição deve ser aplicada no
reconhecimento de uma obrigação contratual Em reunião realizada no dia 26 de setembro
sob o Tópico 805 para um passivo assumido de 2018, o Board discutiu o feedback recebido
em um contrato de receita em uma sobre sua proposta de Atualização de Normas
combinação de negócios ocorrida após a Contábeis, Entidades sem Fins Lucrativos
adoção do Tópico 606. Dada a diversidade de (Tópico 958): Atualizando a Definição de
potenciais visões, o objetivo deste projeto é Coleções e iniciou redeliberações.
estreitar a diversidade na definição que deve
Próximos passos: o Board orientou o staff a
ser usada no reconhecimento de um passivo
conduzir mais pesquisas sobre cuidados
contratual sob o Tópico 805 para o contrato de
diretos. O staff apresentará os resultados de
receita realizado após uma entidade ter
sua pesquisa e continuará as redeliberações
adotado o Tópico 606.
em uma reunião posterior.
Na reunião ocorrida em 10 de outubro de
Estrutura de divulgação - revisão de
2018, o Board ratificou o consenso alcançado
divulgação: impostos sobre o lucro
na reunião do EITF de 27 de setembro de
2018, em que foram discutidas alternativas Status: deliberações sobre o exposure draft.
para abordar as potenciais consequências do
consenso para exposição alcançado na reunião O foco principal e objetivo do projeto é
do EITF em 7 de junho de 2018 - que a melhorar a eficácia das divulgações nas notas
definição de obrigação de desempenho no explicativas, facilitando a comunicação clara
Tópico 606, Receita de Contratos com das informações exigidas pelos princípios
Clientes, seria usada para determinar se um contábeis geralmente aceitos (GAAP) que são
passivo assumido por um passivo de contrato mais importantes para os usuários das
de receita com um cliente é reconhecido pelo demonstrações financeiras de cada entidade.
adquirente em uma combinação de negócios.
Em reunião realizada no dia 14 de novembro
Em adição, o presidente do FASB autorizou o
de 2018, o Board continuou com as
staff a preparar um Documento de Discussão
redeliberações da proposta de Atualização de
na forma de um Convite para Comentários
Normas Contábeis, Impostos sobre o Lucro
para solicitar comentários sobre mensuração e
(Tópico 740): Estrutura de Divulgação -
outros tópicos relacionados ao consenso da
Alterações nos Requisitos de Divulgação para
Força-Tarefa. O Board decidiu expor a
Impostos sobre a Renda. O Board também
proposta de Atualização e o convite para
considerou se novas divulgações de imposto
comentários simultaneamente por um período
de renda devem ser adicionadas ou se as
que termina em 30 de abril de 2019.
divulgações de imposto de renda existentes
Próximos passos: uma proposta de devem ser removidas após considerar os
Atualização de Normas Contábeis e um efeitos das Leis Tax Cuts e Jobs Act.
Convite para Comentários serão emitidos; o
Próximos passos: o staff incorporará as
período de comentários será encerrado em 30
decisões do Board realizadas na reunião de 14
de abril de 2019.
de novembro de 2018 em um esboço de uma
Atualizando a definição de coleções Proposta de Atualização de Normas Contábeis.
O Board, então, analisará se todas as
Status: deliberações sobre o exposure draft. divulgações devem ser incluídas em uma
Proposta de Atualização ou se determinadas
O objetivo deste projeto é atualizar a definição
alterações propostas anteriormente devem ser
do FASB Accounting Standards Codification de
separadas e incluídas em uma Atualização de
“coleções” para incluir o conceito de cuidado
Normas Contábeis.
direto. A atualização da definição realinhará a
definição no Glossário Principal da Codificação
Emitidas em 2018
Emitidas em 2017
Índices de mercado
2018 e 2017
2018 2017
Euro x real
2018 2017
Índices de inflação
2018 2017
Mês Ano 12 meses Mês Ano 12 meses
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Janeiro 0,76 0,76 (0,41) 0,64 0,64 6,65
Fevereiro 0,07 0,83 (0,42) 0,08 0,72 5,38
Março 0,64 1,48 0,20 0,01 0,73 4,86
Abril 0,57 2,05 1,89 (1,10) (0,38) 3,37
Maio 1,38 3,46 4,26 (0,93) (1,30) 1,57
Junho 1,87 5,40 6,92 (0,67) (1,97) (0,78)
Julho 0,51 5,93 8,24 (0,72) (2,67) (1,66)
Agosto 0,70 6,68 8,89 0,10 (2,57) (1,71)
Setembro 1,52 8,30 10,05 0,47 (2,12) (1,45)
Outubro 0,89 9,26 10,81 0,20 (1,92) (1,41)
Novembro (0,49) 8,73 9,69 0,52 (1,41) (0,86)
Dezembro (1,08) 7,55 7,55 0,89 (0,52) (0,52)
2018 2017
Mês Ano 12 meses Mês Ano 12 meses
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Janeiro 0,58 0,58 (0,28) 0,43 0,43 6,02
Fevereiro 0,15 0,73 (0,19) 0,06 0,49 5,26
Março 0,56 1,29 0,76 (0,38) 0,11 4,41
Abril 0,93 2,24 2,97 (1,24) (1,13) 2,74
Maio 1,64 3,91 5,20 (0,51) (1,64) 1,07
Junho 1,48 5,45 7,79 (0,96) (2,58) (1,51)
Julho 0,44 5,92 8,59 (0,30) (2,87) (1,42)
Agosto 0,68 6,64 9,06 0,24 (2,64) (1,61)
Setembro 1,79 8,54 10,33 0,62 (2,04) (1,04)
Outubro 0,26 8,83 10,51 0,10 (1,94) (1,07)
Novembro (1,14) 7,59 8,38 0,80 (1,15) (0,33)
Dezembro (0,45) 7,10 7,10 0,74 (0,42) (0,42)
2018 2017
Mês Ano 12 meses Mês Ano 12 meses
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Janeiro 0,69 0,69 3,22 0,69 0,69 5,04
Fevereiro 0,17 0,85 3,07 0,31 1,01 4,57
Março 0,17 1,03 2,76 0,47 1,48 4,55
Abril 0,34 1,37 2,98 0,12 1,61 4,17
Maio 0,41 1,79 2,87 0,52 2,14 4,05
Junho 1,19 3,00 4,43 (0,32) 1,81 3,44
Julho 0,17 3,17 4,22 0,38 2,19 3,46
Agosto 0,07 3,25 4,15 0,13 2,33 3,25
Setembro 0,45 3,71 4,64 (0,02) 2,31 3,17
Outubro 0,48 4,20 4,80 0,33 2,64 3,16
Novembro (0,17) 4,02 4,24 0,36 3,01 3,35
Dezembro 0,29 4,32 4,32 0,21 3,23 3,23
2018 2017
Mês Ano 12 meses Mês Ano 12 meses
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Janeiro 0,23 0,23 1,87 0,42 0,42 5,44
Fevereiro 0,18 0,41 1,81 0,24 0,66 4,69
Março 0,07 0,48 1,56 0,32 0,98 4,57
Abril 0,21 0,69 1,69 0,08 1,06 3,99
Maio 0,43 1,12 1,76 0,36 1,43 3,35
Junho 1,43 2,57 3,53 (0,30) 1,12 2,56
Julho 0,25 2,83 3,61 0,17 1,3 2,08
Agosto 0,00 2,83 3,64 (0,03) 1,27 1,73
Setembro 0,30 3,14 3,97 (0,02) 1,24 1,63
Outubro 0,40 3,55 4,00 0,37 1,62 1,83
Novembro (0,25) 3,29 3,56 0,18 1,8 1,95
Dezembro 0,14 3,43 3,43 0,26 2,07 2,07
TJLP (% ao ano)
2014 2015 2016 2017 2018
Janeiro 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75
Fevereiro 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75
Março 5,00 5,50 7,50 7,50 6,75
Abril 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60
Maio 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60
Junho 5,00 6,00 7,50 7,00 6,60
Julho 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56
Agosto 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56
Setembro 5,00 6,50 7,50 7,00 6,56
Outubro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98
Novembro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98
Dezembro 5,00 7,00 7,50 7,00 6,98
SELIC (% ao ano)
2014 2015 2016 2017 2018
Janeiro 10,50 12,25 14,25 13,75 7,00
Fevereiro 10,75 12,25 14,25 13,00 6,75
Março 10,75 12,75 14,25 12,25 6,75
Abril 11,00 12,75 14,25 11,25 6,50
Maio 11,00 13,25 14,25 11,25 6,50
Junho 11,00 13,75 14,25 10,25 6,50
Julho 11,00 14,25 14,25 10,25 6,50
Agosto 11,00 14,25 14,25 9,25 6,50
Setembro 11,00 14,25 14,25 8,25 6,50
Outubro 11,25 14,25 14,00 8,25 6,50
Novembro 11,25 14,25 14,00 7,50 6,50
Dezembro 11,75 14,25 13,75 7,00 6,50
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