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Piracicaba, SP.
Abril - 2001
COMO...
Nota
ÍNDICE
Página
…SER CRIATIVO. ................................................................................................ 3
...COMPREENDER O PROCESSO CRIATIVO ................................................... 4
…FAZER ACONTECER. ...................................................................................... 5
…ESCREVER MELHOR....................................................................................... 6
…FAZER UMA REDAÇÃO. ................................................................................. 8
…ESTUDAR........................................................................................................... 8
…ESTUDAR EM GRUPO...................................................................................... 9
…TOMAR NOTAS. ............................................................................................... 9
…LER BEM. ........................................................................................................ 10
…EDUCAR A MEMÓRIA ................................................................................... 11
…FALAR MELHOR. ........................................................................................... 11
…SER EFICIENTE.............................................................................................. 14
…SER UM EMPREENDEDOR! .......................................................................... 17
…SER UM VENCEDOR. ..................................................................................... 17
…VIVER COM ENTUSIASMO........................................................................... 18
…SER UM LÍDER. .............................................................................................. 18
…SER CRIATIVO.
1 . S a iba q u e h á u m t e so u r o e m s u a cab e ça - u ma min a d e o u r o en tre sua s o r e lh a s.
Constru ir um co mp u tador co m as me smas caract er ís ticas do seu céreb ro cu star ia ma is do que
tr ês b ilhões de b ilhões de dó la r e s. S ab e co mo s e e scr eve i sso? A s sim: u m t r ê s e d e zo i to
zero s. US$3.000 .000.000.000 .000.000,00
2. Todos os d ias escreva p e lo me nos u ma id éia sobre estes assun tos: como eu posso
f azer me u tr abalho me l hor ; co mo eu pod er ia ajudar ou tras pesso as; co mo eu po sso ajud ar
min h a empresa; co mo eu po sso ajud ar o me u país.
3. Escr eva seus obj etivos específ icos de v id a. Agor a, carregu e esta relação no bo lso
- sempr e.
4. Faça anotaçõ es. N ão saia sem papel e láp is ou algo p ar a escr ev er. Ano te tudo,
n ão conf ie n a me mó r ia.
5 . A r ma z en e id é ia s. Co lo q u e e m c ad a p a s ta u m a s sun to . I d é i as p ar a a c as a, p a ra
a u me n tar a s ua ef ic iên c ia no tr ab a lho, p ara g anhar ma is d inh e iro . E v á au me n tando e s te
b anco d e d ado s co m le itur a, v iag ens , conh e cimen to co m nov as p essoas, f ilmes, co mp etições
e sp o r t iv as , e t c .
6. Ob se rve e ab sorv a. Ob serv e tudo cu id ado samen te. Aprov e ite o que você observ a.
E prin cipalmen te, ob serv e tudo como se fo sse a ú ltima v ez qu e vo cê fosse v er.
7. D es envo lv a u ma for te cur io s idad e sobr e p es so as , co is as , lugar e s. Ao f a lar com
ou tr as pe ssoa s fa ç a co m qu e e la s e sin ta impor tan te.
8. Ap rend a a escu tar e ouv ir, tan to co m o s o lho s quan to co m o s ouv ido s. Per ceba o
qu e n ão fo i d ito.
9. D escubra novas fontes de id éias. U tilize-se d e nov as amizad es, de novos livro s,
d e assun tos d iv erso s e até d e ar tigos co mo este qu e vo cê está lendo.
10. Co mp r eenda pr imeiro. Depo is ju lgu e.
11. Man tenh a o sinal verde de su a me n te sempr e lig ado, semp r e aberto.
12. Pro cure ter u ma atitud e positiv a e o timista. Isso ajud a você a realizar seus
obj etivos.
13. Pense todo s os d ias. Esco lha u ma hor a e u m lu gar par a p ensar algun s minu to s,
todos os d ias.
14. D e scubr a o prob lema . A taqu e seu s prob le ma s c o m ma n e ira s ord enad as . Uma
d e la s é d es cobr ir qu a l é r ea lme n te o prob le ma , s en ão voc ê n ão v a i acha r a so luç ão. Fa ça s eu
subcon sciente trab alh ar Ele pod e e pr ecisa. D ia e n o i t e. F a l e co m a l g u é m sob r e a i d é ia, n ão
a d e ixe mor r er.
15. Con s tru a G RANDES id éias a p ar tir de pequ en as id éias. Asso cie id éias.
Co mb in e. Ad ap te . Mod if iqu e. Au me n te . D iminu a. Sub s titua . Reo rgan iz e- a s. E , f in a lme n te,
i n v er ta a s id é ia s q u e v o cê te m.
16. Ev ite co is as qu e enfr aqu eçam o cér ebro : b aru lho, fad iga, n egativ is mo , d ietas
d es equ ilibrad as, ex c es so s e m g er a l.
17. Cr ie grand es me tas. Gr andes objetivos.
18. Ap renda a fazer pergun ta s que desenvo lvam o seu céreb ro : Quem, Q uando ,
Ond e, O quê, Por qu ê, Qu al, Co mo.
1 9 . Co lo q u e a s id é i as em a ç ã o . L emb r e- se d e q u e u ma i d é i a r a zoáv e l c o loc ad a em
ação é mu ito me lhor que u ma gr ande id éia arquiv ada.
20. Us e o se u te mpo oc ioso co m s ab edor ia. L e mb re- s e d e qu e a ma ior p ar te d as
gr andes idéias, o s grand es livro s, as gr andes co mposiçõ es mu sicais, as gr andes inven çõ es
for a m cr iadas no te mp o o c ioso dos seu s cr iado res.
4 . V er i f ic a çã o
N es ta fa se , o inte lec to te r min a a obr a qu e a ima g in aç ão in ic iou. O cria dor an a lisa ,
ju lg a e te s ta sua idé ia pa ra av a liar su a adequ a ção.
…FAZER ACONTECER.
1 . V isu a l ize co m d e t al h es, co mo s e t u d o j á e s t iv es se r e a l iz ad o . I ma g in e co m
d e ta lh es o e s t ad o d e sej ad o . E ss a ima g e m c r i stalina é algo que ir á naturalmen te orien tá-lo
qu an to ao qu e d eve ser f e ito ( co mo co meçar etc.)
2. Dê r ap idame n te o 1º p a sso. Conf ie no s “lamp e jos” que vo cê tem. Se vo cê sen te
c o n f ian ç a in t er io r , ( n ão p en s e e m e x p l ic ar) a j a se m h es i t a ção e d ê o p r i me i r o p as so . A
n a tur e z a f ar á a s eq ü ên c ia a co n t e ce r ( o u tr o s p a ssos seu s e de ou tras p e sso as que vo cê to ca no
pr ime iro mov ime n to).
3 . F a ça tu d o “d e cor p o e a l ma ” . N ão sej a “ mo r n o ” “fa z en d o p o r f az er ”. A té o
“imp ossív e l” se to rna po ssív el qu ando no s envo lv emos in te gralme n te.
4. Faça tudo co m mu ito bo a von tad e e pr azer. A probab ilid ade de d ar cer to au men ta
tr emendame n te qu ando f azemo s tudo co m a men te alegr e.
5. Seja o timista. Não se d eix e inf lu e n c i a r p e lo s c í n ic o s e p e l o s p e s s i mi s t a s . A j u d e a
constru ir o id eal, a cad a d ia d ando o p asso do d ia.
6 . Con c en tr e-s e n o s s eu s p o n tos f o r t es. A o inv és d e s e d e ix ar b lo q u ea r p or
even tu ais pon tos fr aco s, an cor e-se no qu e vo cê tem de me lhor.
7 . C o n c en tr e ene r g ia . E v i te d esp erd iç ar ene r g ia f az en d o a s co isa s “d e f o r ma
”
p icad a , ou co meçando mu ito s projetos sem n ad a conclu ir .
8. Deco le e v á ap erf e iço ando em pleno vôo. Planej e o suficien te. Ev ite “afog ar- se”
em “p lanej ame n tos que nun ca ter mi n am” ou p lano s que nunca saem do p apel.
9 . Es t ej a s emp r e f o c ad o n a b u s c a d e so lu çõe s. U se sua ene r g ia n a b u sc a d e solu çõ es
ao inv és d e d esp erd içá- la d ed icando- se so me n te a prob lema s.
10. Cr ie cond ições favor áveis. Procure tr aba lh a r a s b ar r e ir as p o s i t iv ame n t e a té q u e
e l a s se enf r a q u e ç a m o u d es ap ar eç am a o in v é s d e t en tar a tr a v e ss á- l as à f o r ç a.
11. Sej a n a tur a l. N ão sej a der ro tado p e lo “ ex ces so d e e sf o r ç o ” . F aç a o q u e te m q u e
ser f e ito e ma n tenha a tr anqü ilidade in ter ior. D ê esp a ço p a r a a n a tur ez a ta mb é m f az er a sua
p ar te...
12. P ens e se mp r e no s r isco s e n as r eco mp ens a s. Não s e de ix e imo b ilizar pe los
risco s. Equilibre sempre ten tando v isu aliz ar as reco mpensas po ssív eis. U ma v ez qu e o
b a lan ço lh e p areça equ ilibr ado, aj a confor me sua in tu ição.
13. N eu tr aliz e os “pa lp ite iro s in cons eqüen te s ”.N ão se d e ixe influ enc iar por
“op in iões” irr espon sav e lmen te co lo cad as pelos ou tros. Apr enda d istingu ir con selho s
sáb io s /bem in tencion ado s de co me ntár ios “ro tine ira me n te ” jog ados p e las pe s soa s.
14. Ev ite lu cubra r. Não de sp erd ice en erg ia lu cubrando d e ma is, pr in cipalmen te se
f o r e m e s p ec u la çõ es n eg a t iv a s. A o i n v és d is so , co me c e a c a mi n h ar , me s mo a t r a v é s d e u m
p equeno passo. ( lu cubr ar : d ed icar-se a longos tr abalho s in te lectuais).
15. Seja transp ar en te . N e m sequer p ense deson estamen te, po is is so d ren a sua
energ ia. (Já imag inou qu an to de energ ia gastamo s, para “pro teger” a me n tir a con tad a
o n t e m? ) . S er t r an spa r ent e mu l t ip l i ca energ i a. En erg ia q u e f a z a co n te c er .
16. Sej a g en eroso . “A g enero sid ade mo ve montanhas”. As co is as f lu em me lh or à sua
vo lta porque a g enero sid ade faz ag ir. “Picu inh as ”, ao con trá r io, imo b iliz a m a s p e ss oa s.
17. Aj a semp r e nu ma postur a g anh a-ganh a. Ev ite a postur a do tir ar van tag em de
tudo. Aja pen sando em b enef ício s para todos. As co isas p a ssam a acon tecer co m mais f lu idez
18. Conf ie 100% em su a for ça in ter ior . Fazer acon tecer ex ig e f é. Pr in cipalmen te em
si me smo . E essa conv icção que o deixa so lto para f azer o qu e é n ecessár io .
19. Bu sque ex c e lên c ia, se mp re . U m f a zer a con te cer ef e tivo dev e s e mpr e esta r
ancor ado na busca do melhor, do p erf eito, do ideal. Qu ão p róx imo s ch eg aremo s à perf eição é
ou tr a co is a. O alvo , porém, dev e semp r e ser a perf eição.
20. Chu te aco mod ação e “imob ilismo ” para long e de vo cê. A cap acid ade d e fazer
acon tecer é algo par a ser ap erf e iço ado pela v id a toda . N ão s e a como d e. Procur e s e mpr e
me lh or ar seu próp r io r ecorde.
…ESCREVER MELHOR.
E s crev er b em é s a ber expr es sa r id éia s c la r a s , r á p id a s e p er su a s iv a me n t e . U ma boa
r edação revela cap acidade d e racio c ín io e esfor ço pessoal - me smo para aquele s qu e têm
ma is f ac ilida de . Par a ajud ar vo c ê a es cr eve r me lh or, no tr abalho ou na esco la , aqu i estão
algu ma s d icas, ced id as g en tilmente p e la s Emp r esas Ogilv y & Math er, u m dos ma iores
cong lo me rado s de Co mun icação do Br asil e do Mundo.
1. Tenha semp r e em men te qu e o temp o do leitor é limitado. O qu e vo cê escr ever
d eve ser en te nd ido n a pr imeir a leitur a. Se vo cê qu iser que seu tr abalho seja lido e analisado
por seu s sup er ior es, sej a brev e. Qu an to menor o tex to, ma ior a ch ance d e ser lido por eles.
Dur an te a 2.ª Gu err a Mund ia l, n enhu m do cu me n to co m ma is d e u ma p ág ina ch ega va à me s a
d e Church ill.
2. Saib a aond e vo cê qu er ch egar. An te s d e r ed ig ir, f aça u m esbo ço, listando e
org an izando su as id éias e argu me n to s. Ele lhe ajudar á a não se desv ia r d a qu estã o cen tr al.
C o me c e p ar á g r a f o s i mp o r t an te s com s e n t en ça s- chav e, q u e i n d iq u e m o q u e v ir á em s e g u id a.
Conclu a com p ar ágr afo r e su mido.
3 . Tor n e a l e i t u r a f á ci l e a g r ad áv e l. O s p ar á g r a f o s e se n ten ç as cur to s são m a i s
f áceis de ler do que os longo s. Ma nde telegramas, não ro ma n ces. Para en fatizar, sub linh e
s en t enç a s e e n u me r e o s p o n tos p r inc i p a i s ( co mo f i z e mo s co m e ss as "di c a s" ) .
4 . S ej a d ir e t o . S e mp r e q u e p o s sív e l, u se a v o z a t iva . V o z P a ss iv a - " Es t amo s
pr eocup ados co m qu e no sso proj eto não sej a aprovado , o que pod er ia af etar n egativamen te
no ssa f a tia d e me r c ado”.Vo z A tiv a - "A cr ed itamo s qu e esse proj eto é n ecessár io para ma n ter
no ssa f a tia d e me r cado”.
5. Ev ite "clichês". Use su as p róprias p a lav r a s . C l i c h ê - O ú l t i mo , ma s n ão me n o s
imp ortan te... Direto - Por ú ltimo ...
6. Ev ite o u so de adv érb io s v agos. E n ão es cla re c edore s, c o mo " mu ito ", "pou co" ,
"r azo avelme n te". Vago - O p rojeto está u m pou co atrasado. D ireto - O p rojeto está u ma
s e ma n a a tr as ad o .
7 . U s e u ma l i n g u a g e m s i mp l e s e d ir e t a . E v i t e o j arg ão técnico e pr ef ira as palavr as
conhecid as. N ão esnob e o seu por tugu ês. Jarg ão - Inpu t, Ou tpu t. Por tugu ês co mu m -
Fatos/in formaçõ es, resu ltados.
8 . A ch e a p a l av r a c er ta. U s e p a l av r as q u e v o cê c o n h e ç a ex a ta me n t e o s i g n if i cad o .
Apr enda a c on su ltar o d ic ion ár io p ar a ev ita r confu sões . Pa lavr as ma l- e mp reg ada s são
d e tectad as por u m bo m leitor e d epõem con tr a vo cê.
9. Não co me ta erro s d e or togr af ia. Em caso d e dúv id a, consulte o d icion ár io ou peça
a alguém p a ra r evisar seu trab alho. U ma r edação in correta pode ind icar neg ligência d e sua
p ar te e impressionar ma l o le itor .
10. Não ex ager e n a e labor a ção d a me ns ag em. E s c rev a s o me n te o n e ce ss ár io,
pro cur ando conden sar a info r mação. Seja su cinto sem exclu ir n enhu m pon to- chav e.
11. A taqu e o prob lema . D ig a o qu e você pen s a sem r o deio s. Escr eva co m
simp licid ade, n a tur a lidade e conf ian ça.
12. Ev ite p ala vra s d esn ec e ss ár ias . Es cr ev a o es se nc ia l. Rev is e e s imp lifiqu e.
13. Ev ite abr ev iaçõ es, sig las e símbo los. O leitor pod e n ão conh ecê- los.
14. N ão se con ten te com o pr imeiro r ascunho. Reescr ev a. Rev ise. Acima d e tudo,
c o r te . Q u an d o se tr a t ar d e u m t r ab a lh o i mp o r t an te , f aç a u ma p au s a, en tr e o p r i me i r o e o
segundo rascunho, d e, pelo me nos, u ma no ite. Vo lte a ele co m u m o lhar cr ítico e imp a r c ia l.
15. P eç a a u m c o leg a p ar a rev isa r seu s trab a lhos ma is i mp or tantes . E d ê to ta l
lib erdad e p ar a co me n tários e sug es tõ es
…ESTUDAR.
E s tud ar ex ig e ma is do qu e p a c iênc ia e for ça d e von tad e. Es tud ar r equ er ta mb ém,
mu ita d is c ip lin a e o do mín io d e a lgu ma s té cn ic as - às v ez e s, s imp le s - p ar a qu e o
a prend iz ado s ej a f e ito c o m a má x ima e f ic iên cia e o mín imo d e te mpo. U ma b oa d ica é n ão
d e ixar tudo p ar a a v ésp era. D e f ato, não é fácil con segu ir mo tivação hoj e, e co meçar a
estud ar para u ma prova qu e só ser á d aqu i a du as sema nas. Mas is so é só u ma questão d e
r eedu c aç ão d e h áb itos . Exp er ime n te tir ar du a s ho ra s d e se us d ia s, par a es tud ar o c on teúdo
d as au las da da s n aque le d ia . Co m o te mpo , voc ê t e r á ma i s f a c i l id a d e e m c o mp r e ender e
me mo r iz ar tod a a ma té r ia, e a inda s en tir á u ma qu ed a no n ível de str ess d a s vésp er as de
prov a, qu ando o con teúdo se acu mula, e vo cê não sab e nem por ond e co meçar a estud ar. Co m
essa me todolog ia, o me no s vai v ir ar ma is. A matér ia estará sempr e fresca na sua cab e ça, e
estud ando me n os, vo cê estar á apr end endo ma is.
…ESTUDAR EM GRUPO.
Estud ar em conjun to é u m mo do produ tivo d e f azer r end er ao má x imo o esfo rço do
a prend iz ado. E h á muita s ma n e ira s d e o s es tud an tes se ajud ar e m, me s mo que não s e
org an izem em u m g rupo. En tre as ma is imp or tan te s: a co mp aração dos apon tame n tos d as
a u la s e d a s h o r as d e es tu d o s. A s s i m, tro c a m- se i d é ia s e v er i f i ca m- s e o s p o n tos f u n d a me n ta i s
e os ma is d if íce is. Do is pr in c íp ios a s e re m p en sados: o estudo em conjun to d eve refletir u ma
in te ligen te d iv is ão d e tr ab a lho ; a s s ín te s es n ão g arante m p le na c o mpr een s ão, ma s s ão
in teressan tes co mo r esumo d os conh ecimen to s adqu ir idos. Qu ando o estudo em g rupo é u ma
p r epa r a ç ão p ar a p r o v as o u e x a me s , o a lu n o d ev er á e s tud ar t o d a a ma t é r ia p o r s i me s mo , d e
mo do qu e o trab alho co m o s co legas seja ap en as uma r ev isão , u ma po ssib ilid ade de
a p r o f u n d a me n to e , à s v e z es , d e corr eção do s pon tos. A lgumas po ssib ilid ades de org an ização
e d iv isão d e trab alho no grupo : Cada u m estud a par tes d if er en tes de um assun to e traz para
ser e m f und id as n a r eun iã o ; Cad a um estu da e consu lta fontes sobr e o me s mo assun to e expõe
ao grupo, para u ma comp ar ação e aprofund amen to ; Cad a u m estud a um p on to d e u m cap ítu lo
e faz seu r elatór io ao grupo, d eb a te ndo ou respond endo a p ergun ta s d epo is. É vo z cor ren te
e n tre p r o f e ss o r e s q u e a me l h o r ma n e i r a d e apr en d er u ma m a t ér i a é en sin á- la ao s o u tro s. O s
alunos pod em co mp r ovar isso n a s expo siçõ es or ais d e suas r eun iõ es d e grupo . E tod a vez qu e
u m co leg a vie r p ed ir aux ílio.
…TOMAR NOTAS.
A escr ita é u m pod eroso instru me nto para pr eservar o conh ecimen to. To ma r no tas é
a me l h o r t éc n ic a p ar a g u ard a r a s inf o r ma ç õ es o b t id as e m a u la , e m l i v r o s, e m p e squ is a s d e
c a mp o. M a n t e r o s a p o n ta me n to s é f u n d a me n ta l. Logo, nad a d e rab iscar em f o lh as so ltas. Mas
tamb ém n ão se d eve ir escr evendo no cad erno tudo qu e se ouv e, lê ou v ê. To ma r no tas supõe
r ap id e z e ec o n o mia . P o r i sso, a s a n o ta çõ es tê m d e s er : s u f ic i en t e me n te c la r a s e d e t a lhad as ,
p ara qu e sej a m co mp ree nd ida s me s mo d epo is de algu m te mp o ; suf icie n te me n te s in té tica s,
p ara não ser pr eciso recorr er ao registro co mp leto, ou quase, d e u ma lição .
A n o t ar é u ma t é c n i ca p es so a l d o e s tud an te . P o d e co mp o r t a r le t r a s, s in a is q u e só e l e
en tend a. Mas h á pon to s g erais a observar. Qu ando se tr atar d e leitura, não b asta sublinh ar no
livro. D ev e- se p assar as no tas p ara o cad erno de estudo s. O aluno te m d e se acostu ma r à
s ín te se : apre nder a ap ag ar me n ta lme n te p a lavr as e tre cho s me no s imp or tan tes p ara ano tar
so men te p a la vras e conceito s fundame n tais. Outro s recur sos: j a ma is ano tar dado s conh ecido s
a pon to de ser e m óbv io s; elimin ar ar tigos, conjun ções, pr eposiçõ es e us ar abrev ia tura s. É
pr eciso co mpr eend er que ano tações n ão são resu mo s, ma s re g is tro s d e d ados e ss enc ia is.
…LER BEM.
" L er u m liv ro é es tab e le c er u m d iálogo an ima do p e lo d es ejo d e co mpr ee nder . Nos sa
leitura d eve ser governada por u m pr in cípio fund amen ta l d e respeito à vo z que no s f a la no
livro. Não temo s o d ireito de desprezar u m l ivro só porqu e con tradiz nossas conv icçõ es,
c o mo ta mb ém n ão d evemo s e log iá-lo in cond icion a l me n t e s e e s t iv e r d e a co r d o com e l a s ".
( Prof. Ar ma ndo Zub izarr eta) . Qualquer leitor, por tan to, tem co mo pr imeiro desaf io o d e
e s t ar p r o n to p ar a le r : d is p o s to a apr e n d er e apr o v e i tar a l e itu r a. M es m o e m c a so d e t r a tar - s e,
à p r i me i r a v is t a, d e m e r a t ar ef a e n ão d e a lg o q u e p o ss a l h e d ar p r a z er . E ss a p r epa r a ç ão
e x ige d o is p r é-r eq u is i to s : p r es t ar a te n ç ão e ev i ta r a av id ez . D ev o r a r cent e n a s d e p ág in as l ev a
a n ad a .
Vo cê va i ler? Sa ib a entã o qu e a co mpr e ens ão d e u m texto ex ig e ma is do qu e o
s i mp l e s cor r er d o s o l h o s sob r e a s l e t r a s. C o me c e p o r e sco lhe r u m l o c a l t r an q ü i lo ,
confor tável, b e m ilu mi n ado. E n ão se apavo re em caso de n ão consegu ir en tender tudo de
imed iato . A co mpreen são dep end e do n ív e l cultural do leitor, que v ai se amp liando a cad a
nov a le itur a ou r e leitura. Reco me nd a-se, em geral, que não se p a sse ao parágr afo segu in te
sem ter en te nd ido b e m o an te rio r. Isso vo cê pod e consegu ir, vo ltando e r e lendo o tr echo
qu an ta s v e zes for e m n ecessár ias e, se pr eciso, recorr endo a d icion ár io s e enciclop éd ia s. No
e n tan to , não se d ev e in terro mp er d e ma is a leitur a. Por is so, conforme - s e e m a pr ende r o
s ign if ic ado g era l, sab endo qu e, co m o háb ito d e le r, e ss a tar ef a v a i f icar c ada ve z ma is f á c il.
Lemb re- s e semp r e que um mín i mo de d iscip lina é ind ispen sável ao le itor qu e quer ou pr ecisa
a p r en d er .
A le itu ra, para ser ma is produ tiv a, pod e s er d ivid id a e m f as es : Fa ç a u m
r econh e c ime n to do tex to p ar a sab er d e qu e as sun to tr a ta. Me s mo no ca so d e ro man ce é bo m
t e r u ma id éia d o t e ma c en tr a l. P r o c u r e i so la r a s inf o r ma ç õ es p r in c ip a i s. P ar a iss o , é b o m
s ublinh ar ou a ss in a lar p a ss agen s. Ao en con tr ar expr es sõ es e spe c ializ ad as , (d e me d ic in a,
d ir e ito, e tc.) pro cur e conh ec er e a no tar seu s s ign if ic ado s. As s im, a lé m d e aume n ta r s eu
vo cabu lár io, vo cê con se gu irá u ma cor re ta in te rpr e ta ção d e sua le itur a. Pro cur e s epa rar os
f a tos , d as in terpr e ta ções qu e d e les f az o au tor . Re to me a s infor ma ç õ es e ss en c ia is qu e fo ra m
iso lad as an te r ior me n te , p ara sab er qu e r e laçõ e s e x is te m en tre e las. A ss im, vo c ê es ta rá pron to
p ar a e s t ab e le c er su as p r ó p r i as i d é ia s so b r e o t e x to . M as l e mb r e- s e : o tr ab a lh o in t e le c tu a l
ex ige r igor. Por isso , nun ca é dema is vo ltar ao tex to, r e ler e aper feiçoar a leitur a.
…FALAR MELHOR.
Au tor : Re ina ldo Po lito
P erd er a in ib ição pa ra fa lar , pr ep ara r au las ou p a le s tr as, f ala r d e improv iso , ev itar o
"bran co ", d ir ig ir ou p ar ticipar de r eun iõ es, são prob lema s de co mun icação verbal qu e pod em
ser elimin ado s co m técnica, d iscip lin a e tr einame n to.
C o mo F a l ar C o r r e ta me n te e S e m I n ib i çõ e s, a lg u ma s d ic a s.
1 . S ej a v o c ê me s mo E s sa é a p r i me i r a e ma i o r d ic a d e co mo f a la r me l h o r : a
n a turalid ade acima d e tudo. Nenhu ma técn ica pod er á ser ma is imp or tan te qu e a su a
n a turalid ade. Apr end a, aper feiçoe, progr id a, ma s ao falar, sej a semp re n a tur a l.
2. Pronun cie bem as palavr as Pronuncie co mp leta me n te tod as as palavr as.
Prin cip a lmen te n ão o mita a p ronún c ia dos "s" e "r " f inais e do s "is" in ter med iá r ios. Por
exemp lo, f ale pr imeiro, j aneiro, ter ceiro, pr ecis ar , tr az er, le va mo s e n ão, j an ero, ter c ero,
pr ecisá, tr azê, lev a mo . Pronunciando todo s os s o n s c o r r e ta me n t e , a me n s a g e m s e r á me lh or
co mpr eend id a p e los ouv in tes e haver á ma ior v a lor i z aç ão d a i ma g em d e q u e m f a l a. F a ça
exer cícios p ara me lh or ar a d icção lendo qua lquer tex to co m o de do en tre o s den tes e
pro cur ando f a la r d a forma ma is clar a po ssív el.
S e s en t ir q u e a l g u é m p o d er ia f az er a l g u ma o b j eç ão à s sua s a f ir ma ç õ e s, e s t e é o mo me n t o d e
r efu t á- la .
O fim
N o f in a l , f a ç a u ma b r e v e r ec ap i tu l aç ão . E m a p ena s u m a o u d u a s f r as e s, f a ç a o
r esu mo do qu e apresentou. Em segu id a, p ar a en cer rar , use os me smo s r ecur so s suger idos
p ar a i n ic i ar : e l o g i ar o a u d i tór io , f a z er u ma ci t a ç ão , apr o v e i tar u ma c i r cu n s t ânc ia , u m f a t o
b e m hu mor ado, lev an tar u ma r ef lexã o, e tc . A lém d is so , pod erá ped ir qu e aj a m d e a cordo co m
suas propostas. Não encer re d izendo "era isso qu e eu tinh a par a f alar" ou ou tr as for mas
v az i as , se m o b j e t iv idade .
10. Pr atiqu e bastan te Treine bastante e, sempr e qu e pud er, aproveite a opor tun id ade
p ara f a lar . N ão se e sque ç a ta mb é m d e qu e o bom c o mu n ic ador d ev e sab er ouv ir .
…SER EFICIENTE.
H o j e, s er efi c i en t e é f u n d a me n ta l. N o t r ab a lh o , n a e s co la e n o l ar , d ev e mos s e mpr e
pro cur ar a lca nç ar a má xima e f ic iên cia . P ar a ajud ar vo cê a se r ma is ef icie n te a ind a, a T imin g
D es en v o lv ime n t o O r g an i za c io n a l , e mp r es a d e c o n su l tor i a e sp ec i a l i zada e m A d min i s t r a ç ão e
P lan eja me n to E mpr es ar ia l, pr ep arou a lgu ma s d ic a s.
O r g an iz a ção p es so a l come ç a c o m a me s a l i mp a. U m d o s p r o b l e ma s ma i s co mu n s q u e
s e mp r e af e ta m a e f i c i ên c ia d e u ma p es so a é s e m d ú v id a a o r g an iza ç ão - o u me l h o r , a
d esorg an izaç ão - d e su a me s a d e trab a lho, cujo s in to ma ma is ev id en te é o exc es so d e pap é is
e p a s ta s e sp e r an d o p e l a su a a ten ção e a ção . A me sa atulhada é u ma d as gr andes cau sador as
d e p erda de temp o no s escr itór io s.
A s p es soa s p erd e m t e mp o p rocur ando p apé is, r ev is tando arqu ivo s e p as tas ,
ma n useando cen ten as de v e zes o s me smo s p ap é is na busca de u m docu men to p erd ido.
A lé m d a p erd a de te mp o c au s ada p ela d is tr a ção v isua l de te r p apé is n ão n ec e ss ár io s
n a me sa e d e u ma sensação d e peso, d e desesp ero, d e tr abalho infind ável qu e a me sa
a t u lh ad a mui t a s v ez e s ac ar r e t a. A lg u ma s p e ssoa s, er r o n e ame n t e , in te r p r e ta m a me s a che i a d e
p apéis co mo u m símb olo d a importância e da ind isp en sabilid ade d e seus cargos. No en tan to ,
e l a s d ev e m l e mb r ar - se d e q u e a me s a a tu lh ad a t a mb é m p o d e i n d i car d es o r g an i z aç ão p e sso a l,
ind ecisão , pro cr astin ação, insegur an ça, pr ior idades confusas e in capacidad e d e te r min ar as
ta re fa s d en tro do s p ra zo s.
Trab alh e em ap enas um p roj eto de cad a v e z. U ma das regras d a boa organ ização
prof ission al d iz qu e semp r e d ev emo s enxergar o topo de u ma me sa. Co mo você só pod e
tr aba lh ar em u m s ó proj e to a u m s ó te mpo , todo o r es tan te da p ap ela da d ev e se r pos to d e
lado e f acilmen te recup eráv e l qu ando vo cê prec is ar de le. Qu ando se t e m v ár i as t ar ef as a
cu mpr ir ao me smo temp o , f acilmen te pod emo s ser d istr a ídos, acab ando por p erder no ssa
…SER UM EMPREENDEDOR!
N u n ca co mo h o j e, a s emp r e sa s p r ec i s ar a m d e v er d ad e ir o s " e mp r e en d e d o r e s ". Cad a
fun c ionár io d eve ter a atitude e co mpor tame n tos de "dono do n egócio" e as emp r esas d e
sucesso são aquelas que tem em seus quad ros verdad eiro s "emp r eend edor es".
Q u a is a s p r in c ip a i s ca r ac t er í s t ic a s d e u m " e mpr e end ed o r "? A q u i v ão e la s :
1. Bo as idé ia s s ão co mun s a mu itas p es soa s. A d ifere nç a es tá n aque les qu e
conseguem f azer as id éias tran sforma r e m- se em r e a l id ade, i s to é, i m p l e me n tar as i d é i a s. A
ma i o r i a d as p e sso a s f ic a apen as n a "bo a id é ia " e n ão p as s a p ar a a a ç ão . O e m p r eend ed o r
p as sa d o p en sa me n to à a ç ão e f a z as co i s as a co n t ec er e m.
2. Todo empr eend edor tem u ma v e rd adeira p a ix ão por aquilo qu e faz. Paix ão faz a
d if er en ç a. En tus i a s mo e P a ix ão são a s p r inc ip a is c ar a c ter í s tic a s d e u m e mp r eend ed o r !
3 . O e mp r ee n d ed o r é aqu e le q u e con segu e es co lh er en tre v ár ia s a l ter n a t iva s e n ã o
f ica pen s ando no que deixou p ara tr ás. Sab e ter foco e f ica fo cado no qu e qu er
4. O empr eend edor te m profundo conh ecimen to d aqu ilo que qu er e d aqu ilo qu e faz e
s e e sf o r ça con t inu ad a me n te p ar a aume n t a r es se co n h ec i me n to so b tod as a s f o r ma s p o ss ív e is
5. O empr eend edor tem u ma ten acidade incr ív el. Ele n ão d esiste!
6. O empreend edor acred ita na sua própria cap acid ad e. Tem alto gr au de
a u toco n f i an ç a
7. O emp reend edor n ão tem f racasso s. Ele v ê os "fr acasso s" co mo opor tun id ades d e
a prend iz agem e s egue em f r en te
8. O e mpr eend edor f a z u so de su a ima g in aç ão. E le ima g in a- se s e mpr e v enc edor
9. O emp reendedor tem semp r e uma v isão de v ár io s c en ár ios p e la fr en te. T ê m, n a
c ab e ça , vá r ia s a ltern ativ as p ar a v en cer .
10. O emp reend edor nun ca se ach a u ma "v ítima". Ele n ão fica p arado, reclamando
d as co isa s e do s acon tec ime n tos. Ele age par a mo d if ic ar a r ea lid ad e!
P en se n i sso. V o c ê t e m e s t as c ar ac te r ís t i c as? Co mo é o s eu p es so a l? Vo cê j á p en so u
em cr iar progr amas p ara desenvolv er no seu p e ssoal o necessár io esp ír ito emp reendedor p ar a
enfr en tar os d esaf io s d este novo sécu lo?
…SER UM VENCEDOR.
1. E sco lh a se us a migo s
2. Estude. Lemb r e-se que v enc er ão s o men te o s me lh or es
3. Pro cur e ouv ir a exp eriência do s ma is velho s
4. Cu id e d e sua saúde;
…SER UM LÍDER.
1. U ma v isão po sitiva da r ealid ad e. O líde r s abe enxerg ar a "p ar te ch e ia " do cá lice.
2. Obje tivo c laro , b e m d ef in ido. O líd er sab e ex a ta me n te ond e qu er che gar !
3. G rand e pod er de co mun icação. O líd er co mun ica seu s objetivos e me tas co m
s i mp l i c id ade e c lar e za .
4. E mp a tia. O líd er co loc a- s e no luga r d e seu s lid erado s e "se n te " o que e le s sen te m.
5. S abe a d if er enç a en tre "de leg ar" e "abd icar". O líder dele ga, n ão abd ica.
6. Do mín io do s detalh es. O líd er sab e a impor tâ ncia do s detalh es e dá atenção a eles
7 . P er sev er an ça e "fo l low - u p " n a s d e c i sõe s. O líd er n ão d e sis t e f a c i l me n t e e t er mi n a
a s co i sa s q u e co me ç a!
8. D ispo s ição p ara assumir p len a r espons ab ilidade. O líd er n ão pro cura "cu lp ados".
9. F a z ma is do qu e as p es so as es per a m. O líd er s abe a imp or tân cia d e and ar o
" qu ilô me tro ex tr a" .
10. Leald ade e justiça. O líd er é real e justo com seus liderados.