Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Marcia Reina
marciacristinaalirj@gmail.com
Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar o resultado de uma pesquisa de campo através da qual 51
empresas de pequeno porte da cadeia produtiva do Bairro Ilha do Governador, Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro
foram analisadas a partir do Grau de Inovação da dimensão Organização do Radar de Inovação, ferramenta utilizada
pelo Programa Agente Local de Inovação (ALI) do SEBRAE/CNPq. A partir dos dados levantados verificamos que 94%
das empresas não têm inovado nessa dimensão. Identificar as melhores ações que viabilizem a inovação organizacional e
confirmar a hipótese de que uma organização sem visão e gestão estratégica organizacional é uma organização fechada à
mudanças e consequentemente ao processo de Inovação Organizacional.
1. INTRODUÇÃO
As micro e pequenas empresas (MPE) exercem papel fundamental para a economia do País.
Elas representam 99% das empresas existentes no Brasil e 51,6% dos empregos formais no país e o seu
faturamento correspondem à aproximadamente 20% do PIB nacional ( SEBRAE, 2011).
Entretanto, as MPE são apontadas em pesquisas por apresentarem resultados preocupantes de
taxa de mortalidade prematura. Segundo dados do SEBRAE (2007) a morte em empresas com até
quatro anos após a abertura em 2007 chegou a 35,9% dos negócios com data de abertura entre os anos
de 2003 a 2005.
Para as MPE melhorarem seus resultados e competirem com empresas já estabelecidas no
mercado, precisam inovar. Segundo Quinello (2009) a inovação representa uma moeda preciosa na
Economia e sem ela as empresas tendem a caminhar para a obsolescência.
O SEBRAE exerce um papel fundamental na melhoria do quadro na diminuição do índice de
mortalidade nas MPE por meio de várias soluções, ações, atendimentos e programas às micro e
pequenas empresas. Dentre esses diversos mecanismos de atuação, está o Programa Agente Local de
Inovação.
O presente artigo trata, portanto da importância da Inovação para as empresas localizadas no
Bairro da Ilha do Governador, Zona Norte do Município do Rio de Janeiro, recrutadas pelo Programa
ALI-RJ, de junho de 2013 a abril de 2014.
Inicia-se apresentando o referencial teórico sobre inovação, sua relevância para a MPE
tomando como ponto de análise e pesquisa a Dimensão Organização, uma das 13 Dimensões do Radar
de Inovação.
A Dimensão Organização refere-se ao modo como a empresa está estruturada e como são
definidos os papéis e responsabilidades dos colaboradores. Mudanças organizacionais são reflexos da
adoção de diferentes sistemáticas de gestão e também são inovações. Segundo Souza (2012) alguns
fatores importantes na MPE para o sucesso de inovação foram identificados e dentre eles o primeiro
fator listado é a existência de uma gestão estratégica que envolve visão de futuro, estratégias, metas,
objetivos e ações. Para Terra (2012) muitas organizações embarcam na onda da inovação sem ter uma
visão clara do que efetivamente buscam.
A seguir, o artigo apresenta a metodologia do Programa ALI, o Radar da Inovação bem como a
metodologia aplicada na pesquisa específica sobre o tema em questão trazendo em evidência os setores
pesquisados.
2
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
3
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
O uso da Inovação como fator de diferenciação entre as empresas faz dela uma ferramenta
essencial possibilitando à organização crescer e manter-se de forma sustentável no mercado.
Resultados de estudos encomendados pelo SEBRAE (2008) mostram que as empresas que inovam
crescem 20% mais que as concorrentes. Quanto mais a empresa inovar maior será a sua
competitividade e sua produtividade.
O Manual de Oslo (2005) discorre que as inovações podem ser divididas em quatro tipos:
inovação de produto, inovação de processo, inovação de marketing e inovação organizacional. Esse
último será definido abaixo para melhor entendimento do artigo.
4
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
mudanças. Reorganização significa a ação de alterar a estrutura organizacional para ajustá-la às novas
condições ambientais” (CHIAVENATO, 1999, p.365).
A estratégia organizacional constitui o primeiro e principal passo para a organização articular e
alcançar esta capacidade de manobra em um cenário cada vez mais complexo e dinâmico no qual a
mudança é o único aspecto constante e permanente.
1
M. SWOT (strenghts, weakness, opportunities and threats) que pode ser traduzido para o português como M. FOFA:
forças, oportunidades, fraquezas e ameaças da organização. É uma das ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica
competitiva. Várias características são identificadas e mapeadas em cada um dos quadrantes citados acima os quais formam
a matriz (anexo A). Esses quatro quadrantes servem de sinalizadores da situação da organização e a partir daí analisam-se
as estratégias e ações passíveis de implementação. (LOBATO, 2009).
5
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
3. METODOLOGIA
3.1 O PROGRAMA ALI/RJ
O programa ALI – Agentes Locais de Inovação é uma proposta do SEBRAE Nacional e que
iniciou em Santa Catarina, em 2011, para atendimento contínuo nas empresas. Representa um modelo
de atendimento que visa fomentar a inovação nas pequenas empresas, em produtos, processos e gestão.
O programa é uma iniciativa do Sebrae com a parceria do CNPq-Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico para a promoção da Inovação nas pequenas empresas.
No Rio de Janeiro o primeiro ciclo do programa atuou no âmbito do Estado do Rio de Janeiro
e contou com a parceria da Riosoft. Tal programa acompanhou e orientou, por meio da incorporação
das melhores práticas de gestão e da inovação, cerca de 750 pequenas empresas formais do setor de
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) através de 20 agentes locais.
O segundo e atual ciclo do programa foi lançado em 2013 e conta com 100 agentes locais de
inovação. Atua de forma estratégica no território do Município do Rio de Janeiro, onde busca
acompanhar e orientar 5.000 pequenos negócios dos três setores: comércio, indústria e serviços, dos
mais variados segmentos. Esse projeto conta com a parceria da Secretaria de Ciência e Tecnologia do
Município do Rio de Janeiro.
2
O BSC (anexo B) é uma ferramenta para controle e o alinhamento estratégico da organização que visa o aprendizado e o
crescimento organizacional. Segundo Kaplan e Norton (1996), o BSC permite aos gestores visualizar e desdobrar as
estratégias em quatro perspectivas: financeira, clientes externos, processos internos e aprendizado e
crescimento.(LOBATO, 2009).
3
O MEG (anexo C) é uma metodologia composta de ferramentas e práticas de gestão que ajudam a empresa a atingir o
nível de excelência em sua gestão. Foi construído através de pesquisas das experiências de empresas consideradas melhores
do mundo em gestão organizacional. Os itens que compõem o modelo fazem parte de sua estrutura similar a uma célula que
tem vida própria e deve ser alimentada para manter-se viva através de seus oito critérios de excelência (informações e
conhecimentos, sociedade, clientes, liderança, estratégias e planos, pessoas, processos e resultados), requisitos usados como
referência para ajudar a empresa na avaliação do grau de maturidade de sua gestão organizacional. Tal modelo reforça a
visão sistêmica como de um organismo vivo que devemos ter da empresa. (SEBRAE, 2011).
6
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
7
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
O Radar da Inovação expressa a média dos conceitos nas perguntas referentes a cada dimensão.
A escala da inovação para classificação das empresas quanto à inovação é:
Grau 1: Organização pouco ou nada inovadora
Grau 3:Organização inovadora pontual ou ocasional
Grau 5: Organização inovadora sistêmica
Com base nas informações coletadas é possível obter a média do grau de inovação em cada
dimensão.
3.3 O OBJETO DE ESTUDO
O universo da pesquisa foi constituído por empresas participantes do segundo Ciclo do
Programa Agentes Locais de Inovação RJ. A amostra da pesquisa foi composta pelo Radar Zero das 51
empresas do Bairro da Ilha do Governador, Zona Norte do Município do Rio de Janeiro. As empresas
participantes são de diversos setores e segmentos da cadeia produtiva da Cidade do Rio de Janeiro.
Convém destacar que neste ciclo no Rio de Janeiro os agentes tiveram a liberdade de recrutar empresas
de vários segmentos, sem restrições.
Aproximadamente 71% das empresas pertencem ao setor de serviço e 29% do comércio. O
Bairro da Ilha do Governador não costuma abrigar empresas do setor de indústria.
Gráfico 1: Segmentos das Empresas Participantes
8
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
Fonte:elaborado
pela autora a partir dos dados da pesquisa
9
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
inovações. As parcerias podem ocorrer com os mais diversos propósitos, como para redução de custo
na compra de matérias-primas e outros insumos. A empresa E30, uma das que obteve o grau 3 nessa
dimensão, se uniu a uma outra do mesmo segmento — porém de maior porte — para adquirir material
necessário para a reforma em sua infraestrutura, o que lhe rendeu uma economia de custos de
aproximadamente R$ 15.000,00.
O terceiro item trata da Visão Externa. A inovação pressupõe uma visão abrangente do
negócio, que só é possível obter por meio de trocas de ideias com o ambiente externo às empresas. O
último item avaliado nessa dimensão é a Estratégia Competitiva. A estratégia de negócio das empresas
pode representar uma importante vantagem competitiva.
As organizações trabalham em um ambiente mutável e dinâmico e, para atingir seus objetivos,
precisam reorganizar e reajustar continuamente seus recursos com as oportunidades percebidas em seu
ambiente. A estratégia organizacional constitui o principal passo para articular e alcançar crescimento,
desenvolvimento e inovação num cenário altamente competitivo e dinâmico ( CHIAVENATO, 1999).
O aspecto mais importante no estabelecimento da estratégia competitiva é conhecer o
posicionamento escolhido pela empresa e isso requer visão de futuro, alvos claros e definidos.
Peter Drucker4 diz que “a melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo”.
É lamentável constatar que 94% das empresas pesquisadas não possuem uma visão estratégica
de seu negócio com metas e estratégias definidas para médio e longo prazo.
Segundo Souza (2012), a estratégia tem tudo a ver com a visão da liderança. A liderança é uma
influência interpessoal. Liderança e visão são dois componentes que se interpenetram.
4. ANÁLISE DE DADOS
Como já mencionado anteriormente, o presente trabalho analisou 51 empresas de pequeno porte
e de múltiplos segmentos. Os dados obtidos através da ferramenta Radar de Inovação com foco na
Dimensão Organização foram tratados e após, elaboraram-se alguns gráficos para melhor compreensão
e visualização dos resultados apurados.
Gráfico 2
4
Peter Drucker (1909-2005)- Austríaco naturalizado norte-americano. É considerado o pai da Administração do séc XX.
10
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
Os resultados apontam que 94% das empresas pesquisadas são pouco ou nada inovadora na
dimensão organização e apenas 6% podem ser consideradas inovadoras ocasionais. Ao detalharmos os
graus recebidos pelas empresas com o auxílio de um outro gráfico obteremos um resultado ainda
menos otimista.
Gráfico 3
11
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
eventos e buscam sempre informações sobre o seu negócio. Tais atitudes praticadas principalmente
pela liderança criam movimentos internos e externos em prol da construção de uma visão de futuro e
de estratégias para o alcance dos seus objetivos.
A relevância da Dimensão Organização é evidenciada ao analisarmos o gráfico Radar da
Inovação das empresas participantes dessa pesquisa. Constatamos que as empresas que obtiveram grau
3 (6% das empresas) na dimensão organização também obtiveram um resultado favorável em várias
outras dimensões analisadas pelo Radar da Inovação. Já nas demais empresas (94% das empresas)
evidenciamos o processo inverso em que o baixo grau na dimensão organização também pôde ser
observado em várias outras dimensões do Radar.
Os resultados destacam que a maioria das MPE localizadas no Bairro da Ilha do Governador na
Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro não está atenta à relevância de possuir um planejamento
estratégico e/ou uma estratégia competitiva, requisitos fundamentais para um bom desenvolvimento e
aumento da competitividade.
Com a análise da dimensão Organização das MPE trabalhadas, percebeu-se a ausência de
iniciativas em prol do processo de inovação nessa dimensão. Percebeu-se também que a maioria dos
gestores não sabe o que é um planejamento estratégico e qual a sua função; poucos são os que
procuram estabelecer parcerias com outras organizações e poucos são os que possuem a prática de
buscar de novas informações, novos conhecimentos em participações nos eventos e congressos.
É importante destacar que o objetivo principal do Programa ALI é implementar a cultura de
inovação nas MPE. A inovação é um processo contínuo. É definida como processo porque refere-se à
mudanças planejadas nas atividades das empresas com o intuito de melhorar o seu desempenho e é
contínuo porque é algo que deve estar em constante movimento e/ou mudança para continuar a existir
assim como os itens da dimensão Organização.
Durante o trabalho como Agente Local de Inovação notou-se que embora as empresas
participantes desse trabalho pertençam a segmentos diferentes, a realidade quanto às questões
analisadas são muito semelhantes.
Para que as empresas pesquisadas melhorem seus resultados na dimensão trabalhada no
presente artigo, algumas ações foram sugeridas como: cursos online sobre administração estratégica,
planejamento fornecidos pela FGV, SEBRAE e ENDEAVOR; leituras de materiais sobre temáticas
relacionadas; participações em Congressos, Feiras do Segmento, Palestras com temáticas de interesse
etc.
12
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
Tais ações sugeridas devem-se ao fato da real necessidade, evidenciada pelos resultados da
pesquisa, dos empresários se qualificarem na gestão de suas empresas sendo capazes de tomar decisões
seguras e avaliarem riscos e oportunidades de forma a adquirirem a visão definida de onde querem
chegar.
5. CONCLUSÕES
O presente trabalho teve por objetivo analisar o perfil de Inovação das empresas localizadas no
bairro Ilha do Governador, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro à partir da Dimensão Organização.
Os dados coletados e analisados evidenciam que 94% das empresas pesquisadas são pouca ou nada
inovadoras, lhes faltam construir a visão estratégica de seu negócio, definir aonde se quer chegar
(objetivos) e como chegar (estratégias competitivas). “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe
pra onde ir”, diz Sêneca5.
Tal resultado aponta para a necessidade dessas empresas buscarem e aperfeiçoarem seu
processo de inovação.
Inovar é uma prática fundamental para que as empresas venham crescer e manterem-se
sustentáveis, conquistando de preferência a vantagem competitiva.
Toda organização, segundo Chiavenato (1999), precisa funcionar como um sistema integrado
onde as partes se inter-relacionam intimamente para atuar como uma totalidade a fim de alcançar um
determinado objetivo com sucesso. Tal afirmativa nos remete ao Modelo de Excelência de Gestão-
MEG (anexo C) que percebe toda e qualquer organização como uma célula, um organismo vivo e
sistêmico. A organização precisa ser suficientemente maleável e adaptável para ajustar-se às demandas
ambientais, não só para poder sobreviver em um contexto dinâmico e mutável mas, principalmente,
para acompanhar a realidade externa e garantir o sucesso do negócio. Portanto, a inovação
organizacional é imprescindível para que a empresa possa adquirir um diferencial de mercado e
resultados favoráveis.
Por fim, concluímos que o Programa Agente Local de Inovação está diante de um grande
desafio em relação a essas 51 empresas, que é levá-las à implementações de ações que visem o seu
desenvolvimento no processo de inovação principalmente através de sua liderança. A estratégia de
toda organização tem tudo a ver com a visão da liderança. Por isso é essencial desenvolver ações que
estimulem as organizações a colocarem em prática uma gestão estratégica e outras voltadas para a
5
Sêneca (4 a.C-65 d.C)-Filósofo do Império Romano.
13
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
implementação da cultura de inovação, o que permitirá que as empresas continuem inovando mesmo
após o término de suas participações no Programa.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade, à minha família em especial ao meu esposo
pelo apoio e incentivo demonstrado.
Ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas empresas (SEBRAE) por participar desse
Programa Nacional de Inovação do País.
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) financiador do
Programa Agentes Locais de Inovação, pela oportunidade de crescimento profissional e pessoal.
Às empresas participantes desse projeto, pela permissão da utilização dos dados obtidos no
Radar de Inovação e fundamentais nesse trabalho.
E por fim, aos colegas Alis, ao Consultor Sênior Jansen Esteves e à orientadora Fátima Rocha
pelo apoio e pelas ricas orientações.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ed.-Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Barueri, SP: Manole, 2010.
LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 9ed- Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009
Manual do Empreendedor: de Micro a pequenas empresas/Organizadores: João Pinheiro Barros
Neto, Gerson de Souza-Rio de Janeiro: Qualitymark Ed, 2012
Manuais do Curso de Capacitação do Programa Agentes Locais de Inovação-Sebrae,2013.
OCDE. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3ed,
2005.
QUINELLO, Robson. Inovação Operacional. Rio de Janeiro: Brasport, 2009
SEBRAE/PR. Guia para a Inovação: instrumento de orientação de ações para melhoria das
dimensões da inovação. 2010
TERRA, José Claudio. 10 Dimensões da Gestão da Inovação: Uma abordagem para a
transformação organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia no Brasil. São Paulo: Ed
Campus/Elsevier, 4 tiragem.
14
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
Anexo A
Anexo B
15
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
Anexo C
16
XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
13 e 14 de agosto de 2015
17