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WORKSHOP PLATAFORMA SUCUPIRA – MÓDULO COLETA

Conceitos e boas práticas para elaboração da Plataforma


Sucupira.

BRASÍLIA – JUNHO DE 2019


SUMÁRIO
TELA 1 – HISTÓRICO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROGRAMA [70.000
caracteres] 3
TELA 2 – Objetivos Geral e Específicos (32.000 caracteres) 5
TELA 3 – PERFIL DO EGRESSO [32.000 caracteres] 5
TELA 4 – ESTRUTURA CURRICULAR [32.000 caracteres] 5
TELA 5 – EXPERIÊNCIAS INOVADORAS DE FORMAÇÃO [32.000 caracteres] 5
TELA 6 – ENSINO A DISTÂNCIA [32.000 caracteres] 5
TELA 7 – LABORATÓRIOS [32.000 caracteres] 5
TELA 8 – RECURSOS DE INFORMÁTICA [32.000 caracteres] 6
TELA 9 – BIBLIOTECA [32.000 caracteres] 6
TELA 10 – OUTRAS INFORMAÇÕES [32.000 caracteres] 6
TELA 11 – INDICADORES DE INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO [32.000
caracteres] 6
TELA 12 – ESTÁGIO DOCÊNCIA [32.000 caracteres] 6
TELA 13 – INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE / MESTRADO PROFISSIONAL
[32.000 caracteres] 7
TELA 14 – INTERCÂMBIOS NACIONAIS [32.000 caracteres] 7
TELA 15 – INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS [32.000 caracteres] 7
TELA 16 – INDICADORES DE SOLIDARIEDADE E NUCLEAÇÃO [32.000
caracteres] 7
TELA 17 – ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO [32.000 caracteres] 8
TELA 18 – VISIBILIDADE [32.000 caracteres] 8
TELA 19 – INSERÇÃO SOCIAL [32.000 caracteres] 8
TELA 20 – INTERFACES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA [32.000 caracteres] 9
TELA 21 – INTERNACIONALIZAÇÃO [32.000 caracteres] 9
TELA 22 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES [32.000 caracteres] 9
TELA 23 – INFORME OS PONTOS FORTES DO PROGRAMA [32.000 caracteres]
9
TELA 24 – EM QUAIS PONTOS O PROGRAMA PODE AINDA MELHORAR [32.000
caracteres] 10
TELA 25– PLANEJAMENTO FUTURO [32.000 caracteres] 10
TELA 26 – DADOS ADICIONAIS [70.000 caracteres] 10
INTRODUÇÃO

A atual Plataforma Sucupira foi desenvolvida pela CAPES em parceria com a Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN e possui diversos módulos. O principal deles é o Módulo Coleta,
pois é o sistema responsável por reunir as informações que subsidiam o processo de avalição dos
Programa já credenciados pela CAPES. Além do Módulo Coleta, outro muito importante é o
APCN, que é específico para submissão de propostas de novos cursos de mestrado e doutorado.

Quem já trabalha com os sistemas de coleta de dados da CAPES, sabe que a atual Plataforma
Sucupira evoluiu muito nos últimos anos em relação as anteriores, principalmente quando se trata
da usabilidade e integração com outras plataformas. O sistema se tornou mais intuitivo e permite
que, mesmo usuários que ainda não tiveram contato com a ferramenta, consigam utilizá-la sem
maiores dificuldades.

Mas, o que muitos não sabem, é que as informações coletadas pela Plataforma Sucupira, além de
subsidiar o processo de avaliação da CAPES, também são utilizadas para delineamento de políticas
e estratégicas de investimento.

É claro que, por si só, o correto preenchimento da Plataforma Sucupira não garante o sucesso da
avaliação e muito menos a progressão nos conceitos da CAPES. Para elaborar um bom relatório e
conseguir externar a qualidade do Programa, são necessários observar dois aspectos fundamentais.
O primeiro, se refere ao conhecimento sobre os critérios de avaliação da CAPES e do cotidiano de
uma Pós-Graduação Stricto Sensu. O segundo está em conseguir reunir as informações
necessárias à elaboração do relatório em considerando a existência dos múltiplos atores que fazem
parte deste processo, como por exemplo, dos docentes, dos discentes, de departamentos de
pesquisa, dos membros de projetos e coautores externos ao Programa etc.

Em relação ao primeiro aspecto, o Workshop Plataforma Sucupira – Módulo Coleta buscará


abordar, tanto as questões práticas do preenchimento, quanto os conceitos de avaliação da CAPES
e assim será possível compreender todo este processo. Com relação a questão da coleta das
informações, para auxiliar os participantes na elaboração dos relatórios, disponibilizaremos o
acesso ao Sistema Athena. Este sistema foi criado para facilitar o processo de resgate da produção
intelectual dos docentes e discentes (ativos e egressos) dos Programas a partir do Currículo Lattes.
É claro que por enquanto, o sistema ainda se limita a importar a produção científica, mas no futuro
bem próximo, teremos outras funcionalidades, como por exemplo, fornecer a lista de projetos,
orientações em andamento e concluídas e demais dados relevantes dos currículos Lattes.
DICAS PARA ELABORAÇÃO de Relatório do Coleta CAPES:
- Estruturar dentro do PPG uma comissão permanente para o COLETA CAPES
- Não é indicado que a secretaria do PPG seja responsável pelas descrição e
elaboração do item PROPOSTA DO PROGRAMA
- O relatório CAPES deve transmitir um diálogo entre o programa (coordenador e
docentes) com a comissão de avaliação da CAPES
- Importante o coordenador do Programa participar das reuniões de área que
ocorrem anualmente pelo país (discussão das tendências da área)
- Manter um mapeamento das produções dos programas da mesma área, em nível
nacional, com conceito igual e um nível superior ao atual do PPG sob gestão
- Construção da nuvem de palavras para verificar aderência dos projetos de pesquisa
com as linhas de pesquisa do programa
- Construção da nuvem de palavras para verificar aderência das produções científicas
com as linhas de pesquisa e projetos de pesquisa do programa
- Monitoramento dos projetos de pesquisa institucionais e interinstitucionais
- O coordenador do Programa deve assumir um papel de incentivador do corpo
docente e buscar alto grau de parcerias internacionais, fomentar a inovação dentro
do PPG, criar iniciativas para captação de alunos internacionais e envio de
discentes para o exterior, entre outras ações que não sejam operacionais do
cotidiano de um programa

DICAS PARA PROCESSO DE IMPORTAÇÃO dos dados do Coleta CAPES:


- Importar dados - ano 2018 e continuar
- Importa apenas o que está no item PRODUÇÃO no currículo Lattes, o resto
são importações manuais ano a ano
- Não importa automaticamente participação em eventos, organização de
eventos ...
- Importar manualmente - Atuação - membro de comitê de assessoramento,
revisor de periódicos
- quando não encontra o CPF do aluno ou professor dentro da sucupira -
copiar o nome do aluno e fazer a busca em todos os outros programas
INICIANDO O PREENCHIMENTO DA PLATAFORMA SUCUPIRA –
MÓDULO COLETA
Para dar suporte a elaboração do relatório é importante seguir uma sequencia de tarefas que
facilitarão o preenchimento e buscará evitar retrabalho e consequente desperdício de tempo.

Apesar da Plataforma Sucupira estar continuamente disponível, o seu preenchimento pelos


coordenadores e secretarias não ocorre de forma. O motivo, é devido principalmente por conta
das muitas outras atividades rotineiras do Programa e também, por que isso não seria produtivo
pois exigiria retrabalho com revisões. Desta forma, investir em novas estratégias e ferramentas para
organizar os dados trará maior eficiência já que, uma vez com as informações em mãos, inserir na
Plataforma Sucupira é a etapa final do processo.

É neste ponto que a Plataforma Athena se torna indispensável.

Desta forma, segue de roteiro:

1. Encaminhar periodicamente um documento orientador aos docentes, discentes e egressos


solicitando atualização dos seus respectivos Currículos Lattes, indicando quais as
informações, que segundo o documento de área da CAPES, são consideradas mais
relevantes, para além do registro da produção científica, como por exemplo:
a. Atualização da formação Acadêmica e Titulação;
b. Registro da atuação profissional, mesmo que sejam em órgãos públicos ou
empresas do setor produtivo. Nada é descartado.
c. Atividade em Projetos de Pesquisa e/ou Grupos de Pesquisa;
d. Atividades de docência e ou cargos administrativos em Instituições de Ensino
Superior;
e. Assessorias e Consultorias em quaisquer empresas, órgão ou entidades dos setores
públicos ou privados.
f. Registro Produção Bibliográfica, técnica/tecnológica ou artística, tais como:

2. Efetue o registro dos docentes e discentes no Sistema Athena. O sistema permitirá que
acompanhe quais docentes e discentes necessitam atualizar o currículo Lattes, além de
acompanhar o avanço das respectivas produções.
3. Encaminhar aos docentes as ementas e bibliografias das disciplinas as quais são
responsáveis. O objetivo é evitar que estas informações sigam para a CAPES sem
atualização.
4. Encaminhar aos docentes a lista de projetos de pesquisa os quais atua como coordenador
e solicitar que indiquem se a situação do projeto continha como “Em andamento” ou se já
foi concluído. Caso o status se mantenha, verifique se há o ingresso de algum outro
pesquisador na equipe. Caso o projeto tenha sido concluído, será necessário que se registre
no novo projeto de pesquisa. Neste caso, os orientandos de iniciação científica, mestrandos,
doutorandos e supervisões de pós-doc, devem ser transferidos para o novo projeto de
pesquisa.
5. Efetuar no cadastramento das disciplinas ministradas no documento “Turmas”. Como
estas informações estão disponíveis desde o início de cada período letivo.
6. Efetuar o cadastramento dos novos alunos de mestrado e doutorado matriculados e, se
possível, já indicar o orientador principal.
7. Efetuar o registro dos alunos de iniciação científica com a data do início da orientação.
Apesar do registro dos alunos de graduação ser como “matriculados”, a “data da situação”
é a de início da atividade de orientação e não da matrícula no curso de graduação.
8. Efetuar o registro dos pesquisadores em estágio pós-doutoral;
9. Vincular aos projetos de pesquisa dos respectivos orientadores os discentes da graduação
(iniciação científica), discentes de mestrado e/ou doutorado e os pesquisadores em estágio
pós-doc.
10. Efetuar o registro das dissertações e/ou teses defendidas durante o ano base como
“Trabalhos de Conclusão”. Importante lembrar que a vinculação aos projetos de pesquisa
é de extrema importância pois mostra aderência com a temática do Programa.
11. No cadastro de docentes, na aba de “atuação acadêmica” efetuar o registro do número
de orientandos de graduação em fase de TCC e os de iniciação científica e ainda, a
quantidade de disciplinas e carga horária ministradas na graduação. O numero de
orientandos de mestrado e doutorado são preenchidos automaticamente pelo sistema à
medida que se vincula, no cadastro de discentes, os orientadores de cada discente.

12. Estrategicamente, somente após concluir o registro de todos os outros documentos da


Plataforma, inicie a importação da produção docente a partir da plataforma Sucupira.

13. A partir do sistema Athena gere arquivo Word contendo a lista da produção científica dos
docentes e discentes vinculados ao Programa. Esta lista trás dos currículos, além da
produção bibliográfica e técnica, as demais atividades (membro de corpo editorial, revisor
de periódicos, organização de eventos etc.) que devem ser convertidas na plataforma
Sucupira em Produção Técnica.
i. Artigos completos publicados em periódicos
ii. Artigos aceitos para publicação
iii. Livros publicados/organizados ou edições
iv. Capítulos de livros publicados
v. Textos em jornais de notícias/revistas
vi. Trabalhos completos publicados em anais de congressos
vii. Apresentações de Trabalho
viii. Partitura musical
ix. Tradução
x. Prefácio, posfácio e Apresentação
xi. Outras produções bibliográficas
xii. Assessoria e consultoria
xiii. Extensão tecnológica
xiv. Programas de computador sem registro
xv. Produtos tecnológicos
xvi. Processos ou técnicas
xvii. Trabalhos técnicos
xviii. Cartas, mapas ou similares
xix. Curso de curta duração ministrado
xx. Desenvolvimento de material didático ou instrucional
xxi. Editoração
xxii. Manutenção de obra artística
xxiii. Maquete
xxiv. Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
xxv. Relatório de pesquisa
xxvi. Redes sociais, websites e blogs
xxvii. Demais tipos de produção técnica
xxviii. Membro de corpo editorial
xxix. Membro de comitê de assessoramento
xxx. Revisor de periódico
xxxi. Revisor de projetos de agência de Fomento
xxxii. Patente
xxxiii. Programa de Computador Registrado
xxxiv. Cultivar protegida
xxxv. Cultivar Registrada
xxxvi. Desenho Industrial Registrado
xxxvii. Marca Registrada
xxxviii. Topografia de circuito integrado registrada
xxxix. Projetos de pesquisa
xl. Projeto de desenvolvimento tecnologico
xli. Projeto de extensão
xlii. Projeto de ensino
xliii. Outros projetos
xliv. Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
xlv. Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
xlvi. Participação em bancas de trabalhos de conclusão
xlvii. Participação em bancas de comissões julgadoras
xlviii. Outra produção artística/cultural
xlix. Artes Cênicas
l. Música

Proposta do Programa
A primeira instrução que podemos dar sobre o documento Proposta do Programa é que deve ser preenchido
pelo Coordenador do Programa. Porém, como este depende da consolidação das demais informações do
relatório, é comum que seja preenchido por último. Desta forma, é altamente recomendado que o
Coordenador divida esta tarefa com outros membros do copo docente, nem que seja para levantamento e
mensuração dos dados. Devido a nova ficha de avaliação que prioriza à formação e avaliação de resultados
em detrimento aos processos, cada etapa do relatório deve enforcar este aspecto. Traga sempre à memória
a inserção social.

Histórico e Contextualização da Proposta


A aba de histórico e contextualização, bem como as demais, devem ser elaboradas de forma que a
importância do Programa, tanto no âmbito institucional quanto no regional sejam valorizadas,
principalmente em se tratando de programas jovens. No caso de Programas mais longevos, destacar o
impacto destes no âmbito nacional e internacional.

Os textos da Proposta devem ser elaborados para “vender” o Programa, ou seja, temos que considerar que
o avaliador não conhece a instituição, não conhece a realidade regional e muito menos sabe das suas
fragilidades e potencialidades. Neste sentido, quanto mais informações qualitativas e indicadores forem
fornecidas ao avaliador, maior serão as chances de ganhar a sua simpatia. Da mesma forma, que o contrário
também é verdade. Se na proposta do Programa forem inseridas listas e mais listas de informações sem
antes qualificá-las, é bem possível que o avaliador não consiga mensurar a qualidade dos dados e deixe passar
informações importantes.

De toda forma, montar um roteiro antes de iniciar a redação da proposta certamente proporcionará
melhores resultados. Desta forma, segue algumas sugestões.

• Elaborar texto descritivo contendo informações sobre a Universidade e a sua estrutura


administrativa, número de cursos, número de alunos de graduação ativos e titulados. Deve
tornar explicito o impacto social da Universidade na formação de profissilnais para o setor
produtivo e nas mais diversas esferas da administração pública. Importante que descrever
como é organizada a estrutura administrativa e o apoio aos diversos setores, mas
principalmente, os vinculados à Pesquisa e a pós-Graduação.
• Se a instituição já possui Programas credenciados, é importante relatar os resultados dos
outros Programas. Isso mostrará que a instituição, através de sua Pró-Reitoria de Pós-
Graduação está empenhada com o êxito dos seus Programas;
• Descrever a estrutura administrativa destinada ao Stricto Sensu, com suas coordenações
de pesquisa, Coordenações de apoio e Secretarias Acadêmicas;
• Caso a IES participe do Edital CAPES-Print, descreva as ações que estão sendo
implementadas e como o Programa tem se beneficiado. Quais as Missões de Trabalho no
Exterior; quais projetos de pesquisa receberam algum tipo de recurso ou bolsa no exterior,
número de discentes com bolsa de Doutorado Sanduíche; professor visitantes etc..
• Relacionar os cursos já credenciados pela CAPES e, em números gerais, fornecer dados
que permita ao avaliador compreender a dimensão do Stricto Sensu.
• Descrever sinteticamente a história do Programa e como foi concebido e aprovado cada
nível e as mudanças que ocorreram nas linhas de pesquisa, corpo docente e estrutura
curricular de forma que fique evidente que o programa tem buscado aperfeiçoar e se
modernizar.
• Descrever a área de concentração e linhas de pesquisa. É importante que os textos mostrem
que há intercessão das as linhas com a área e das linhas entre si.
• Elaborar texto sobre os projetos de pesquisa que mostre resultados na captação de $$$$ e
bens de consumos juntos ao setor produtivo. Importante indicar em número quantos
foram concluídos no quadriênio e quantos novos, principalmente se possuem parceria com
profissionais do setor produtivo e captação de recursos para o seu desenvolvimento junto
as empresas ou órgãos de fomento. Publicação é importante, mas a CAPES valorizará a
captação de recursos e a geração de resultados práticos.
• Resultados na formação dos alunos. Como a nova ficha de avaliação prioriza os resultados
na formação dos alunos, devem descrever sintética e qualitativamente as informações sobre
os discentes e egressos, buscando relacionar os egressos que são considerados destaque em
nível nacional (cargos no governos, representatividade em entidades de classe, prêmios
recebidos em nível nacional e/ou internacional, coordenação de projetos importantes
etc...).
• Relacionar os grupos de pesquisa que cada docente está vinculado e, mesmo que sejam
grupos de pesquisa de outras instituições brasileiras ou estrangeiras, indicar as repercussões
dos grupos. Grupos de pesquisa que existem há mais de 5 anos e que não possuem nenhum
impacto destacado deve ser reestruturado.
• Elaborar texto sobre o corpo docente que mostre a organicidade temática e equilíbrio na
distribuição entre as linhas de pesquisa. Mostrar que o Programa está preocupado com a
renovação do corpo docente mas cuidado com a instabilidade. Demonstre que a
coordenação está atenta a necessidade com o contínuo processo de
renovação/aperfeiçoamento do seu corpo docente. Neste sentido o envio de docentes para
realização de estágio de pesquisa em nível de pós-doutorado é de destacada relevância.
• Produção Intelectual – preparar texto com a evolução da produção do Programa no último
quadriênio e destacar a produção atual. Caso, a produção atual não seja melhor que a
anterior, descrever as metas de produtividade para o quadriênio.
• Inserir um texto sobre os critério de credenciamento e descredenciamento docente.
Entretanto os critérios devem ser parte do regimento do Programa, especificando quais
atividades e metas de produtividade de cada docente.
• Plano de Desenvolvimento do Programa. Cada Programa deve elaborar para o quadriênio
em vigência um plano de desenvolvimento com metas e objetivos bem definidos. Nesta
primeira parte deve-se apenas fazer uma pequena chamada da existência do plano.

(i) Perfil do aluno ingressante, processos seletivos, perfil do egresso;


Apresentar como está sendo o processo seletivo de discentes, percentual ou número de
candidatos por vaga, seu perfil, assim como as bolsas, taxas e outros financiamentos que sã
ofertados aos discentes.
Falar de onde estão vindo os alunos do PPG para se ter uma abrangência local, regional, estadual
e até nacional.
Apresentar o perfil do aluno ingressante sobre suas características de formação e de atuação
profissional, suas atuações profissionais, de onde vem e como estão distribuídos dentro do PPG
par linhas de pesquisa.

(ii) Interação com a graduação;


Apresentar as principais ações promovidas com a Graduação da instituição. Como por exemplo:
oferta de disciplinas, orientação de iniciações científicas (IC) e tecnológicas (IT) e/ou trabalhos
de conclusão de curso, atividades de Estágio Docência, organização e participação em eventos.

(iii) Convênios e Internacionalização;


Qualitativa e quantitativamente falar dos convênios internacionais da IES e o que repercute para
o Programa. Apresentar o trânsito dos docentes e discentes internacionalmente. Produções
científicas em parceria com pesquisadores estrangeiros. Recepção e envio de alunos e docentes
para período no exterior. Oferta de disciplinas em outros idiomas.

(iv) Inserção social;


Falar da aproximação do PPG com a sociedade por meio de diversas ações, podendo-se citar:
participações em comissões e comitês municipais, eventos locais e regionais, entre outras ações.

(v) Projetos de pesquisa;


Falar dos projetos de pesquisa e captação de fomento público e privado para sustentar essas
pesquisas.
Apresentar um resumo das produções qualificadas produzidas pelo PPG nos últimos anos
(dentro do ano em vigência da coleta CAPES) e qual a estratégia de acompanhamento da
produção do núcleo docente permanente, tanto da produção científica, técnica e artística
individual quanto coletiva.

(vi) Eventos;
Citar a participação em eventos nacionais e internacionais por docentes e discentes do PPG,
demonstrando seu trânsito nacional e internacional.

(vii) Evolução da Produção acadêmico/científica


Descrever de forma qualitativa e quantitativa a evolução do grupo de docentes em relação à
produção científica qualificada, à luz das métricas que trata o documento de área.

(viii) Grupos de Pesquisa e Linhas de pesquisa


Descrever de forma sucinta os grupos de pesquisa onde os docentes estão atuando e a afinidade
com as linhas de pesquisa do Programa, evidenciando sempre que possível a intersecção entre
as temáticas e corpo docente. Destacar historicamente as principais mudanças ocorridas nas
linhas de pesquisa e preocupação constante do colegiado em manter as linhas coerentes com a
proposta do Programa e o com o perfil do corpo docente.

(ix) Corpo docente e linhas de Pesquisa


Relacionar o corpo docente por linha de pesquisa.
Falar do corpo docente e discente do PPG e seu empenho com forte olhar para a produção
científica qualificada, de impacto social, tecnológico e na inovação vinculada à sua Área de
Concentração, bem como em coerência e consistência com suas Linhas de Pesquisa.

(x) Corpo discentes, teses e dissertações


A avaliação da CAPES priorizará, neste quadriênio 2017-2020, os resultados obtidos na
formação dos mestres e doutores, desta forma, aumentar o nível de exigência durante o curso e
acompanhar o destino dos egressos não é mais uma opção. Desta forma, alguns dados se tornam
essenciais ser registrado.
1. publicações, preferencialmente com orientador mas é sempre bom observar o que o
documento de área estabelece;
2. participação efetiva em grupos e projetos de pesquisa do Programa;
3. acompanhar se os egressos de mestrado ingressaram em outro doutorado;
4. acompanhar se os egressos do doutorado tornaram-se docentes permanentes em outros
programas;
5. acompanhar se os egressos e

TELA 2 – Objetivos Geral e Específicos (32.000 caracteres)

Apresentar os objetivos geral e específicos previstos na proposta do Programa, em consonância


com a área e linhas de pesquisa.

TELA 3 – PERFIL DO EGRESSO [32.000 caracteres]


Apresentar brevemente a descrição do perfil do egresso fazendo link com as linhas de pesquisa
e demais campos de desenvolvimento acadêmico, inserção profissional e social, bem como seu
potencial de atuação no ensino, na pesquisa e na extensão.

TELA 4 – ESTRUTURA CURRICULAR [32.000 caracteres]

Importante apresentar a composição/distribuição do corpo docente dentro de cada uma das


linhas de pesquisa e como está se dando a estrutura curricular do PPG, a regularidade de oferta
das disciplinas, suas distribuições. Ainda, o percurso formativo do discente.
Por fim, cabe colocar que as diretrizes administrativas e políticas acadêmicas gerais do PPG se
efetivam por meio do colegiado e pela Coordenação do Programa, zelam pelo cumprimento do
regimento do curso, pelas normativas da IES e pelas demais normas dos órgãos federais de
educação.

TELA 5 – EXPERIÊNCIAS INOVADORAS DE FORMAÇÃO [32.000 caracteres]

Nesta etapa é fundamental apresentar como se dão as experiências inovadoras de formação


tanto dos docentes quanto dos discentes do Programa. Programas de formação institucionais,
programas de formação e desenvolvimento dentro do PPG. Quais os diferenciais do estágio de
docência e seu impacto na formação dos futuros pesquisadores.

● Bancas por videoconferência e uso de EAD


● Disciplina de tópicos especiais por meio de uso de salas de videoconferência
● Participações de grupos de pesquisa por salas de videoconferência
● Projetos de pesquisa com caráter (natureza) de inovação

TELA 6 – ENSINO A DISTÂNCIA [32.000 caracteres]

Apresentar se no âmbito do PPG oferece atividades na modalidade de Ensino à Distância.

TELA 7 – LABORATÓRIOS [32.000 caracteres]

Apresentar nos parágrafos iniciais a estrutura de infra de toda a IES e logo na sequência detalhar
especificamente o que está a disposição e dedicado ao PPG.
Apresentar brevemente a política de atualização da infra e dos equipamentos.
Apresentar as bases de dados que são utilizadas para o PPG.
Descrever o espaço de uso exclusivo dos pesquisadores e alunos do PPG assim como sala de
coordenação, secretaria, salas de estudos e pesquisa.
Salas de estudo destinado a reuniões dos grupos de pesquisa.
Apresentar a disposição dos laboratórios de informática e softwares existentes e destinados ao
PPG.

Em casos em que o Programa pertence a áreas em que existe a demanda de laboratórios


específicos (ex. microbiologia, biotério, necrotério, materiais de construção civil, etc.), os
mesmos deverão ser descritos de forma que mostre os objetivos de cada laboratório e os
equipamentos essenciais e pesquisas alocadas nesses laboratórios.

Apresentar os projetos de pesquisa desenvolvidos dentro dos laboratórios (ambiência de


pesquisa)

TELA 8 – RECURSOS DE INFORMÁTICA [32.000 caracteres]

Falar dos laboratórios de informática da IES e o que é destinado para o PPG. Se for o caso de
o programa possuir licenças de software para uso nas pesquisas dos docentes e discentes é
importante ressaltar nesse ponto.

TELA 9 – BIBLIOTECA [32.000 caracteres]

Descrever a metragem da biblioteca, número de salas de estudos individuais e de grupo.


Apresentar o fluxo de pessoas que circulam nesse espaço diariamente.
Descrever como se dá o processo de retirada e devolução de livros, comut e bases de dados.
Número total de exemplares e por área de conhecimento.
Apresentar a política para renovação de assinaturas de bases de dados, aquisição de livros e
periódicos.
Referente à compra de livros, como se dá a política de renovação e atualização dos livros.
Descrever as bases de dados que o programa terá acesso (portal de periódicos da CAPES, ou
outras bases de dados pagas).

Informar estatísticas de número de acesso a periódicos.

Destacar que a biblioteca dispõe de todas as referências das disciplinas. As referências devem
ser colocar por área e subáreas da área em que o Programa está credenciado.

TELA 10 – OUTRAS INFORMAÇÕES [32.000 caracteres]


Neste item podem ser apresentadas outras informações que julgarem relevantes sobre o
programa. Pode-se citar aqui o site online e página em redes sociais do PPG. No caso da página
apresentar em item todas as abas ou informações relevantes que são apresentadas a comunidade
externa.

TELA 11 – INDICADORES DE INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO [32.000


caracteres]

Neste item são apresentadas todas as principais ações que o PPG promove ou participa dentro
da IES que promove a integração do Programa com a Graduação da instituição. Por exemplo:
a atuação dos seus docentes – ministrando disciplinas, orientando iniciações científicas (IC) e
tecnológicas (IT) e/ou trabalhos de conclusão de curso –, pelo compartilhamento de instalações
e laboratórios, como também agregando o discente por meio da realização de atividades de
Estágio Docência, pela organização e a participação de eventos (citar todos os eventos desde
MIC, semanas acadêmicas, seminários, entre outras ações).

- coorientação de alunos de mestrado para alunos de TCC e IC

TELA 12 – ESTÁGIO DOCÊNCIA [32.000 caracteres]

Apresentar como se dá essa atividade no âmbito do programa e seus diferenciais no processo


de formação e desenvolvimento do futuro egresso.

TELA 13 – INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE / MESTRADO PROFISSIONAL


[32.000 caracteres]

Apenas para mestrados Profissionais.

Apresentar o impacto da existência do PPG e sua relação com a sociedade local e regional e as
ações do PPG para o desenvolvimento da sociedade.

TELA 14 – INTERCÂMBIOS NACIONAIS [32.000 caracteres]

Fundamentalmente, apresentar as ações de cooperação institucional e intercâmbio que foram


viabilizadas a partir do PPG, podendo-se citar: seminários; organização de eventos científicos;
projetos de extensão por meio de cooperação interinstitucional; colaboração de professores
pesquisadores do Programa em projetos de pesquisa de instituições parceiras nacionais;
cooperação sistemática em publicações; participação em corpo editorial e revisores de
periódicos; assessores ad hoc de agências de fomentos nacionais, estaduais e IES; convênios de
cooperação e intercâmbios assinados; participação de bancas de qualificação e defesa de
mestrado e doutorado, entre outros.
Apresentar cada docente e seu trânsito na execução de todas as ações e mobilidade nacional.

TELA 15 – INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS [32.000 caracteres]

Falar dos convênios internacionais da IES e o que repercute para o Programa. Apresentar o
trânsito dos docentes e discentes internacionalmente. Produções científicas em parceria com
pesquisadores estrangeiros. Recepção e envio de alunos e docentes para período no exterior.
Oferta de disciplinas em outros idiomas.

TELA 16 – INDICADORES DE SOLIDARIEDADE E NUCLEAÇÃO [32.000


caracteres]

Na forma como os itens estão apresentados na Plataforma Sucupira para preenchimento,


entende-se que os conceitos de solidariedade e de nucleação carregam similaridades com os
conceitos de extensão e de inserção social; o que, mormente, pode induzir a um entendimento
de sobreposição textual.

Dito isto, os indicadores de integração do PPG com outros Programas de Pós-Graduação, com
outras Instituições de Ensino Superior e com outros setores da sociedade, nas esferas da
pesquisa, do ensino e da extensão podem ser citados: participação dos docentes/pesquisadores
de outras instituições nos projetos de pesquisa institucionalizados na IES, nos eventos
organizados pelo PPG; orientações externas e em colaboração; nas participações em bancas de
trabalhos de conclusão de curso e de qualificação e defesa de mestrados e doutorados;
comissões e conselhos editoriais e de agências de fomento; participação do Programa em
associações de pesquisa e pós-graduação do país.

Apresentar docente a docente a sua participação nos itens acima junto a outros PPGs ou cidades
ou países.

TELA 17 – ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO [32.000 caracteres]

Apresentar os egressos do programa e uma estatística da melhoria do seu posicionamento


profissional no mercado de trabalho e a coerência do processo de formação dentro do Stricto.
Apresentar se a IES possui um setor ou um programa de apoio e acompanhamento aos egressos
da IES e quais os benefícios apresentados a eles. Como se realiza o acompanhamento desses
egressos. Apresentar resultados de pelo menos 4 anos, em caso de PPGs que tenham idade
superior a 4 anos.
TELA 18 – VISIBILIDADE [32.000 caracteres]

Ressaltar as ações de pesquisa, articulando-as com preocupações com a inserção social e no


mercado. Mostrar integração das atividades com as da graduação, da pós-graduação Lato Sensu
e com o ensino básico possibilitando a permanente interatividade com o contexto no qual está
inserido o PPG.
Esta base tem oportunizado diversas ações que resultaram em visibilidade ao PPG nas esferas
local, regional, nacional e internacional, por meio, sobremaneira, de diversas ações que podem
ser citadas: realização e participação dos docentes e discentes em eventos; publicações
qualificadas e de relevância na área; parcerias de pesquisa; noticiados em diferentes veículos
de comunicação. Apresentar a página na web a qual deve atender aos critérios estabelecidos
pelo Documento de Área, para a divulgação de informações e notícias, como: histórico do
programa; objetivos do curso; perfil do egresso; área de concentração e linhas de pesquisa;
critérios e prazos a serem cumpridos para a conclusão do programa; grupos e projetos de
pesquisa; acordos de cooperação; descrição e contatos da Coordenação, da equipe
administrativa, dos professores/pesquisadores e dos alunos do Programa (com link do Currículo
Lattes); apresentação da grade curricular, listando as disciplinas obrigatórias, eletivas e
complementares; Regimento Interno e Resoluções que apresentam as normas do Programa;
formulários relacionados aos discentes e docentes do PPG; eventos, defesas e prazos; editais,
formulários e informações acerca do ingresso e da oferta/seleção de bolsas para candidatos ao
programa; link de acesso à página da Biblioteca da IES; ambiente para consulta das dissertações
e teses defendidas; acesso à trajetória acadêmica; efetuação de matrículas e rematrículas por
parte dos discentes; e espaço destinado ao contato do público em geral com a Coordenação e
funcionários do Programa.

TELA 19 – INSERÇÃO SOCIAL [32.000 caracteres]

Entende-se por inserção social o conjunto de ações ou atividades que promovam ou resultem
na relação e interação entre a graduação, pós-graduação lato sensu e pós-graduação stricto sensu
na instituição (esfera interna), com outras instâncias do ensino, sobretudo com o ensino
fundamental e médio nos níveis da escola, do professor e do aluno, bem como com o mercado,
o meio ambiente e a sociedade de uma maneira geral (esfera externa). Tal sinergia deve
acontecer tanto em termos técnicos quanto científicos, e resultar em impactos, transformações
e/ou a inclusão nas esferas educacional, social, econômica, tecnológica, cultural, artística,
profissional, legal, ambiental e política.

TELA 20 – INTERFACES COM A EDUCAÇÃO BÁSICA [32.000 caracteres]

Diante da consciente importância do papel indutor do Stricto Sensu para as outras instâncias do
ensino (básico, fundamental e superior), assim como do seu papel social na região na qual está
inserido, apresentar as atividades desenvolvidas ao longo do período da COLETA. Apresentar
os projetos desenvolvidos para isso e reforçar a atuação dos docentes e discentes.
TELA 21 – INTERNACIONALIZAÇÃO [32.000 caracteres]

Apresentar a política institucional de fomento à internacionalização assim como as políticas


de pesquisa da IES e seus impactos para o programa.
Destacar a visão de internacionalizar as ações acadêmicas com possibilidades de: construção
de currículos com conteúdos relevantes no contexto internacional; no estímulo à
internacionalização da pesquisa via parcerias com Universidades e Centros de Pesquisa, assim
como a participação crescente dos docentes e pesquisadores nos grandes grupos internacionais
de pesquisa, visando à ampliação da inserção científica internacional; na oportunização da
internacionalização dos docentes e discentes, por meio do incentivo à mobilidade e vivência
internacional, bem como à recepção de pesquisadores e discentes estrangeiros; no
desenvolvimento de políticas visando à qualificação dos periódicos da Instituição, com foco no
processo de indexação internacional; no estabelecimento de parcerias estratégicas para ampliar
o alcance internacional da instituição; dentre outras.

TELA 22 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES [32.000 caracteres]

Ressaltar nesse tópico todas as atividades complementares que possam agregar diferencial no
processo de formação e desenvolvimento do corpo docente e discente da IES e do programa.
Apontar se existe a oferta de atividades complementares aos alunos do PPG, quais são e como
isso compõem a carga horária do discente para integralização curricular.
Citar alunos e ações de participação em atividades complementares que tangibilizam esse
tópico.

TELA 23 – INFORME OS PONTOS FORTES DO PROGRAMA [32.000 caracteres]

Neste item é importante enfatizar os grandes diferenciais do Programa e os resultados de tais


pontos fortes que o destacam frente ao cenário acadêmico científico.

TELA 24 – EM QUAIS PONTOS O PROGRAMA PODE AINDA MELHORAR [32.000


caracteres]

Neste item é importante fazer uma análise crítica do programa apontando suas fragilidades bem
como as ações já planejadas e em andamento que foram estruturadas pelo programa para sanar
a curto, médio e longo prazo tais fragilidades apontadas.

TELA 25– PLANEJAMENTO FUTURO [32.000 caracteres]


Para o planejamento futuro cabe falar de ações de projeção do PPG para longo prazo e suas
metas principais. Pode-se evidenciar igualmente a ampliação da infraestrutura e apoio a
pesquisa se for o caso. Importante apresentar planejamento nas esferas infraestrutura, corpo
docente, discente entre outros pontos.

TELA 26 – DADOS ADICIONAIS [70.000 caracteres]

Neste item busca-se apresentar de forma sucinta as trocas de corpo docente que podem ter
ocorrido no último ano e como foi o processo de contratação do novo docente e quais
características que o destacam dentro do PPG.

Enfatizar que estas movimentações no quadro do corpo docente respeitaram o elenco de


competências da área de concentração do Programa, acrescentando novas expertises ao PPG,
oportunizando novos escopos de projetos de pesquisa e inserção dos discentes e egressos nos
diferentes lócus de atuação profissional.

CORPO DOCENTE

DOCENTES

O corpo docente de um Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu deve ser composto


prioritariamente por docentes 100% permanentes;
O credenciamento de docente na categoria de colaborador deve ser devidamente justificada
considerando que a inexistência de docente permanente para desenvolver atividade ou disciplina;
Recomenda-se que os Docentes Colaboradores sejam apenas figura de transição, ou seja, figure
como colaborador na expectativa de credenciamento como permanente em futuro próximo, ou
enquanto concluir atividades para seu completo desligamento; Espera-se que o docente
colaborador tenha um perfil agregador e que traga / agregue uma expertise para dentro do PPG
que o atual corpo docente não atenda com suficiência.
Docentes com duplo ou tripla vinculação deve respeitar os limites máximos estabelecidos no
documento de área da CAPE em que o programa esteja vinculado;
O número de orientandos por orientador considera a somatória os alunos de todos os cursos em
que esteja credenciado, inclusive se em algum for como colaborador;
No processo de credenciamento algumas devem ser priorizadas algumas da seguintes principais
características de um docente permanente de Stricto Sensu:
(i) Possuir produtividade compatível com as exigências da área e as metas que o Programa deve
alcançar;
(ii) Possuir experiência em coordenação de projetos de pesquisa;
(iii) Possuir experiência em orientação de iniciação científica e/ou TCC e/ou dissertação e tese
(para o caso de doutorado);

Itens adicionais que devem ser valorizados no corpo docente:


(i) Será valorizada experiência internacional;
(ii) Será valorizada experiência na captação de recursos públicos ou privados para apoio ao
desenvolvimento de pesquisa;
(iii) Possuir bolsa de produtividade em pesquisa;
(iv) Participação em grupos de pesquisa interinstitucionais (nacionais e/ou internacionais);
(v) Tempo de titulação (maior ou igual a 5 anos);
(vi) Ausência de endogenia do grupo de docentes.

PERFIL ESSENCIAL OU APTIDÃO DO DOCENTE PERMANENTE:


- Ser pesquisador
- Dar aula na graduação
- Ministrar disciplinas no Stricto Sensu
- Orientar alunos de Stricto
- Publicar quali e quantitativamente (produtividade)

OUTROS PONTOS QUE SÃO RELEVANTES PARA O AVANÇO DO PPG:


- Avaliador de artigos em periódicos
- Capacidade de internacionalização

PROJETOS DE PESQUISA

(i) Os projetos de pesquisa em desenvolvimento relacionados na Plataforma Sucupira deve possuir


forte aderência temática com as linhas de pesquisa a fim de destacar a coerência com a proposta
do Programa;
(ii) Cada docente deve, preferencialmente, respeitadas as especificidades de cada área, possuir
apenas um projeto de pesquisa com objetivos geral e específicos, equipe e cronogramas bem
definidos. Muitos projetos de pesquisa coordenados por um docente podem representar
inconsistência se não resultar em produção.
(iii) A abrangência temática da pesquisa deve permitir a atratividade de outros pesquisadores do
Brasil e do exterior;
(iv) Cada projeto de pesquisa deve existir fisicamente (formato padrão CNPq) e estar
institucionalizado na sua IES de vínculo;
(v) Composição da equipe deve ser, preferencialmente, interinstitucional e agregar desde discentes
da graduação até pesquisadores sêniores;
(vi) Evidenciar se há ou não fomento de apoio ao projeto de pesquisa;
(vii) Certificar que os projetos cadastrados na Plataforma Sucupira são os mesmos cadastrados no
currículo Lattes.
(viii) Natureza do projeto - importante informar projetos de caráter de PESQUISA, INOVAÇÃO
, EXTENSÃO, PROJETO INTERINSTITUCIONAL

ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Programa deve ser organizada de forma que alcance os objetivos definidos
no perfil do egresso quanto as suas habilidades profissionais e características de pesquisa.

A proposta curricular, respeitadas as características de cada área ou Programa, deve prever


disciplinas obrigatórias da área de concentração, disciplinas obrigatórias por linha de pesquisa e
disciplinas eletivas por linhas de pesquisa.

O número de créditos para titulação deve prever que o discente conclua os créditos em disciplinas
no primeiro ano de curso, no caso do mestrado e em no máximo 2 anos para o doutorado e ainda
prever a existência de créditos para publicação de artigos e outras atividades consideradas
relevantes.

A ementa das disciplinas devem ser por tópicos em serem descritas em aproximadamente 5 linhas;
Apresentar em torno de 15 bibliografias propostas para cada disciplina, elencando livros e
igualmente artigos científicos recentes e de fontes relevantes de pesquisa, incluindo
obrigatoriamente bibliografia estrangeira (proporção de 50%).

Orientação de dissertação ou tese não deve ser registrada como disciplina.

Estágio de docência é uma atividade e não dever ser confundida como disciplina;

É recomendável que na estrutura curricular esteja previsto disciplinas de Tópicos Especiais ou


Seminários Temáticos de forma que docentes de outras instituições possam contribuir e oxigenar
a formação dos alunos.

CORPO DISCENTE

Devem ser registrado com discentes apenas os alunos regularmente matriculados no mestrado
e/ou doutorado e ainda os alunos de graduação em iniciação científica (com ou sem bolsa).
Os discentes (mestrado, doutorado e iniciação científica) devem obrigatoriamente estar vinculados
ao projeto do seu orientador;
São considerados egressos e contabilizada sua produções científicas para o programa os alunos qe
se titularam até quatro anos que antecedem o relatório Sucupira;
Para registrar a produção dos egressos, estes devem estar cadastrados como participantes externos.
Os alunos em estágio pós-doutoral devem ser registrados como participantes externos e vinculados
aos projetos dos seus supervisores.
importante mapear a origem dos alunos matriculados para fins de estatística e estratégia de
divulgação;
O processo de seleção de ser realizado por meio de edital específico e de forma atendendo as
etapas previstas no Regimento do Programa;
O período de integralização do mestrado é ininterrupto, ou seja, trancamentos, licenças
maternidade ou licença saúde serão computados no tempo total do curso.
A passagem do mestrado para o doutorado (doutorado direto) deve estar prevista no regimento do
Programa e ser aprovado por seu colegiado.
Devem ser cadastrados como Discentes apenas o alunos de mestrado e/ou doutorado
regularmente matriculado no Programa e ainda, os discentes de iniciação científica com
participação em Projetos e/ou publicações.

Os discentes devem ser vinculados aos projetos de pesquisa dos seus respectivos orientadores.

O mestrando que mudar de nível e mantiver o mesmo orientador deve constar no projeto nas duas
categorias.

Os graduandos que se titularem devem ter sua vinculação com o Programa encerrada, tanto no
cadastro de discentes quanto nos projetos de pesquisa, exceto nos casos que ainda há produção
futura.
- participação em grupos de pesquisa
- entrada em programas de doutorado
- contratação como docente em IES
- contratação profissional (inserção no mercado de trabalho)
- vinculação do egresso em Programas de Stricto Sensu (recém-doutores)
- potencializar dentro do Regimento do Programa a publicação do aluno de um artigo
Qualis para defesa
- prever no PPG ações para que o aluno de mestrado ou doutorado seja co-orientador de
alunos de TCC assim como participe ativamente de bancas de avaliação de TCC
- potencializar a atração de discentes estrangeiros (abrir vaga para isso)
- buscar coorientações internacionais para os discentes do PPG

Produção Intelectual

A indicação das 5 produções mais relevantes do Programa deve refletir um padrão de alta qualidade;

Ao término do processo de importação das produções é imprescindível que sejam inseridas


informações complementares e indicação das linhas de pesquisa.

Inserção Social

Interação com outros programas


Interação com a sociedade
● Bolsa refugiado
● Editais para captação de alunos estrangeiros
DISCIPLINAS

Com ementário em forma de tópicos;


Apresentar em torno de 15 bibliografias propostas para a disciplinas, elencando livros e igualmente
artigos científicos recentes e de fontes relevantes de pesquisa, incluindo obrigatoriamente
bibliografia estrangeira (proporção de 50%).
Importante inserir nas bibliografias propostas para a disciplina artigos dos docentes do PPG
(preferencialmente os classificados nos maiores estratos).
Todas as bibliografias apresentadas devem estar de livre e público acesso na biblioteca da IES.

PARTICIPANTES EXTERNOS

egressos
pós-doc
co-autores
Membros de banca
colaborador em disciplina - entra na categoria PARTICIPANTE EXTERNO - OUTRO

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