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A atual Plataforma Sucupira foi desenvolvida pela CAPES em parceria com a Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - UFRN e possui diversos módulos. O principal deles é o Módulo Coleta,
pois é o sistema responsável por reunir as informações que subsidiam o processo de avalição dos
Programa já credenciados pela CAPES. Além do Módulo Coleta, outro muito importante é o
APCN, que é específico para submissão de propostas de novos cursos de mestrado e doutorado.
Quem já trabalha com os sistemas de coleta de dados da CAPES, sabe que a atual Plataforma
Sucupira evoluiu muito nos últimos anos em relação as anteriores, principalmente quando se trata
da usabilidade e integração com outras plataformas. O sistema se tornou mais intuitivo e permite
que, mesmo usuários que ainda não tiveram contato com a ferramenta, consigam utilizá-la sem
maiores dificuldades.
Mas, o que muitos não sabem, é que as informações coletadas pela Plataforma Sucupira, além de
subsidiar o processo de avaliação da CAPES, também são utilizadas para delineamento de políticas
e estratégicas de investimento.
É claro que, por si só, o correto preenchimento da Plataforma Sucupira não garante o sucesso da
avaliação e muito menos a progressão nos conceitos da CAPES. Para elaborar um bom relatório e
conseguir externar a qualidade do Programa, são necessários observar dois aspectos fundamentais.
O primeiro, se refere ao conhecimento sobre os critérios de avaliação da CAPES e do cotidiano de
uma Pós-Graduação Stricto Sensu. O segundo está em conseguir reunir as informações
necessárias à elaboração do relatório em considerando a existência dos múltiplos atores que fazem
parte deste processo, como por exemplo, dos docentes, dos discentes, de departamentos de
pesquisa, dos membros de projetos e coautores externos ao Programa etc.
2. Efetue o registro dos docentes e discentes no Sistema Athena. O sistema permitirá que
acompanhe quais docentes e discentes necessitam atualizar o currículo Lattes, além de
acompanhar o avanço das respectivas produções.
3. Encaminhar aos docentes as ementas e bibliografias das disciplinas as quais são
responsáveis. O objetivo é evitar que estas informações sigam para a CAPES sem
atualização.
4. Encaminhar aos docentes a lista de projetos de pesquisa os quais atua como coordenador
e solicitar que indiquem se a situação do projeto continha como “Em andamento” ou se já
foi concluído. Caso o status se mantenha, verifique se há o ingresso de algum outro
pesquisador na equipe. Caso o projeto tenha sido concluído, será necessário que se registre
no novo projeto de pesquisa. Neste caso, os orientandos de iniciação científica, mestrandos,
doutorandos e supervisões de pós-doc, devem ser transferidos para o novo projeto de
pesquisa.
5. Efetuar no cadastramento das disciplinas ministradas no documento “Turmas”. Como
estas informações estão disponíveis desde o início de cada período letivo.
6. Efetuar o cadastramento dos novos alunos de mestrado e doutorado matriculados e, se
possível, já indicar o orientador principal.
7. Efetuar o registro dos alunos de iniciação científica com a data do início da orientação.
Apesar do registro dos alunos de graduação ser como “matriculados”, a “data da situação”
é a de início da atividade de orientação e não da matrícula no curso de graduação.
8. Efetuar o registro dos pesquisadores em estágio pós-doutoral;
9. Vincular aos projetos de pesquisa dos respectivos orientadores os discentes da graduação
(iniciação científica), discentes de mestrado e/ou doutorado e os pesquisadores em estágio
pós-doc.
10. Efetuar o registro das dissertações e/ou teses defendidas durante o ano base como
“Trabalhos de Conclusão”. Importante lembrar que a vinculação aos projetos de pesquisa
é de extrema importância pois mostra aderência com a temática do Programa.
11. No cadastro de docentes, na aba de “atuação acadêmica” efetuar o registro do número
de orientandos de graduação em fase de TCC e os de iniciação científica e ainda, a
quantidade de disciplinas e carga horária ministradas na graduação. O numero de
orientandos de mestrado e doutorado são preenchidos automaticamente pelo sistema à
medida que se vincula, no cadastro de discentes, os orientadores de cada discente.
13. A partir do sistema Athena gere arquivo Word contendo a lista da produção científica dos
docentes e discentes vinculados ao Programa. Esta lista trás dos currículos, além da
produção bibliográfica e técnica, as demais atividades (membro de corpo editorial, revisor
de periódicos, organização de eventos etc.) que devem ser convertidas na plataforma
Sucupira em Produção Técnica.
i. Artigos completos publicados em periódicos
ii. Artigos aceitos para publicação
iii. Livros publicados/organizados ou edições
iv. Capítulos de livros publicados
v. Textos em jornais de notícias/revistas
vi. Trabalhos completos publicados em anais de congressos
vii. Apresentações de Trabalho
viii. Partitura musical
ix. Tradução
x. Prefácio, posfácio e Apresentação
xi. Outras produções bibliográficas
xii. Assessoria e consultoria
xiii. Extensão tecnológica
xiv. Programas de computador sem registro
xv. Produtos tecnológicos
xvi. Processos ou técnicas
xvii. Trabalhos técnicos
xviii. Cartas, mapas ou similares
xix. Curso de curta duração ministrado
xx. Desenvolvimento de material didático ou instrucional
xxi. Editoração
xxii. Manutenção de obra artística
xxiii. Maquete
xxiv. Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
xxv. Relatório de pesquisa
xxvi. Redes sociais, websites e blogs
xxvii. Demais tipos de produção técnica
xxviii. Membro de corpo editorial
xxix. Membro de comitê de assessoramento
xxx. Revisor de periódico
xxxi. Revisor de projetos de agência de Fomento
xxxii. Patente
xxxiii. Programa de Computador Registrado
xxxiv. Cultivar protegida
xxxv. Cultivar Registrada
xxxvi. Desenho Industrial Registrado
xxxvii. Marca Registrada
xxxviii. Topografia de circuito integrado registrada
xxxix. Projetos de pesquisa
xl. Projeto de desenvolvimento tecnologico
xli. Projeto de extensão
xlii. Projeto de ensino
xliii. Outros projetos
xliv. Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
xlv. Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
xlvi. Participação em bancas de trabalhos de conclusão
xlvii. Participação em bancas de comissões julgadoras
xlviii. Outra produção artística/cultural
xlix. Artes Cênicas
l. Música
Proposta do Programa
A primeira instrução que podemos dar sobre o documento Proposta do Programa é que deve ser preenchido
pelo Coordenador do Programa. Porém, como este depende da consolidação das demais informações do
relatório, é comum que seja preenchido por último. Desta forma, é altamente recomendado que o
Coordenador divida esta tarefa com outros membros do copo docente, nem que seja para levantamento e
mensuração dos dados. Devido a nova ficha de avaliação que prioriza à formação e avaliação de resultados
em detrimento aos processos, cada etapa do relatório deve enforcar este aspecto. Traga sempre à memória
a inserção social.
Os textos da Proposta devem ser elaborados para “vender” o Programa, ou seja, temos que considerar que
o avaliador não conhece a instituição, não conhece a realidade regional e muito menos sabe das suas
fragilidades e potencialidades. Neste sentido, quanto mais informações qualitativas e indicadores forem
fornecidas ao avaliador, maior serão as chances de ganhar a sua simpatia. Da mesma forma, que o contrário
também é verdade. Se na proposta do Programa forem inseridas listas e mais listas de informações sem
antes qualificá-las, é bem possível que o avaliador não consiga mensurar a qualidade dos dados e deixe passar
informações importantes.
De toda forma, montar um roteiro antes de iniciar a redação da proposta certamente proporcionará
melhores resultados. Desta forma, segue algumas sugestões.
(vi) Eventos;
Citar a participação em eventos nacionais e internacionais por docentes e discentes do PPG,
demonstrando seu trânsito nacional e internacional.
Apresentar nos parágrafos iniciais a estrutura de infra de toda a IES e logo na sequência detalhar
especificamente o que está a disposição e dedicado ao PPG.
Apresentar brevemente a política de atualização da infra e dos equipamentos.
Apresentar as bases de dados que são utilizadas para o PPG.
Descrever o espaço de uso exclusivo dos pesquisadores e alunos do PPG assim como sala de
coordenação, secretaria, salas de estudos e pesquisa.
Salas de estudo destinado a reuniões dos grupos de pesquisa.
Apresentar a disposição dos laboratórios de informática e softwares existentes e destinados ao
PPG.
Falar dos laboratórios de informática da IES e o que é destinado para o PPG. Se for o caso de
o programa possuir licenças de software para uso nas pesquisas dos docentes e discentes é
importante ressaltar nesse ponto.
Destacar que a biblioteca dispõe de todas as referências das disciplinas. As referências devem
ser colocar por área e subáreas da área em que o Programa está credenciado.
Neste item são apresentadas todas as principais ações que o PPG promove ou participa dentro
da IES que promove a integração do Programa com a Graduação da instituição. Por exemplo:
a atuação dos seus docentes – ministrando disciplinas, orientando iniciações científicas (IC) e
tecnológicas (IT) e/ou trabalhos de conclusão de curso –, pelo compartilhamento de instalações
e laboratórios, como também agregando o discente por meio da realização de atividades de
Estágio Docência, pela organização e a participação de eventos (citar todos os eventos desde
MIC, semanas acadêmicas, seminários, entre outras ações).
Apresentar o impacto da existência do PPG e sua relação com a sociedade local e regional e as
ações do PPG para o desenvolvimento da sociedade.
Falar dos convênios internacionais da IES e o que repercute para o Programa. Apresentar o
trânsito dos docentes e discentes internacionalmente. Produções científicas em parceria com
pesquisadores estrangeiros. Recepção e envio de alunos e docentes para período no exterior.
Oferta de disciplinas em outros idiomas.
Dito isto, os indicadores de integração do PPG com outros Programas de Pós-Graduação, com
outras Instituições de Ensino Superior e com outros setores da sociedade, nas esferas da
pesquisa, do ensino e da extensão podem ser citados: participação dos docentes/pesquisadores
de outras instituições nos projetos de pesquisa institucionalizados na IES, nos eventos
organizados pelo PPG; orientações externas e em colaboração; nas participações em bancas de
trabalhos de conclusão de curso e de qualificação e defesa de mestrados e doutorados;
comissões e conselhos editoriais e de agências de fomento; participação do Programa em
associações de pesquisa e pós-graduação do país.
Apresentar docente a docente a sua participação nos itens acima junto a outros PPGs ou cidades
ou países.
Entende-se por inserção social o conjunto de ações ou atividades que promovam ou resultem
na relação e interação entre a graduação, pós-graduação lato sensu e pós-graduação stricto sensu
na instituição (esfera interna), com outras instâncias do ensino, sobretudo com o ensino
fundamental e médio nos níveis da escola, do professor e do aluno, bem como com o mercado,
o meio ambiente e a sociedade de uma maneira geral (esfera externa). Tal sinergia deve
acontecer tanto em termos técnicos quanto científicos, e resultar em impactos, transformações
e/ou a inclusão nas esferas educacional, social, econômica, tecnológica, cultural, artística,
profissional, legal, ambiental e política.
Diante da consciente importância do papel indutor do Stricto Sensu para as outras instâncias do
ensino (básico, fundamental e superior), assim como do seu papel social na região na qual está
inserido, apresentar as atividades desenvolvidas ao longo do período da COLETA. Apresentar
os projetos desenvolvidos para isso e reforçar a atuação dos docentes e discentes.
TELA 21 – INTERNACIONALIZAÇÃO [32.000 caracteres]
Ressaltar nesse tópico todas as atividades complementares que possam agregar diferencial no
processo de formação e desenvolvimento do corpo docente e discente da IES e do programa.
Apontar se existe a oferta de atividades complementares aos alunos do PPG, quais são e como
isso compõem a carga horária do discente para integralização curricular.
Citar alunos e ações de participação em atividades complementares que tangibilizam esse
tópico.
Neste item é importante fazer uma análise crítica do programa apontando suas fragilidades bem
como as ações já planejadas e em andamento que foram estruturadas pelo programa para sanar
a curto, médio e longo prazo tais fragilidades apontadas.
Neste item busca-se apresentar de forma sucinta as trocas de corpo docente que podem ter
ocorrido no último ano e como foi o processo de contratação do novo docente e quais
características que o destacam dentro do PPG.
CORPO DOCENTE
DOCENTES
PROJETOS DE PESQUISA
ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Programa deve ser organizada de forma que alcance os objetivos definidos
no perfil do egresso quanto as suas habilidades profissionais e características de pesquisa.
O número de créditos para titulação deve prever que o discente conclua os créditos em disciplinas
no primeiro ano de curso, no caso do mestrado e em no máximo 2 anos para o doutorado e ainda
prever a existência de créditos para publicação de artigos e outras atividades consideradas
relevantes.
A ementa das disciplinas devem ser por tópicos em serem descritas em aproximadamente 5 linhas;
Apresentar em torno de 15 bibliografias propostas para cada disciplina, elencando livros e
igualmente artigos científicos recentes e de fontes relevantes de pesquisa, incluindo
obrigatoriamente bibliografia estrangeira (proporção de 50%).
Estágio de docência é uma atividade e não dever ser confundida como disciplina;
CORPO DISCENTE
Devem ser registrado com discentes apenas os alunos regularmente matriculados no mestrado
e/ou doutorado e ainda os alunos de graduação em iniciação científica (com ou sem bolsa).
Os discentes (mestrado, doutorado e iniciação científica) devem obrigatoriamente estar vinculados
ao projeto do seu orientador;
São considerados egressos e contabilizada sua produções científicas para o programa os alunos qe
se titularam até quatro anos que antecedem o relatório Sucupira;
Para registrar a produção dos egressos, estes devem estar cadastrados como participantes externos.
Os alunos em estágio pós-doutoral devem ser registrados como participantes externos e vinculados
aos projetos dos seus supervisores.
importante mapear a origem dos alunos matriculados para fins de estatística e estratégia de
divulgação;
O processo de seleção de ser realizado por meio de edital específico e de forma atendendo as
etapas previstas no Regimento do Programa;
O período de integralização do mestrado é ininterrupto, ou seja, trancamentos, licenças
maternidade ou licença saúde serão computados no tempo total do curso.
A passagem do mestrado para o doutorado (doutorado direto) deve estar prevista no regimento do
Programa e ser aprovado por seu colegiado.
Devem ser cadastrados como Discentes apenas o alunos de mestrado e/ou doutorado
regularmente matriculado no Programa e ainda, os discentes de iniciação científica com
participação em Projetos e/ou publicações.
Os discentes devem ser vinculados aos projetos de pesquisa dos seus respectivos orientadores.
O mestrando que mudar de nível e mantiver o mesmo orientador deve constar no projeto nas duas
categorias.
Os graduandos que se titularem devem ter sua vinculação com o Programa encerrada, tanto no
cadastro de discentes quanto nos projetos de pesquisa, exceto nos casos que ainda há produção
futura.
- participação em grupos de pesquisa
- entrada em programas de doutorado
- contratação como docente em IES
- contratação profissional (inserção no mercado de trabalho)
- vinculação do egresso em Programas de Stricto Sensu (recém-doutores)
- potencializar dentro do Regimento do Programa a publicação do aluno de um artigo
Qualis para defesa
- prever no PPG ações para que o aluno de mestrado ou doutorado seja co-orientador de
alunos de TCC assim como participe ativamente de bancas de avaliação de TCC
- potencializar a atração de discentes estrangeiros (abrir vaga para isso)
- buscar coorientações internacionais para os discentes do PPG
Produção Intelectual
A indicação das 5 produções mais relevantes do Programa deve refletir um padrão de alta qualidade;
Inserção Social
PARTICIPANTES EXTERNOS
egressos
pós-doc
co-autores
Membros de banca
colaborador em disciplina - entra na categoria PARTICIPANTE EXTERNO - OUTRO