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Do francês rupestre, o termo designa gravação, traçado ou pintura sobre suporte rochoso.
Alguns especialistas criticam o uso do termo "arte" para fazer referência às inscriçoe
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sobre pedra que remontam, em geral, aos povos de épocas pré-históricas, na medida em
que pinturas e gravações descobertas pelas pesquisas arqueológicas nem sempre teriam,
hoje, um sentido estético evidente.
Se exemplos mais antigos remontam aos tempos glaciais, é possível localizá-la nas eras
paleolítica e neolítica e até mesmo em épocas recentes.
Os traços podem ter sido feitos com os dedos ou com a ajuda de utensílios; as cores,
obtidas do carvão (preta), do óxido de ferro (vermelha e amarela) e gordura ou cera. Na
caverna de Lascaux as pinturas têm cor preta contendo carvão moído e dióxido de
manganês. Substâncias líquidas como água, clara de ovo e muito raramente o sangue
foram também empregadas nas pinturas.
MESOPOTÂMIA
Aquilo que chamamos de Civilização, devemos inicialmente atribuir a dois povos: um que
vivia na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, no chamado Crescente
Fértil, onde hoje é o Iraque, e o outro ao longo do rio Nilo, principalmente na região do
Delta, onde se encontra o Egito.
Mas o feito mais relevante dos sumérios daquela Mesopotâmia foi o desenvolvimento dos
pictogramas, embrião da escrita cuneiforme , pois somente depois dela é que passamos a
ter documentos escritos e, desta maneira, passamos da Pré-História para a História.
A escrita contribuiu também para que o homem passasse a ser considerado “civilizado”,
pois, como já viviam em cidade-estado, passaram a ter suas leis escritas nas “tábuas” e,
aquele que as respeitava, era considerado cidadão (Código de Hamurabi - Babilônia -
1.700 a.C).
A PINTURA NO EGITO
É entre 1600 e 1300 a.C. que a pintura Egípcia se destaca em procurar refletir os
movimentos dos corpos utilizando a “lei da frontalidade”.