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FACULDADE DE ENGENHARIA
SUPERVISOR
CO-SUPERVISOR
Pemba, 2019
UNIVERSIDADE LÚRIO
FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA
Autora
BASSMA MOMADE NUR KHAN
SUPERVISOR
CO-SUPERVISOR
PEMBA, 2019
«Se não pode se destacar pelo talento,
vença pelo esforço»
Dave Weinbaum
DECLARAÇÃO DE HONRA
Eu, Bassma Momade Nur Khan, declaro que esta monografia científica é o resultado da
minha investigação pessoal e de orientações do meu supervisor, e que, o seu conteúdo é
original ,todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto e na
referência bibliográfica .
Declaro ainda que esta monografia não foi apresentada em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradecer a Deus pоr tеr mе dado saúde е força pаrа superar аs
dificuldades e conseguir realizar mais um sonho na minha vida.
Agradecer a Dalila A. Abdala, minha mãe, pelos ensinamentos que me transmite a cada
dia e por me apoiar a cada passo na realização dos meus sonhos.
Ao meu tio, ou melhor ,meu pai, Abdul Fatahi Abdala, pelo amor e apoio incondicional
em todos momentos da minha vida.
Aos meus irmãos , Khan e Nadira, pelo carinho , força e motivação nos momentos mais
difíceis .
Aos meus primos por me incentivarem a continuar lutando em busca dos meus sonhos.
As minhas ávos, Ngamo e Amana, pelas palavras confortáveis e por me incluirem nos
seus duás .
Agradecer também em especial aos meus colegas, pela experiência, união compartilhada
nos momentos bons e difíceis, que fizeram da sala de aulas um lugar com momentos
especiais e inesquecíveis.
Agradecer também aos senhores/as das boleias, por encurtarem o longo percursso a pé
para chegar a faculdade.
E por fim agradecer a todos que direta ou indiretamente ajudaram na realização deste
sonho.
DEDICATÓRIA
A memória do meu querido pai ,Momade Rachide Nurkhan
A minha amada mãe, por estar presente em todos momentos importantes da minha vida.
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE FÍGURAS
RESUMO
Definir petrografia
Definir lamina delgada
Saber como fazer as laminas
Saber como usar microscópio
Saber como fazer a coleta de amostras
Saber qual o 1º passso no campo; fazer reconhecimento da area
1.2 Justificativa
O estudo peterográfico permite fazer a descrição macroscópica e microscópica das rochas
de forma detalhada. De salientar que, fazendo o estudo petrográfico permitirá nesta
temática a compreensão das condições petrogênicas e das características petrográficas da
rocha em estudo. No entanto, as principais características que vão permitir na
identificação da rocha metamórfica são nomedamente a composição mineralógica, a
textura, a estrutura e bem como a côr que a rocha apresenta. Por outro lado, far-se-á
comparação dos dados de campo, do laboratório e das literturas consultadas para que o
estudo tenha resultados mais detalhados e fidedignos.
Para a comunidade científica o estudo terá uma relevância na actualização das
informações geológicas da área de estudo e progressso do conhecimento petrográfico as
rochas metamórficas e concretamente do mármore sendo o objecto de estudo desta
trabalho..
Ao nível da sociedade esta temática será importante para a compreensão do tipo de rocha
que aflora na area de estudo ,da sua qualidade e aplicabilidade.
1.4 Objectivos
1.4.1Geral
Caracterizar petrográficamente o mármore de Montepuez
1.4.2Específico
Identificar o mármore que ocorre na area de estudo
Descrever as caracteristicas macroscópicas e microscópicas do mármore aflorante
na area de estudo
Analisar o grau de metamorfismo que afectou a rocha
Contextualização
Dada a sua enorme extensão, em Moçambique as diferenças geológicas são muito grandes
entre o norte, o centro e o sul do País. Assim, o norte é fundamentalmente proterozóico e
o sul inteiramente fanerozóico, com a região centro albergando terrenos arcaicos,
proterozóicos e fanerozóicos.( Vasconcelos,2010)
O mármore ocorre em todas unidades do proterozoico de Moçambique, porém neste
trabalho focaliza-se em caractrizar petrograficamente o mármore que ocorre no
complexo de Montepuez, na provincia e Cabo Delgado.
A petrográfia
Quando a aparencia externa de um mineral assume uma forma geométrica regular, ela é
chmada de forma cristalina (Klein & Dutrow, 2012)
Briho é a aparência geral da superficie mineral sob luz reflctida. Existem dois tipo
distintos de brilho: metálico e não metálico.
APECTOS FISIOGRÁFICOS
Clima
Segundo DNAL (2005) Climaticamente, a região é dominada por climas do tipo semi-
árido e sub-húmido seco. A precipitação média anual varia de 800 a 1200mm, enquanto
a evapotranspiração potencial de referencia está entre 1300 a 1500mm. A precipitação
média anual pode contudo, mais perto do lioral, por vezes exceder a 1500m, tornando-se
o clima do tipo sub húmido chuvoso.
Rios
Segundo DNAL (2005) O distrito é atravessado por importantes rios não permanentes ao
longo de todo o ano, exceptuando o rio Lugenda que serve de limite com o distrito de
Mecula da vizinha Província de Niassa.
Os rios não são navegaveis devido a seu curso acidentado, mas contribuem para a pratica
de actividades agricolas e de pesca artesanal, gerando rendimentos á população e
tornando-se uma fonte importante da economia do distrito.
solo
A fisiografia é denominada pela alternancia de interfluvios e os vales dos rios que, devido
á sua largura, profundidae e posição (em relação aos rios), poderão alternar com dambos.
Os vales dos rios são dominados por solos aluvionares, escuros, profundos , de textura
pesada a média, moderamente a mal drenados, sujeitos a inundação regular. Nos dambos
encomtram-se solos hidromorficos de textura variada , dee arenosos de cores cinzentas,
aenosos sobre argilas a solos argilosos estratificados, de cor escura. (DNAL ,2005)
Relevo
Uma parte consideravel do interior é de altitudes compreendidas entre 200 a 500 metros,
de relevo ondulado, interrompido de quando em quando pelas formções rochosas dos
inselbergs. Fisiograficamente a área é constituída por uma zona planáltica baixa que ,
gradualmente passa para m relevo mais dissecado com encostas mais declivosas
intermédias , da zona suplanáltica de transição para a zona litoral. (DNAL ,2005)
ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO
Geologia regional
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Vasconcelos, L., Jamal, D., 2010. A nova geologia de Moçambique. In: D. Flores, M.
Marques, (Eds). X Congresso de Geoquímica dos Países de Língua Portuguesa,
Universidade do Porto, Porto, Portugal. Memória, 14, 53-66.
PROBLEMATIZAÇÃO
O complexo Xixano apresenta variedades de rochas que estão associadas a diversos tipos
de minerais onde o grafite faz parte ( Noroconsult ,2007). Neste contexto,Há necessidade
de fazer um estudo petrográfico para entender quais as rochas estão associadas ao grafite
?quais são caracteristicas destas rochas? Qual o grau de metamorfismo ?