Aula 2

Inteligência Artificial
Conversa Inicial
Aplicada

Prof. Dr. Luciano Frontino de Medeiros

Temas:

Agentes inteligentes
Agentes Inteligentes
Natureza dos ambientes

Propriedades dos ambientes

Estrutura dos agentes

Percepções e ações:

Agente:
Um artefato equipado com
sensores com capacidade
de perceber o ambiente e
de ação sobre este por
meio de atuadores
(Russel; Norvig, 2004, p. 33).

(Russel; Norvig, 2004, p. 34).

Sequência de percepções:
Um agente não deve
considerar apenas o que está
sendo percebido no momento,
mas também a memória do
que já foi percebido por ele
Complexidade:
Uma das dificuldades de
construção de agentes
inteligentes está em
quão completa pode
ser a descrição do
comportamento
de um agente
Ex.: jogo de xadrez tem
aproximadamente 10120
possibilidades
Função do agente x
programa do agente:
Já dentro dos limites
do agente, a função
dele é implementada
por meio de um
programa de agente
(...)
Função do agente:
Tem o objetivo de mapear
as possíveis ações com as
sequências de percepções
disponíveis no armazenamento
do agente
(Russel; Norvig, 2004, p. 34).
Jogo de xadrez:
Aproximadamente 10120
possibilidades
O número estimado de átomos
no Universo chega a 1080
(...)
Função do agente:
descrição matemática
abstrata
Programa de agente:
implementação concreta
Exemplo: robô aspirador: Sequência de percepções:

Mapeamento das ações:

Agente racional:
O agente que, a partir das
suas ações, obterá o maior
sucesso
É necessário algum método
para quantificar o sucesso
de um agente

Medida de desempenho:
Precisa ser uma medida Racionalidade de um agente:
objetiva, que seja planejada Medida de desempenho
pelo projetista na construção
Conhecimento prévio
do robô
Ações
Nem sempre a definição de
uma medida de desempenho Sequência de percepções
é uma tarefa fácil
Desempenho esperado
(...)
x realizado:
As situações no ambiente
A racionalidade em um agente
podem mudar e outras
significa que ele buscará
variáveis poderão
maximizar o desempenho
interferir, modificando
esperado, não o real
seu comportamento
(...)

Autonomia:
Significa o quanto o agente
depende de um conhecimento
prévio ou deve aprender ao Natureza dos Ambientes
longo da sua tarefa para
compensar premissas
incorretas que foram
planejadas

Exemplos de descrições do PEAS:

PEAS:
Performance, environment,
actuators and sensors:
desempenho, ambiente,
atuadores e sensores

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 40).

 Propriedades dos
Ambientes

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 40).

Completamente observável x
parcialmente observável:
(...)
Se os sensores do agente
Se houver ruído, sensoriamento
acessam deforma completa
impreciso ou lacunas nos
os estados do ambiente em
estados, é parcialmente
cada instante, o ambiente é
observável
completamente observável
(...)

(...)
Determinístico x estocástico:
é dito determinístico,
Se o próximo estado é
senão, é estocástico
completamente determinado
pelo estado atual e pela ação Se o sistema é
executada pelo agente, o determinístico, mas
ambiente apresenta elementos
estocásticos, o ambiente
(...)
é dito estratégico
 (...)
Episódico x sequencial:
episódios começando com
Num ambiente episódico,
a percepção do agente e na
o agente experimenta os
execução de uma única ação
eventos de maneira
atômica, com os Num ambiente sequencial,
há a dependência dos estados
(...)
atuais com os anteriores

Estático x dinâmico:
Discreto x contínuo:
Caso o ambiente se altere
enquanto o agente está Modo como o tempo é
executando a tarefa, ele considerado e também
é dinâmico. Se o ambiente o estado do ambiente e
não se modifica ao longo as percepções e ações
da execução, é estático
(...)
Semidinâmicos

(...)
Individual x multiagente:
Uma sequência de estados
Se no ambiente existe
discretos muda de forma
apenas um agente atuando
brusca de um estado para
para resolver o problema
outro
(individual) ou se o sistema
Uma sequência de estados
considerado é multiagente no
contínua muda de forma
caso de ter mais de um agente
suave
 Exemplos de ambientes
e propriedades:

Estruturas dos Agentes

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 44).

Tipos de estruturas de agentes:

(...)
Agentes reativos simples
Agentes baseados em objetivos
Agentes reativos baseados
Agentes baseados na utilidade
em modelo
Agentes com aprendizagem
(...)

Regras “se-então”: Agente reativo simples:

Os agentes reativos
simples selecionam as
ações a serem executadas
com base na percepção
atual, desconsiderando
o histórico de percepções

(...)
 (...) Agente reativo baseado
em modelo:
Se puder manter estados
internos que sejam
dependentes da sequência
de percepções, isso pode
ser mais efetivo na
resolução do problema

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 47).

(...)

(...)
Agente baseado em objetivos:
Além de saber o estado atual,
é necessário alguma
informação quanto aos
objetivos relacionados a
situações ou cenários
desejáveis

(...)
(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 49).

(...) Agente baseado em utilidade:

Uma função de utilidade
permite quantificar o
mapeamento de um estado
ou uma sequência de
estados em um número
(grau de “felicidade”
alcançado)
(...)
(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 50).
 (...)
Agente com aprendizagem:
O agente é dotado de
mecanismos para que
possa aprender na
experiência com o
ambiente
(...)

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 51).

(...)

(Adaptado de Russel; Norvig, 2004, p. 52).