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Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Faculdade de Ciências Econômicas – Departamento de Economia e Relações Internacionais

PLANO DE ENSINO
ECO 02245 - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I
Curso: Relações Internacionais - Etapa 1 - Obrigatória
Turma C - 1º semestre de 2014 Prof. Ronaldo Herrlein Jr. (ronaldoh@ufrgs.br; 3308 4041)

I - SÚMULA
As teorias mercantilistas. A fisiocracia. A escola clássica inglesa: Smith, Ricardo e Mill. A
contribuição de J. B. Say. As críticas ao liberalismo de Sismondi e Malthus. O socialismo utópico
e as análises marxistas. A escola histórica alemã.

II - OBJETIVOS
Apresentar uma síntese da evolução do pensamento econômico entre os séculos XVI e XIX, com
ênfase nas formulações teóricas dos principais autores e escolas, considerados em seus
respectivos contextos históricos e tendo em vista suas principais controvérsias e rupturas
metodológicas. A ênfase nas formulações teóricas destaca a relevância das idéias dos autores e
escolas em estudo como matrizes intelectuais do pensamento econômico contemporâneo e
enquanto instrumentos conceituais para compreensão da realidade econômica atual.

III – CRONOGRAMA E PROGRAMA


Obs.: 1. as leituras indicadas são obrigatórias. O nº entre parênteses indica o capítulo e/ou seção; 2. o cronograma
fixado será referência para condução do semestre letivo, mas poderá eventualmente sofrer alterações.

Nº DATA CONTEÚDOS LEITURAS / ATIVIDADES

[Apresentações: Plano de Ensino, estudantes, professor]


Heilbroner (1 e 2)
1. 12/03 1. Introdução à História do Pensamento Econômico
1.1. Por que estudar HPE? organização dos grupos
áulicos e suas atividades
1.2. Origens e divisão do pensamento econômico
2. Mercantilismo
2.1. Contexto histórico
Hunt (1); Deyon (2)
2.2. Origem e conceito
Chang (2, até p.46)
2. 19/03 2.3. Principais idéias, teorias e políticas
2.4. Evolução por países e principais autores E1; L1a
2.5. Fases e variantes do mercantilismo
2.6. O debate sobre o mercantilismo: influência e atualidade
3. Precursores da Escola Clássica Hunt (2); Brue (4, parte);
3. 26/03 3.1. Contexto histórico: Inglaterra e França, 1650-1776 Hume (5 e 6)
3.2. D. North, W. Petty e R. Cantillon
3.3. David Hume E2; S1; L1b
3.4. A Fisiocracia: autores e idéias principais Kuntz (1 a 3); Quesnay
4. 02/04
3.5. François Quesnay e o “Quadro Econômico” E3; S2; L1c
4. A Escola Clássica
4.1. Avanço do capitalismo e nascimento da Economia Política Brue (4, resto);
4.2. Raízes do pensamento econômico clássico Coutinho (1)
4.3. Perspectiva e idéias principais
5. 09/04
5. Adam Smith
5.1. Dados biobibliográficos Hunt (3, até p.46)
5.2. Teorias filosóficas e origens do pensamento econômico smithiano Brue (5)
5.3. Teoria da História e Sociologia
5.4. A divisão do trabalho Heilbroner (3)
5.5. O dinheiro Hunt (3, resto)
6. 16/04
5.6. Teoria do valor e dos preços Smith (L1, Introd. e 1 a 3)
5.7. Teorias do capital e da distribuição (salários, lucros e rendas) S3; E4; L1d
2

5.8. Acumulação, crescimento e prosperidade social


Smith (L2: Introd. e 3)
5.9. Estado e Liberalismo
7. 23/04
5.10. Teoria das vantagens absolutas no comércio internacional S4; E5; L1e
5.11. Observações finais sobre Smith

PROVA 1 (13:30h – 15:00h) P1

8. 30/04 6. Jeremy Bentham e Jean-Baptiste Say


6.1. Bentham: o utilitarismo como fundamento de teoria econômica Hunt (6, até p.131)
6.2. Say e os “fundamentos do valor das coisas”
6.3. A lei dos mercados de Say Say (15)
7. David Ricardo S5
9. 07/05 7.1. Aspectos biográficos e gerais
7.2. Ensaio de 1815 Heilbroner (4)
7.3. Teoria do valor e dos preços Hunt (5, até p.110)
E6; L2a
7.4. Teoria da renda da terra
7.5. Salários e lucros
Hunt (5, resto)
7.6. Tendências da produção e do emprego Ricardo (31)
7.7. Teoria das vantagens comparativas no comércio internacional L2b; S6
10. 14/05 8. Thomas Malthus e Nassau Senior
8.1. Contexto histórico e aspectos biográficos Hunt (4)
8.2. Teoria malthusiana da população
Hunt (6, resto)
8.3. Teoria do valor e crise de superprodução em Malthus E7; L2c
8.4. Senior e a reação anti-ricardiana
9. John Stuart Mill
Hunt (8, desde p.177)
9.1. Aspectos biográficos e escopo do pensamento Stuart Mill (L3, 18 até §5)
11. 21/05 9.2. Teorias do valor e da distribuição (salário, lucro e renda)
9.3. A lei dos valores internacionais S7; E8; L2d
9.4. Tendência decrescente da taxa de lucro e estado estacionário
9.5. A intervenção do Governo e o Socialismo Heilbroner (5)
10. Socialistas: ricardianos e utópicos Stuart Mill (L5, 11 até §13)
10.1. Uma visão geral dos “socialismos” S8
12. 28/05
10.2. Saint-Simon e o industrialismo
10.3. Thompson: socialismo de mercado e socialismo cooperativo Hugon (III.2.II); Hunt (7)
10.4. Hodgskin e a coerção do capital E9

PROVA 2 (13:30h – 15:00h) P2

13. 04/06 11. Karl Marx


11.1. Aspectos biográficos e fontes do pensamento Heilbroner (6)
11.2. Dimensões do pensamento marxiano
11.3. A visão do capitalismo e a perspectiva comunista
11.4. Mercadoria, valor e fetichismo Hunt (9,até p.212);
11.5. Transformação do dinheiro em Capital Marx (L1, 23.1 a .3)
14. 11/06
11.6. Processo de produção e progresso técnico
S9; E10; L3a
11.7. Reprodução e acumulação do Capital
11.8. As metamorfoses do capital industrial e seu ciclo
11.9. Preços e distribuição da mais-valia Hunt (9, resto)
11.10. Queda da taxa de lucro e crises econômicas L3b
15. 02/07 11.11. Tendências do desenvolvimento do capital
Hugon (IV.2.II e .III.§ 1º);
12. Nacionalistas: estadunidenses e alemães List (L1, 9 e 10)
12.1. A. Hamilton e as origens do “sistema americano” S10; E11; L3c
12.2. Friedrich List e a teoria das forças produtivas nacionais
12.3. Henry C. Carey e as políticas da Escola Americana Brue (11)
12.4. A Escola História Alemã: contexto histórico Chang (2, resto)
16. 09/07 e principais contribuições

PROVA 3 (15:30h – 17:00h) P3

17. 16/07 EXAME DE RECUPERAÇÃO (peso 70%)


3

IV - BIBLIOGRAFIA
As leituras indicadas no Programa estão ordenadas por sua relevância e correspondem
às seguintes referências:
BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
CHANG, Ha-Joon. Maus samaritanos: o mito do livre-comércio e a história secreta do capitalismo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COUTINHO, Maurício C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Hucitec, 1993.
DEYON, Pierre. O Mercantilismo. Lisboa: Gradiva, 1983.
HEILBRONER, Robert L. Introdução à história das ideias econômicas (grandes economistas).
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
HUME, David (1752). Escritos sobre economia. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas).
Capítulos V (Sobre a balança comercial) e VI (Sobre o ciúme do comércio).
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
KUNTZ, Rolf. Capitalismo e natureza: ensaio sobre os fundadores da economia política. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
LIST, Georg Friedrich (1841). Sistema nacional de economia política. Nova Cultural, 1986. (Os
Economistas).
MARX, Karl H. (1867). O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro: o processo da produção
do capital. Tomo 2. São Paulo: Nova Cultural, 1985. (Os Economistas).
QUESNAY, François. Análise do Quadro Econômico. In _______. Quadro Econômico dos
fisiocratas. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os Economistas).
RICARDO, David (1823). Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Nova Cultural,
1985. (Os Economistas).
SAY, Jean-Baptiste (1814). Tratado de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os
Economistas).
SMITH, Adam (1789). A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São
Paulo: Nova Cultural, 1988. (Os Economistas).
STUART MILL, John (1844). Princípios de economia política com algumas de suas aplicações à
filosofia social. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Os Economistas, v.2 e v.3).
Essas obras são as fontes das leituras básicas e obrigatórias para desenvolver os
conteúdos. Será também disponibilizada uma “literatura de emergência”, que não substitui as
leituras indicadas, consistindo nas Apostilas do Monitor, textos didáticos elaborados pelo
monitor Chantós Mariani (em 2008), que explicam e resumem algumas das idéias principais de
autores e escolas mais importantes (Mercantilismo, Fisiocracia, Smith, Ricardo e Marx). Além
disso listamos a seguir outros manuais de HPE que podem ser utilizados pelos estudantes e que
eventualmente são utilizados na preparação das aulas expositivas:
BARBER, William. Uma história do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
BELL, John Fred. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.
ROLL, Eric. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
SCREPANTI, E.; ZAMAGNI, S. Panorama de historia del pensamiento económico. Barcelona:
Editorial Ariel, 1997.
É livre a consulta a outros manuais e bibliografias diversas atinentes aos autores e
escolas em estudo.

V - PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Os conteúdos dessa disciplina serão desenvolvidos através de aulas expositivas, leituras
e estudos extra-classe (individuais ou em grupo), debates em classe, apresentações dos
estudantes em classe (seminário ou respostas sobre questões de economia aplicada) e provas
individuais (questões dissertativas e de múltipla escolha).
Para as ATIVIDADES previstas no cronograma para realização em classe, serão
formados ao início do semestre 10 GRUPOS ÁULICOS com 6 (seis) componentes, conforme
livre escolha dos estudantes. Também ao início do semestre, serão atribuídas DUAS
ATIVIDADES obrigatórias para cada grupo, sendo UM SEMINÁRIO e UMA APRESENTAÇÃO
DE RESPOSTAS para questões.
Os estudantes deverão ler a bibliografia obrigatória antes das aulas, pois a mesma
será objeto de questionamentos e debate em classe. As exposições destinam-se a apresentar os
autores e escolas em seus contextos históricos e eventualmente biográficos e filosóficos,
realizando uma breve síntese das suas teorias econômicas. As exposições seguem roteiros
previamente elaborados, apóiam-se na projeção de lâminas (tópicos e ilustrações) e estão
permanentemente abertas a quaisquer questionamentos dos estudantes.
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Além das exposições do professor, em cada aula estão previstas ATIVIDADES que
correspondem a apresentações que serão realizadas por grupos previamente designados, na
forma de SEMINÁRIO sobre texto teórico de autor referencial ou de apresentação oral de
RESPOSTAS para questões de economia aplicada (Questionário para exercícios).
Também são apresentadas Listas de Questões para estudo, com questões históricas e
teóricas acerca de cada escola/autor. Tais listas devem ser utilizadas para o acompanhamento
da leitura dos textos e serão também objeto de questionamento e debate em classe. As listas
estão referenciadas também no Cronograma (L1a até L3c), indicando aproximadamente as
questões pertinentes para cada aula.
As referidas Listas e o Questionário serão disponibilizados previamente; roteiros e
lâminas também serão disponibilizados através da plataforma NAVI, na qual o acesso de cada
estudante deverá ser realizado por sua própria iniciativa ao início do semestre.
Será exigido o cumprimento da freqüência mínima obrigatória de 75% pelos estudantes.
Em benefício do bom aproveitamento das aulas, não serão admitidas conversas paralelas nem
entradas e saídas de classe fora dos horários normais, quando venham a perturbar o ambiente
de concentração.
SEMINÁRIO SOBRE TEXTO DE AUTOR REFERENCIAL
Os dez grupos áulicos deverão escolher/arbitrar/sortear entre as opções abaixo de texto de
autores referenciais para apresentarem um seminário sobre o mesmo. Todos os textos incluídos
fazem parte da bibliografia básica obrigatória, mas apenas a parte indicada será apresentada. O
seminário deve ater-se aos conteúdos do texto, buscando explicá-los em uma apresentação oral,
com recurso de imagem em projeção e duração de cerca de 40 minutos. Em cada aula haverá
no máximo um seminário, conforme o quadro seguinte.

Semi-
nário
data Autor Texto
“V. Sobre a balança comercial” e
S1 03/04 David Hume “VI. Sobre o ciúme do comércio” (12 p.)
S2 10/04 François Quesnay “Observações importantes” (8 p.)
“Introdução geral a obra”, “I. A divisão do trabalho”, “II. O princípio
S3 17/04 Adam Smith que dá origem à divisão do trabalho” e “III. A divisão do trabalho
limitada pela extensão do mercado” (18 p.)
“III. A acumulação de capital, ou o trabalho produtivo e o
S4 24/04 Adam Smith improdutivo” (14 p.)
S5 15/05 J.B. Say “XV. Os mercados” (7 p.)
S6 29/05 David Ricardo “XXXI. Sobre a maquinaria” (7 p.)
S7 05/06 J. Stuart Mill “XVIII. Os valores internacionais” até §5 (9 p.)
“XI. Os fundamentos e os limites do princípio do ‘laisser-faire’ ou
S8 12/06 J. Stuart Mill da não-interferência” até §13 (20 p.)
S9 26/06 Karl Marx “XXIII. A lei geral da acumulação capitalista [partes 1 a 3]” (20 p.)
S10 03/07 Friedrich List “IX. Os norte-americanos” e “X. Os ensinamento da história” (13 p.)

RESPOSTAS SOBRE O QUESTIONÁRIO DE ECONOMIA APLICADA (EXERCÍCIOS)


Cada grupo áulico deverá apresentar ao conjunto da turma as respostas para as questões de
economia aplicada atinentes a algum autor/escola previamente definidos, conforme a indicação
no Cronograma (E1 até E11). A apresentação dessas respostas constitui um “exercício” de
aplicação dos conhecimentos teóricos. As questões indicadas fazem parte do Questionário de
Economia Aplicada (QEA), dividido por temas e composto por questões pertinentes à economia
contemporânea. Todas as questões incluídas no questionário podem ser respondidas a partir
das teorias econômicas de diversos autores e escolas ou de pelo menos um autor/escola dentre
os presentes no Programa. As questões previamente estabelecidas são aquelas do Questionário
(QEA) indicadas em um Quadro de Referência que associa cada autor/escola com as
respectivas questões (que podem variar de 7 a 18, conforme o Exercício). Eventualmente
poderão ser propostas novas questões em adendo ao Questionário. Os exercícios correspondem
aos seguintes autores: E1 (Mercantilismo); E2 (Hume); E3 (Fisiocracia); E4 e E5 (Smith); E6
(Ricardo); E7 (Malthus); E8 (Stuart Mill); E9 (Thompson/Hodgskin); E10 (Marx); E11
(Nacionalistas). As apresentações de cada grupo devem atender apenas às questões propostas
no momento pelo professor, com duração máxima de 20 minutos.
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VI - SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será baseada nas notas de três provas parciais individuais (peso total 7,5
sendo 2,5 para cada prova) e nas notas obtidas nas duas apresentações dos grupos. As notas
das apresentações podem sofrer variações individuais conforme critério do professor. A
apresentação do seminário tem peso 2, enquanto a apresentação de respostas (Questionário)
tem peso 0,5. Ao final do semestre, será apurada a Nota do Semestre, conforme o quadro
abaixo:
Atividade Peso
Prova 1 2,5
Prova 2 2,5
Prova 3 2,5
Apresentação de
Seminário 2,0
Apresentação
Respostas QEA 0,5

PROVAS
Serão realizadas três provas individuais, com consulta permitida, em datas e com
conteúdos parciais previamente estabelecidos (até matéria da aula imediatamente anterior),
baseadas nas Listas de Questões para Estudo e no Questionário de Economia Aplicada. As
provas serão avaliadas com nota de 0 a 10. Em conjunto, as notas das provas correspondem a
75% da avaliação. Cada prova tem duração de 90 minutos e consiste de 3 (três) questões
dissertativas e 10 (dez) questões de múltipla escolha.
APRESENTAÇÕES (SEMINÁRIO E RESPOSTAS DE QUESTÕES)
As apresentações serão avaliadas com nota de 0 a 10 que poderá variar individualmente,
de acordo com o comportamento dos componentes de cada grupo durante a apresentação. No
caso de ausência nas apresentações, será atribuída nota 0 (zero), havendo possibilidade de
recuperação apenas para a apresentação de respostas ao Questionário.
CONCEITOS
Para aprovação na disciplina, é preciso aproveitamento de 60%, obtendo média 6 (seis)
na Nota do Semestre. A atribuição de conceitos obedecerá a seguinte escala: conceito A: 9,0 a
10; conceito B: 7,5 a 8,9; conceito C: 6,0 a 7,4; conceito D: menos de 6,0; conceito FF:
freqüência inferior a 75%.
EXAME DE RECUPERAÇÃO
Caso o estudante não obtenha na Nota do Semestre a média mínima de 6,0 (seis),
deverá realizar o Exame de Recuperação no dia 16 de julho. Nota importante: para realizar o
Exame é exigida a média mínima de 3,5. No caso de realização do Exame, a Nota Final será
composta de média ponderada entre a Nota do Semestre (30%) e a Nota do Exame (70%).
Estudantes já aprovados poderão realizar o Exame voluntariamente, desde que solicitando ao
professor por escrito, valendo sua nota com o peso já indicado. A atribuição de conceito será
feita conforme a Nota Final, com os mesmo critérios indicados acima para a Nota do Semestre.

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