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SP FAZ ESCOLA
CADERNO DO ALUNO
6 o ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
4o BIMESTRE
Governador
João Doria
Vice-Governador
Rodrigo Garcia
Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário Executivo
Haroldo Corrêa Rocha
Chefe de Gabinete
Renilda Peres de Lima
Bons Estudos!
Coordenadoria Pedagógica
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
SUMÁRIO
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ciências....................................................................................................... 9
Saúde e Prevenção............................................................................................................................... 9
Vulnerabilidades................................................................................................................................. 11
Ações de Proteção: Elaboração de Campanha de Prevenção na Escola...................................... 13
Planeta Terra....................................................................................................................................... 14
Planeta Terra – Camadas internas..................................................................................................... 15
Esferas Terrestres................................................................................................................................ 16
Hidrosfera, Litosfera e Biosfera......................................................................................................... 18
Estudo das Rochas............................................................................................................................. 21
Fósseis e Fossilização......................................................................................................................... 24
Evidências da Esfericidade do Planeta Terra................................................................................... 26
Movimento aparente do Sol e formação das sombras................................................................... 29
Rotação e Translação da Terra........................................................................................................... 30
CIÊNCIAS HUMANAS
Geografia.................................................................................................. 33
Tema 1: Transformações das paisagens naturais e antrópicas....................................................... 33
Tema 2: Definições de cidade, campo, urbano e rural.................................................................... 40
Tema 3: Processo de Urbanização e os impactos socioambientais............................................... 45
História...................................................................................................... 53
LINGUAGENS
Arte........................................................................................................... 65
Língua Portuguesa.................................................................................... 76
MATEMÁTICA......................................................................113
Tema 1: Tabelando Informações..................................................................................................... 113
Tema 2: Construindo gráficos.......................................................................................................... 122
Tema 3: Calculando medidas de tendências centrais................................................................... 128
Tema 4: Utilizando diagrama de árvore para resolver problemas de contagem........................ 133
Tema 5: Compreendendo a ideia do princípio multiplicativo da contagem.............................. 139
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA
CIÊNCIAS 9
SAÚDE E PREVENÇÃO
1 2
3
5
4
Releia as situações citadas e reflita: alguma delas oferece riscos para você? Podem prejudi-
car outra pessoa ou outros seres vivos? Registre suas respostas no espaço a seguir.
1.
2.
3.
4.
5.
Agora, se percebeu que existem riscos, pense quais poderão ser as formas de proteção
para cada risco que você elencou. Se não, indique os aspectos de proteção percebidos.
1.
2.
3.
4.
5.
CIÊNCIAS 11
VOCÊ SABIA?
Os fatores de proteção são aqueles que nos protegem de situações que poderão nos
agredir de maneira física, psíquica ou social, garantindo, dessa forma, um desenvolvimen-
to saudável.
São fatores de proteção, por exemplo: ter com quem conversar sobre os sentimentos, sobre o
que podemos e o que não devemos consumir, ter acesso aos serviços e ações de saúde, frequen-
tar espaços de lazer e cultura, participar das atividades educativas na escola ou fora dela, prati-
car atividades físicas, ter acesso à áreas verdes e contato com outros seres vivos, entre outros.
(Texto adaptado do Fascículo Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares,
do Projeto Saúde e Proteção nas Escolas (SPE). Acesso em 08/05/2019).
Neste momento, em que já refletiu sobre situações que promovem bem-estar, e sobre fa-
tores de risco e de proteção, pense e registre suas ideias a partir da questão a seguir:
Vulnerabilidades
Leia o texto apresentado a seguir, de acordo com as orientações do(a) professor(a).
Motivações diversas...
O que motiva uma pessoa a correr riscos?
Essa parece ser uma pergunta simples de responder, mas não é.
Não há como determinar um único porquê. São vários os motivos que levam algumas pessoas a se ar-
riscarem. Cada ser humano possui suas necessidades, seus impulsos ou objetivos que as fazem agir de
uma forma ou de outra, e a fazer suas escolhas.
São vários os tipos de riscos em que podemos nos envolver: o risco de ser atropelado na rua se não
prestarmos atenção antes de atravessar; risco de engravidar se não nos prevenirmos corretamente;
risco de nos envolvermos com os diversos tipos de drogas que existem.
Estamos o tempo todo sujeitos a corrermos riscos e, portanto, estamos vulneráveis a diversas situações
do dia a dia. As substâncias psicoativas do tipo drogas, já estudadas no caderno anterior, são exemplos
mais citados para motivações que agregam riscos e podem ser encontradas nos mais variados locais e
12 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
nas mais variadas situações. Elas podem estar dentro do armário, na geladeira, nos barzinhos,
supermercados, nas festas de família e ou de amigos, apresentando-se de diversas formas, tais como
os cigarros e os medicamentos para emagrecer e dormir.
É importante ressaltar que o uso dessas substâncias poderá afetar o bem-estar físico e/ou mental, os
estudos, o trabalho, e até mesmo as relações afetivas das pessoas.
De acordo com os especialistas existem diversos motivos que podem levar as pessoas a usarem dro-
gas, dentre eles estão: insegurança ou timidez, alívio de sintomas como tristeza e ansiedade, fuga da
realidade e busca do prazer.
E mesmo que saibamos quais são os motivos, é importante entender outros fatores que poderão rela-
cionar-se aos riscos, como suas experiências, as condições de vida, seus relacionamentos e aprendiza-
dos. O lugar em que vive e seus costumes e se a pessoa tem ou não o contato com essas substâncias.
(Texto adaptado do Fascículo Adolescentes e Jovens para a Educação
entre Pares, do Projeto Saúde e Proteção nas Escolas (SPE). Acesso em 08/05/2019).
4. Existe um único motivo, que leva uma pessoa a consumir substâncias que poderão lhe fa-
zer mal? Comente, considerando o que os especialistas relatam sobre o assunto.
Ações de Proteção:
Elaboração de Campanha de Prevenção na Escola
Para que possam construir uma campanha de prevenção ao uso de drogas, vocês irão rea-
lizar um levantamento sobre os fatores de risco e de proteção de sua escola. Para tanto, o(a)
professor(a) irá orientar os trabalhos e promover a organização de grupos temáticos.
A proposta dessa campanha é instigar o(a)s estudantes a concluírem que:
“Eu não preciso de droga nenhuma para ser feliz!”.
Pesquisem sobre o assunto e construam uma tabela, como a exemplificada a seguir, para
organizar as informações sobre os fatores de risco e de proteção observados na escola.
Pesquisem também sobre bem viver e, a partir daí, elaborem dicas de ações que propor-
cionam bem-estar sem oferecer riscos à saúde e que poderão substituir o uso de algumas subs-
tâncias psicoativas, tais como: cigarro, álcool etc.
Preparem cartazes, blogs, vídeos, painel coletivo etc. como produtos para composição da
campanha.
Use toda a sua imaginação e mãos à obra!!
Sugestões de ações que proporcionam prazer: ter contato com a natureza; praticar esportes, par-
ticipar de atividades culturais, criar clubes temáticos na escola, formar bandas de música, consti-
tuir grupos de proteção do meio ambiente etc.
14 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
PLANETA TERRA
Chegamos ao momento de estudar e investigar sobre as características (tamanho, posição
e composição) do planeta Terra. Por meio das atividades que serão conduzidas por seu/sua
professor(a) iremos discutir e reconhecer a importância da Ciência e da tecnologia no estudo de
nosso Planeta.
Como a Terra, nosso planeta e nosso lar, se formou? Qual sua idade? Será que o planeta Terra sempre
foi da forma como o conhecemos hoje?
Reúna-se com um(a) colega e dialoguem a respeito, registrando as ideias que possuem
sobre o processo de formação de nosso planeta, no caderno pessoal.
Agora, para iniciar os estudos, vocês irão assistir a um vídeo: A Formação do Planeta Ter-
ra para que possam, a partir de conhecimentos científicos, entender de forma simplificada como
se deu a formação da Terra. Para tanto, acessem ao link: <https://www.youtube.com/watch?v=tO-
d2XH1qfE> (ou sigam orientação do(a) professor(a)).
OBSERVAÇÃO
Seu/sua professor(a) poderá indicar outros vídeos e/ou textos informativos para essa
atividade.
- Qual a idade de nosso Planeta? Corresponde ao que você havia pensado anteriormente?
- A Terra sempre teve em sua composição os mesmos elementos que possui hoje? No
início, quais eram os principais elementos que a compunham?
- O que aconteceu quando as temperaturas aumentaram?
- Comente sobre os processos de formação da:
1. crosta terrestre;
2. atmosfera;
3. hidrosfera.
Utilize o espaço a seguir para registrar o seu texto e para que possa, posteriormente, socia-
lizar com a turma, durante a roda de conversa, sua compreensão sobre o tema.
CIÊNCIAS 15
2. Inicie com duas, que apresentem o tamanho de uma bolinha de pingue-pongue: uma verde e outra
vermelha;
3. Faça mais duas bolinhas de tamanho médio: uma na cor laranja e outra na cor marrom;
4. Outras duas de tamanhos maiores: uma amarela e outra azul.
5. C
ubra a bolinha vermelha com a massinha laranja (a vermelha representa o núcleo interno e a laran-
ja o núcleo externo).
O modelo deve ficar esférico para que possa representar a forma da Terra.
6. E
m seguida, utilize a massinha amarela para cobrir a esfera que elaboramos até o momento. Faça
uma camada espessa para cobrir, pois estaremos construindo a camada mais grossa da Terra, que é
o manto.
7. A
massinha de cor marrom representará a crosta, que é a camada mais fina da Terra. Achate-a pri-
meiro e depois enrole até ficar fina. Em seguida cubra a esfera.
8. E, por fim, use a massinha de cor azul para representar o oceano e a massinha verde para demons-
trar os continentes. O oceano e os continentes fazem parte da crosta e, portanto, não tem camada
própria.
9. Utilize um pedaço de linha ou barbante para cortar a esfera ao meio. Imagine onde fica a linha do
Equador para se orientar. As duas metades deverão mostrar as mesmas camadas da Terra no corte
transversal.
DICA
Outra possibilidade para construção de um modelo da Terra é fazer um bolo em camadas
coloridas.
ESFERAS TERRESTRES
Atmosfera
Leia o texto a seguir conforme orientação do(a) professor(a).
Quando olhamos para o céu podemos perceber que nem todas as coisas que vemos estão na mesma
altura. Por exemplo, dependendo das condições do tempo é possível observar: insetos e pássaros
voando, balões, “drones” flutuando, nuvens, helicópteros e aviões. Sabemos também que há muitos
outros satélites (naturais e artificiais) e astros presentes na atmosfera.
Como é possível todos esses seres e objetos se manterem na atmosfera?
Isso acontece porque, embora a atmosfera terrestre seja fina em relação ao tamanho da Terra, ela não
é igual em toda a sua extensão, principalmente no que se refere à temperatura do ar, que varia, na
vertical, em relação a sua superfície.
CIÊNCIAS 17
Por este motivo, os meteorologistas costumam dividir a atmosfera em camadas distintas, sendo que
cada uma delas possui características diferentes em relação às outras.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
500 1000
Termosfera
Auroras
80 10-2 -95
Mesosfera
Temperatura (ºC)
Altitude (km)
Pressão (mb)
Meteoros
50 1 -05
Estratosfera
Camada de Ozônio
12 100 -60
Troposfera
0 1000 20
VOCÊ SABIA…
Que é na Termosfera que ocorre o fenômeno conhecido como aurora polar?
Esse fenômeno se caracteriza por um conjunto de luzes brilhantes, que pode ser visualizado
no céu à noite. No Hemisfério Sul, é chamado de aurora austral e no Hemisfério Norte, é
conhecido como aurora boreal.
Texto adaptado de: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-dinamica-atmosfera.htm>
Acesso em: 20/05/2019.
OBSERVAÇÃO: Para visualizar as auroras austral e boreal, faça uma busca na internet por
imagens desses fenômenos.
a) Hidrosfera:
b) Litosfera:
c) Biosfera:
CIÊNCIAS 19
Depois de ter realizado sua pesquisa sobre hidrosfera, litosfera e biosfera, complete a
imagem abaixo com desenhos e/ou cores que caracterize cada uma das esferas citadas. Dê um
título à imagem.
Atmosfera
Biosfera
Litosfera Hidrosfera
A imagem, ao lado,
mostra uma das
formas de pulverização
por agrotóxicos numa
plantação agrícola.
https://pixabay.
com/pt/photos/
avi%C3%A3o-crop-duster-
perigoso-465619/
Os agrotóxicos são produtos químicos muito utilizados para controlar espécies consideradas pragas
agrícolas e doenças, as quais podem prejudicar o desenvolvimento de uma plantação. Contudo, os
agrotóxicos não atingem somente as espécies nocivas, pois, principalmente, quando aplicados por meio
de pulverização, como demonstrado na imagem, podem contaminar também o solo, a água e o ar.
Para os seres vivos, inclusive para nós, seres humanos, são muito danosos, podendo causar intoxica-
ção, o desenvolvimento de doenças e até a morte.
(Texto elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola)
OBSERVAÇÃO
Se necessário, pesquise em livros didáticos, sites etc. sobre o assunto.
Link que poderá contribuir com a pesquisa:
<https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2019/05/apicultores-
-brasileiros-encontram-meio-bilhao-de-abelhas-mortas-em-tres-meses.html>
CIÊNCIAS 21
OBSERVAÇÃO:
Nos materiais produzidos para a campanha, citem os aspectos relacionados às esferas ter-
restres estudadas.
Exosfera
Termosfera
Mesosfera
Estratosfera Fora de escala
Troposfera
Crosta
Manto superior
Manto
Núcleo externo
Núcleo interno
em escala
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Litosfera
22 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
4. As rochas são utilizadas pelos seres humanos. Indiquem alguns desses usos:
Curiosidade
Rocha ou Pedra? Trata-se de uma dúvida clássica...
Na verdade, pedras podem vir de rochas e existem rochas formadas por pedras. Pode parecer confu-
so, mas as definições são simples:
Rochas são materiais sólidos compostos por minerais, naturalmente formados.
Pedras são materiais sólidos resistentes ao toque. Assim, por ser uma definição ampla, acaba por
incluir várias coisas, que podem ter semelhança com rochas ou não.
No geral, damos um adjetivo às pedras, tais como: pedras preciosas, pedras ornamentais etc.
Enfim, se a conversa for com um geólogo, utilize rocha e na dúvida, pergunte!
CIÊNCIAS 23
Tipos de Rochas
Na verdade, existem diferentes tipos de rochas, as quais foram classificadas de acordo com
a sua origem: rochas sedimentares, rochas ígneas ou magmáticas e rochas metamórficas.
Ainda em duplas, pesquisem sobre os três tipos de rochas citados e preencha o quadro, a
seguir, com as principais características, origem e exemplos de cada tipo.
Sedimentares
Ígneas ou
magmáticas
Metamórficas
24 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
A partir dos estudos sobre origem e características dos tipos de rochas, seu(sua)
professor(a) irá orientá-lo(a) a participar de uma roda de conversa para analisarem suas respostas
às questões de 01 a 04 (pág. 22). Para tanto, volte a essas questões e, a partir das discussões e
esclarecimentos do(a) professor(a), faça ajustes e correções, se necessário.
Fósseis e fossilização
1. Você sabe o que são fósseis? Faça uma pesquisa em livros e/ou sites e registre no espaço
abaixo:
2. Observe as imagens.
https://pixabay.com/pt/photos/
f%C3%B3sseis-peixes-cockerellites-
liops-2166802/
CIÊNCIAS 25
3. Procure saber quem são os responsáveis em estudar os fósseis e comente sobre a impor-
tância dessas pesquisas científcas.
4. Para dar continuidade aos trabalhos, propomos que você faça uma pesquisa sobre o pro-
cesso de fossilização em livros didáticos, internet e outras fontes que achar necessário.
Utilize os espaços a seguir para desenhar as etapas do processo de fossilização.
26 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
VOCÊ SABIA?
Coprólitos é o nome dado às fezes fossilizadas de pessoas e animais encontradas na nature-
za e que podem ajudar os cientistas a descobrirem de “quem são”, a sua dieta e até mesmo
os hábitos e o lugar em que viviam.
Texto adaptado de: https://terradelund.com.br/fosseis>Acesso em: 22/05/2019, especial-
mente para o São Paulo Faz Escola.
Socialize o seu trabalho final e aproveite esse momento junto do(a)s colegas e do(a)
professor(a) e discuta sobre a relação entre o processo de fossilização e as rochas sedimentares
estudadas anteriormente. Registre as principais ideias no seu caderno.
OBSERVAÇÃO:
Caso você nunca tenha visto um barco ou navio se distanciando da praia ou de um Porto
marítimo, indo rumo ao alto mar, busque essa situação em fotos ou vídeos.
(DICA: https://www.youtube.com/watch?v=JRbBW2iBjuo).
A referência para essas duas situações é o campo de visão que temos sobre determinada
coisa ou objeto, ou seja, podemos perceber pela linha que parece separar o céu da Terra, o
chamado Horizonte. A forma como a imagem observada é revelada demonstra que a Terra não
é plana. Essa referência é uma evidência científica, que corrobora as Teorias que afirmam a Terra
ser esférica.
CIÊNCIAS 29
H D
SAIBA QUE....
A esfericidade da Terra implica que quanto mais alto é o ponto de observação, tanto mais
distante se encontra o horizonte (tal decorre da equação apresentada na figura acima). Se a
Terra fosse plana, as observações ao nível do mar ou elevadas sobre ele permitiriam avistar
objetos distantes da mesma forma.
Para finalizar, cite, no espaço abaixo, outros exemplos de evidências que comprovem a
esfericidade de nosso Planeta.
Você já observou sua sombra? Percebeu que ela muda ao longo do dia?
Já parou para pensar sobre como e por que isso ocorre?
Registre, a seguir, suas ideias sobre a formação de sombras. Elas serão retomadas poste-
riormente.
Sob orientação do(a) professor(a), organize seu grupo para realização de observação da
movimentação das sombras ao longo do dia. Leve os materiais solicitados e siga as instruções.
Registre no seu caderno, na forma de ilustração, as observações realizadas.
30 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Após a realização das observações, explique por que ocorrem modificações na posição da
sombra dos objetos ao longo do dia.
Depois de ter realizado a atividade prática para demonstração dos movimentos da Terra,
retome a seguinte questão: Por que a sombra muda de posição ao longo do dia?
1. Que relação há entre os movimentos da Terra e a formação das sombras? Explique sua
resposta.
CIÊNCIAS 31
2. O movimento de Rotação que a Terra realiza pode influenciar na vida dos seres vivos? Jus-
tifique a sua resposta com exemplos.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6a/South_season.jpg
1. Descreva qual é o movimento que a Terra está realizando, de acordo com a imagem.
2. Que relação há entre o movimento de Translação da Terra, com as estações do ano? Jus-
tifique sua resposta.
32 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Avanços Tecnológicos
Seu/sua professor(a) irá orientá-los a verificar os avanços tecnológicos que contribuíram
para os conhecimentos estudados até o momento e, especificamente, para a comprovação de
que a Terra é esférica.
Reflita sobre a seguinte questão:
Qual a importância dos avanços tecnológicos para elucidar os assuntos e temas estudados?
Registre suas ideias no espaço a seguir e participe da roda de diálogo organizada pelo(a)
professor(a).
GEOGRAFIA
c) Indique qual paisagem sofreu mais modificações, por meio da intervenção do ser humano?
Justifique sua resposta.
3. A imagem a seguir, representa a margem do rio Reno, na Alemanha, com seus vinhedos
incrustados em suas costas.
Imagem 1. Alemanha
Foto: Elizete Buranello Perez (2012).
b) Pesquise em jornais, revistas e/ou diferentes sites da internet outros exemplos de ima-
gens que apresentam modificações nas paisagens e registre no seu caderno.
GEOGRAFIA 35
Caça Palavras
Elementos Elementos
H D T U S A T M O N T A N H A S
naturais: Culturais:
W A N I M A I S Y E C A G R O X
P A R Q U E S A S S S C E Á O C
R M I R R U Q P P C U O S R P A
É N O S H C S O O A Y N F V L C
D B S O T C I N U S T S X O K H
I V Ç F W S R T T A R T J R J O
O C L T S U K E T S P R T E H E
S X K L O J A S R D L U E S G I
E Z J G D S S Y E S A Ç Z Y F R
R E S T R A D A S A N Õ H Z D A
C A R R O S A M E F T E R I S S
M O Y S S X L A G O A S J F A Y
P R A Ç A S L R G O S Ç C M X N
U P R P A A T O E A U O S P X A
F L O R E S T A S G J K M A R Y
• Ao receber a carta escrita pelo(a) colega, leia-a e reflita sobre as questões propostas a se-
guir: Como é a paisagem? Ela é urbana ou rural? Quais transformações foram registradas
no decorrer dos últimos anos no(s) lugar(es) indicado(s). Indique os fatores positivos e ne-
gativos referentes às transformações dessa(s) paisagem(ns). Levante hipóteses sobre como
os elementos estão dispostos, se o espaço é rural ou urbano, quais os elementos naturais
e culturais, as relações interpessoais, as transformações ocorridas e outros.
• Para avançar um pouco mais na compreensão das transformações dos diferentes lugares,
realizadas pela ação humana, desenhe em uma folha avulsa e/ou no caderno, a paisa-
gem referente à carta que o(a) colega compartilhou com você. A proposta é que esse
desenho faça parte de um painel a ser exposto no pátio da escola para toda a comuni-
dade escolar. Capriche e use a sua imaginação.
O setor agropecuário vem se destacando na economia brasileira nas últimas décadas por seu expres-
sivo aumento em produtividade e sua crescente importância para a manutenção do equilíbrio da ba-
lança comercial do país. Com a modernização da agricultura e o aumento do uso intensivo de máqui-
nas e insumos, elevaram-se os níveis de produtividade da terra e do trabalho, contribuindo também
para o crescimento da indústria associada ao setor (Gasques et al., 2010). Estima-se que a produção
do agronegócio brasileiro, que inclui toda a produção resultante das atividades agropecuárias e das
indústrias a montante e a jusante desse processo produtivo, responda atualmente por 22,7% do Pro-
duto Interno Bruto (PIB) brasileiro (Cepea, 2011).
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstre-
am/11058/1050/1/TD_1782.pdf Acesso em: 03 de Maio de 2019.
Imagem 1 Imagem 2
Fonte: Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia. Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em: https://
org/wiki/Ficheiro:Unload_wheat_by_the_combine_ commons.wikimedia.org/wiki/File:Sheep_and_cow_in_
Claas_Lexion_584.jpg Acesso em: 05 de Maio de 2019. South_Africa.jpg Acesso em: 05 de Maio de 2019.
GEOGRAFIA 37
Com base nos seus conhecimentos e nas informações extraídas do texto e das imagens,
responda às questões propostas.
c) Por meio de uma consulta ao livro didático, disponível na escola, e orientação do(a)
professor(a) indique os possíveis problemas socioambientais decorrentes das atividades
apresentadas pelas imagens 1 e 2.
d) As atividades apresentadas nas imagens 1 e 2 são comuns no seu município e/ou região?
Justifique a sua resposta.
7. Leia os textos e analise as imagens 1 e 2. Busque evidências que estabelecem relação entre
eles.
TEXTO 1
Com o advento da industrialização e o crescimento da população mundial, a sociedade de consumo
intensificou-se. Nota-se uma maior exploração dos recursos naturais como os minerais, vegetais e
animais. Se, por um lado, a industrialização proporcionou inúmeros benefícios, por outro, causa impac-
tos ambientais, tais como: desmatamento, mudanças climáticas, poluição das águas, entre outros.
Elaborado especialmente para São Paulo Faz Escola.
38 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
TEXTO 2
O termo sociedade de consumo é uma das inúmeras tentativas de compreensão das mudanças que
vêm ocorrendo nas sociedades contemporâneas. Refere-se à importância que o consumo tem ganha-
do na formação e fortalecimento das nossas identidades e na construção das relações sociais. Assim,
o nível e o estilo de consumo se tornam a principal fonte de identidade cultural, de participação na
vida coletiva, de aceitação em um grupo e de distinção com os demais. Podemos chamar de consu-
mismo a expansão da cultura do “ter” em detrimento da cultura do “ser”. O consumo invade diversas
esferas da vida social, econômica, cultural e política. Neste processo, os serviços públicos, as relações
sociais, a natureza, o tempo e o próprio corpo humano se transformam em mercadorias [...] A socieda-
de de consumo produz carências e desejos (materiais e simbólicos) incessantemente. Os indivíduos
passam a ser reconhecidos, avaliados e julgados por aquilo que consomem, aquilo que vestem ou
calçam, pelo carro e pelo telefone celular que exibem em público. O próprio indivíduo passa a se auto-
-avaliar pelo que tem e pelo que consome. Mas é muito difícil estabelecer o limite entre consumo e
consumismo, pois a definição de necessidades básicas e supérfluas está intimamente ligada às carac-
terísticas culturais da sociedade e do grupo a que pertencemos. O que é básico para uns pode ser
supérfluo para outros e vice-versa. A felicidade e a qualidade de vida têm sido cada vez mais associa-
das e reduzidas às conquistas materiais. Isto acaba levando a um ciclo vicioso, em que o indivíduo
trabalha para manter e ostentar um nível de consumo, reduzindo o tempo dedicado ao lazer e a outras
atividades e relações sociais. Até mesmo o tempo livre e a felicidade se tornam mercadorias que ali-
mentam este ciclo.
Fonte: Consumo Sustentável: Manual de educação. Brasília: Consumers International/ MMA/ MEC/ IDEC,
2005. 160 p. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/consumo_sustentavel.pdf
Acesso em: 27 de Maio de 2019.
Imagem 1. Fábrica de automóveis na Alemanha. Imagem 2. Poluição sobre São Paulo. Fonte: Wikimedia
Commons.
Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em: https://
commons.wikimedia.org/wiki/File:Wolfsburg_VW-Werk. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/
jpg Acesso em: 05 de Maio de 2019. Imagem adaptada File:Pollution_over_S%C3%A3o_Paulo_(Jardins).jpg
especialmente para São Paulo Faz Escola. Acesso em: 05 de Maio de 2019.
GEOGRAFIA 39
Agora propomos que você participe de uma roda de conversa com o(a)s colegas da turma
para dialogarem sobre as principais ideias apresentadas nos textos e imagens, como por exem-
plo, o que é a industrialização, sociedade de consumo, recursos naturais, impactos ambientais,
entre outros. É importante grifar as palavras e/ou expressões desconhecidas e pesquisar o sig-
nificado em dicionários disponíveis na escola e/ou em diferentes sites da internet. Para aprofun-
dar o diálogo, considere as relações de consumo vivenciadas no seu cotidiano e do grupo e os
possíveis impactos ambientais ocasionados. Registre os aprendizados no espaço disponível.
Com o apoio do(a) professor(a), propomos que em grupo elabore um painel interativo de
acordo com o seguinte roteiro:
Produção de cartaz em grupo - Pesquisem em jornais impressos e/ou digitais, notícias
referentes aos impactos ambientais citados nos textos e ilustrados nas imagens. Em seguida,
recorte e cole no cartaz construído coletivamente pelo(a)s integrantes do seu grupo. Para finali-
zar essa etapa, em uma roda de diálogo, socializem e conversem sobre as notícias encontradas
e as principais ideias identificadas.
Painel interativo - Considerando as informações extraídas dos textos e imagens e dos seus
conhecimentos prévios, amplie o diálogo em grupo e reflitam sobre como podemos, individual-
mente e em grupo, agir para maximizar os impactos positivos, minimizar os negativos e contri-
buir para tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e susten-
táveis, conforme prevê o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11. Para construir o painel
interativo, elabore frases, escreva-as em papel adesivo (post-it) ou em filipetas de sulfite. Em
seguida, cole-as no painel para socializar as ideias com toda a turma. Para finalizar, converse com
o(a)s colegas e com o(a) professor(a) sobre os resultados obtidos e, posteriormente, registre no
seu caderno os aprendizados no desenvolvimento da atividade.
SAIBA MAIS
• IBGE - o site oficial apresenta várias informações das cidades brasileiras. Recomendamos
que acesse a coluna “Canais” clique em “Banco de dados” e, em seguida, em “Cidades”.
Em seguida, selecione o seu estado no mapa do Brasil, encontre seu município (ou municí-
pios vizinhos) e clique no campo “Censo agropecuário 2006”. Disponível em: www.ibge.
gov.br Acesso em: 10 de Maio de 2019.
40 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
1. Com o apoio do seu(sua) professor(a), dialogue com a turma sobre: Quais as diferenças
entre o campo e a cidade? Quais são os elementos do meio rural que também estão pre-
sentes no meio urbano? Existem cidades grandes, médias e pequenas, discuta as diferen-
ças entre esses tipos de cidades: o modo de vida das pessoas, os problemas urbanos, os
problemas ambientais. Quais as vantagens e desvantagens da cidade grande e da cidade
pequena. E as cidades médias? As áreas industriais: onde elas estão? Na periferia, no cen-
tro, próximo aos bairros com maior e menor infraestrutura? E as áreas comerciais? Estão
concentradas no centro da cidade ou existem centros comerciais de bairros (subcentros),
espalhados pela cidade? Qual a posição de sua cidade na hierarquia da rede urbana de sua
região? Ela está subordinada economicamente a uma cidade de maior porte? Existem ci-
dades de menor porte que são subordinadas economicamente a sua cidade? Registre as
principais percepções e evidências no espaço disponível.
TEXTO 1
Hoje, vemos cada vez mais elementos do meio urbano no meio rural e elementos do rural no meio
urbano. A modernização do campo brasileiro é uma realidade, estampada nos jornais e exibida pelos
telejornais, quase diariamente. Entretanto, em números significativos de pequenas propriedades per-
siste ainda a agropecuária rudimentar, que usa técnicas arcaicas, instrumentos inadequados, matrizes
não selecionadas de animais e sementes de má qualidade.
Elaborado especialmente para São Paulo Faz Escola.
GEOGRAFIA 41
TEXTO 2
Embora o agronegócio seja a nova face da agricultura, os camponeses resistem aos avanços tecnoló-
gicos no campo e se encontram plenamente ativos em algumas regiões brasileiras. Para compreender
o modo de vida dessas pessoas e analisar aspectos que entremeiam a produção de alimentos que
fogem às relações capitalistas, uma pesquisa da USP (autora da pesquisa, Lucinei Paes de Lima) deu
voz às famílias de agricultores que vivem em sítios no município de Ribeirão Branco, São Paulo, umas
das principais regiões produtoras de tomate do País. A pesquisa, que teve início em 2014 e foi até
2016, envolveu o depoimento de 50 famílias. Em algumas unidades familiares, os alimentos são pro-
duzidos principalmente para garantir a sobrevivência do próprio agricultor, de sua família e da comu-
nidade em que está inserido. Quando os camponeses são comparados aos trabalhadores das cidades,
dos setores da indústria e do comércio, eles também reagem melhor às crises econômicas. Embora
não tenham dinheiro circulando facilmente em suas propriedades, há sempre mesa farta com verduras,
legumes, cereais e leite [...] A pesquisa mostrou também que o tempo cronológico não comanda a
vida desses trabalhadores rurais. São orientados pelas fases do plantio e da colheita. Algumas famílias
vão pouco à cidade, trocam mercadorias uma pela outra, revezam dias de trabalho no campo em sítios
vizinhos e passam meses sem o consumo proporcionado pelo dinheiro.
Fonte: Jornal da USP (por Ivanir Ferreira). Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-humanas/modo-
-de-vida-campones-ainda-resiste-entre-pequenos-agricultores/ Acesso em: 29 de Maio de 2019.
d) Com base nos seus conhecimentos e nas informações extraídas dos textos, comente a afir-
mação: “Algumas famílias vão pouco à cidade, trocam mercadorias uma pela outra, reve-
zam dias de trabalho no campo em sítios vizinhos e passam meses sem o consumo propor-
cionado pelo dinheiro”.
42 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3. Com o apoio do(a) professor(a), assista aos vídeos produzidos pelo Instituto Akatu:
• ODS e Consumo Consciente - Fazemos muitas coisas no piloto automático. Podemos
usar menos água. Ou mudar a forma como nos deslocamos. Precisamos mesmo consu-
mir tantas coisas? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definem os cami-
nhos de mudanças concretas para alcançar o futuro que se deseja. E cada um de nós,
com atitudes simples no dia a dia, pode contribuir para atingir os ODS. (4min28seg).
Fonte: Instituto Akatu. Disponível em: https://youtu.be/z6Y_gucyzsk Acesso em: 6 de
Maio 2019.
De acordo com as informações dos vídeos e nos seus conhecimentos, responda às ques-
tões propostas.
a) Qual a diferença entre consumo e consumismo? O que é necessário para produzir tudo o
que consumimos? Dê exemplos de produtos e/ou empresas mais sustentáveis? Quais ca-
racterísticas os tornam mais sustentáveis? Registre as suas reflexões no espaço disponível.
b) Pesquise na sua casa os rótulos de produtos que você e seus familiares consomem no co-
tidiano e selecione alguns exemplos para apresentar para o(a)s colegas da turma, em uma
roda de diálogo. Sugerimos que conversem sobre os comportamentos e hábitos de consu-
mo, as influências das propagandas e o tempo que as embalagens demoram para se de-
gradar na natureza, entre outros pontos importantes sobre o tema. Registre as percepções
e ideias principais no espaço disponível.
TEXTO 1
Os conteúdos em redes sociais podem elevar as vendas online em todo o mundo. A utilização de redes
sociais é um grande meio de publicidade, considerando que milhões de pessoas passam muito tempo
nas redes sociais para pesquisar imagens de pessoas usando peças de roupas ou acessórios de marcas
e acompanhar amigos e familiares. As campanhas publicitárias associam a ideia de bem-estar e felici-
dade à aquisição de bens materiais e serviços. Com relação a produtos de vestiário, por exemplo, essas
campanhas mostram que não basta ter uma roupa, um tênis ou uma mochila, mas incentivam a aquisi-
ção de produtos que ostentem uma determinada marca. É importante destacar que as propagandas
podem induzir não só ao consumismo, mas também ao desperdício, contribuindo para degradação
ambiental.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
TEXTO 2
Você já resolveu ir às compras depois de um dia ruim ou até quando precisou de uma distração? À
primeira vista, este hábito corriqueiro revela pouco do que ele realmente simboliza: ele é o reflexo de
um vazio que sentimos, consciente ou não, e que nos leva a preencher de alguma forma. O consumo
desnecessário serve, muitas vezes, para colocar um problema maior para “debaixo do tapete”. Fugi-
mos do problema e também fugimos de nós mesmos; é uma saída fácil para uma situação muito mais
complexa [...] “As redes sociais também tiveram um papel importante para o momento atual. Hoje,
chamamos de ‘amigos’ pessoas que nem se quer conhecemos e evitamos expor nossa vulnerabilidade
aos outros. O consumo pouco consciente é uma forma de preencher este vazio que sentimos por es-
tarmos tão desconectados de nós mesmos e dos outros”.
Fonte: Instituto Akatu. Disponível em: https://www.akatu.org.br/noticia/aumento-das-relacoes-superficiais-deixa-
-sociedade-mais-dependente-do-consumo-desnecessario-diz-helio-mattar/ Acesso em: 25 de Maio de 2019.
TEXTO 3
10 Caminhos para a Produção e o Consumo Conscientes
1. O durável mais que o descartável 6. O virtual mais que o material
2. A produção local mais que a global 7. A suficiência e não o excesso
3. O compartilhado mais do que o individual 8. A experiência e a emoção mais do que o tangível
4. O aproveitamento integral e não o desperdício 9. A cooperação para a sustentabilidade mais do
5. O saudável nos produtos e na forma de viver e que a competição
não o prejudicial 10. A publicidade não voltada a provocar o consu-
mismo
Fonte: Instituto Akatu. Disponível em: https://www.akatu.org.br/noticia/a-publicidade-nao-voltada-a-provocar-o-
-consumismo/ Acesso em: 25 de Maio de 2019.
44 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Imagem 1. Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay. Imagem 2. Fonte: Unsplash (Bernard Hermant).
com/pt/illustrations/ecommerce-venda-on-line-3021581/ Disponível em: https://unsplash.com/photos/
Acesso em: 25 de Maio de 2019. nHRXNv2qeDE Acesso em: 25 de Maio de 2019.
Imagem 3. Fonte: Pixabay. Disponível em: https:// Imagem 4. Fonte: Unsplash (Pawel Czerwi ski) Disponível
pixabay.com/pt/photos/lixo-recipiente-de- em: https://unsplash.com/photos/RkIsyD_AVvc Acesso
res%C3%ADduos-2729608/ em: 25 de Maio de 2019.
Acesso em: 25 de Maio de 2019.
5. A partir deste momento, você vai aprofundar os seus estudos em relação aos setores da
economia, denominados: primário, secundário e terciário. Sob a mediação do(a) professor(a),
siga o seguinte roteiro de pesquisa em grupos:
a) Busquem informações e dados por meio de ilustrações, fotografias, gráficos, mapas sobre
esses setores nos livros didáticos disponíveis na escola e/ou em diferentes sites da internet.
É importante identificar as características de estabelecimentos e ou pessoas que retratam
as atividades relacionadas aos setores da economia em diferentes lugares.
SAIBA MAIS
Canal Futura – apresenta a série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas ge-
rados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido.
Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia,
estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=jL_13S1GmT0 Acesso em: 13 de Maio 2019.
Trajetória da agricultura brasileira. Embrapa. O texto relata a trajetória da agricultura bra-
sileira através de imagens, gráficos, fotos, notícias de jornais e indicação de livros e sites que
possibilitam um estudo mais amplo sobre o assunto. Disponível em: https://www.embrapa.
br/visao/trajetoria-da-agricultura-brasileira. Acesso em: 01 de Abr. 2019.
c) Converse com o(a) professor(a) para buscar orientações sobre a elaboração de um roteiro
de entrevista para coletar informações sobre o processo de urbanização da sua cidade.
Sugerimos que entreviste pelo menos 02 (duas) pessoas, de seu convívio, preferencialmen-
te pessoas idosas. É importante que essa entrevista também contemple questões relacio-
nadas aos principais problemas urbanos, apresentados na sua cidade. Registre as ideias
principais no espaço disponível.
3. Nessa atividade, como ponto de partida, com o apoio do(a) professor(a) assista aos vídeos
indicados:
• Cidades Sustentáveis – IBGE Explica. Fonte: IBGE. Disponível em: https://www.youtu-
be.com/watch?v=am2WOYu4iFc (5 min) Acesso em: 14 de Maio de 2019.
• Riscos Ambientais por Victor Marchezini. Fonte: Cemaden Educação. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=ecg-EMfR5aM (13 min). Acesso em: 13 de Maio 2019.
Na sequência, propomos que você exercite um olhar mais atencioso para a cidade em que
você mora. Para isso, siga o passo a passo:
a) Anote as informações referentes ao seu percurso diário (casa-escola, por exemplo) que
você faz pela cidade, os pontos de referência, o meio de transporte que utiliza (ônibus,
bicicleta, carro, a pé entre outros) e as percepções dos lugares que percorre cotidianamen-
te. Lembre-se de registrar as observações por meio de mapas mentais, desenhos, fotogra-
fias, poemas, músicas, charges entre outros formatos no seu caderno.
b) Para contribuir com esse momento, reflita: Você observou áreas verdes, praças ou parques
nesse trajeto? Você passou por algum rio ou córrego? Se sim, estava limpo ou poluído?
Qual o principal meio de deslocamento das pessoas na sua cidade? Há resíduos espalha-
dos nas ruas da sua cidade? Como são coletados os resíduos? A coleta é seletiva e reciclá-
vel? Na sua cidade há mais população na área urbana ou rural? Como são as habitações?
Que tipos de atividades econômicas são desenvolvidas? A sua cidade pode ser considera-
da uma sustentável? Quais os possíveis impactos socioambientais que podem levar a sua
cidade a um fator de vulnerabilidade, de risco e desastre? Com apoio do(a) professor(a) e
do(a)s colegas da turma outras questões podem ser abordadas de acordo com o contexto
da sua cidade.
Trabalho em duplas
Análise de Imagens, Leitura Colaborativa e Elaboração de HQ (História
em Quadrinhos)
Depois, cada dupla deve elaborar um roteiro de análise, de um ponto de referência da ci-
dade paulista, para que, a outra dupla, possa evidenciar as principais mudanças observadas ao
longo dos anos. Registre as percepções e aprendizados no seu caderno.
GEOGRAFIA 49
O Planeta Terra é um sistema dinâmico, ou seja, está em constante modificação pela ocorrência dos
fenômenos naturais. Alguns desses fenômenos têm origem na dinâmica interna da Terra, como a mo-
vimentação de placas tectônicas que geram atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis. Outros são
de origem externa e tem como causa principal a dinâmica atmosférica, que pode causar furacões,
tempestades, ressacas, vendavais, secas, inundações, estiagem, entre outros. As intervenções huma-
nas, como a exploração dos recursos naturais, o uso e a ocupação dos espaços naturais, também ge-
ram impactos. Parte deles pode ser absorvida, ou seja, os impactos ocorrem sem esgotar os recursos
naturais; entretanto, outros são tão intensos que acabam desencadeando um desequilíbrio ambiental.
A resposta da natureza às nossas intervenções é a necessidade de atingir um novo equilíbrio, que se
manifesta por meio de fenômenos naturais de origem externa. Entre os principais fenômenos naturais
que podem ser induzidos ou potencializados pelo ser humano estão os escorregamentos, as inunda-
ções e enchentes, a erosão e os colapsos e subsidências de solo[...]
No último século, o Estado de São Paulo sofreu severas mudanças ambientais, intensificadas devido
ao crescente desenvolvimento urbano, industrial e ao aumento populacional. O desmatamento, a
poluição, a degradação dos solos e a exploração irrestrita dos recursos naturais têm trazido diversos
impactos ao meio ambiente. De fato, a intervenção humana na natureza é inevitável, pois somente
assim nos são proporcionadas as condições de moradia, alimentação, bem- -estar e conforto. Entre-
tanto, essas alterações ocorridas ao longo do tempo têm caráter definitivo, ou seja, a natureza jamais
se recuperará a ponto de voltar à estabilidade de seu estado primário. Os desastres nos causam pre-
juízos econômicos quando destroem bens e propriedades, mas, acima de tudo, causam mortos e feri-
dos, além de desabrigados e desalojados.
Fonte: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo - Instituto Geológico - Publicação
Cadernos de Educação Ambiental nº 8 – Desastres Naturais. Disponível em: https://www.infraestruturameioam-
biente.sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/233/2016/09/CEA_DESASTRES_3Ed_Rev.pdf Acesso em: 25 de Maio
de 2019
b) Analise a afirmação: “De fato, a intervenção humana na natureza é inevitável, pois somente
assim nos são proporcionadas as condições de moradia, alimentação, bem-estar e conforto.”
De acordo com seus conhecimentos e as evidências no texto, por que isso acontece? Co-
mente sua resposta.
50 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) A partir dos temas abordados no texto, elabore uma HQ (História em Quadrinhos). Para
saber mais dialogue com o(a) professor(a) sobre o passo a passo da atividade. Para finalizar,
socialize a HQ com o(a)s colegas das outras turmas da escola.
Problemas
Tipo de Produção Estações
socioambientais
Deslizamentos de Cinza
Elaboração de um HQ sobre deslizamentos em encostas.
encostas (grupo 7)
GEOGRAFIA 51
Ao término das atividades, as produções serão trocadas entre as estações, para preenchi-
mento do quadro abaixo:
PARÓDIA (grupo 2)
SLOGANS (grupo 3)
NOTÍCIAS (grupo 5)
HQ (grupo 1)
SAIBA MAIS
Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Fonte: Nações Unidas. A agenda 2030 consiste em plano de ação para as pessoas, para o
planeta e para a prosperidade. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agen-
da2030/ Acesso em: 15 de Maio 2019.
Cemaden Educação Rede de escolas e comunidades na prevenção de desastres. Fonte:
Cemaden Educação. Site apresenta informações sobre projetos desenvolvidos em diversas
escolas brasileiras sobre o tema Redução de Riscos e Desastres. Disponível em: https://
www.cemaden.gov.br/cemaden-educacao/ Acesso em 15 de Maio 2019.
Iniciativa da ONU para a resiliência climática – vídeo relacionado ao ODS 13 que propõe aos
países fortalecer ações para “Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática
e seus impactos”. Disponível em: https://nacoesunidas.org/video-iniciativa-da-onu-para-a-
-resiliencia-climatica/ Acesso em: 13 de Maio 2019.
O que são Cidades Resilientes? Os 10 essenciais para a construção de uma cidade resi-
liente. Disponível em: https://resiliente.campinas.sp.gov.br/o-que-s%C3% A3o-cidades-re-
silientes Acesso em: 13 de Maio 2019.
O que aprendi...
HISTÓRIA 53
HISTÓRIA
Habilidades:
• (EF06HI16) Caracterizar e comparar as dinâmicas de abastecimento e as formas de
organização do trabalho e da vida social em diferentes sociedades e períodos, com
destaque para as relações entre senhores e servos.
• (EF06HI17) Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.
ATIVIDADE 1
O trabalho é uma atividade por meio da qual o ser humano interage e transforma o meio
ambiente, bem como produz os recursos para sua sobrevivência e a de seus dependentes. No
decorrer da história, as relações de trabalho foram se transformando: desde o trabalho escravo
na Antiguidade à servidão na Idade Média, à escravidão na América e às diversas formas de
trabalho na atualidade.
b) Conhece alguém de sua idade que trabalha? Por que algumas crianças trabalham, atual-
mente?
54 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) Você sabe o que é trabalho infantil? Por que esse tipo de prática é condenada? Justifique.
d) O que é projeto de vida? Você já pensou qual é a profissão que você pretende praticar?
Escreva como pretende realizar seu projeto de vida.
ATIVIDADE 2
Utilizando seus conhecimentos e por meio de uma pesquisa em livros didáticos ou internet,
responda à atividade abaixo:
Na época do Feudalismo, os servos (camponeses) tinham várias obrigações; entre elas es-
tavam: na _________________ o servo deveria passar para o senhor feudal metade de tudo aqui-
lo que produzisse nas terras. A _______________________ era o pagamento por meio de serviços
prestados a terra ou nas instalações do suserano. A _________________ correspondia ao impos-
to pago pelo uso de instalações pertencentes ao senhor, como forno e moinho.
HISTÓRIA 55
ATIVIDADE 3
a) Após a leitura do texto e debates em sala de aula, escreva as diferenças entre as formas de
trabalho na Antiguidade, na Idade Média e na atualidade no quadro abaixo:
Escravidão
Servidão
Trabalho
Livre
56 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 4
ATIVIDADE 1
d) A partir das respostas apresentadas nos itens “a”, “b” e “c”, relacione as informações
apontadas no texto sobre a influência da religião, no período medieval com os dias atuais.
ATIVIDADE 2
Após os estudos realizados em sala de aula sobre o papel do Cristianismo na Idade Média,
assinale (V) Verdadeiro, (F) Falso nas afirmações abaixo:
a) ( )Na Idade Média, a Igreja Católica aceitava e concordava com opiniões contrárias aos
seus dogmas (doutrinas).
58 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) ( ) No período medieval, o cristianismo interferia nas leis e nas decisões políticas.
c) ( ) Nem todos os religiosos eram a favor da Igreja acumular riquezas; muitos cristãos
optaram por morar nos mosteiros e se dedicar totalmente à religião.
d) ( ) Durante a Idade Média, a Igreja não tinha poder econômico e nem político, pois não
possuía terras.
ATIVIDADE 3
Habilidades:
• (EF06HI21*) Identificar as características e trajetórias do Cristianismo, do povo hebreu
e do povo árabe, estabelecendo as relações do mundo medieval cristão com o mundo
árabe, com o Império Otomano e com as populações judias.
ATIVIDADE 1
ATIVIDADE 2
Após seus estudos e debates, em sala de aula, sobre o papel das religiões na política, eco-
nomia, cultura e sociedade no período medieval, relacione as colunas de acordo com os temas:
a) Árabes ( ) Foi um dos primeiros povos a cultuar um único Deus (monoteísmo) e
sua história é marcada pelas migrações.
c) Hebreus ( )
São definidos como membros da tribo de Judá; atualmente são
conhecidos como um grupo etno-religioso.
ATIVIDADE 3
Façam uma pesquisa em grupo sobre o Império Otomano, busquem informações em seus
livros didáticos e/ou em sites e, após a pesquisa, organizem um painel ilustrado apresentando
suas características.
HISTÓRIA 61
Habilidades:
• (EF06HI19) Descrever e analisar os diferentes papéis sociais das mulheres no mundo
antigo e nas sociedades medievais.
ATIVIDADE 1
Emancipação Feminista
https://pixabay.com/pt/vectors/emancipa%C3%A7%C3%A3o-eurythmics-feminismo-156066/
Em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional
que assegurava princípios de igualdade entre homens e mulheres. O artigo 5º da nossa Consti-
tuição Federal de 1988 afirma que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.”
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes aos anos de
2015 e 2017, a média salarial dos homens é 2.306 reais, enquanto a das mulheres é de 1.764 reais.
Na política, a representação feminina é pior ainda: só 10,5% dos deputados na Câmara são mu-
lheres. Verificamos que existe um grande abismo entre a lei e a realidade vivenciada. Precisamos
realizar ações voltadas ao enfrentamento das desigualdades de gênero, garantindo a igualdade,
a liberdade e a autonomia das mulheres.
a) Realize uma entrevista com mulheres do seu convívio familiar. Você poderá utilizar o roteiro
a seguir:
• Você se considera uma mulher livre?
• Quem são os responsáveis pelos serviços domésticos em sua casa?
• Quem são os responsáveis pela elaboração da lista de compras de sua casa? E quem
paga por ela?
• Quantas mulheres, de sua família, têm profissão? Quais os principais obstáculos para a
entrada delas no mercado de trabalho?
62 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 2
Leia atentamente o texto e responda sobre a situação da mulher, no mundo antigo, me-
dieval e na atualidade.
A democracia ateniense assegurava direitos iguais para todos os cidadãos. No entanto, por
não possuir nenhum estatuto político, as mulheres atenienses não eram consideradas cidadãs.
Já em Esparta, por ser uma sociedade militarizada, as mulheres dedicavam-se à prática de exer-
cícios físicos, controlavam as finanças domésticas e participavam de reuniões públicas que esta-
vam ligadas à vida política espartana, ou seja, eram mais influentes na sociedade que suas seme-
lhantes em Atenas. Na sociedade romana as mulheres ocupavam uma posição diferente da que
existia em Atenas: tinham uma considerável liberdade pessoal, podiam ir aos banhos, ao teatro
e aos jogos, porém, estavam oficialmente excluídas da vida política. Mesmo com certas regalias,
tinham que obedecer aos pais e maridos, ou seja, ao mando dos homens. No período Medieval,
estamos habituados a ter um olhar de que a mulher era submissa à figura masculina. Esse pen-
samento nasceu de um preconceito, por achar que a sociedade era orientada pelos dogmas da
religião cristã. Entretanto, não devemos pensar nas mulheres como um grupo submisso; pois,
embora muitas tenham aceitado a submissão, uma grande parcela desempenhou papéis (profis-
sões) significativos para o período.
A partir da leitura, e de acordo com suas observações sobre a entrevista realizada, escreva
um texto comparando a situação das mulheres do mundo antigo e medieval com a das mulheres
da atualidade.
HISTÓRIA 63
64 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ANOTAÇÕES
ARTE 65
ARTE
ARTES VISUAIS
MOMENTO 1
Apreciação
Após a observação das imagens, converse com seus colegas e seu professor e responda,
em seu caderno, às perguntas abaixo:
MOMENTO 2
Ação expressiva – Atividade em dupla.
No jogo proposto pelo professor, vocês poderão experimentar diferentes matérias, supor-
tes e ferramentas. Registrem, em seus cadernos, o que vocês indicaram como:
3. Por meio de história em quadrinhos, conte como foi o processo de criação, indicando quais
materiais foram utilizados.
Para suas anotações, lembre-se de como surgiram as ideias; qual a ligação da criação com
a materialidade; quais ideias vocês tiveram, mas descartaram; quais decisões tomaram durante
a produção; o que lembraram que faz parte do repertório pessoal; em qual momento conside-
raram o trabalho pronto?
DANÇA
As experimentações realizadas ao longo do ano soltaram possíveis amarras do corpo dan-
çante? A proposta, agora, é exercitar o ato de dançar, por meio de diferentes estímulos, para
que desenvolvam uma experiência do dançar-criando.
Você vai estudar o corpo que se move coreograficamente.
68 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MOMENTO 1
Aquecendo, jogando e criando
Neste momento, seu professor irá propor alguns jogos para iniciar o aquecimento corporal.
Após o aquecimento, registre no espaço abaixo:
MOMENTO 2
Ação expressiva
Conversa do corpo dançante com o espaço
Seu professor irá preparar um espaço e dividi-los em grupos, para criarem movimentos
usando níveis inferiores e superiores. Essa experimentação será um processo de criação de uma
frase coreográfica. Observe a figura abaixo e aguarde orientação do professor.
2. No espaço escolhido, é possível realizar movimentos para frente, para trás, à direita, à
esquerda, em diagonal e também nos níveis alto, médio e baixo? Desenhe, abaixo, a
sequência de movimentos pensados para uma coreografia.
Em continuidade, cada grupo apresentará o movimento criado para que os outros grupos
aprendam esse movimento. Preste atenção nos movimentos apresentados, pelos demais gru-
pos, pois seu professor fará novos desafios.
MOMENTO 3
O que penso sobre dança?
Depois da experimentação das diferentes conversas do corpo em dança, seu professor irá
propor momentos para reflexão, responda no espaço abaixo às seguintes questões:
4. O que falta para você durante a execução de seus movimentos? Mais expressão? Mais
concentração? Mais ideias?
ARTE 71
MÚSICA
Instrumento musical: voz! É ela que pode revelar se uma pessoa está feliz ou triste, brava
ou calma, saudável ou doente, seja no mundo da realidade, seja no mundo da arte. Nesta etapa
dos estudos, ela será a matéria, a ferramenta e o suporte da música.
MOMENTO 1
Ação Expressiva - Dando voz à voz
A voz é o primeiro instrumento musical do ser humano. Você vai experimentá-la de muitas
maneiras. Aguarde as orientações do professor. Depois, registre, abaixo, por meio de desenhos,
gráficos ou texto, o que ficou da experiência para você.
MOMENTO 2
Movendo a apreciação
Vamos investigar diferentes formas de usar a voz. Converse com o professor e os colegas
sobre suas descobertas. Responda a seguir:
3. Quais das vozes você acha que foram amplificadas, por meio de equipamentos eletrônicos?
4. Quais efeitos vocais você considera possível fazer com e sem microfone?
O que ficou das conversas deve ser registrado. O que foi aprendido na apreciação?
MOMENTO 3
Ação expressiva - A voz como campo de pesquisa
A voz é um campo de pesquisa experimental. Isso quer dizer que há muitas possibilidades de
explorá-la e que você ainda será surpreendido por novos modos de cantar, brincar e usar a voz.
Se você gosta de hip-hop, deve saber que o breakbeat é a base feita pelos DJs em suas
mesas de mixagem. Você conhece o beatbox, aquela forma de percussão vocal que imita o
breakbeat, além de outros instrumentos, como cornetas e violinos?
Conseguiria montar um grupo de beatbox com os colegas?
Vocês conseguiriam imitar instrumentos e organizar uma banda ou orquestra de instrumen-
tos vocalizados? Que outras produções vocês poderiam criar?
Seu professor irá propor um novo desafio.
Anote, no espaço abaixo, o que você percebeu sobre as relações descobertas na sua pes-
quisa vocal:
1. Como seu corpo interfere na produção vocal? Existe alguma diferença entre cantar sentado,
em pé, deitado, de ponta-cabeça, com as mãos na frente do rosto, entre outras posições?
Mudar o modo de cantar interfere na forma de se expressar?
ARTE 73
2. Como foi seu processo de descoberta? Abriu-se para a experiência de explorar a voz de
muitas maneiras? Ampliou seu repertório? A percepção e a imaginação fizeram parte desse
processo?
TEATRO
MOMENTO 1
Ação expressiva - Corpo e figurino fazendo ficção
Para começar, ajude o professor a encher um baú com roupas, objetos ou “coisas” que
possam ser usados no fazer teatral. Você pode colaborar levando para a sala de aula roupas,
sapatos, chapéus, gravatas, colares, anéis. O baú pode conter de tudo: paletós velhos, chapéus
de cozinheiro, de cangaceiro, de marinheiro, de casamento, cocares indígenas, xales, capas,
cobertores, lençóis, asas de papel, luvas, bengalas, óculos, guarda-chuvas, gravatas, bijuterias,
leques, bolsas, pastas etc.
Com o baú cheio, o jogo teatral pode começar! É um jogo de duplas. Aguarde as orienta-
ções do professor. Finalizados o jogo teatral e a conversa dos jogadores com a plateia, desenhe
a seguir o jogo do qual participou.
Agora, responda: Nesse jogo, tanto seu corpo como o figurino são as matérias da criação?
Justifique.
MOMENTO 2
Movendo a apreciação para uma ação expressiva -
Uma imagem para fazer viajar a imaginação.
Imagem de Clker-Free-Vector-Images por Pixabay
O professor fará uma encomenda para você imaginar, criar e construir em cena. Depois de
se reunir com seu grupo, é hora de apresentar a ficção criada por vocês.
Concluídas todas as apresentações, escreva a seguir sua reflexão sobre o que aconteceu
em cena.
1. Algumas questões para ajudar a pensar: A história que você e seu grupo mostraram em
cena ficou igual à história que foi combinada?
2. O que você percebe que falta em você durante o fazer em cena? Mais expressão no corpo?
Mais concentração? Mais ideias?
O que eu aprendi?
1. Seria possível criar uma história com outras imagens? Quais seriam elas?
LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura
Escrita
1
Oralidade
Análise Linguística
1 Desenho de Maria Giovana de Paula Pinto, aluna da 2ª Série do Ensino Médio, Escola Estadual
Profª Ana Franco da Rocha Brando, Diretoria de Ensino Região de Jaú.
2 Desenho de Gabriely Santos Ferreira, aluna da 2ª Série do Ensino Médio, Escola Estadual Profª
Irene Caporali de Souza, Diretoria de Ensino Região de Mogi das Cruzes.
ATIVIDADE 1
1. Você lerá, a seguir, um trecho do texto Em nome do pai. Esse trecho pertence ao livro
Menina dos olhos, da escritora Eliana Maciel.
O piso quadriculado da calçada. Não posso pisar no preto, só no branco. A menina saiu de casa há pou-
cos minutos. Tem oito anos. Está alegre. Não sabe como a mãe a deixou ir. Pisar só no branco. Seu desti-
no é a pracinha, ao lado da igreja. Na mão, a sacola de mercado de lona verde desbotada. Lá dentro, dois
pratos fundos emborcados, amarrados por um pano de prato alvejado. Para conservar o calor do almoço
do pai. Ele trabalha numa granja entre as duas cidades, esta e a próxima, aonde a menina nem nunca foi.
Mas, tem boa memória, sabe o que deve fazer: a pracinha, a chegada do ônibus. Onze e meia. Onze e
meia. Muda a sacola de mão. O pai lhe mostrou como deve fazer. Acenará ao motorista.
O ônibus parado, a porta que será aberta, os degraus, o dinheiro. Apalpa o bolso da calça azul. Entre-
gará a quantia exata ao motorista e dirá aonde quer ir. Um pequeno percurso e o motorista: é aqui.
Esqueceu-se do piso. Pisa nas brancas e pretas. Andará um pouco pela estrada de terra. Conhece o
local de tanto ouvir seu pai contar. O encontro com o pai, seu sorriso e o almoço quente, conservado
entre os dois pratos. A sensação de também poder nutri-lo. Os dois voltarão para casa de bicicleta. Ela
sentada no quadro, sentindo em suas costas a respiração do pai no esforço das pedaladas, o cuidado:
não encoste o pé na roda! Ao menos hoje ele terá um almoço quente.
Chega à pracinha. O piso de pedras arredondadas quase a desequilibra. É aqui que tenho que ficar.
Senta-se no banco sem encosto, o coração acelerado. Não está acostumada a distanciar-se de casa.
Nunca andei de ônibus. Vai e volta da escola a pé, as amigas passando pelas casas umas das outras.
[...]
MACIEL, Eliana. Em nome do pai. In: Menina dos olhos. São Paulo: Scortecci editora, 2010. (adaptado)
3. Tem-se na situação apresentada acima um narrador que vai contando o que se passa com
a personagem: é uma menina de oito anos que sai sozinha de casa, pela primeira vez, para
levar o almoço ao pai que está no trabalho. Em alguns momentos do texto, nota-se o pen-
samento da menina mesclado às ações descritas pelo narrador. Transcreva abaixo as frases
que revelam o pensamento da personagem.
5. A menina guarda na memória os passos que deve seguir, desde que sai de casa até chegar
ao seu destino, para cumprir a tarefa de entregar o almoço ao pai. Registre, nas linhas abai-
xo, a sequência das ações que ela deve fazer.
6. No trecho “Ela sentada no quadro, sentindo em suas costas a respiração do pai no esforço
das pedaladas, o cuidado: não encoste o pé na roda!”, de quem vem o alerta para não
encostar o pé na roda? Justifique.
7. Os pronomes pessoais são palavras usadas para substituir ou fazer referência a outras pa-
lavras que já apareceram antes no texto. Nas frases a seguir, esses pronomes pessoais
aparecem sublinhados. Volte ao texto para localizar essas frases e indique a quem se refe-
rem os pronomes destacados.
8. Em “Lá dentro, dois pratos fundos emborcados, amarrados por um pano de prato alveja-
do”, como você entende a palavra emborcados nesse enunciado?
LÍNGUA PORTUGUESA 79
9. Consulte o dicionário para localizar a definição da palavra emborcados que melhor se ade-
qua ao trecho acima.
10. A palavra pratos aparece duas vezes no trecho citado. Com que sentido elas são usadas?
12. Leia:
“Ele trabalha numa granja entre as duas cidades, esta e a próxima, aonde a menina nem nunca foi.”
13. Você, certamente, já passou por uma experiência parecida com a da personagem: sair de
casa sozinho, pela primeira vez. Conte como isso aconteceu, diga para onde foi, o que ti-
nha que fazer, o que sentiu. Não se esqueça de usar os verbos e pronomes em primeira
pessoa para registrar o seu relato.
80 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 2
Autobiografia é uma narrativa de caráter pessoal, sendo o próprio autor o personagem principal. Ge-
ralmente, a narrativa é feita na primeira pessoa do singular e traz questões íntimas e pessoais.
2. Leia o trecho.
“Eu ajeito o vestido novo, ele é azul e me faz lembrar o céu no sítio do meu tio. Lembro-me
de quando deitava na grama e inventava formas para as nuvens claras: um urso cansado, uma
borboleta, um canhão. Olho-me no espelho e sorrio. A casa está arrumada. Cheiro de bolo.
As visitas vão chegar. Vão dizer que eu estou bonita. Penso em mim perto da minha mãe,
ouvindo a conversa e comendo bolo. Naquela manhã, estava comportada como uma prince-
sa. Minha mãe chama minha irmã e pede que ela me leve para brincar na pracinha, enquanto
as visitas estão em casa, mas devemos voltar antes das visitas irem embora. Eu não entendo
por que minha mãe não me quer por perto, ela me arrumou tanto! Só quer me mostrar para
LÍNGUA PORTUGUESA 81
as visitas? Nada de bolo? Eu quero comer bolo! Fico triste. Vejo minha irmã e minhas amigas
me esperando no portão e saio correndo. Na pracinha, eu me aproximo do laguinho. Tiro as
sandálias e mergulho os pés na água, é quando eu escorrego e caio sentada no lago. Toda
molhada volto para casa, não sou mais a princesa comportada”. [...]
MACIEL, Eliana. Sapos e Princesas. In: Menina dos olhos. São Paulo: Scortecci, 2010. (adaptado)
3. O texto acima pode ser considerado uma autobiografia. Retire dele trechos que compro-
vem essa afirmação.
Quadrinha é uma estrofe formada por quatro versos e muito usada para desafios, provérbios populares
e advinhas.
Rimas acontecem entre um verso ou outro, com a repetição de sons idênticos ou parecidos, geralmen-
te, na sílaba final das palavras.
A – Princesa comportada
Do vestido azul cor de céu
Caiu na água gelada
E perdeu seu chapéu
8. Leia essa outra estrofe, agora constituída de seis versos, e assinale as rimas encontradas.
[...]
O pobre do sapateiro
não possuía riqueza,
vivia de sua arte
no estado de pobreza,
mas o pouco que ganhava dava pra sua despesa.
[...]
Desafio...
LIMA, Silvino Piravá de. História de Zezinho e Mariquinha. Luzeiro Editora, 1974 (adaptado). Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jn000025.pdf>. Acesso em: 10 maio 2019. (adaptado)
9. A partir das características pessoais apontadas por você na sua autobiografia, item 5, escre-
va quadrinhas, conforme exemplos acima, para transformar o seu texto em prosa em um
texto em versos. Atenção às rimas!
10. Leia em voz alta, perceba e diga qual som se repete em cada exemplo abaixo:
a) Vida voa,
voa a vida,
viva leve,
viva a vida!!!
b) Bola rola
Bate bola
Enrola e cola
Bota a bola na sacola!
LÍNGUA PORTUGUESA 83
c) Uma bruxa brava abre a abóbora com bronca da brincalhona bruxa brasileira.
d) Um cronômetro cromado cronometrou a corrida do carro.
Para a repetição do som de uma dada consoante, dá-se o nome de aliteração. Para a repetição do som
de uma vogal, tem-se a assonância. Esses são exemplos de figuras de linguagem.
Figuras de linguagem são recursos utilizados na língua para torná-la mais expressiva.
Registre abaixo alguns trava-línguas que você conhece e marque neles a repetição de sons
existentes.
11. Você já ouviu falar em Slam? Sabe do que se trata? Leia o boxe abaixo.
Slam é um termo que vem do inglês e significa batida. Representa, hoje, uma nova forma de fazer
poesia em que os poetas participam de uma “batalha” como se tratasse de uma guerra poética. Você
pode assistir ao vídeo abaixo para saber mais a respeito:
https://www.youtube.com/watch?v=Mcx9bYGZMg8. (Acesso em: 10 maio 2019).
12. Depois da conversa com seu professor e colegas, leitura e pesquisa realizadas a respeito
do Slam, preencha o quadro abaixo para registrar algumas informações.
O que é slam?
Onde surgiu?
84 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 3
Sinais de pontuação são recursos que conferem entonação e pausa aos enunciados, indicam unidades
de sentido e contribuem para a coerência do texto.
Sinal de
Função / Emprego
Pontuação
Ponto final . Marca uma pausa no final da declaração. Separa os enunciados dentro
do parágrafo.
!
Ponto de Assinala uma frase com entonação emotiva: admiração, ordem, raiva,
exclamação entre outros. Acompanha interjeições.
Ponto de
interrogação ? Empregado em perguntas diretas.
LÍNGUA PORTUGUESA 85
Dois pontos : Indica o início de um fala, uma enumeração, uma explicação ou citação.
Reticências ... Informa que pode haver continuidade na frase ou na ideia exposta.
Travessão – Assinala as falas de alguém em discurso direto. E podem ser pausas para
o que “vem”.
1. O trecho abaixo é parte do texto A casa abandonada1. Os sinais de pontuação foram reti-
rados. Em duplas, pontue o texto e peça para outra dupla da sala fazer a correção.
[...]
Na manhã seguinte na hora do intervalo Enzo chama Flávio Marcos Pâmela Rafaela Pablo e Ana para
conversar sobre este mistério na reunião no pátio da escola Enzo e Pâmela com os demais ouvindo
atônitos debatem a possibilidade de visitar o lugar a professora Josefa e o professor Paulo acompanha-
ram a reunião Enzo então esclareceu
Pesquisei o endereço da casa no aplicativo GPS e ela não é longe daqui da escola são apenas três
quadras acho que podemos passar por lá
Tá maluco
Por que diz isso
Não vou pra uma casa que o número é zero e ainda por cima com jeito de ser assombrada não passo
nem na frente
Fiquei curioso para conhecer a casa
Conhecer quem mora lá também
Não estou nem aí Enzo não me coloque nisto não participarei disto o que acha Marcos disse Pamela
Eu topo
Idiota
Eu também topo diz Rafaela
O professor Paulo pediu a palavra levantando a mão
[...]
1
Texto escrito por Daniel Carvalho Nhani especialmente para o Guia de Transição.
86 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3. De acordo com as pistas dadas, preencha as lacunas com informações a respeito dos sinais
de pontuação que você aprendeu.
, vírgula
... reticências
– Travessão
: Dois pontos
“– Tá maluco!
– Por que diz isso?
– Não vou pra uma casa que o número é zero e ainda por cima com jeito de ser assombrada, não passo
nem na frente!...”
5. Agora, grife, no próprio trecho, as partes que indicam uma linguagem mais próxima do
cotidiano das crianças.
6. Da mesma forma que temos marcas de oralidade no texto escrito, podemos encontrar
também algumas gírias.Você sabe o que é gíria?
7. Leia o exemplo:
– E aí, mãe?
– E aí? O que é isso, menino?
– Belê mãe?
– Quem língua é essa? Não compreendo.
– Fica fria! Fui...
– Fica fria!? Será que vai fazer frio?
9. Nas linhas abaixo, registre exemplos de algumas gírias usadas por você e seus amigos.
10. Seus pais, quando adolescentes, também usavam gírias. Converse com eles e anote abaixo
as gírias daquela época.
11. Crie uma situação de diálogo em que as pessoas utilizem algumas das gírias descritas por
você.
12. Os textos em prosa são estruturados em parágrafos. O texto Domingo, transcrito abaixo,
apresenta quatro parágrafos que estão embaralhados. Coloque-os em uma sequência pos-
sível de acontecimentos relatados.
88 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Domingo
( ) Chegaram outros sobrinhos querendo jogar videogame na televisão do quarto do casal. Uma
cunhada achou de mau gosto a invasão da sacralidade do quarto do casal. O casal, como não
o sacraliza, consentiu a invasão e o videogame.
( ) Da casa vizinha desprendia um som horrivel, uma música romântica cansada. Ela preparava o
almoço. Ele lia a entrevista de um compositor que se tornara também romancista. Não se fala-
vam por causa de uma visita do dia anterior. A sobrinha deitada no sofá passava os olhos no
jornal de domingo.
( ) No fim do Domingo houve o futebol, algum programa repetido de entrevista, algum arremedo
de reconciliação para que não se passasse uma semana até terem tempo para se indispor e
reconciliarem novamente.
( ) Ela, ocupada, não conseguia se esquecer da visita. A música do vizinho não o deixava concen-
trar na leitura. A sobrinha preocupada com os estudos de fim de semana e com o namorado
que não a visitara na noite anterior por causa de uma contusão, que sofrera no futebol.
RODRIGUES, Jurandir. O Domingo. In: Tessituras. Guaratinguetá: Editora Penalux, 2013.
13. Volte ao texto e destaque palavras ou expressões que justifiquem a ligação, organizada por
você, entre um parágrafo e outro.
ATIVIDADE 4
A seleção de palavras em cada contexto
b) Como estão as ruas pelas quais vocês passam no caminho de casa à escola? O que vocês
observam?
c) O que vocês sabem sobre as ruas de antigamente? Há diferenças entre as ruas de antiga-
mente e as de hoje?
LÍNGUA PORTUGUESA 89
2. Leia os textos.
TEXTO 1
O Buraco
Tudo aconteceu depois da última grande chuva de Janeiro – uns a chamaram de tromba
d’água, outros que ela não chegou a tanto. A grande chuva ou tromba d’água transbordou um
rio canalizado, se é que tecnicamente isso possa acontecer, e causou uma erosão, um buraco
enorme na rua ao lado da Santa Casa.
O buraco logo se transformou em atração turística da cidade. Tinha gente que lá estava
cedo para contar para quem tem o que fazer e não pode conferir pessoalmente se o buraco
aumentara ou se alguma providência fora tomada. Outros chegavam cedo para pegar o melhor
lugar. Se não me falha a memória ou a fonte já tem gente vendendo cachorro quente ou coisa
do tipo. Apareceu um pastor fazendo uma pregação, dizendo que aquele buraco é um claro si-
nal de que Cristo está chegando, já conquistou alguns crédulos fiéis. Diz que o buraco já trouxe
curiosos ou turistas das cidades vizinhas.
[...]
RODRIGUES, Jurandir. O buraco. In: Tessituras. Guaratinguetá: Editora Penalux, 2013. (adaptado)
TEXTO 2
4. Qual foi a onomatopeia usada no segundo quadrinho do Texto 2? Que som essa onoma-
topeia reproduz?
Buzina de carro
Telefone tocando
Latido
Trovão
6. O texto Buraco poderia fazer parte de uma notícia veiculada no jornal da sua cidade. Que
manchete você escreveria para essa notícia?
LÍNGUA PORTUGUESA 91
7. Em uma manhã, Ana, que adorava ler dicionários, folheava um para escolher de A a Z aqui-
lo que não entraria no céu. Leia o que ela selecinou:
8. Ao contrário de Ana, pense em palavras que você gostaria que entrassem no céu. Preencha
os espaços em branco, respeitando o alfabeto.
A B C D E
F G H I J
K L M N O
P Q R S U
V W X Y Z
92 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 5
Aspectos fisicos de um livro – tecendo comentários
Os trechos abaixo foram retirados do conto A Fisgada2, de Eliane Maciel. Lendo-os, per-
cebemos algumas características físicas dos livros mencionadas como lombada, capa e título.
“A professora diz : agora, toda quinta-feira vocês vão à biblioteca. Vocês sabem o que é uma bibliote-
ca? Alguns alunos olham desentendidos. A menina sorri. Sabe o que é uma biblioteca. Sempre vai à
biblioteca com a tia. Quando não sabia ler, gostava de correr os dedos pelas lombadas dos livros nas
estantes. Agora prefere ler os títulos devagar”.
[...]
“Os colegas olham as capas dos livros que pegaram. E eu? Há ainda um livro na mão da professora. O
último livro. O que ninguém quis. A professora se aproxima da menina. Chega bem perto, sussura:
guardei para você o livro mais bonito da biblioteca. Mostra a capa em tons de verde”.
[...]
1. Veja exemplos nas imagens a seguir. Que informações cada imagem uma traz?
Lombada
2
MACIEL, Eliane. A Fisgada. In: Menina dos olhos. São Paulo: Scortecci, 2010. (adaptado)
LÍNGUA PORTUGUESA 93
2. Analise capa, contra capa, lombada e título de um livro escolhido por você, na sala de lei-
tura, e apresente aos seus colegas em uma roda de conversa.
94 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA
By the end of these activities, you will be better able to:
Communication
Adapted from a lesson plan template from Arizona State University, 2019
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 95
1. What do you know about Earth’s rotation? Use the columns below to write about what you
know and what you want to know. Leave the third column in blank.
a) Look at the pictures “Earth’s rotation causes day and night”. After that, in pairs or trios go
to the binary key (b).
NIGHT DAY
Polo Norte
Polo Sul
Sun
Earth
Moon
b) Look at the Earth’s rotation. Ask your friend if it is day or night in: The USA, Argentina, Japan
and Europe. There is an example for you:
Is it day
in Japan?
no, it is
Yes, it is.
not.
Is it Is it
morning? evening?
ACTIVITY 2
a) Look at the World Map. Follow your teacher’s instruction. Use the questions below to fill
these Continents into the correct place.
Ask the question: Where is Africa?
Answer the question: It is on the North.
It is on the South.
North South
Continents
Countries
b) Look at the World Map. Follow your teacher’s instruction. Use the questions below to fill
these Continents into the correct place.
Continents: Africa, America (South/North), Antarctica, Asia, Australia/Oceania, Europe.
Ask the question: Where is Europe?
Answer the question: It is ....
West East
Continents
Countries
98 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ACTIVITY 3
a) Look at the World Map. Find the Greenwich Meridian. First, decide which part of the Globe
the countries belong to. Place them on the right column.
Ask the question: Where ...is?
Answer the question: It is ...
England/ London
Mexico/Guadalajara
United States/ Alaska/Anchorage
France/Paris
Qatar/Doha
India/Bangalore
Japan/Osaka
New Zealand/Wellington
Brazil/Brasilia
Greenwich meridian
100 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) Now, look at the Map bellow. You are going to raise the plus card to add an hour, and the
minus card to subtract an hour. See the examples:
• Guadalajara is west.
Guadalajara is west, you subtract...
• Doha is east.
Doha is east you add...
Chart
Add one hour Subtract one hour
England/ London
Mexico/Guadalajara
United States/ Alaska/Anchorage
Qatar/Doha
Brazil/Brasilia
France/Paris
India/Bangalore
Japan/Osaka
New Zealand/Wellington
c) You are going to watch the video and color the countries/cities they mentioned on the map
bellow.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 101
c) Watch the video again and make an “X” if it is ahead of London or behind of London.
Mexico/Guadalajara
France/Paris
Qatar/Doha
Brazil/São Paulo
Japan/Osaka
New Zealand/Wellington
India/Bangalore
102 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
EDUCAÇÃO FÍSICA
Neste bimestre, vamos aprender sobre:
Por meio destes assuntos, poderemos experimentar, ampliar e recriar outros aprendizados.
Sua participação e de seus colegas é fundamental e indispensável para a aprendizagem
dos temas. Vamos começar?
Neste bimestre vamos tratar do handebol, modalidade que é uma das mais praticadas em
todas as escolas do nosso país. Você provavelmente já ouviu falar e sabe que ela é uma modali-
dade coletiva, porém é classificada como esporte de invasão ou territorial (é o conjunto de
modalidades que se caracteriza por comparar a capacidade de uma equipe introduzir ou
levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra/campo defendida pelos
adversários (gol, cesta, touchdown etc.), protegendo, simultaneamente, o próprio alvo,
meta ou setor do campo (basquetebol, frisbee, futebol, futsal, futebol americano, hande-
bol, hóquei sobre grama, polo aquático, rúgbi, etc.).
Você já jogou handebol? Conhece alguém que joga? Já assistiu a uma partida? Será que
handebol é igual ao futebol, mas se joga com as mãos? Ou é mais parecido com o basquete?
Bora descobrir!!!
ATIVIDADE 1
CONHECENDO O HANDEBOL
Após a apresentação da modalidade por seu (sua) professor (a), aponte com verdadeiro (V)
ou falso (F) as afirmações sobre o handebol:
( ) É jogado em quadra e as equipes são constituídas de 1 goleiro e 6 jogadores de linha.
( ) Dribla-se (quicando a bola).
( ) Não se pode andar (3 passos) com a bola na mão sem driblar.
( ) Chegou ao Brasil em 1930.
( ) Se tornou modalidade olímpica em 1936.
ATIVIDADE 2
CONHECENDO A QUADRA, AS MARCAÇÕES, A BOLA E O TEMPO DE
JOGO
Observe as imagens e informações abaixo e responda:
Trave 3 m x 2 m
dois tempos de 30 minutos
ATIVIDADE 3
SISTEMAS TÁTICOS – ATAQUE / DEFESA
Assim como outras modalidades esportivas, o handebol possui sistemas táticos de ataque e
defesa, sistemas estes que visam possibilitar diferentes estratégias de jogo em busca da vitória.
Dentre os mais conhecidos estão 5x1, 6x0, 3x3, 4x2, que podem ser usados em situações
de ataque e defesa. Vale ressaltar que a dinâmica do jogo está diretamente relacionada com o
tipo de esquema utilizado e, cabe ao professor/treinador e alunos/atletas, durante as partidas,
definir qual a melhor formação para o ataque e a defesa.
Veja as imagens abaixo e associe os esquemas táticos:
Ofensivos:
a) b) c)
Defensivos:
a) b) c)
ATIVIDADE 4
PARA FINALIZAR
Após vivenciar e conhecer as principais características do handebol, você concorda com a
nova classificação da modalidade? Antes modalidade coletiva e agora esporte de invasão? Des-
creva os momentos em que a modalidade se caracteriza como de invasão / territorial (veja defi-
nição no início da unidade temática).
RESPOSTA:
EDUCAÇÃO FÍSICA 105
Pega a visão!!!
Agora, que tal colocar todos os seus conhecimentos em prática; sugere-se que vocês rea-
lizem uma competição entre a sala e/ou com outras salas, podendo ser realizado um pequeno
festival da modalidade. Converse com seus amigos e professor, aposto que será divertido e
desafiador.
ATIVIDADE 1
DESCOBRINDO O GOALBALL
Visando conhecer um pouquinho mais deste esporte, você deverá pesquisar sobre o pro-
cesso histórico e as regras do Goalball.
ATIVIDADE 2
CONHECENDO A QUADRA E AS POSIÇÕES DOS JOGADORES
No Goalball existem 3 principais posições dos jogadores:
• ALA DIREITA
• ALA ESQUERDA
• PIVÔ
Ambos participam das ações de ataque e defesa.
A quadra também é dividida em 3 áreas: ataque, defesa e neutra.
Veja as figuras abaixo, posicione os jogadores na imagem da quadra e nomeie as diferen-
tes áreas da tabela.
106 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Gol
Goalball
Gol
ATIVIDADE 3
MONTANDO UMA QUADRA DE GOALBALL
A última tarefa desta unidade temática será a realização de um jogo de Goalball, para isso
iremos adaptar o espaço da quadra poliesportiva, a bola e vendar todos os participantes. Preci-
saremos de: Fita crepe larga, barbante, trena ou fita métrica, vendas e cones.
• 1° – Utilize os cones para fazer os gols, eles deverão ter a medida oficial de 9 metros. Não
será possível fazer o travessão, portanto, utilize um aluno como árbitro de gol, visando
assim detectar possíveis bolas acima da altura do gol.
• 2° – O jogo poderá ser filmado e, em caso de dúvidas, utilize o vídeo para validar ou não
o gol.
• 3° – As marcações da quadra deverão ser feitas com a fita crepe. Lembre-se de colocar
um barbante abaixo da fita para que seja possível tatear a linha mesmo vendado.
• 4° – Lembre-se de que a quadra de Goalball tem 18 metros de extensão e 9 metros de
largura.
• 5° – Todos os jogadores deverão estar vendados, caso não possuam vendas é só usar
TNT dobrado em várias camadas e amarrar na cabeça, o importante é que todos estejam
completamente sem enxergar. Usem e abusem dos outros sentidos.
• 6° – A bola precisa fazer barulho para que seja possível jogar vendado, portanto sugere-se
uma bola com guizo e, caso a escola não possua, é só colocar a bola de basquete dentro de
uma sacola de plástico e a mesma ficará barulhenta, possibilitando assim a adaptação.
• 7° – Agora é só jogar, monte seu time e se divirta!!!
EDUCAÇÃO FÍSICA 107
• Para finalizar, descreva abaixo quais foram os principais desafios desta modalidade e
como você se sentiu realizando um esporte paralímpico. Lembre-se de que o esporte
vem sendo uma das principais ferramentas para incluir as pessoas com deficiência no
meio escolar e esportivo, portanto, se você conhece alguém que tem algum tipo de limi-
tação, converse com ele e conte sua experiência.
Resposta:
ATIVIDADE 1
A partir da leitura do texto acima, responda:
ATIVIDADE 2
RITMO INTERNO E EXTERNO
No nosso início de conversa e durante a discussão do texto, você e seus (suas) colegas
discutiram que não há ritmo apenas na música ou na dança. O corpo possui ritmo e cada pessoa
também possui ritmo próprio, no andar, no respirar, no falar, ou seja, cada um possui um ritmo
interno. Esse ritmo pode sofrer alterações de acordo com influências externas como, por exem-
plo, correr para atravessar a rua.
Agora você irá vivenciar algumas atividades para que perceba que há ritmos que variam
conforme realizamos movimento corporal.
Após as atividades, anote quais alterações aconteceram no ritmo do seu corpo:
b) Na sua respiração:
ATIVIDADE 3
RITMO E MOVIMENTO
Os ritmos corporais são produzidos por eventos, entre eles, repetições e intervalos. O mo-
vimento é um evento que realizado com regularidade pode constituir um ritmo. Por exemplo, ao
realizar a bandeja no basquetebol o atleta dá dois passos, sendo que o segundo passo é segui-
do de uma força da perna para saltar e arremessar. O atleta dá um passo com o pé direito, um
passo com o pé esquerdo e salta, após faz a aterrissagem. Os passos são repetidos e o salto
seria um intervalo.
Vamos, então, realizar algumas ações corporais de repetição de movimento em intervalos
regulares. Nas sequências abaixo, a letra D significa que você realizará o movimento descrito
com o lado direito do corpo, a letra E, com o lado esquerdo e, a letra N, significa que deverá ter
um intervalo, ou seja, sem realizar qualquer movimento. Vamos tentar?
Tente fazer com outros movimentos. Que tal mesclar com diferentes partes do corpo, por
exemplo, mão direita e pé esquerdo.
Agora que você realizou alguns exercícios na prática, descreva abaixo outros exemplos de
atividades que é possível perceber ritmo no movimento.
Atividade 1:
Atividade 2:
Atividade 3:
110 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 4
NO RITMO DO PASSINHO
ATIVIDADE 5
RITMO - O PASSO NO COMPASSO
Sem música não se dança, sem movimento muito menos! A dança é uma arte que só é
concretizada quando o corpo executa movimentos em um determinado ritmo. A música dita o
ritmo da dança e como o corpo vai se movimentar a partir dela. Porque isso acontece? Porque a
música é composta por compassos. Compasso é um conjunto de tempos fortes e fracos que
compõem a música. São compassos:
Quaternário
Binário Ternário
(Formada por 4 tempos ou dois
(formada por dois tempos) (Formada por três tempos)
binários)
EDUCAÇÃO FÍSICA 111
Os tempos fortes e fracos representam a força que colocaremos no movimento a ser reali-
zado. Vamos praticar um pouco de cada uma. Faça os movimentos descritos abaixo realizando
com maior desprendimento de força o que estiver escrito em vermelho. Na palavra escrita em
verde realize o movimento com força moderada.
Binário: Bater palma – bater o pé esquerdo no chão.
Ternário: Bata uma palma - bata o pé direito no chão – bata o pé esquerdo no chão
Quaternário: Bata uma palma – Estale os dedos – bata as mãos no peito – Estale os dedos
/ Bata uma palma – Estale os dedos – bata as mãos no peito – Estale os dedos / Bata uma palma
– Estale os dedos – bata as mãos no peito – Estale os dedos.
Vamos ver se você aprendeu. Crie para cada compasso uma sequência de movimentos.
Explore todos os movimentos corporais que você conhece e consegue realizar. Se preferir use
para escrever os tempos fortes com cor de caneta que se destaque. Apresente para sua turma.
Ternário *************
Quaternário
ATIVIDADE 6
DESAFIO DO COMPASSO
Reúna-se em grupo de 4(quatro) alunos. Siga as instruções:
• pesquisem uma música que represente cada compasso.
• relacionem essa música a um estilo de dança. Exemplo: forró, frevo, samba, funk, entre
outros.
• criem uma sequência de movimentos para cada tempo do compasso. É muito importan-
te prestar atenção na música para sentir os tempos fortes e fracos.
• apresentem aos demais grupos. A apresentação pode ser de 30 segundos a 1 minuto.O
importante é que demonstrem uma sequência de movimentos no ritmo da música e do
compasso.
• Discutam sobre as dificuldades e as facilidades da atividade realizada. Pensem em
como foi desenvolvido o trabalho em grupo e o que pode ser melhorado. Registre no
seu caderno.
112 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
O que eu aprendi
Durante as aulas, você vivenciou atividades, refletiu com seus (suas) colegas da turma e cumpriu desa-
fios para aprender sobre ritmo, sua relação com o movimento corporal e com a música. Escreva no seu
caderno
Como foi realizar as atividades na sua turma?
O que aprendi sobre ritmo?
Como foi sua participação nas atividades propostas?
Quais as dificuldades e facilidades na realização das atividades? Elas te desafiaram?
Qual foi seu papel nos trabalhos em grupo?
As atividades rítmicas podem ser realizadas apenas por meninas?
Ficou alguma dúvida, este é o momento de colocar no grupo. Conte com seu (sua) professor (a)!
Curiosidade
Você sabia que o corpo produz sons? Sim! Com certeza, ao realizar a atividade 4, você deve
ter percebido ao estralar os dedos, ao bater palmas, batendo os pés no chão ou batendo as
mãos no peito. A ação de produzir sons com o corpo chamamos de percussão corporal.
A percussão corporal acontece desde que existe a humanidade. Na história há registros de
que os escravizados utilizavam a percussão corporal para se comunicarem, porque eram proibi-
dos de utilizar instrumentos musicais.
Conheça um pouco mais assistindo aos vídeos:
J ogo do Tum Pá, Barbatuques, faixa Tum Pá casa 4)undefined. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=eTo6OryqNdw. Acesso em: 05/05/2019.
Agora, que você conheceu um pouco mais sobre percussão corporal, convide seus (suas)
amigos (as) para realizarem uma rodada de percussão corporal. Explore o ritmo, os tempos for-
tes e fracos e divirta-se!
MATEMÁTICA 113
ATIVIDADE 1 b) E o menor?
Corinthians
São Paulo
Palmeiras ATIVIDADE 2
Santos
O professor de Educação Física da escola re-
Outros alizou uma pesquisa e concluiu que 40% dos
Total estudantes preferem jogar futebol, 35% pre-
ferem vôlei, 15% preferem basquete e os de-
Fonte: Alunos do 6º ano
mais preferem outro tipo de esporte. Organi-
ze a tabela sabendo que foram entrevistados
Responda:
100 estudantes.
a) Qual time tem maior número de torce-
dores na classe? Título da Tabela:
Futebol
Vôlei
Basquete
Outros
Total
1
A atividade adaptada do Material de Apoio ao Currículo, edição 2014/2017, Caderno do Professor/Aluno – Volu-
me2. Situação de Aprendizagem 5 – “Tabelando a Informação”.
MATEMÁTICA 115
ATIVIDADE 4
Faça uma leitura dos dados apresentados na tabela e responda às questões abaixo:
Rádio ou Som 1 20 3 60
Geladeira 1 90 – 1 000
Videogame 1 15 4 90
a) Qual o título e a fonte dessa tabela? d) Por que não há informação sobre a utili-
zação diária, em horas, da geladeira?
ATIVIDADE 5
12,7 12,3
12,5
11,5
10
8,5
7,4 7,1
7,5 6,8
2,5
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: IBGE
ATIVIDADE 6
Dados do Ministério da Saúde revelam que o número de casos de dengue no Estado de São
Paulo aumentou mais de 1.000% em comparação com janeiro de 2018. Até o dia 02 de fevereiro,
o estado notificou 17.004 casos da doença. No mesmo período de 2018, foram registrados 1.450
casos de dengue. O gráfico a seguir registra a situação epidemiológica nesse período compa-
rando 2018 e 2019.
10.000
5.000
1.450
88 259 36 36
0
Dengue Chikungunya Zika
2018 2019
Fonte: Ministério da Saúde2
2
Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45257-ministerio-da-saude-alerta-para-au-
mento-de-149-dos-casos-de-dengue-no-pais Acesso em: 10/04/2019.
118 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
4000k
3500k
3000k
2500k
2000k
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MATEMÁTICA 119
Educação e Paz
24%
Nova Geração
b) E a programação mais votada? Quantos 30%
votos? Novo Tempo
5%
Voz Ativa
Todos Juntos
15%
c) Quantas pessoas responderam que pre- 26%
ferem filmes?
Fonte: Dados fictícios
120 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
12 anos
3 meninos
11 anos
3 meninas
10 anos
Fonte: Dados fictícios
d) Quantos alunos dessa classe têm 11 e) Qual o total de alunos dessa classe?
anos? E 10 anos?
ATIVIDADE 11
O infográfico, a seguir, revela o consumo de carnes e ovos por habitante no Brasil em 2017.
Fonte: Embrapa3
3
Disponível em https://www.embrapa.br/documents/1355242/9156138/Consumo+per+capita+do+Brasil.jpg.
Acesso em: 10/04/2019.
122 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 1
Pedro fez uma pesquisa na classe sobre qual o time de futebol cada um de seus colegas é tor-
cedor. O resultado ele organizou em uma tabela:
Com os dados que Pedro organizou na tabela, ajude-o a completar o gráfico de colunas que
construiu no computador:
14
12
ATIVIDADE 2
Maysa fez uma pesquisa na sua escola sobre as frutas preferidas por algumas pessoas. Para isso,
entrevistou 200 integrantes da escola. Ela apresentou o resultado por meio de uma tabela sim-
ples e de um gráfico de barras.
Laranja 70 Laranja
Maçã
Maçã 50
Frutas Morango
Morango 35
Banana
Banana 20
Abacaxi
Abacaxi 15
Uva
Uva 10 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
Preferência dos entrevistados
a) Com os seus colegas, faça uma pesqui- c) Construam um gráfico de barras com as
sa na classe sobre as frutas preferidas informações contidas na tabela que ela-
por eles. boraram.
RESULTADOS BIMESTRAIS
Aluno: Carlos Antonio
Qual dia da semana teve maior consumo de energia na casa do Sr. João?
Quanto foi o menor consumo de energia na casa do Sr. João? Em qual dia da semana isso
ocorreu?
d) Reflitam sobre as possíveis causas do aumento no consumo de energia na casa de Sr. João
e elaborem um pequeno texto com algumas ações que ele pode realizar para reduzir esse
consumo.
MATEMÁTICA 127
ATIVIDADE 53
Seu professor irá orientá-lo sobre a construção de um gráfico de setores. Em seguida, complete
a tabela que apresenta dados obtidos numa entrevista com os 10 alunos que realizaram a pri-
meira prova de Matemática do bimestre.
3
Atividade adaptada do Material de Apoio ao Currículo, edição 2014/2017, Caderno do Professor/Aluno – Volume
2. Situação de Aprendizagem 7 – “Construção de gráficos”.
128 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 1
Vendas de carro em uma concessionária.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
julho agosto setembro outubro novembro dezembro
Meses
Quantidade de carros
Mês
vendidos
julho 25 b) Para completar o relatório de vendas do
agosto 30 semestre, o gerente de vendas precisa
setembro 40 determinar qual foi a média de vendas
outubro 20 nesse período. Determine essa média.
novembro 25 Como você fez para encontrar esse valor?
dezembro 40
Fonte: Dados fictícios
ATIVIDADE 2
A Professora Ana aplicou uma prova para vinte e seis alunos de uma de suas turmas de 6º ano.
Agora, ela quer analisar as notas de seus alunos para verificar o desempenho da turma e para
isso usará as medidas de tendência central (Média, Moda e Mediana). Vejam as notas da turma
no quadro a seguir. Como podemos analisá-las?
a) Calcule, primeiro, a Média Aritmética das notas dos vinte e seis alunos. Para isso, basta
somar todas as notas e dividir essa soma pelo total de alunos.
Média Aritmética =
Com a média aritmética, a Professora Ana pode analisar o desempenho geral da classe e saber
quantos alunos ficaram abaixo ou acima da média. Além disso, cada aluno pode comparar a sua
nota em relação à nota da turma como um todo.
as notas dos alunos, se o número obtido for c) Para calcular a moda, é preciso verificar o
ímpar, a mediana será o termo do meio dessa valor que se repete mais vezes no con-
ordenação; caso o conjunto de dados for par, junto de dados. Neste caso, a nota que
a mediana será a média aritmética dos dois se repete mais. Se todas as notas são di-
termos centrais. ferentes entre si, não há moda. Porém,
Sendo assim, observe a organização das notas pode haver mais de uma moda, se duas,
dos vinte e seis alunos em ordem crescente três ou mais notas se repetirem o mesmo
e, no quadro a seguir calcule a mediana das número de vezes.
notas apresentadas. Qual a moda das notas desta turma?
2,0
2,0
3,0
3,0
3,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
7,0
7,0
7,0
8,0
9,0
9,0
MATEMÁTICA 131
ATIVIDADE 3
a) Qual foi o número total de motos vendi- b) Qual a idade mediana desta equipe de
das no semestre? jogadores de Futsal?
ATIVIDADE 5
d) Qual a mediana do número de motos
vendidas no primeiro semestre de 2019? Índice de Massa Corporal (IMC)
E a moda? O índice de massa corporal, conhecido como
IMC, é uma técnica para identificar se a pes-
soa está de acordo com um determinado
padrão com relação ao seu peso e estatura.
Esta técnica é medida por meio da fórmula:
Peso (kg) .
IMC =
(Altura (m))2
ATIVIDADE 4 Para este cálculo, leva-se em conta o peso e a
altura da pessoa, dividindo seu peso pela sua
Os jogadores de uma equipe de Futsal apre- altura elevada ao quadrado.
sentam as seguintes idades: 28, 27, 19, 28, 24, O professor de Educação Física propôs
19, 23, 24, 20, 23, 27 e 21 anos. Responda: um projeto de alimentação saudável com o 6º
ano da escola. Até o momento já realizou me-
a) Qual a média de idade desta equipe? didas de comprimento (altura) e massa
(“peso”) de alguns alunos como mostra a ta-
bela a seguir:
132 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
André 1,37 32
Caroline 1,35 41
Diego 1,41 40
ATIVIDADE 1
Observe a coleção de miniaturas de carros de Rodrigo, você seria capaz de contar quantos car-
rinhos tem nessa coleção sem ter de contar de um em um?
Fonte: Educação Matemática nos Anos Iniciais- EMAI (SÃO PAULO, 2013)
Uma das possibilidades é contar quantos carrinhos têm na primeira linha e na primeira coluna
e multiplicar os valores encontrados, 4 x 6 = 24.
134 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Existem situações que para realizarmos uma contagem precisamos pensar um pouco mais,
exemplo: Uma loja de motos está com uma promoção para três modelos de versão de motores
e quatro tipos de cores diferentes. Os modelos de versão de motores são: 125, 150 e 250 cilin-
dradas e as cores são Preta, Branca, Vermelha e Azul. De quantas maneiras diferentes um cliente
pode escolher um modelo de versão de motor e a cor da moto? Observe que nesse problema
temos dois níveis de decisão:
Preta
Branca
125cc
1. Escolher um entre os três tipos de motores. Vermelha
Azul
2. Escolher uma entre as quatro cores.
Preta
Branca
Rodrigo resolveu o problema usando um es-
150cc
quema chamado de diagrama de árvore. Vermelha
Azul
Com um colega, escreva um pequeno texto ex-
plicando como Rodrigo organizou o diagrama.
Preta
Branca
250cc
Vermelha
Azul
De quantas maneiras diferentes um cliente pode escolher uma moto nessa loja?
MATEMÁTICA 135
ATIVIDADE 2
Dona Maria, mãe de Rodrigo, faz bombons para família na Páscoa. Ela produz os bombons com
dois tipos de receitas, uma com chocolate preto e a outra com chocolate branco e usa cinco
tipos de recheio: brigadeiro, coco, maracujá, morango e cereja. Com os dois tipos de chocolate
e os cinco sabores de recheio, quantos bombons diferentes Dona Maria produz?
Rodrigo começou a resolver o problema usando um diagrama de árvore, mas não terminou.
a) Complete o diagrama para descobrir quantos bombons diferentes a mãe do Rodrigo con-
segue produzir com as duas receitas.
Bombons
ATIVIDADE 3
Vamos supor que você queira comprar um carro e, na sua cidade, tenha as seguintes opções de
montadoras, modelos e cores:
Montadoras: FIAT, GM e FORD.
De quantas maneiras diferentes você pode escolher uma montadora, modelo e cor de carro?
Utilize um diagrama de árvore para validar a sua resposta.
MATEMÁTICA 137
ATIVIDADE 4
Sr. João foi com a sua família no restaurante “Seu Pedro”. Na promoção do dia, ele pode montar
a refeição escolhendo uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. O cardápio contém 3
tipos de entradas, 4 pratos principais e 3 tipos de sobremesas:
De quantas maneiras diferentes Sr. João poderá montar a refeição da família, escolhendo um
prato de entrada, um prato principal e uma sobremesa? Utilize um diagrama de árvore para va-
lidar a sua resposta.
138 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 5
Rodrigo e Beatriz estão jogando cara ou coroa no recreio da escola. Decidiram acrescentar, além
da moeda, acrescentar um dado no jogo. Se eles lançarem a moeda e o dado, simultaneamente,
terão possíveis resultados das faces da moeda e do dado que ficarão voltados para cima. Com
um colega, respondam:
d) Quantos são os possíveis pares? (resultado da face da moeda com a face do dado)?
MATEMÁTICA 139
ATIVIDADE 1
Diferentes maneiras de se vestir...
a) Carlos abriu o armário e viu que tinha 5 camisas, 4 calças e 2 tênis disponíveis para uso. De
quantas maneiras diferentes Carlos poderia se vestir?
b) Ana Clara vai sair com seus amigos e está indecisa para escolher seu look. Ela possui muitas
opções, entre elas, três blusas (uma amarela, uma vermelha e uma branca), três calças (um
jeans escuro, um jeans claro e uma calça de linho) e dois calçados (uma sapatilha e uma
sandália). De quantas maneiras diferentes ela pode se vestir? Quais são elas?
ATIVIDADE 2
Sr. João é dono de uma marcenaria. Para montagem dos móveis, ele possui três tipos de ma-
deira (jacarandá, pinho e cerejeira), em dois tons (claro e escuro) e oferece aos seus clientes três
modelos de móveis (estante, barzinho, mesa). Quantos móveis diferentes ele poderá fazer?
140 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 3
Há muitas situações de nosso cotidiano em que a Matemática está envolvida. Além de usarmos
a Matemática para contagem de objetos, identificação de números, adição, subtração, multi-
plicação e divisão, também utilizamos algarismos para representarmos números de telefones,
placas de endereços e identificação de veículos motorizados.
As placas dos veículos motorizados, formadas por letras e números, servem para diferenciá-los,
não permitindo que os veículos tenham placas iguais. Essas placas são formadas por 3 letras e
4 números. Considere as 26 letras do alfabeto (A a Z) e os dez algarismos (0 a 9). Quantas placas
podem ser formadas?
ATIVIDADE 4
c) Formem um agrupamento com os quatro alunos em fila indiana. Considerem esse agrupa-
mento e troquem a ordem dos elementos. Com isso, houve a criação de um novo agrupa-
mento?
Quando agrupamos elementos, de modo que em cada agrupamento importa a ordem dos
elementos, formamos arranjos. Dois arranjos dos mesmos objetos são diferentes se a ordem
dos objetos em um deles é diferente da ordem em que os objetos estão colocados no outro. Se
agruparmos elementos, de modo que em cada agrupamento não importa a ordem dos elemen-
tos, formamos combinações.
142 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
O que eu aprendi....
MATEMÁTICA 143
ANOTAÇÕES
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Educação Física
Luiz Fernando Vagliengo – Equipe Curricular de Educação Física;
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Sandra Pereira Mendes – Equipe Curricular de Educação Física;
Coordenador Diego Diaz Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto
Caetano Pansani Siqueira Lucci – PCNP da DE Itu; Flavia Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da
DE Suzano; Gislaine Procópio Querido – PCNP da DE São Roque;
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim;
Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Janaina Pazeto Domingos – PCNP da DE Sul 3; Katia Mendes Silva –
Valéria Arcari Muhi PCNP da DE Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE
Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM Bauru; Maria Izildinha Marcelino – PCNP da DE Osasco; Nabil José
Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Awad – PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima
– PCNP da DE Sorocaba; Sandra Regina Valadão – PCNP da DE
Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Taboão da Serra; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da DE Lins;
Fundamental – CEFAF Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.
Carolina dos Santos Batista Murauskas Inglês
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da D.E. Leste2; Eliana
Aparecida Oliveira Burian – COPED – CEM – LEM; Jucimeire de
Ciências Souza Bispo – COPED – CEFAF – LEM; Liana Maura Antunes da Silva
Aparecida Kida Sanches – Equipe Curricular de Biologia; Arnaldo Barreto – PCNP da D.E. Centro; Marisa Mota Novais Porto – PCNP
da Silva Santana – PCNP da D.E. Santos; Cássia Rosalina Príncipe – D.E. Carapicuíba; Nelise Maria Abib Penna Pagnan – PCNP – D.E.
Voigt – PCNP da D.E. Leste 1; Elizabeth Reymi Rodrigues – PCNP Centro-Oeste; Sônia Aparecida Martins Peres – PCNP D.E. Osasco;
da D.E. Mogi das Cruzes; Luciana Maria Victoria – PCNP da D.E. Viviane Barcellos Isidorio – PCNP – D.E. São José dos Campos.
Piracicaba; Marceline de Lima – PCNP da D.E. Bragança Paulista; Língua Portuguesa
Rosimeire da Cunha – PCNP da D.E. São Vicente; Silvana Roberto Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo; Alzira Maria Sá Magalhães
Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste. Cavalcante; Andrea Righeto; Cristiane Alves de Oliveira; Daniel
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Carvalho Nhani; Daniel Venâncio; Danubia Fernandes Sobreira
Geografia Tasca; Eliane Cristina Gonçalves Ramos; Igor Rodrigo Valério
Andreia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular Matias; Jacqueline da Silva Souza; João Mário Santana; Katia
de Geografia; Sergio Luiz Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular Amâncio Cruz; Letícia Maria de Barros Lima Viviani; Lidiane Maximo
de Geografia; Alexandre Cursino Borges Júnior – PCNP da D.E. Feitosa; Luiz Fernando Biasi; Márcia Regina Xavier Gardenal;
Guaratinguetá; Beatriz Michele Moço Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Martha Wassif Salloume Garcia; Neuza de Mello Lopes Schonherr;
Bruna Capóia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Cleunice Dias de Oliveira – Patrícia Fernanda Morande Roveri; Reginaldo Inocenti; Rodrigo
PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Cristina Olímpio – PCNP da D.E. César Gonçalves; Shirlei Pio Pereira Fernandes; Sônia Maria
Pindamonhangaba; Dulcinéa da Silveira Ballestero – PCNP da D.E. Rodrigues; Tatiana Balli; Valquiria Ferreira de Lima Almeida; Viviane
Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Márcio Evangelista Neves Santos; William Ruotti
Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. Americana; Rosenei Aparecida Organização, adaptação/elaboração parcial e validação: Katia
Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Ourinhos; Sheila Aparecida Pereira Regina Pessoa; Mary Jacomine da Silva; Mara Lucia David; Marcos
de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 2; Shirley Schweizer – PCNP da Rodrigues Ferreira; Teônia de Abreu Ferreira.
D.E. Botucatu; Simone Regiane de Almeida Cuba – PCNP da D.E. ÁREA DE MATEMÁTICA
Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane Matemática
Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio; Roseli Pereira de Araújo Ilana Brawerman – Equipe Curricular de Matemática; João dos
– PCNP da D.E. Bauru; Regina Célia Batista – PCNP da D.E. Pirajú; Santos Vitalino – Equipe Curricular de Matemática; Maria Adriana
Sandra Raquel Scassola Dias – PCNP da D.E. Tupã. Pagan – Equipe Curricular de Matemática; Otávio Yoshio Yamanaka
Leitura Crítica: Alexandre Cursino Borges Júnior – PCNP da – Equipe Curricular de Matemática; Vanderley Aparecido Cornatione
D.E. Guaratinguetá; Andreia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/ – Equipe Curricular de Matemática; Benedito de Melo Longuini –
COPED/Equipe Curricular de Geografia; Beatriz Michele Moço Dias PCNP da D.E. Pirassununga; Delizabeth Evanir Malavazzi – PCNP
– PCNP da D.E. Taubaté; Sergio Luiz Damiati – SEDUC/COPED/ da D.E. Fernandópolis; Edson dos Santos Pereira – PCNP da D.E.
Equipe Curricular de Geografia. Centro Sul; Eliã Gimenez Costa – PCNP da D.E. Votorantim; Erika
História Aparecida Navarro Rodrigues – PCNP da D.E. Presidente Prudente;
André Calazans dos Santos – PCNP da D.E. Piracicaba; Douglas Eduardo Fernanda Machado Pinheiro – PCNP da D.E. Jales; Inês Chiarelli
de Sousa – PCNP da D.E. Miracatu; Edi Wilson Silveira – PCNP da D.E. Dias – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Leandro Geronazzo – PCNP
Santo André; Flávia Regina Novaes Tobias – PCNP da D.E. Itapevi; da D.E. Guarulhos Sul; Lilian Ferolla de Abreu – PCNP da D.E.
Gelson dos Santos Rocha – PCNP da D.E. Suzano; Gerson Francisco Taubaté; Lilian Silva de Carvalho – PCNP da D.E. São Carlos; Luciane
de Lima – PCNP da D.E. Itararé; Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E. Ramos Américo – PCNP da D.E. São Vicente; Lúcio Mauro Carnaúba
Americana; Marco Alexandre de Aguiar – PCNP da D.E. Botucatu; – PCNP da D.E. Osasco; Malcon Pulvirenti Marques – PCNP da D.E.
Maristela Coccia Moreira de Souza – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Sul 1; Marcelo Balduíno – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Maria
Maria Aparecida Cirilo – PCNP da D.E. Diadema; Osvaldo Alves Santos Dênes Tavares da Silva – PCNP da D.E. Itapevi; Osvaldo Joaquim
Júnior – PCNP da D.E. Centro-Sul; Priscila Lourenço Soares Santos – dos Santos – PCNP da D.E. Jundiaí; Rodrigo Soares de Sá – PCNP
PCNP da D.E. Sul 1; Rodrigo Costa Silva – PCNP da D.E. Assis; Tiago da D.E. Avaré; Simoni Renata e Silva Perez – PCNP da D.E. Campinas
Haidem de Araujo Lima Talacimo – PCNP da D.E. Santos. Leste; Sueli Aparecida Gobbo Araújo – PCNP da D.E. Piracicaba;
Revisores de História: Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E. Willian Casari de Souza – PCNP da D.E. Araçatuba.
Americana; Edi Wilson Silveira – COPED – SEDUC Colaboradore(a)s: Andréia Toledo de Lima – PCNP da D.E. Centro
Colaboradoras: Revisora de Língua Portuguesa: Iranéia Loiola Sul; Cristina Inácio Neves – PCNP da D.E. Centro Sul; Elaine
de Souza Dantas – D.E. Miracatu | Revisora de História: Clarissa Aparecida Giatti – PCNP da D.E. Centro Sul; Lyara Araújo Gomes
Bazzanelli Barradas – COPED – SEDUC Garcia – PCNP da D.E. Taubaté; Marcel Alessandro de Almeida –
PCNP da D.E. Araçatuba; Patricia Casagrande Malaguetta – PCNP
ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E da D.E. Piracicaba; Rosilaine Sanches Martins – PCNP da D.E.
LINGUA PORTUGUESA Jales; Ruanito Vomieiro de Souza – PCNP da D.E. Fernandópolis;
Arte Wanderlei Aparecida Grenchi – PCNP da D.E. São Vicente.
Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte; Eduardo Revisão Língua Portuguesa: Lia Suzana de Castro Gonzalez
Martins Kebbe – Equipe Curricular de Arte; Ana Maria Minari de
Siqueira – PCNP da D. E. são José dos Campos; Débora David Impressão e Acabamento
Guidolín – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma Abel Novaes – Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP
PCNP da D.E. Guaratinguetá; Eliana Florindo – PCNP da D. E. Projeto Gráfico
Suzano; Elisangela Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Fernanda Buccelli
Evania Rodrigues Moraes Escudeiro – PCNP da D.E. Caraguatatuba;
Madalena Ponce Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Diagramação
Marcondes de Moraes Sarmento e Lima Torres – PCNP da D. E. Marli Santos de Jesus; Fernanda Buccelli
São Vicente; Pedro Kazuo Nagasse – PCNP da D. E. Jales; Renata Teresa Lucinda Ferreira de Andrade;
Aparecida de Oliveira dos Santos – PCNP da D.E. Caieiras; Roberta Ricardo Ferreira; Vanessa Merizzi e Fátima Consales
Jorge Luz – PCNP da D. E. Sorocaba; Rodrigo Mendes – PCNP da Tratamento de Imagens
D.E. Ourinhos; Silmara Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília. Tiago Cheregati; Leonidio Gomes