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NOME DO 1º AUTOR
NOME DO 2º AUTOR
NOME DO 3º AUTOR
Niterói
2019
Nome(s) do(s) Aluno(s)
Título da Monografia
Niterói
2019
Espaço destinado à Ficha Catalográfica Elaborada pela Biblioteca
________________________________________ _____________________
_
Assinatura Data
ERRATA
Nome(s) do(s) Aluno(s)
Título da Monografia
______________________________________________
Prof.º ESp. ou MSc. ou DSc. Nome do prof. Orientador)
Faculdade de Engenharia – UNESA
______________________________________________
Prof.º ESp. ou MSc. ou DSc. Nome do prof. Membro da banca
Faculdade de Engenharia – UNESA
Niterói
2019
DEDICATÓRIA
Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para
reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas
sementes no terreno de sua inteligência.... Sonhe, trace metas, estabeleça
prioridades e corra riscos para executar seus sonhos.
Autor Desconhecido
RESUMO
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
C Capacidade volumétrica
cm Centímetro
CF Custo final
CP Custo parcial
CT Custo total
D Dimensão do fuste
Db Dimensão da base
E Economia financeira
Ef Eficiência do maquinário
G Afloramento do fuste
H Hora
H Altura da fundação
Kg Quilograma
Km Quilômetro
kV Quilovolt
L Profundidade da fundação
Lb Altura da base
LT Linha de Transmissão
M Metro
m³ Metro cúbico
N Newton
nc Número de ciclos
Nspt Número de golpes da sondagem SPT
P Altura do fuste
Pd Peso diferencial
PR Para-raio
Q Quantidade de material
QA Quantidade de areia
QB Quantidade de brita
QC Quantidade de cimento
R$ Real
S Sapata
SE Subestação
T Tempo de ciclo
T Tonelada
Vd Volume diferencial
VS Volume de reaterro
LISTA DE SÍMBOLOS
Pi
∑ Somatório
β Ângulo beta
cos Cosseno
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 24
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO 24
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 34
2.4 FUNDAÇÕES 42
3 DESENVOLVIMENTO 53
4 COLETA DE DADOS 78
4.1 GEOMETRIA 78
4.2 VOLUMETRIA 83
5 RESULTADOS 107
5.1 VOLUMETRIA 107
7 CONCLUSÃO 117
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.5 HIPÓTESE
Segundo Rosa (2009), obras voltadas para o setor de energia, sejam elas
de transmissão, distribuição ou transformação, são construções que necessitam
de grandes investimentos financeiros e que resultam em notórios impactos e, que
estes fatores, podem variar em função do local de implantação da obra. Em se
tratando do método de cálculo e aprofundamento da análise dos dados obtidos
para projeto da LT, estes custos financeiros se potencializam.
30
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 6 – (a) Ensaio SPT durante a cravação do amostrador padrão, e (b) avanço da perfuração
por meio de trépano de lavagem
2.4 FUNDAÇÕES
Figura 8 – (a) Visão das armaduras de ancoragem e estrutural do bloco, (b) vista da base e do
fuste do bloco e (c) vista de perfil da forma do bloco ancorado em rocha da torre 135-2 pronto para
concretagem
(a)
(b) (c)
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
Figura 9 – (a) Visão das armaduras do tubulão sem base alargada da torre 1894-2, (b)
concretagem do tubulão e (c) cava do tubulão antes da colocação da armadura e concretagem
(a)
(b) (c)
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
altura, são leves e práticas por serem extremamente mais esbeltas, além de
possuírem também composição modular, o que viabiliza ajustes para que estas
sejam melhor aplicadas ao seu ponto de locação. Em consequência disso, seus
projetos executivos devem considerar suas inúmeras hipóteses de carregamento
devido as variações de montagem das torres, com diferentes alturas e extensões
de pernas – niveladas ou desniveladas – em distintas combinações.
Segundo Gontijo (1994), as torres utilizadas em linhas de transmissão
podem ser subdivididas quanto à disposição, ao número de circuitos elétricos, à
sua função na linha, à voltagem da linha, ao formato da silhueta da torre e à forma
de resistência das estruturas.
Quanto ao número de circuitos elétricos:
Um circuito;
Dois circuitos.
Quanto à resistência das estruturas:
Torres autoportantes: São estruturas compostas de uma parte
superior, que pode ser reta ou triangular, e uma parte piramidal na
base, apoiada sobre quatro fundações que sustentam os quatro
montantes da torre (MILANI, 2012). As torres autoportantes podem
ser de suspensão, de ancoragem ou em ângulo.
Torres estaiadas: São compostas por um mastro central treliçado,
apoiado na base, cuja estabilidade lateral é garantida por quatro
estais presos no topo, ou próximos ao topo, do mastro (MILANI,
2012).
Quanto à voltagem da linha:
Alta tensão;
Extra alta tensão;
Ultra alta tensão;
Quanto à sua função na linha:
Torres de suspensão: Têm a função de sustentar os cabos
condutores, suspensos através das cadeiras de isoladores, e os
cabos para-raios. Estas representam a maioria das torres em uma
LT. São utilizadas alinhadas ou com pequeno desvio angular
(MILANI, 2012);
48
Milani (2012) explica que uma das principais características das torres
autoportantes é a capacidade que possuem de se auto suportarem, se manterem
em equilíbrio sem a necessidade do auxílio de estais, como nas torres estaiadas.
Nas estruturas autoportantes todos os esforços são transmitidos ao solo pelas
fundações existentes em cada uma de suas quatro pernas, que sustentam os
quatro montantes da torre.
De acordo com Milani (2012), as infraestruturas são sujeitas, de forma
oscilante, a esforços de compressão e arrancamento, com exceção das torres
que possuem grande ângulos e de fins de linha, estas denominadas de torres
terminais.
51
3 DESENVOLVIMENTO
As torres utilizadas neste estudo de cenário são as torres A6N e T6N, para
as quais foi realizado um dimensionamento das fundações pelo método de cálculo
típico e específico.
A escolha dessas torres para a realização deste estudo de
dimensionamento se deve ao fato de serem utilizadas em condições extremas de
ancoragem e deflexão, gerando uma carga maior sobre o solo e
consequentemente maior custo financeiro para construção e locação das
mesmas.
55
Os solos IS, IIS, IIIS são solos com características similares aos seus
respectivos, I, II e III, porém com presença de água, sendo o S uma referência à
submerso que, consequente, reduz a capacidade de resistência do solo.
O quadro 1 abaixo descreve algumas características dos tipos de solos
utilizados e faz uma conexão com a figura 15 que indica os parâmetros
geotécnicos de resistência dos mesmos para melhor entendimento do tipo do solo
e também, para compreender as distinções nas geometrias das fundações para
aplicação em cada um.
QUADRO RESUMO
Nomenclatura
Tipo de solos*
Tipo de
Tipo de fundação
torre
I IS II IIS III IIIS IV V
Bloco ancorado em
BR x
rocha (Figura 22)
Estaca EST x
alargada
T6N
Sapata S x x
Bloco ancorado em
BR x
rocha
Estaca EST x
A figura 16 abaixo mostra a escolha das fundações para cada ponto das
torres locadas, tenham elas sondagens ou não.
As fundações em SPPM (sapata pré-moldada com placa pré-moldada) e
VPM (viga pré-moldada) são aplicáveis somente em torres estaiadas, ao qual é
denominada no esquema abaixo como torre A. As demais denominações de
torres no esquema – B, C, D, E e F – representam as autoportantes.
63
A6N
Tipo de
Grupo Torres
fundação
332-3, 574-1, 961-2, 980-1, 1043-2, 1283-1, 1626-1,
ESP1
1640-1, 2411-1
ESP7 1950-2
ESP8 2317-1
S
ESP1 59-1, 74-1, 166-1, 313-1, 2278-3, 2383-1, 2389-1
ESP2 90-2, 309-1, 951-1
68
ESP3 1240-2
ESP4 623-1
ESP7 1687-2
ESP8 1327-1
T6N
Tipo de
Grupo Torres
fundação
ESP3 0-0
ESP3 0-1
S ESP2 489-1
ESP3 1965-3
3.6.1 Tubulões
D2 Db2 La
VC L f G Lb D 2 Db2 D Db Eq. (1)
4 4 12
Volume de escavação
Db2 D2 La
VE Lb L D 2 Db2 D Db Eq. (2)
4 4 12
D2
VC L G Eq. (3)
4
Volume de escavação
D2
VE L Eq. (4)
4
3.6.2 Sapata
Volume de escavação
VC D 2 L f G
La
3
2
2
Db D 2 Db D Db Lb Eq. (7)
Volume de reaterro
75
D 2 L f La
VS Db2 L f La
cos
3
Db2 D 2 Db D Eq. (8)
Figura 20 – Sapata
De acordo com Hachich (et al. 1998), os blocos são elementos de uma
fundação de concreto, dimensionados de forma que os esforços de tração sobre
ele submetidos possam ser neutralizados pelo concreto, sem a necessidade de
colocação de armaduras. Todavia, neste estudo, o bloco é de concreto armado,
pois se tornam necessárias devido aos esforços de tração – arrancamento –
exercidos pelas torres e pelos cabos.
Milani (2012) explica que os blocos, decorrente da complexidade de
realização de escavação manual, é frequentemente emprego à menores
profundidades, que variam entre 2,5 e 3,5m, sendo assim, não indicados para
implantação em terrenos sujeitos à erosão ou íngremes.
76
VC D 2 P
La
3
Db2 D 2 Db D Db2 La Eq. (9)
78
4 COLETA DE DADOS
4.1 GEOMETRIA
4.1.1 Típico
todas as fundações) a 1,70m, na maioria dos casos, podendo chegar a ter valores
muito maiores.
As tabelas 1, 2, 3 e 4 indicam, respectivamente, as grandezas das
fundações específicas dimensionadas do tipo TCB, TSB, S e BR.
TCB-A6N-I 1,80 1,20 0,20 0,40 6,70 7,30 7,70 8,30 1,00
TCB-A6N-IS 1,80 1,20 0,20 0,40 9,20 9,80 10,20 10,80 1,00
TCB-A6N-II 2,20 1,20 0,20 0,70 8,55 9,45 9,55 10,45 1,00
TCB-T6N-I 1,60 1,20 0,20 0,30 8,25 8,75 9,25 9,75 1,00
TCB-T6N-IS 1,60 1,20 0,20 0,30 8,25 8,75 9,25 9,75 1,00
TCB-T6N-II 1,90 1,20 0,20 0,50 10,70 11,40 11,70 12,40 1,00
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
Db D H G
Fundações
(m) (m) (m) (m)
Sapata
Db D Lb La Lf L P H G
Fundações
(m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m)
S-A6N-IS 4,80 0,70 0,20 1,20 3,20 4,60 4,20 5,60 1,00
S-A6N-IIS 5,00 0,70 0,20 1,25 3,35 4,80 5,05 6,50 1,70
S-A6N-III 5,10 0,70 0,20 1,30 2,65 4,15 3,65 5,15 1,00
S-A6N-IIIS 5,40 0,70 0,20 1,40 3,55 5,15 4,55 6,15 1,00
S-A6N-IIIS* 5,40 0,70 0,20 1,40 3,55 5,15 5,25 6,85 1,70
S-T6N-III 5,40 0,80 0,20 1,35 1,85 3,40 2,85 4,40 1,00
S-T6N-IIIS 5,50 0,80 0,20 1,40 2,95 4,55 3,95 5,55 1,00
*Esta fundação típica é utilizada somente no comparativo com a fundação específica S-A6N-ESP4
devido ao valor de G
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
4.1.2 Específico
TCB-A6N-ESP1 1,80 1,20 0,20 0,40 4,40 5,00 5,40 6,00 1,00
TCB-A6N-ESP2 1,80 1,20 0,20 0,40 4,80 5,40 5,80 6,40 1,00
TCB-A6N-ESP3 1,90 1,20 0,20 0,50 5,70 6,40 6,70 7,40 1,00
TCB-A6N-ESP4 2,00 1,40 0,20 0,40 6,40 7,00 7,40 8,00 1,00
TCB-T6N-ESP1 1,60 1,20 0,20 0,20 5,30 5,70 6,30 6,70 1,00
TCB-T6N-ESP2 2,10 1,40 0,20 0,50 5,30 6,00 6,30 7,00 1,00
TCB-T6N-ESP3 2,00 1,50 0,20 0,30 4,10 4,60 5,10 5,60 1,00
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
82
Sapata
Db D Lb La Lf L P H G
Fundações
(m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m)
S-A6N-ESP1 4,80 0,70 0,20 1,20 3,30 4,70 4,30 5,70 1,00
S-A6N-ESP2 4,10 0,70 0,20 1,30 2,20 3,70 3,20 4,70 1,00
S-A6N-ESP3 5,20 0,70 0,20 1,30 3,10 4,60 4,10 5,60 1,00
S-A6N-ESP4 4,30 0,70 0,20 1,00 3,50 4,70 5,15 6,35 1,65
S-A6N-ESP5 4,50 0,70 0,20 1,10 2,70 4,00 3,70 5,00 1,00
S-A6N-ESP7 4,40 0,70 0,20 1,10 2,50 3,80 4,20 5,50 1,70
83
S-A6N-ESP8 3,30 0,70 0,20 0,70 2,50 3,40 3,50 4,40 1,00
S-T6N-ESP1 4,30 0,70 0,20 1,00 3,30 4,50 4,30 5,50 1,00
S-T6N-ESP2 3,80 0,70 0,20 0,90 2,90 4,00 3,90 5,00 1,00
S-T6N-ESP3 4,50 0,70 0,20 1,10 2,00 3,30 3,00 4,30 1,00
Fonte: Adaptado de Empresa X, 2012
4.2 VOLUMETRIA
4.2.1 Típico
possa ser observado quais são empregadas com maior afluxo e com isso
fundamentar os resultados finais encontrados.
Tabela 9 – Volumetria total por torre pelo dimensionamento típico
86
87
88
4.2.2 Específico
Preço unitário
Materiais Unidade
(R$)
60
nc Eq. (11)
T
60 C
Phe Eq. (12)
T
60 1,2
Phe 144
0,5
VT esc
H/N Eq. (13)
Phe
18332,56
H / N típ 127,31
144
11378,72
H / N esp 79,02
144
H/N
D/S Eq. (14)
8
95
127,31
D / S típ 15,91
8
79,02
D / S esp 9,88
8
60 C Ef f
Pht Eq. (16)
T
VT esc
H/N Eq. (17)
Pht
18332,56
H / N típ 96,69
190
11378,72
H / N esp 60,01
190
96,69
D / S típ 12,09
8
60,01
D / S esp 7,50
8
CT C P Eq. (18)
Horas necessárias
VT reat
H/N Eq. (20)
Pht
9834,92
H / N típ 51,87
190
6338,24
H / N esp 33,43
190
Dias de serviço
51,87
D / S típ 6,48
8
33,43
D / S esp 4,18
8
Custo parcial
CT típ 6572,17
100
CT esp 4235,52
Economia
CT típ 2505622,80
CT esp 1461360,72
Areia: 945kg
Brita: 1260kg
Q Punit
CP Eq. (25)
U
Areia
Brita
Cimento
Para obter os valores de custo parcial, CP, para os materiais da tabela 18,
tem-se como base a equação 25.
Custo parcial
Tanto para obtenção dos valores de custo total, CT, quanto de economia, E,
são seguidas como base as equações 18 e 19.
Custo total
Economia
5 RESULTADOS
5.1 VOLUMETRIA
Vesp 100
Vd % 100 Eq. (26)
Vtíp
Para pesos
Pesp 100
Pd % 100 Eq. (27)
Ptíp
X
X i
Eq. (28)
n
108
A partir dos valores explícitos nesta tabela é possível obter uma média
geral de redução volumétrica ao ser escolhido para a construção das fundações
destas torres na LT àquelas que foram dimensionadas pelo método de cálculo
específico.
Ao usar a fórmula básica de mediana descrita na equação 12 do atual item,
é encontrado o resultado de 35,59% a menos de volume nas fundações e
consequente redução de material ao adotar fundações específicas para
execução.
O gráfico 1 abaixo demonstra esta redução volumétrica em percentual por
fundação, o que faz ter maior discernimento de em qual tipo de infraestrutura o
decaimento é mais notável e benéfico e, consequentemente, dos seus custos de
implantação.
É notório a partir da observação do gráfico abaixo, constatar maior
diminuição no TSB, seguido da S e do TCB. Apesar de uma míngua volumétrica
bem menor que os demais tipos de fundações, consequência também da baixa
aplicação desta nas torres utilizadas no estudo, o BA possui também sua
influência significativa na economia final da construção das fundações.
111
Gráfico 1 – Redução média de volumetria das torres ao optar pelo uso de fundações específicas
EF E Eq. (31)
Ou
Gráfico 2 – Redução média volumétrica da torre A6N ao optar pelo uso de fundações específicas
Gráfico 3 – Redução média volumétrica da torre T6N ao optar pelo uso de fundações específicas
Gráfico 4 – Comparativo da redução média volumétrica entre as torres A6N e T6N ao optar pelo
uso de fundações específicas
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIAREZ, J.; BARRAUD, Y. The use of soil mechanics methods for adapting
tower foundations to soil conditions. Technical Report 22-06 CIGRÈ. Paris,
1968.
120
______. Lateral resistance of piles in cohesive soils. ASCE, Journal of the soil
mechanics and foundations division. 90 (SM2) 1964.
HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 1998.
Online.
ANEXOS
ANEXO A – Resumo geral das cargas nas fundações das torres A6N
ANEXO C - Tabela de cargas típicas atuantes nas fundações das torres A6N
ANEXO D - Tabela de cargas típicas atuantes nas fundações das torres T6N
Sondagem referente às coordenadas da torre A6N 2355/1 com classificação do solo tipo III
Sondagem referente às coordenadas da torre T6N 1670/2 com classificação do solo tipo IV