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CONCURSO DE LEITURA
7º ano
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4. O cavaleiro vivia
a) no cimo de um outeiro rodeado de flores.
b) numa clareira rodeada de bétulas.
c) numa pequena ilha no meio de um rio.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMPO ABERTO, PÓVOA DE VARZIM
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20. Depois de Florença, o Cavaleiro dirigiu-se para Génova, mas, perto do fim,
a) foi assaltado por malfeitores.
b) o cavalo morreu, exausto.
c) adoeceu.
27 O cavaleiro decidiu seguir viagem por terra e chegou à sua floresta do dia
a) 23 de novembro.
b) 24 de novembro.
c) 25 de novembro.
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32. Quando deixou de ver e de ouvir o que quer que fosse, que fez o Cavaleiro?
a) Chorou.
b) Fez um desvio.
c) Rezou.
34. Ao aproximar-se, o Cavaleiro percebeu que se tratava do abeto mais alto da floresta que
a) tinha sido iluminado por anjos.
b) tinha sido cortado e ardia para o guiar até casa.
c) estava todo iluminado pelo luar.
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39. Certamente haverá alguma passagem do texto que te tenha marcado, refere-a e explica o(s) motivo(s).
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Terminada a ceia começava a narração das histórias. Um contava histórias de lobos e ursos, outro
contava histórias de gnomos e anões. Uma mulher contava a lenda de Tristão e Isolda e um velho de barbas
brancas contava a lenda de Alf, rei da Dinamarca, e de Sigurd. Mas as mais belas histórias eram as histórias do
Natal, as histórias dos Reis Magos, dos pastores e dos Anjos. A noite de Natal era igual todos os anos.
Sempre a mesma festa, sempre a mesma ceia, sempre as grandes coroas de azevinho penduradas
nas portas, sempre as mesmas histórias. Mas as coisas tantas vezes repetidas, e as histórias tantas vezes ouvidas
pareciam cada ano mais belas e mais misteriosas.
Até que certo Natal aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém esperava. Pois terminada a
ceia o Cavaleiro voltou-se para a sua família, para os seus amigos e para os seus criados, e disse:
— Temos sempre festejado e celebrado juntos a noite de Natal. E esta festa tem sido para nós cheia
de paz e alegria. Mas de hoje a um ano não estarei aqui.
— Porquê? — perguntaram os outros todos com grande espanto.
— Vou partir — respondeu ele. — Vou em peregrinação à Terra Santa e quero passar o próximo
Natal na gruta onde Cristo nasceu e onde rezaram os pastores, os Reis Magos e os Anjos. Também eu quero rezar
ali. Partirei na próxima Primavera. De hoje a um ano estarei em Belém. Mas passado o Natal regressarei aqui e de
hoje a dois anos estaremos, se Deus quiser, reunidos de novo.
Naquele tempo as viagens eram longas, perigosas e difíceis, e ir da Dinamarca à Palestina era uma
grande aventura. Quem partia poucas notícias podia mandar e, muitas vezes, não voltava. Por isso a mulher do
Cavaleiro ficou aflita e inquieta com a notícia. Mas não tentou convencer o marido a ficar, pois ninguém deve
impedir um peregrino de partir.
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