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1. DOS FATOS:
Desde de então o autor tentou contatos quase que diários para receber
informações na van tentativa de viajar com sua família afim de comemorar o aniversário de
Natália de Freitas Rosa que se daria em 18/11/2016, todos em vão (protocolo nº 566261 do
dia 12/09/2016, protocolo nº 566246 do dia 13/09/2016, entre outros).
DO DANO MORAL
Reza o artigo 186 do Código Civil que o ato ilícito é aquele que, por ação ou
omissão voluntária (dolo), negligência ou imprudência (culpa), viola direito ou causa dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Já o artigo 927 do CCB prevê que
"aquele que, por ato ilícito (arts. 186 a 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo"
Pior que isso é o fato de que, com base nos documentos anexados, que a
empresa Ré enviou e-mail confirmando a reserva e por telefone e logo depois o cancelou.
Na lição de Claudia Lima Marques, “de nada vale a lei (law in the books), se
não tem efeitos práticos na vida dos consumidores (law in action) e no reequilíbrio das relações
de poder (Machtpoistionen) e relações desequilibradas e mesmo ilícitas. (...) Os danos
materiais e morais sofridos pelo consumidor individual, porém, devem ser todos ressarcidos,
pois indenizar pela metade seria afirmar que o consumidor deve suportar parte do dano e
autorizar a prática danosa dos fornecedores perante os consumidores.” (Contratos no Código
de Defesa do Consumidor, p. 695).
III) a reparação por danos morais calculada a razão de R$ 3.800,00 (três mil
e oitocentos reias) a todas as 6 (seis) pessoas que se viram impedidas
de viajar, que perfaz o valor de R$ 22.800,00 (vinte e dois mil e
oitocentos reais)
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OAB-DF: 41.579