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FQM
Estricção:
Estricção é a redução percentual da área da secção transversal.
Após a ruptura do corpo de prova, a estricção é calculada da seguinte
maneira:
= S0 – Sf x 100
S0
onde S0 e Sf são, respectivamente , a área inicial e a área final da secção
transversal da parte útil do corpo de prova.
S d2 S = . d2
4
d = d1 + d2
d1 2
Alongamento:
Tenacidade:
Limite de Escoamento:
Terminada a fase elástica tem –se início a fase plástica, onde começa a
ocorrer o fenômeno chamado escoamento. O escoamento é caracterizado por
uma deformação permanentemente (plástica) que aumenta sem que haja um
aumento progressivo da carga (durante o escoamento a carga oscila entre valores
muito próximos uns dos outros).
- Os valores mais freqüentes para n são: 0,2% para aços de baixo carbono;
0,003% a 0,01% para aços submetidos a tratamento térmico; 0,1% a 0,5% para
outros materiais, de uma forma geral.
Resistência à tração:
Resistência a tração é a oposição que o material apresenta ao sofrer uma
deformação quando sofre uma força axial dirigida para fora do corpo.
Eixo Longitudinal
S
F F
Tensão normal:
Tensão = Força .
Área da secção transversal
Unidades:
Resistência à Impacto:
Temperatura de Transição:
Quando fazemos um ensaio de impacto com corpos de prova iguais, mas a
temperatura diferente percebe que há uma grande variação na energia de ruptura
medida para cada um deles.
A temperatura em que o material passa de um comportamento de fratura
dúctil para frágil, recebe o nome de Temperatura de Transição
Na maioria dos materiais, a mudança de comportamento fratura dúctil para
fratura frágil ocorre não em determinada temperatura, mas em uma faixa de
temperatura.
Entalhe:
O entalhe provoca uma concentração de tensões no corpo de prova,
localizando a fratura. No impacto, um corpo entalhado é submetido a um estado
triplo de tensões, formado pelas seguintes tensões:
Ensaio de Ruptura:
A ruptura do corpo de prova é muito complexa e não reproduz a situação
real de solicitação de um material. O ensaio de impacto permite comparar
materiais entre si ou materiais iguais com ou sem tratamento térmico ou ainda,
controlar a qualidade de produtos e materiais durante sua fabricação.
Método de Charpy:
O método de Charpy segue as normas brasileiras ABNT P – MB – 360 e
ABNT P – MB 361. As normas ABNT padronizam dois tipos principais de corpo de
prova.
EMPACOTAMENTO COMPACTO
Esta estrutura corresponde a alguma coisa na natureza (além das laranjas no
supermercado)? Uma pilha de camadas do tipo ABC.ABC... representa a estrutura
atômica cúbica de empacotamento compacto, que o ouro possui conforme
determinado por raios-X. Átomos estão colocados nos vértices de um cubo, com
átomos adicionais nos centros de cada face do cubo: por esta razão esta estrutura
é normalmente conhecida por cúbica de face centrada ou cfc. Muitos metais têm
esta estrutura, tais como o alumínio e o cobre.
Os metais que são ccc, como o cromo, normalmente são mais duros e menos
maleáveis que os metais com estruturas compactas, como a prata e o ouro.
Quando o metal é deformado, os planos de átomos podem escorregar uns sobre
os outros, e isto é mais difícil nas estruturas ccc como veremos adiante. Existem
também outros mecanismos importantes para o endurecimento dos metais,que
envolvem a introdução de impurezas ou defeitos, que também bloqueiam o
escorregamento.
Humm. Está tudo muito bem, pois eu só tenho um tipo de átomo. O que acontece
quando eu tenho dois ou mais diferentes tipos de átomos? Vamos ver o que
acontece em um sal.
*cúbica
*tetragonal
*ortorrômbica
*romboédrica
*hexagonal
*monoclínica
*triclínica
Destes sistemas cristalinos podemos identificar 14 tipos diferentes de células
unitárias, conhecidas como redes de Bravais. Cada uma destas células unitárias
tem certas características que ajudam a diferenciá-las das outras células unitárias.
Além do mais, estas características também auxiliam na definição das
propriedades de um material particular.
Direções Cristalinas
· o outro, é o primeiro ponto do cristal, (u,w,v), que você alcançaria caso estivesse
andando na direção especificada a partir de (0,0,0).
A escolha de uma origem é completamente arbitrária, uma vez que cada ponto do
reticulado cristalino é idêntico.
A designação de pontos, direções e planos específicos fixados no espaço absoluto
serão alterados caso a origem seja mudada, MAS ...
Exemplo: Dada uma origem qualquer, haverá sempre uma direção [110] definida
univocamente, e [110] sempre fará exatamente o mesmo ângulo com a direção
[100].
Porém, quando estamos lidando com cristais e suas propriedades, é melhor deixar
o próprio reticulado espacial definir o sistema de coordenadas mais apropriado
para ele, em função dos eixos cristalinos.
Os eixos podem não ser perpendiculares entre si, bem como as unidades para
cada eixo, que podem ser diferentes (se os parâmetros de rede forem diferentes).
eixo a em r = 2
eixo b em s = 4/3
eixo c em t = ½
Exemplo 1: Grafita
Esta é uma célula unitária de uma estrutura cúbica de corpo centrado, ccc. Como
visto, ela contém um átomo em cada vértice do cubo e um átomo em seu centro.
Sendo assim, cada célula unitária contém dois átomos (8 dos vértices que estão
compartilhados com mais 7 outras células + 1 átomo do centro: 8 x 1/8 + 1 = 2)
Esta é uma célula unitária de uma estrutura cúbica de face centrada, cfc. Como
visto, ela contém um átomo em cada vértice do cubo além de um átomo em cada
face do cubo.
Logo, cada célula unitária contém quatro átomos (8 dos vértices, que estão
compartilhados com mais 7 outras células + 6 átomos das faces, que estão
compartilhados, cada qual, com outra célula 8 x 1/8 + 6 x ½ = 4).
Note que 0,74 é o maior valor que pode ter o fator de empacotamento quando se
considera um modelo de esferas de mesmo diâmetro.
Esta é uma célula unitária de uma estrutura hexagonal compacta, hc. Ela contém
um átomo em cada vértice dos hexágonos de base (superior e inferior) e três
átomos em seu centro.
O que é um defeito?
· no tipo de átomos
Tipos de defeitos
· Os vazios também são necessários nos sólidos iônicos, contudo eles são de
outros tipos, MAS...
· Os vazios devem ser formados de tal maneira que o sólido permaneça neutro
eletricamente
· Vazios isolados não podem ser formados porque eles conduzem ao
aparecimento de um centro da carga
O que são
· Os defeitos em linha são imperfeições em uma estrutura cristalina nas quais uma
linha de átomos tem uma estrutura local que difere da estrutura circunvizinha.
· Os defeitos de linha são extrínsecos: sua presença não é necessária por razões
termodinâmicas
CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO
Discordâncias
· o tipo mais simples de discordância pode ser visto como um semiplano atômico
extra, inserido na estrutura, o qual termina em qualquer lugar do cristal.
· a direção escolhida como positiva é arbitrária, mas pode ser usada de forma
consistente
A figura abaixo ilustra como uma discordância se move através do cristal, sob a
aplicação de uma tensão de cisalhamento . Pela aplicação da tensão, o átomo c
pode mover-se para a posição c' indicada na figura. Se isso acontecer, a
discordância mover-se-á de uma distância atômica para a direita. A contínua
aplicação da tensão levará à movimentação da discordância em etapas repetidas.
O resultado final é que o cristal é cisalhado no plano de escorregamento de uma
distância atômica.
DEFEITOS PLANARES
Contornos de Grão
Contornos de Macla
Defeito de Empilhamento
O defeito de empilhamento neste caso é devido ao plano "A" de átomos vir após o
segundo "B", e pode ser descrito como uma região muito fina de empilhamento hc
num cristal cfc. Tais defeitos de empilhamento podem ocorrer durante o
crescimento do cristal ou resultar da separação de duas discordâncias parciais.
Em ambos os casos, o material cristalino de um lado da imperfeição tem a mesma
orientação do que se acha do outro lado, mas sofreu uma translação em relação a
este por uma fração do vetor da rede
· Os poros (que podem ser vistos como um aglomerado de vazios!!!) ocorrem com
freqüência nos componentes fundidos e são "parte" dos materiais e/ou
componentes obtidos pela metalurgia do pó.
Tanto no caso (2) como no caso (3) temos misturas heterogêneas, formadas por
duas fases distintas:
caso (2) - a primeira fase (fase a) é a solução água adocicada e a segunda fase
(fase b) é a sedimentação do fundo do copo;
caso (3) - a primeira fase (fase a) é a água e a segunda fase (fase b) é o óleo.
A mistura água com açúcar foi feita de propósito. Como a solubilidade do açúcar
na água é limitada, pode haver o aparecimento de uma segunda fase se
adicionarmos açúcar em quantidade exagerada.
... mas, se adicionarmos açúcar em quantidade exagerada pode
aparecer também uma abelha e cair dentro do copo. Pôxa, até que
dava para tomar água adocicada, mas com abelha...
Bem, a abelha é o que a gente chama de inclusão. Aparece lá sem que a gente
tenha propositadamente adicionado. É o caso dos óxidos e de outras partículas
como sulfetos e fosfetos, por exemplo. Elas são decorrentes de reações de oxi-
redução entre o oxigênio do ar com os metais componentes da mistura, ou advém
de reações entre componentes da matéria-prima utilizada (por exemplo, o enxofre
que está presente no coque que por sua vez é utilizado na fabricação do aço)com
os componentes da mistura.
EXEMPLO DE PARTÍCULAS DE SEGUNDA FASE
FERRO FUNDIDO CINZENTO PERLÍTICO
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
Gibbs deduziu uma relação entre o número de fases (P) que podem coexistir em
equilíbrio em um dado sistema, o número mínimo de componentes (C) que podem
ser usados para formar o sistema e os graus de liberdade (F), ou seja, o número
de variáveis – temperatura, pressão e composição – que podem ser alteradas
independentemente e arbitrariamente, sem variar o número de fases presentes.
Esta relação pode apresentada sob a forma da equação que é conhecida como a
lei ou a regra das fases de Gibbs.
ENERGIA LIVRE
Para uma dada composição pode ocorrer reações causadas por variação de
temperatura de maneira a existirem sempre as fases mais estáveis. A energia de
ativação dessas reações é obtida da diminuição de energia livre do material
cedida ao passar ao estado mais estável.
Diagramas Unários
O estudo dos sistemas de um só componente está subordinado às variáveis
temperaturas e pressão, uma vez que a concentração, evidentemente, é
invariável.
O equilíbrio entre as duas fases é representado por linhas ou curvas. Isto pode ser
facilmente deduzido da regra das fases. O sistema é aí univariante.
Note-se ainda que as três fases só podem coexistir em equilíbrio para temperatura
e pressão determinadas, definindo um ponto no diagrama, denominado ponto
tríplice. Neste ponto o sistema é invariante já que F = 0.
Diagramas Binários
Um diagrama de fase completo de um sistema binário, representando o efeito da
variação dos três fatores externamente controláveis - pressão, temperatura e
composição - requer o uso de um modelo tridimensional.
SISTEMAS ISOMORFOS
A figura (a) abaixo apresenta um diagrama isomorfo simples onde os pontos TCu e
TNi representam as temperaturas de fusão dos componentes Cu e Ni
respectivamente. O diagrama é formado por uma região de uma única fase
líquida, uma região de uma única fase sólida, representada por , e uma região
de duas fases (líquido L + sólido ).
As curvas que separam as regiões de uma fase da região de duas fases são as
linhas líquidus e sólidus. Estas indicam que há uma diferença fundamental de
comportamento na solidificação de um metal puro e de uma solução sólida.
Enquanto que o primeiro se solidifica a uma única e definida temperatura, a liga da
solução sólida inicia a solidificação em uma temperatura entre os pontos de fusão
de seus componentes e não o faz isotermicamente, ou seja, solidifica-se dentro de
um intervalo de temperaturas (faixa 2-3 da figura (b) abaixo, para uma composição
C0 da liga).
(b) Resfriamento de uma liga de composição Co (35% Ni)
Análise térmica
SISTEMAS EUTÉTICOS
SISTEMAS EUTETÓIDES
DIAGRAMAS Fe – Fe3 C
O diagrama Fe-Fe3C é aquele normalmente utilizado para o estudo dos aços e dos
ferros fundidos, materiais
de extrema importância para a indústria metalúrgica e mecânica. Ele encontra-se
representado abaixo.
Microestruturas das fases (a) austenítica e (b) ferrítica, bem como do (c)
constituinte eutetóide (perlita) que é composto por lamelas alternadas de ferrita e
de Fe3C (cementita).
Ferrita ( )
Austenita ( )
Ferrita ( )
Cementita ( Fe3C )
Carboneto de ferro com estrutura ortorrômbica e de alta dureza. A
cementita forma um eutetóide de extrema importância no estudo dos
aços – a perlita .
Estudo do diagrama Ferro – Cementita ( Fe3C )
Linha A1
Reação eutetóide + Fe3C, a 727C
A letra A (Arrêt) do francês Le Chatelier, indica parada durante a
transformação. Quando esfriamos um aço com 0,77%C , temos uma
parada na temperatura de 727C até completar-se a transformação.
Assim ao se resfriar um aço com 0,77%C , observa-se uma parada
na temperatura de 727C, ou seja, enquanto a transformação
+ Fe3C não se completar, a temperatura permanecerá “invariante”
Linha A2
Transformação magnética do ferro CCC a 770C (temp. Curie).
Linha A3
Temperatura de transfomação . Para o ferro puro, ocorre a
912C. À medida que o teor de carbono vai aumentando, a
temperatura A3 vai diminuindo, até o limite de 727C, onde se
encontra com A1 .
Linha A4
Temperatura de transfomação . Inicia-se a 1394C para o ferro
puro e vai aumentando com adição de carbono no ferro, atingindo
um maximo a 1495C com 0,17%C.
Linha Liquidus
Acima desta linha, todo o aço está na foma líquida. A temperatura
máxima de 1538C no ferro puro vai diminuindo para os aços a
medida que aumenta-se o teor de carbono, até atingir 1148C na liga
Fe-4,3%C.
Linha Solidus
Abaixo desta linha todo o material estará no estado sólido. Na região
entre as linhas Liquidus e Solidus haverá, no equilíbrio, a
coexistência de fases sólidas e líquidas.
a) Resfriamento contínuo
3
A3
Água, óleo
.
t
ar
.
t
A3
Ms Ms
. . Água,ar
logt
t
2 - Martêmpera
T Núcleo T
banho
água
.
logt t
10 – Outros tratamentos
M + Calor → M’ + ε ε = Fe2xC
(todo C) (0,25%) M’ = mart. Re.
M’ + ε → α + Fc3C
Esfera
esferoidita
ENDURECIMENTO SUPERFICIAL
.: Tratamento superficial
2 grupos:
Ex Bobina
Corrente induzida
Revenimento:
- Aquecimento é feito por chama ou indução
- Forno
.
8 16 24 32 horas
Reações fundamentais:
80 20
0.1%C
75 25
70 30
%CO 35 %CO2
750 800 850 900
1100 Uma mistura CH4, para um aço
H2
determinado, à direita da curva é
1000 carbonetante para aquele aço
e à esqueda .
e descarbonetante.
900
0.95%C
800 0.20%C 0.60%C
1 1 1 1 1 Relação de CH4
100 50 37 25 20 H2
Cementação sólida:
Reações: C + O2 → CO2
CO2 + C → 2CO
2CO + 3Fe → Fe3 + CO2
Cementação gasosa
CO + H2 (C) + H2O
Cementação líquida
Vantagens:
- rapidez de operação (grandes prof. em tempo curto)
- proteção contra oxidação e descarbonetações
- facilidade no manuseio de peças
- permite operação contínua pela colocação e retirada de peças
2- Revenimento: Normal
Nitretação
Temperatura: abaixo de A1
Nitretação gasosa
mm
0.8 525ºC
0.6
0.4
0.2
20 40 60 80 horas
Nitretação líquida
Tensão 60 - N. líquida
Alternada N. gasosa
Kg/mm2
Limite de 50 -
fadiga
40 -
30 -
2 4 6
- introduz C + N
- temperatura acima de Al (700-850ºC)
- meio usual: NaCN – 30%
Na2CO3 – 40%
NaCl – 30%
2NaCN + O2 → 2NaNCO
4NaNCO → Na2CO3 + CO + 2N
2CO → CO2 + C
NaCN + CO2 → NaNCO + CO
- tempo: 30 a 60 min.
Cianetação gasosa (carbonitretação)
Cianetação sólida:
Meio: (60-80)% carvão vegetal
(40- )% ferrociamento de potássio
Tempertura: (540-560)ºC
Tempo: (90-180) min Prof. (0,01-0,05)mm
TRATAMENTOS TERMO-MECÂNICOS
ºC
def. plástica
(400-520)ºC
Ms
Mf
Ausforming
.
Tempo
AUSFOMING MODIFICADO
ºC
850
laminação (30%)
730
(350-400)
.
tempo
OBJETIVOS DO AUSFORMING: melhorar propriedades
mecânicas sem perda da dutilidade.
ºC
Def. plástica
.
Tempo
SULFORIZAÇÃO
Sulforização líquida:
ºC
1a3h
(560-750)
.
Tempo
Banho: NaCl 17% FeS 13.2%
CaCl 38% Na2SO4 3.4%
BaCl 25% Ferrocianeto de potássio 3.49%
Sulforização sólida:
ºC
3a9h
(560-750)
- Temperatura: (530-600)ºC
- Tempo: (10-180)min.
- Fonte de N: sais a base de cianetos e cianatos
- Realizado em cadinho revestido com Ti para evitar contaminação
do banho
- Banho mantido em aeração constante para oxidação do cianeto de
potássio em cianato
Tubo de Ti
Peça introduzida no
banho após normalização,
têmpera, etc.
Usinada e acabada
1 2 3 4 Tempo de duração
- Resistência á fadiga:
20
Teniferitado
10
Temperado
.
105 106 107 N
Aplicações: - virabrequins
- eixos comando de válvulas
- discos de fricção
- moldes de aço para duroplásticos
- fieiras de extrusão de metais leves
- rôscas sem fim
- cilíndros de extrusão, etc.
REVENIMENTO PELO JATO DE VAPOR
ºC
Solubilização
1250 vapor é insulfado
continual
550
ar 20 – 30 min
Estufa fechada ar
(250.550)
vapor é insuflado
durante 30 min 60ºC
óleo 40ºC
.
Tempo
910
A3
a c b
760
α+δ 723ºC
A1
.
0.03 0.1 0.8 %C
Ponto d Ponto c
Aquecimento
→→→→→
F + P F + A
Na Têmpera: F + A → F + M
Microestrutura TS F
F + M
Ponto e Ponto c
A
Resfriamento
→→→→→
A A + F
Na Têmpera: A + F → M + F
Microestrutura TD
F + M
δ ARBL
80
1020 bifásico
35
1020 recozido
.
ε
- baixo carbono → alta soldabilidade
- limite de escoamento baixo
- alta dutilidade
- alta formabilidade
- alta resistência (no estado encruado)
.: Aço bifásico → permite alto grau de deformação → alto grau de encruamento → alta
resistência.