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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAIO RODRIGO ARAÚJO DE OLIVEIRA


CLAISON CÂNDIDO DE ARAÚJO
LUCAS BENAVIDE
MARCELO REIGUEL
RICARDO DE OLIVEIRA GONÇALVES

CONSEQUÊNCIAS DO DESMATAMENTO: Perspectivas futuras

RELATÓRIO APS

CAMPO MOURÃO
2012
CAIO RODRIGO ARAÚJO DE OLIVEIRA
CLAISON CÂNDIDO DE ARAÚJO
LUCAS BENAVIDE
MARCELO REIGUEL
RICARDO DE OLIVEIRA GONÇALVES

CONSEQUENCIAS DO DESMATAMENTO: Perspectivas futuras

RELATÓRIO APS

Trabalho apresentado à disciplina de


Ciências do Ambiente para obtenção
de nota parcial para a aprovação na
disciplina.
Prof.: Dr. Elton Celton de Oliveira

CAMPO MOURÃO
2012
RESUMO

ARAUJO, Claison C.; BENAVIDE, Lucas; GONÇALVES, Ricardo de O.; OLIVEIRA,


Caio R. A. de; REIGUEL, Marcelo; Consequências do desmatamento: Perspectivas
futuras. 2012. 15 f. Relatório APS (Curso de Engenharia Civil). Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Campo Mourão.

O Desmatamento é um grave problema ambiental, e se caracteriza pelo processo de


degradação da vegetação nativa, resultado do crescimento das atividades
socioeconômicas ocasionadas pelo homem, colocando em risco diversos tipos de
vegetação distribuída pelo mundo. Na retirada da floresta é perdida parte do seu
ecossistema, sua biodiversidade, resistência do solo a erosão, manutenção de
aquíferos, o ciclo climático é prejudicado. A permanência das florestas de maneira
nativa mantém o equilíbrio climático, a taxa de absorção de gás carbônico
atmosférico, além de possuir uma ampla matéria prima farmacêutica, um ecoturismo
relativo, e uma grande reserva de material genético. Apresentando-se assim como
um problema de ordem social, cultural e financeira.

Palavras-chave: Consequências do Desmatamento, Florestas Nativas, Perspectivas


Futuras.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2 O DESMATAMENTO..............................................................................................04
2.1 POR QUE EVITAR O DESMATAMENTO?..........................................................05
2.2 CONSEQUÊNCIAS DO DESMATAMENTO........................................................07
2.2.1 Prejuízos Ambientais.........................................................................................07
2.2.2 Prejuízos Socioeconômicos..............................................................................10
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO

As coberturas vegetais, muitas vezes chamadas de florestas, desempenham


um papel importantíssimo na natureza, dos quais, a manutenção de ecossistemas, a
proteção do solo, regulação do escoamento das águas superficiais e infiltração,
manutenção do equilíbrio climático e da biodiversidade podem ser citadas como
imprescindíveis para um meio ambiente saudável.
Este trabalho aborda a problemática do desmatamento das coberturas
vegetais originais, passando pelo porque de se evitar o desmatamento às
consequências do mesmo, bem como os prejuízos ambientais e prejuízos
socioeconômicos que esse tipo de atividade pode causar.

2 O DESMATAMENTO

Os problemas ambientais ocorrem desde quando o homem começou a


mudar as características do meio em que vive. No âmbito nacional, ou seja, no
Brasil, problemas relacionados à degradação da diversidade biológica ocorrem
desde a época da colonização, e se agravou passando pelos diversos ciclos
econômicos presentes na história do país, por exemplo, as explorações de pau-
brasil, ouro, café, cana, entre outros tipos de vegetação.

A vegetação tem um papel importante na Natureza, devido aos seus muitos


benefícios: biodiversidade, compreendendo variedades de espécies
vegetais e animais, diferentes para os diversos ecossistemas; protege o
solo contra a erosão provocada pelo vento e pela chuva; abastece o solo
com matéria orgânica (folhas, frutos), contribuindo para a fertilização do
mesmo; produz oxigênio e absorve o gás carbônico; amortece o impacto
das águas da chuva sobre o solo e regula o escoamento das águas
superficiais e a infiltração, favorecendo a recarga dos aquíferos; produz
alimentos para os seres vivos; é fonte de matéria prima para diversas
atividades do homem; integra o ciclo hidrológico, contribuindo para manter o
equilíbrio climático. (MOTA, 2000, p. 102).

O desmatamento, também chamado de desflorestação, é o processo de


degradação da vegetação nativa, ou seja, de desaparecimento de matas, onde um
dos principais agentes desse desmatamento é o próprio homem.
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No mundo todo ocorre esse processo, e essa destruição acontece cada vez
mais intensamente. Hoje são devastados cerca de 170.000 km2 por ano. Isso é
resultado do crescimento das atividades produtivas e econômicas, com práticas
agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (principalmente de madeira) e a
má gestão dos resíduos urbanos, e ainda pelo aumento da densidade demográfica.
Assim como no Brasil, a atividade de extrativismo vegetal é extremamente
importante em vários países com predomínio de florestas tropicais, ou florestas
temperadas, mas essa extração descontrolada coloca em risco diversos tipos de
vegetações distribuídas pelo mundo todo. O homem já inicia uma atividade
empreendedora com devastação da vegetação, e ainda de forma irregular, o que
agrava seus efeitos no ambiente.

Na execução de qualquer empreendimento, a primeira ação do homem é a


retirada da cobertura vegetal. Muitas vezes, o desmatamento é feito de
forma inadequada, em locais não indicados, ou em intensidade tal que as
consequências sobre o meio são muito graves. (MOTA, 2000, p. 102).

Essa exploração que naturalmente devasta grande parte das florestas


através de atividades humanas, em cerca de 300 anos, já destruiu mais da metade
da área total de vegetação natural em todo mundo.
No caso da floresta Amazônica, considerada a maior reserva natural do
planeta, já teve cerca de 15% de sua área original desmatada, já da Mata Atlântica
sobraram apenas 7% de sua composição silvestre. O índice de desmatamento em
território brasileiro é tão grande que chega a destacar proporcionalmente o Brasil
como o segundo país que mais desmatou, ficando em primeiro lugar a China, que já
destruiu cerca de 60% de toda sua floresta por meio da extração de madeira, tendo
assim as maiores áreas devastadas em todo o mundo.

2.1 POR QUE EVITAR O DESMATAMENTO?

Quando uma floresta é desmatada, ou seja, destruída, não é


simplesmente uma ou outra árvore destruída, muito mais do que apenas árvores é
perdido, um ecossistema inteiro é prejudicado e vai se acabando. Várias espécies
de animais, assim como inúmeras plantas vão sendo destruídas também, pois com a
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destruição de matas, florestas, se os animais, plantas, não se adaptarem aos novos


habitats, obviamente irão morrer.
A vegetação tem um papel importante na Natureza, devido aos seus muitos
benefícios: biodiversidade, compreendendo variedades de espécies vegetais e
animais, diferentes para os diversos ecossistemas; protege o solo contra a erosão
provocada pelo vento e pela chuva; abastece o solo com matéria orgânica (folhas,
frutos), contribuindo para a fertilização do mesmo; produz oxigênio e absorve o gás
carbônico; amortece o impacto das águas da chuva sobre o solo e regula o
escoamento das águas superficiais e a infiltração, favorecendo a recarga dos
aquíferos; produz alimentos para os seres vivos; é fonte de matéria prima para
diversas atividades do homem; integra o ciclo hidrológico, contribuindo para manter
o equilíbrio climático.
Sem contar que as consequências do desmatamento vão muito, além disso,
as Populações humanas sofrem com isso, são deslocadas e suas culturas e fontes
de sobrevivência são danificadas ou ficam totalmente perdidas. Alguns solos
tropicais ou matas desmatadas tornam-se amplamente improdutivos, por isso,
acabam prontos para a erosão, o que pode causar inúmeros prejuízos.
Fluxos regulares de correntes de água que são normais sem o
desmatamento são substituídos por enchentes alternadas por secas. E quando o
desmatamento é extensivo, ou seja, ocorre com muita frequência, o clima do
ambiente pode tornar-se ainda mais seco.
Valiosas fontes de madeira, assim como, alimentos, medicamentos, e outras
matérias-primas para as indústrias são perdidos. Essas perdas podem contribuir
para um grande número de problemas sociais, econômicos e políticos. Por isso
devem-se preservar as florestas, para que futuramente elas possam existir. Porém
com algumas ações do homem como o desmatamento, elas em pouco tempo
podem ficar escassas. A temperatura acaba se elevando. Proliferação de várias
pragas e algumas doenças. A destruição de inúmeras e diferenciadas espécies,
sendo que estas espécies destruídas poderiam estar auxiliando na cura de muitas
doenças, por exemplo.
Sem falar na perda que muitos povos indígenas sofrem com o
desmatamento, pois eles acabam perdendo seu local de vivência. Portanto as
florestas que são destruídas hoje pelo homem, pelos aspectos econômicos, podem
simplesmente amanha, fazer muita falta a todos do planeta. Pois as consequências
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que o desmatamento traz a todos são muito grandes, e em muitos casos


irreversíveis. Por isso, todos devem se conscientizar enquanto há tempo.

2.2 CONSEQUÊNCIAS DO DESMATAMENTO

Para que se possam compreender mais claramente os problemas e mal que


o desmatamento causa para o planeta, e assim também para toda a sociedade, é
necessário conhecer bem essas causas, para que a partir daí seja possível diminuí-
las ou amenizá-las. Assim, serão listadas abaixo as principais consequências do
desmatamento, destacando seus prejuízos ambientais e também seus prejuízos
socioeconômicos.

2.2.1 Prejuízos ambientais

Com a derrubada da mata, ocorre a retirada da cobertura vegetal que a


região possui, expondo o solo ao impacto das chuvas. As consequências dessa
interferência humana são várias:
- Extinção de nascentes, com o rebaixamento do lençol freático, resultante
da menor infiltração da água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar
problemas de abastecimento de água nas cidades e na agricultura;
- Aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos,
como resultado da retirada de sua camada superficial e, muitas vezes, acaba
inviabilizando a agricultura;
- Assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da
sedimentação, que provoca desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de
causar enchentes e, muitas vezes, trazer dificuldades para a navegação;
- Aterramento de rios e lagos: Com o solo sem cobertura vegetal abundante,
a erosão ocorre em intensidade e frequência espantosa, sendo o solo levado
diretamente aos rios e lagos. Lembrando que a erosão é a perda de solo causada
por água e vento. As árvores de uma floresta têm a função de proteger o solo, para
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que a água da chuva não passe pelo tronco e infiltre no subsolo. Elas diminuem a
velocidade do escoamento superficial, e evitam o impacto direto das chuvas como o
solo e suas raízes ajudam a retê-lo, evitando a sua desagregação. Quando esse
sistema é afetado faz com que o volume dos lagos seja limitado, e a vazão dos rios
seja comprometida.
- Redução da umidade relativa do ar: A evapotranspiração das folhas é um
dos principais reguladores da umidade do ar, além de promover a regulação da
temperatura nos ambientes em que estão. A derrubada de matas deixa o ar mais
seco e a temperatura mais elevada e instável.
- Elevação das temperaturas locais e regionais, como consequência da
maior irradiação de calor para a atmosfera a partir do solo exposto. Boa parte da
energia solar é absorvida pela floresta para o processo de fotossíntese e
evapotranspiração. Sem a floresta, quase toda essa energia é devolvida para a
atmosfera em forma de calor, elevando as temperaturas médias;
- Redução dos índices pluviométricos (regime de chuvas): Pode não parecer,
mas a maior parte da água das chuvas continentais vem das próprias áreas
continentais, e não do mar. A derrubada de grandes áreas com matas altera o clima
das regiões, causando normalmente períodos estendidos de estiagem, e
prejudicando a evapotranspiração. Estima-se que metade das chuvas caídas sobre
as florestas tropicais são resultantes da evapotranspiração, ou seja, da troca de
água da floresta com a atmosfera.
- Desertificação: A retirada de matas associada a manejos inadequados do
solo tem causado a desertificação dos ambientes, onde a ausência de vida
predomina, devido à combinação e fenômenos como: diminuição das chuvas,
elevação das temperaturas, empobrecimento dos solos e, portanto, acentuada
diminuição da biodiversidade;
- Fim das atividades extrativas vegetais, muitas vezes de alto valor
socioeconômico. É importante perceber, que muitas vezes, compensa mais, em
termos sociais, ambientais e mesmo econômicos, a preservação da floresta, que
pode ser explorada de forma sustentável, do que sua substituição por outra atividade
qualquer;
Além de todos estes prejuízos expostos acima, causados pela exposição do
solo pela falta de cobertura vegetal, pode-se destacar mais alguns prejuízos, como:
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- Perda de biodiversidade: Uma das consequências do desmatamento é a


destruição e extinção de diferentes espécies. Muitas espécies podem ajudar na cura
de doenças, usadas na alimentação ou como novas matérias-primas,
são desconhecidas do homem, correndo o risco de serem destruídas antes mesmo
de conhecidas e estudadas. Os seres vivos que hoje estão nas vegetações nativas
foram originados por um lento processo evolutivo, que levou bilhares de anos. A
perda da diversidade de seres, além da perda de variedade genética, é um processo
irreversível.
- Degradação dos mananciais: A retirada da mata que protege as nascentes
causa sérios problemas ao bem que está cada vez mais escasso em todo o mundo:
a água. Isso ocorre principalmente devido à impermeabilização do solo em torno da
água.
- Aumento do efeito-estufa: As florestas são grandes reservas de carbono,
que guardam o carbono em sua estrutura orgânica. Ao queimarmos essas florestas,
quase todo o carbono absorvido pelas plantas volta à atmosfera, causando
considerável aumento no efeito-estufa, tornando o planeta ainda mais quente.
- Comprometimento da qualidade da água: A maior erosão e lixiviação
causada pelo desmatamento fazem com que a qualidade da água seja
comprometida, tornando-a sempre turva e muitas vezes imprópria para ao consumo.
- Genocídio e etnocídio das nações indígenas: O povo indígena também
está sofrendo um processo que tem levado à perda de seu patrimônio cultural,
dificultando, o acesso aos seus conhecimentos.
- Proliferação de pragas e doenças, como resultado de desequilíbrios nas
cadeias alimentares. Algumas espécies, geralmente insetos, antes em nenhuma
nocividade, passam a proliferar exponencialmente com a eliminação de seus
predadores, causando graves prejuízos, principalmente para a agricultura.
Além desses impactos locais e regionais da devastação das florestas, há
também um perigoso impacto em escala global. A queima das florestas, seja em
incêndios criminosos, seja na forma de lenha ou carvão vegetal para vários fins, tem
colaborado para aumentar a concentração de gás carbônico na atmosfera. É
importante lembrar que esse gás é um dos principais responsáveis pelo efeito
estufa.
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2.2.2 Prejuízos socioeconômicos

- Redução do turismo: As áreas de mata nativa são sem dúvida um grande


atrativo, principalmente ao ecoturismo. Apesar disso, muitas cidades e estados não
conhecem esse potencial e não aproveitam. O desaparecimento de matas traz
perdas incalculáveis e irreversíveis ao turismo nesses locais.
- Perda do potencial hídrico brasileiro: O Brasil é a maior reserva de água do
mundo. Com o desmatamento, há degradação das nascentes e dos rios,
descartando a possibilidade do Brasil se tornar poderoso por possuir a maior parte
desse bem tão essencial.
- Perda do potencial farmacêutico: O Brasil, possuidor da maior
biodiversidade biológica do mundo, faz baixíssimo proveito do potencial
farmacêutico bilionário de suas plantas. Muitos dos remédios e cosméticos que
circulam pelo mundo são feitos com extratos de plantas descobertas em nossas
matas. Na verdade, não conhecemos nem a metade das espécies que existem no
nosso país. O desmatamento traz consequências irreversíveis ao setor.
- Perda do potencial genético: Poucos sabem, mas o desenvolvimento da
agricultura depende de programas de melhoramento genético, que dependem
diretamente de espécies nativas das plantas cultivadas. A resistência a doenças e
pragas é muitas vezes adquirida através do cruzamento de parentes próximos
nativos encontrados com a cultura em questão.
Muitas florestas naturais já foram derrubadas para dar lugar a estradas,
cidades, plantações, pastagens ou mesmo para fornecer madeira. Diante dessa
situação degradante, é importante que cada cidadão assuma seu papel com uma
postura ambientalista, reivindicando de seus representantes no poder público, a
intensificação de ações e programas realmente preventivos, que unam o
desenvolvimento econômico do país com os princípios de sustentabilidade
ecológica.
3 CONCLUSÃO

A devida importância quanto à preservação florestal nativa e toda e qualquer


recuperação da mesma, ainda não é tratada de forma séria pelo governo, e em
consequência, pela sociedade em geral. A preocupação com as florestas nativas
ainda é desprezada por muitos, pois não têm consciência das graves
consequências, futuras e atuais, de sua falta no meio ambiente. De modo que a
prática de proteção ambiental deve ser observada e considerada prioridade nas
diversas esferas globais, principalmente nos setores de empreendimentos, onde
acontecesse a maior concentração de desflorestação mundial.
Estes setores devem ter equação favorável à sustentabilidade, mas
enquanto houver ambição monetária e os meios forem desmatar para produzir mais
renda, sem colocar na balança os prós e os contras ao longo do tempo, as
perspectivas futuras relativas à mata nativa, resultarão na insustentabilidade, pois os
ciclos biogeoquímicos essenciais da regeneração de carbono, da água, do
nitrogênio e outros ciclos, não acontecerão conforme a necessidade do planeta, e
muitas outras espécies da fauna e da flora poderão entrar em risco de extinção.
Deveriam ser respeitadas as leis existentes sobre o assunto, e até
desenvolvidas leis e punições mais severas a respeito do meio ambiente, onde as
consequências do desmatamento fossem penas com perda de posses de áreas por
incapacidade de administração relativa ao conceito da sustentabilidade. Para que
isso aconteça, o primeiro passo deve ser dado por cada ser humano, praticando
princípios éticos, pensando no bem comum das futuras gerações, e não apenas em
si próprio, fazendo valer o direito de cada um de viver em um planeta com qualidade
ambiental sustentável.
REFERÊNCIAS

BRAGA, Benedito. Introdução a Engenharia Ambiental. 2ª Edição. 2005. 336p.

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES,


2000. 416 p.

MOUTINHO, Paulo; SANTILLI, Marcio; SCHWARTZMAN, Stephen. Desmatamento


Tropical e Mudanças Climáticas. Disponível em:
<http://www.socioambiental.org/esp/desmatamento/site/mudancas_climaticas/artigo_
marcio_santilli_etc>. Acesso em: 18 out. 2012.

SILVA, LUIZA S. e. Perspectivas Futuras da Floresta Amazônica. Disponível em:


< http://www.voluntariosonline.org.br/noticia/794-Perspectivas-futuras-da-Floresta-
Amazonica>. Acesso em: 15 out. 2012.

YOUNG, Carlos E. F. Aspectos sociais e econômicos do desmatamento em


áreas de mata Atlântica. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
2001. Disponível em:
< http://www.ie.ufrj.br/images/conjuntura/Gema_Artigos/2001/aspect.pdf>. Acesso
em: 15 out. 2012.

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