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Prof. Fábio Amorim


Aula 00

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Professor: Fábio Amorim
Curso: Estatística para ICMS-DF

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Teoria, Questões comentadas e Videoaulas
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Olá pessoal!

Sejam bem-vindos ao Exponencial Concursos!

Oferecemos a vocês o curso de Estatística, direcionado para o concurso


público de Auditor Fiscal da Receita do Distrito Federal. Este curso
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abordará todo o conteúdo exigido pelo edital, incluindo teoria e questões


comentadas.
O objetivo é proporcionar um curso bastante objetivo e didático,
trazendo o conhecimento necessário para que vocês tenham condições de
gabaritar todas as questões serão cobradas no próximo concurso.

DETALHES DO CURSO
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O curso foi elaborado em uma linguagem clara, de modo que todos os


alunos possam compreendê-lo, inclusive aqueles que possuem menos
afinidade com a disciplina, ou nunca a tenham estudado.
Entendo que uma parte fundamental do aprendizado pelo aluno é a
resolução de questões de concursos anteriores. Por isso, no presente curso, a
teoria está acompanhada de diversas questões comentadas. Por isso, vamos
trazer diversas questões das principais bancas examinadoras: FCC, FGV, ESAF
e CESPE. Ao todo, são mais de 350 questões comentadas.
Além disso, ao final de cada aula, iremos trazer um resumo dos
assuntos tratados para auxiliá-los nos estudos.

Oferecemos, também, 20 videoaulas, para melhorar ainda mais o


aprendizado do aluno na disciplina. São 17 videoaulas abordando a parte
teórica da disciplina de estatística, e mais 3 com resolução de exercícios, os
quais serão indicados pelos próprios alunos.

Importante destacar, ainda, que o Exponencial Concursos oferece


um fórum que estará disponível durante todo o curso, até o dia da prova. Com
essa ferramenta, é possível vocês interagirem comigo, para tirar as dúvidas
que porventura apareçam. Quaisquer outras dúvidas sobre nosso curso vocês
podem entrar em contato comigo pelo e-mail
fabio.amorim@exponecialconcursos.com.br.

Aproveito, por fim, para divulgar, também, o canal do Exponencial


Concursos no YouTube, inscrevam-se lá!
O curso será composto por sete aulas, cujos assuntos e datas em que
serão disponibilizadas são:

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Aula Assunto

Aula 0 Análise Combinatória – Introdução às probabilidades


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Aula 1 Probabilidade

Aula 2 Estatística Descritiva

Aula 3 Variáveis Aleatórias, Principais Distribuições de Probabilidade

Aula 4 Amostragem

Aula 5 Testes de hipóteses


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Aula 6 Correlação e Regressão

Confira o cronograma com as datas de liberação das aulas no site do


Exponencial.

Os assuntos que veremos nestas aulas abrangem o conteúdo


exigido na maioria dos concursos para o cargo de auditor fiscal. Qualquer
novidade quando da publicação do edital, faremos as devidas atualizações!
Agora que já apresentamos o curso, peço licença para me
apresentar!

APRESENTAÇÃO

Meu nome é Fábio Amorim, sou formado em Engenharia Civil pelo


Instituto Militar de Engenharia (2003), pós-graduado em Docência do Ensino
Superior pela Universidade Castelo Branco (2007) e em Direito Administrativo
pela Universidade Estácio de Sá (2014).
Durante a minha trajetória profissional, depois de formado, trabalhei
por cinco anos no Exército Brasileiro, na minha área de formação. Já em 2009,
tomei posse no cargo de Especialista em Regulação de Serviços de
Transportes Terrestres, na Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.
Exerci minhas funções até o final de 2009, quando tomei posse no cargo de
Auditor Federal de Controle Externo, no Tribunal de Contas da União -
TCU, onde estou até hoje.
Em termos de concursos públicos, obtive aprovação nos seguintes:
 ANTT (2008) – Especialista em Regulação;
 MPOG (2008) – Analista de Infraestrutura;

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 TCU (2009) – Auditor Federal de Controle Externo.
Para quem se interessar um pouco mais sobre essa trajetória, meu
depoimento está disponível no site do Exponencial Concursos.
(http://www.exponencialconcursos.com.br/depoimento-fabio-amorim/).
Feitas as devidas apresentações, vale destacar que, ao longo deste
curso transmitirei a vocês diversas dicas de estudo para ajudá-los a conseguir
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a tão sonhada aprovação.


Nesta aula, vamos trazer um Raio-X completo das provas de Estatística
aplicadas para a carreira da área fiscal de diversos concursos, destacando,
assim, aqueles assuntos que são mais importantes para a prova!

Histórico e análise das provas


Estatística
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O gráfico a seguir mostra a proporção de questões por assunto, cobrada


em concursos anteriores para o cargo de auditor fiscal. Por esse gráfico vocês
podem visualizar os assuntos mais importantes da nossa disciplina.

Distribuição dos assuntos em concursos


anteriores
8%
estatística descritiva
8% 25%
variáveis aleatórias

teste de hipóteses

17% amostragem

análise de regressão

probabilidade
25%
17%

Agora, vamos a nossa Aula 0, para que vocês possam conhecer a


metodologia que iremos aplicar neste curso.
Boa sorte a todos e vamos lá!

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Aula 00 – Análise Combinatória – Introdução às probabilidades

Assunto Página
1- Introdução 05
2- Princípio Fundamental da Contagem 06
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3- Permutações 10
4- Arranjo 15
5- Combinação 17
6- Questões comentadas 18
7- Resumo da aula 70
8- Lista de exercícios 71
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9- Gabarito 82

1- Introdução

A Análise Combinatória é um ramo da Matemática que tem como


objetivo contar o número de elementos que fazem parte de um
conjunto solução. Para conseguir isso, utilizamos as chamadas técnicas de
contagem.
Em linhas gerais, tudo que envolve a Matemática tem como objetivo
resolver algum problema a partir dos números. Desse modo, podemos
representar a análise combinatória pelo seguinte diagrama.

Soluções para o
Problema a ser problema Número de
Condições
resolvido possibilidades
(possibilidades)

Conjunto Solução Técnicas de


Contagem

Assim, dado um problema, e estabelecidas as suas condições, por meio


da análise combinatória nós procuramos calcular o número de elementos do
conjunto solução desse problema. Cada elemento desse conjunto é uma
alternativa possível (possibilidade) para resolver esse problema.
Para que a contagem seja viável, é necessário que o problema a ser
resolvido possua:

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 Número limitado de possibilidades;
 Características específicas.

Vejam alguns exemplos de aplicação:


 De quantas maneiras podem ser confeccionadas as placas de
identificação dos veículos, que contém três letras e quatro números?
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 Quantos números telefônicos com oito dígitos podem ser formados,


utilizando-se os números de 0 a 9?
 Um homem possui 4 ternos, 8 gravatas, 10 camisas e 4 pares de
sapatos. De quantas formas ele poderá se vestir?
 Uma corrida de carros possui 20 pilotos. Quantos resultados diferentes
pode ter essa corrida para o 1º, 2º e 3º lugares?
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Percebam que todos os exemplos envolvem a contagem do número de


maneiras distintas (possibilidades) de se resolver um problema, sendo que
cada problema possui um número limitado de possibilidades.
Quando o número de possibilidades do conjunto solução é pequeno,
intuitivamente, ou a partir de contas simples, nós conseguimos facilmente
obter a resposta. Entretanto, essa tarefa se torna mais difícil se tivermos um
conjunto mais “populoso” de possibilidades. A partir dessa dificuldade é que
surgiram, na matemática, as técnicas de contagem.
Nesta aula, iremos aprender as seguintes técnicas:
 Princípio Fundamental da Contagem
 Diagrama de Árvore
 Permutação
 Permutação com repetição de elementos
 Permutação Circular
 Arranjo
 Combinação

2- Princípio Fundamental da Contagem

Esse princípio, também chamado de princípio multiplicativo, é uma


técnica de contagem que serve como base de toda a análise combinatória.
Por isso, precisamos compreendê-lo bem.

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Suponhamos que existam:
- “N” resultados possíveis ao se realizar uma tarefa T1 e,
- “M” resultados possíveis ao se realizar uma tarefa T2.
Então,
- o número de resultados possíveis ao se realizar a tarefa T1 seguida da
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tarefa T2 é obtido pela multiplicação N × M.

Vamos aos exemplos:


 Um dado comum é lançado duas vezes em sequência. De
quantas maneiras distintas é possível obter os resultados desse
lançamento?
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Resolução:
Ao lançarmos o dado na primeira vez (tarefa T1), quantos “N”
resultados são possíveis? Logicamente, 6 resultados.
Ao lançarmos o dado pela segunda vez (tarefa T2), o número “M” de
resultados possíveis também será 6, correto?
Assim, segundo o princípio fundamental da contagem, o número de
resultados possíveis ao fazermos os dois lançamentos em sequência será
obtido pela multiplicação N × M, ou seja, 6 × 6 = 36.
Portanto, o número de resultados possíveis será 36. São eles:
(1,1), (1,2), (1,3), (1,4), (1,5), (1,6),
(2,1), (2,2), (2,3), (2,4), (2,5), (2,6),
(3,1), (3,2), (3,3), (3,4), (3,5), (3,6),
(4,1), (4,2), (4,3), (4,4), (4,5), (4,6),
(5,1), (5,2), (5,3), (5,4), (5,5), (5,6),
(6,1), (6,2), (6,3), (6,4), (6,5) e (6,6).

Tarefa T1
'N'
resultados
possíveis
Executando
T1 e depois T2

'N x M' resultados


Tarefa T2 possíveis
'M'
resultados
possíveis

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 Um restaurante possui em seu cardápio 4 tipos de pratos


principais e 3 tipos de sobremesas diferentes. Uma pessoa
deseja almoçar nesse restaurante e, para isso, pedirá um prato
principal e uma sobremesa. De quantas maneiras diferentes esse
pedido poderá ser feito?
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Resolução:
O pedido será composto por um prato principal (tarefa T1) e uma
sobremesa (tarefa T2).
O número de resultados possíveis “N” do prato principal é 4. E o número
de resultados possíveis “M” para a sobremesa é 3.
Segundo o princípio fundamental da contagem, o pedido poderá ser
feito de N × M maneiras diferentes, ou seja, 4 × 3 = 12 maneiras.
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Uma das formas de visualizarmos isso é por meio do chamado diagrama


sequencial ou diagrama de árvore:

Sobremesa 1

Prato Principal 1 Sobremesa 2

Sobremesa 3

Sobremesa 1

Prato Principal 2 Sobremesa 2

Sobremesa 3
12 possibilidades
Sobremesa 1

Prato Principal 3 Sobremesa 2

Sobremesa 3

Sobremesa 1

Prato Principal 4 Sobremesa 2

Sobremesa 3

*Diagrama de Árvore

Fácil, não é pessoal? Agora, se o número de tarefas for superior a 2?

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Se uma tarefa T1 pode ter N1 resultados diferentes, uma tarefa T2 pode ter
N2 resultados diferentes, e assim sucessivamente, então:
- Ao se realizar em sequência as tarefas T1, T2, ..., até Tk, o número de
resultados possíveis será N1 x N2 x ... x Nk.

Para esclarecer esse conceito, vamos retomar o exemplo do início da


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aula.
 De quantas maneiras podem ser confeccionadas as placas de
identificação dos veículos, que contém três letras e quatro
números?
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Resolução:
Vamos convencionar que:
 Escolher a primeira letra é a tarefa T1,
 Escolher a segunda letra é a T2,
 Escolher a terceira letra é a T3,
 Escolher o primeiro dígito é a T4,
 Escolher o segundo dígito é a T5,
 Escolher o terceiro dígito é a T6,
 Escolher o quarto dígito é a T7.
O número de letras possíveis de serem colocadas na tarefa T1 é igual a
26 (chamamos de N1).
O mesmo número se aplica a “N2” e a “N3”, correto?
No caso de N4, temos dez possibilidades (0, 1, 2, ..., 9), o mesmo
número se aplica a N5, N6, e N7.
Dessa forma temos:
Tarefa (T1) (T2) (T3) (T4) (T5) (T6) (T7)

Letra letra letra número número número número

Número
de (N1) (N2) (N3) (N4) (N5) (N6) (N7)
resultados 26 26 26 10 10 10 10
possíveis

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Segundo o princípio fundamental da contagem, o número de resultados
possíveis é:

Dessa forma, podemos confeccionar as placas de veículos de


175.760.000 maneiras diferentes!
Pessoal, como dissemos inicialmente, o princípio fundamental da
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contagem é uma técnica de contagem que serve como base para as demais
técnicas. A partir de agora, vamos explorar outras três técnicas derivadas
desta: a permutação, o arranjo e a combinação.

3 - Permutação
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Suponhamos que um determinado conjunto possua “n” elementos. A


permutação permite contar o número de maneiras diferentes de ordenar
esses elementos.
Vamos trazer um exemplo para esclarecer melhor.
 João, Pedro e Marcos são três amigos que resolvem andar de
kart. De quantas maneiras diferentes o resultado dessa corrida
pode acontecer?
Resolução:
Neste caso, nosso problema consiste em ordenar os três amigos (João,
Pedro, Marcos), ou seja, .
Podemos resolver esse problema utilizando o diagrama de árvore. Nesse
caso, o conjunto solução seria:

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Assim, de acordo com o diagrama de árvore, temos 6 resultados
possíveis, ou seja, o conjunto solução é composto por 6 possibilidades
distintas.
Podemos, também, resolver esse problema a partir do princípio
fundamental da contagem, vamos ver como?

1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar


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________ ________ ________


_ _ _

Inicialmente, precisamos pensar quantos corredores podem ocupar a


posição de 1º lugar.
Pelo nosso exemplo, se temos três corredores, João, Pedro e Marcos,
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então, qualquer um dos três pode ocupar essa posição. Assim, temos três
possibilidades.
Considerando que um dos corredores ocupou o 1º lugar, quantos
corredores podem ocupar o 2º lugar? Já que restaram dois corredores, o
número de possibilidades é igual a dois.
Dado que um corredor ocupou o 1º lugar, outro ocupou o 2º lugar,
quantos corredores podem ocupar o 3º lugar? Já que restou apenas um
corredor, temos apenas uma possibilidade de que isso ocorra.
Sendo assim, o número de resultados possíveis para essa corrida é
obtido, de acordo com o princípio fundamental da contagem, pela
multiplicação das possibilidades:

1º Lugar 2º lugar 3º lugar

3 x 2 x 1 = 6 possibilidades
_________ _________ _________

Outra forma de resolvermos esse problema é por meio da técnica de


contagem chamada de permutação, que representa o número de maneiras
diferentes de ordenar os elementos.
Para calcularmos o número de permutações no nosso problema,
utilizamos a seguinte fórmula:
Permutação de 3 elementos:
(Fatorial do número 3)

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Portanto, o número de permutações possíveis em um conjunto de 3
elementos é representado pelo fatorial do número 3, o que resulta um total de
6 permutações.
Agora, se nosso conjunto for formado por um número maior de
elementos? Nesse caso, resolver o problema pelo princípio fundamental da
contagem ou por meio do diagrama de árvore torna-se bastante trabalhoso.
Nesses casos, podemos obter o resultado facilmente aplicando a fórmula da
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permutação.
Dado um conjunto com “n” elementos, o número de permutações
possíveis nesse conjunto é representado pela expressão:

Onde é o fatorial do número “n”, representado pela expressão:


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Vamos acompanhar mais alguns exemplos para fixar bem o conteúdo?


 De quantas formas 6 pessoas podem ser ordenadas em fila
indiana?
Resolução:
Neste caso, temos um conjunto com 6 elementos e desejamos saber de
quantas formas esses 6 elementos podem ficar ordenados.
Como o número de elementos coincide com o número de posições,
temos uma permutação.
Assim, precisamos calcular quantas permutações podem ser feitas com
6 elementos. Aplicando a fórmula , temos:

 Agora, suponha que dentre essas 6 pessoas do exemplo


anterior, tenhamos três homens e três mulheres. Considerando
que a primeira posição seja ocupada por uma mulher, de
quantas formas essas 6 pessoas podem se ordenar em fila
indiana?
Resolução:
Neste problema, temos uma condicionante: que a primeira posição da
fila indiana seja ocupada por uma mulher. Sendo assim, para ocuparmos esse
lugar, temos três possibilidades, concordam? Para as cinco demais posições,
temos que permutar as cinco pessoas restantes.

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Assim, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de


possibilidades é dado por pela multiplicação:
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3.1 – Permutações com elementos repetidos


Pessoal, agora vamos estudar um tipo específico de permutação, onde
existem elementos repetidos no conjunto que queremos permutar.
Suponhamos um conjunto com os seguintes elementos {1, 2, 3, 3, 4,
5}. Se quisermos calcular o número de permutações que são possíveis,
teremos um problema, já que o número “3” repete-se duas vezes nesse
conjunto.
Para esses problemas com repetição de elementos, o número de
permutações deve ser calculado pela expressão:

Onde:
- “n” é o número total de elementos,
- “a” representa o número de repetições que possui um determinado
elemento, e
- “b” representa o número de repetições de outro elemento, e, assim,
sucessivamente.
Para praticar, vamos resolver o problema inicialmente proposto.

 Dado o conjunto {1, 2, 3, 3, 4, 5}, de quantas formas podemos


ordená-los de maneira diferente?
Resolução:

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O número de elementos do conjunto é 6. Então . Existe apenas
um elemento repetido, o elemento “3”, o qual se repete duas vezes, então
.
Aplicando-se a fórmula da permutação com repetição:
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Agora, o mesmo problema, com um conjunto maior:


 Dado o conjunto {X, P, P, R, R, R, W, W, W, G}, de quantas
formas podemos ordená-los de maneira diferente?
Resolução:
Neste problema, o número de elementos do conjunto é igual a 10.
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Então, . Existem três elementos que se repetem: as letras “P”, “R” e


“W”. Assim, o número de repetições (a, b, c) de cada um desses elementos é
representado por:

Conhecidos os valores de “n”, e do número de repetições, podemos


aplicar a fórmula:

Portanto, podemos ordenar esse conjunto de 50.400 maneiras


diferentes.
3.2 – Permutação Circular

Outro tipo específico de permutação é a chamada permutação circular.


O objetivo dessa técnica de contagem é calcular o número de maneiras
diferentes de dispor “n” elementos de um conjunto de forma circular,
sem que haja repetição entre as posições.
A fórmula para calcular a permutação circular de “n” elementos é igual
a:

 Quatro amigos João, Pedro, Marcos e Carlos irão sentar em


quatro cadeiras em uma mesa circular. De quantas maneiras

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esses amigos podem se sentar, de modo que não haja repetição
entre as posições?
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Aplicando diretamente a fórmula da permutação circular, o número de


maneiras diferentes de os amigos sentarem nas cadeiras é igual a:

Esse tipo de permutação, considera que as possibilidades abaixo são


equivalentes:

João Carlos

Carlos Pedro = Marcos João

Marcos Pedro

Ou seja, com a permutação circular, considera-se que a posição relativa entre


os amigos é a mesma, e, portanto, não é contabilizada mais de uma vez.

4 - Arranjo

O Arranjo é outra técnica de contagem, por meio da qual conseguimos


contar o número de maneiras diferentes de selecionar “ ” elementos,
em uma determinada ordem, pertencentes a um conjunto com “ ”

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elementos. Neste caso (“ ” representa todo o conjunto e “ ” uma parte
dele).
Vamos trazer uma situação prática para poder esclarecer essa definição.
 Suponhamos que os moradores de um condomínio devam eleger
um síndico e um subsíndico. Há 6 candidatos para esses cargos.
Quantos são os resultados possíveis dessa eleição?
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Resolução: Podemos resolver esse problema pelo princípio fundamental da


contagem.

Síndico (T1) Subsíndico (T2)

_________ _________
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Se há 6 candidatos, estes seis podem ser eleitos para o cargo de


síndico, correto? Então, para a nossa tarefa T1, temos 6 possibilidades.
Considerando que um dos candidatos ocupará o cargo de síndico,
quantos candidatos podem ocupar o cargo de subsíndico? Já que restaram
cinco candidatos, o número possibilidades é igual a 5 (tarefa T2).
Desse modo, pelo princípio fundamental da contagem, o número total
de possibilidades pode ser obtido pela multiplicação das duas tarefas:

Síndico Subsíndico

6 x 5 = 30 possibilidades
_________ _________

Podemos resolver esse problema também pela técnica de contagem


chamada arranjo. Por essa técnica, ao selecionarmos “r” elementos em uma
determinada ordem, pertencentes a um conjunto com “n” elementos, o
número de possibilidades, ou, arranjos possíveis, é dado pela fórmula:

Em que a expressão significa: arranjo de “n” elementos, tomados


“r” a “r”.
Aplicando essa fórmula para o nosso problema, temos:

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Pessoal, é importante destacar que, para utilizar a fórmula do arranjo,
é necessário que a ordem dos elementos faça diferença para a
contagem.
Em outras palavras, a situação em que o candidato “A” seja eleito
síndico, e o candidato “B”, subsíndico, é diferente da situação em que o
candidato “B” seja eleito síndico, e o candidato “A”, o subsíndico. Assim, a
ordem dos elementos escolhidos altera o resultado!
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5 - Combinação

A combinação é outra técnica de contagem, por meio da qual é possível


contar o número de maneiras diferentes de selecionar “ ” elementos,
pertencentes a um conjunto com “ ” elementos ( .
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Percebam que esta definição é semelhante a do Arranjo, no entanto, a


diferença é que, para a combinação, não importa a ordem de retirada dos
elementos, haja vista que não interfere na contagem.

Vamos a um exemplo para ajudar no entendimento:


 Deseja-se formar uma comissão com três pessoas e dispõe-se
de cinco funcionários. Quantas comissões podem ser formadas?
R.
Pretende-se formar uma comissão, escolhendo três pessoas ( )
dentro de um conjunto de cinco pessoas ( ). Para essa situação, a ordem
de escolha não interfere na contagem que se pretende fazer. Interessa,
apenas, quais funcionários serão escolhidos para a comissão, e não a ordem
de escolha.
Para essas situações, a técnica da combinação é a ideal.
A combinação de “r” elementos a partir de um conjunto com “n”
elementos é dado pela expressão:

Em que a expressão significa: combinação de “n” elementos,


tomados “r” a “r”.
Aplicando a fórmula, encontramos a resposta para o problema proposto:

Desse modo, podem ser formadas 10 comissões diferentes.

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Supondo-se um conjunto com os cinco funcionários {A, B, C, D, E}, as
combinações possíveis são:
{A, B, C}, {A, B, D}, {A, B, E}, {A, C, D}, {A, C, E}, {A, D, E}, {B, C, D},
{B, C, E}, {B, D, E}, {C, D, E}.

Pessoal, agora vamos treinar essas técnicas de contagem a partir da


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resolução de questões de concursos anteriores.

6- Questões Comentadas

1. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2012) Na prateleira de uma estante,


encontram-se 3 obras de 2 volumes e 2 obras de 2 volumes, dispondo-se,
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portanto, de um total de 10 volumes. Assim, o número de diferentes maneiras


que os volumes podem ser organizados na prateleira, de modo que os
volumes de uma mesma obra nunca fiquem separados, é igual a.
(A) 3.260.
(B) 3.840.
(C) 2.896.
(D) 1.986.
(E) 1.842.
R.
Vamos denominar as obras de (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1, D2, E1, E2). Uma
das organizações que atendem o enunciado é:

A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2

Assim, os volumes de todas as obras estão dispostos lado a lado.


1ª Etapa:
Para calcularmos o número de maneiras diferentes de dispormos os livros,
inicialmente devemos pensar nos volumes como uma peça só. Nesse caso, as
obras ficariam assim dispostas:

A B C D E

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Partindo-se desse princípio, precisamos calcular o número de maneiras
diferentes de ordenar as obras A, B, C, D e E na prateleira.
Para calcularmos esse número, devemos utilizar a permutação, com a
seguinte fórmula:
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Portanto, existem 120 possibilidades de ordenar as obras, sem considerarmos


seus volumes.
2ª Etapa
Essa ainda não é a resposta do nosso problema, porque os volumes de cada
obra podem variar de lugar entre si, de modo a atender, também, as
condições do enunciado. Ou seja, a disposição a seguir:
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A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2

É diferente de:

A2 A1 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2

Precisamos contabilizar essas situações!


Observem que essa troca pode ocorrer não só com A, mas também com as
demais obras (B, C, D, E), de forma independente uma das outras.
Para cada troca em cada uma dessas obras, o número de organizações
possíveis é igual à 2:

Permutação de 2 elementos: .

Como as trocas são independentes, devemos aplicar o princípio fundamental


da contagem (multiplicativo), para calcularmos o número total de trocas
possíveis para os volumes que compõem as obras:

Permutação Permutação Permutação Permutação Permutação


dos Volumes dos Volumes dos Volumes dos Volumes dos Volumes
A1 e A2 B1 e B2 C1 e C2 D1 e D2 E1 e E2 Total

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2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 32

________ ________ ________ ________ ________ ____


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3ª Etapa
Por fim, basta contabilizarmos todas essas hipóteses, utilizando o princípio
fundamental da contagem (multiplicativo), haja vista que todas são situações
independentes:

1ª Etapa 2ª Etapa

120 x 32 = 3840 possibilidades


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_________ _________

Resposta, letra B.

2. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2009) Sabe-se que os pontos A, B,


C, D, E, F e G são coplanares, ou seja, estão localizados no mesmo plano.
Sabe-se, também, que destes sete pontos, quatro são colineares, ou seja,
estão numa mesma reta. Assim, o número de retas que ficam determinadas
por estes sete pontos é igual a:
(A) 16.
(B) 28.
(C) 15.
(D) 24.
(E) 32.
R.
Para visualizarmos o que diz o enunciado, os pontos são os seguintes,
supondo que os pontos A, B, C e D são os pontos colineares:

E
F
A
B
C G
D

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Para obtermos uma reta, precisamos de dois pontos: AB, EG, FC, e assim
sucessivamente.
Assim, para obtermos o número total de retas, precisamos calcular o número
de maneiras diferentes de selecionarmos 2 pontos entre um conjunto de 7
existentes.
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Como a reta formada pelos pontos AB é a mesma reta formada pelos pontos
BA, a ordem de escolha dos pontos não interfere na contagem.
Portanto, a técnica de contagem adequada para esta situação é a
combinação, de 7 elementos, tomados 2 a 2:
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Porém, nem todas as combinações servem para o nosso problema. Percebam


que a reta formada pelos pontos AB é a mesma reta formada pelos pontos CD
(lembrando que, por definição, toda reta é infinita).
Desse modo, o número de retas formadas pela combinação dos 4 elementos
(A, B, C, D) tomados dois a dois deve contar apenas como uma reta.

Portanto, as seis possibilidades de combinação de A, B, C, D tomados dois a


dois devem ser contadas como uma possibilidade.
Com essas considerações, o número total de retas que podem ser formadas,
pelas condições do problema é:

Eis as 16 retas:

A F
B
C
D G

Resposta, letra A.

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3. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2009) De quantas maneiras podem
sentar-se três homens e três mulheres em uma mesa redonda, isto é, sem
cabeceira, de modo a se ter sempre um homem entre duas mulheres e uma
mulher entre dois homens?
(A) 72
(B) 36
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(C) 216
(D) 720
(E) 360
R.
Na mesa circular, podemos dispor as seis cadeiras da seguinte forma:
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Para visualizarmos como esses três homens (H1, H2 e H3) e essas três
mulheres (M1, M2 e M3) podem estar dispostos alternadamente, vamos
escolher a primeira mulher para ocupar uma das cadeiras.

M1

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Na próxima cadeira, temos que colocar um homem qualquer (H1, H2 ou H3).


Assim, temos três possibilidades.

M1 3 possibilidades
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Para a próxima cadeira, temos que colocar outra mulher (M2 ou M3). Para
essa cadeira, temos duas possibilidades.
Para a próxima cadeira, temos que colocar outro homem (H2 ou H3).
Também, duas possibilidades.
Para a cadeira seguinte, temos que colocar outra mulher (M3), ou seja, uma
possibilidade.
Para a última cadeira, temos que colocar o homem restante (H3), uma
possibilidade.
O número de maneiras diferentes pode ser calculado a partir do princípio
multiplicativo.

Para escolher a cadeira para M1, como a mesa é circular, devemos considerar
que não há referência qualquer. Desse modo, independente de onde M1
estiver sentada, o número de maneiras diferentes de dispor as seis pessoas
sempre será 12.
Questão sem resposta
Gabarito: Anulada.

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4. (ESAF – Ministério da Fazenda – Analista – 2013) O número de


anagramas da palavra FAZENDA que começam com FA e nessa ordem é igual
a:
(A) 130 (B) 124 (C) 120 (D) 115 (E) 136
R.
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Precisamos ordenar as letras da palavra FAZENDA, com a condição de que as


letras FA sejam as primeiras do anagrama. Vamos, então, contar o número de
possibilidades disso ocorrer.
Dividindo essa contagem em tarefas, chamaremos de T1 a tarefa de montar
as duas primeiras letras do anagrama (FA). E de T2, a tarefa de montar em
seguida as cinco letras restantes.
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Tarefa T1:
Para montar (FA) eu tenho apenas uma possibilidade, que é escolher
inicialmente a letra F, e depois, a letra A. Observe que existem duas letras “A”
na palavra fazenda. Todavia, isso não afeta a nossa contagem.
Tarefa T2:
Para montar as demais letras, sobraria o conjunto (Z, E, N, D, A). Para
calcularmos o número de maneiras distintas de ordenar essas letras, podemos
utilizar a técnica da permutação simples, de 5 elementos:

Por fim, utilizando o princípio fundamental da contagem, basta multiplicarmos


o número de possibilidades de executar a tarefa T1 com T2.

Permutação das
Letras F,A demais Letras Total

1 x 120 = 120
________ ________

Resposta, letra C.

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5. (ESAF – Ministério da Fazenda – Analista – 2013) Uma comissão
com 6 pessoas será formada para representar o Ministério da Fazenda em um
congresso internacional. Essas 6 pessoas serão selecionadas de um grupo
formado por 5 homens e 6 mulheres. O número de possibilidades de nessa
comissão termos 4 pessoas do mesmo sexo é igual a:
(A) 210 (B) 215 (C) 245 (D) 225 (E) 240
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R.
A comissão será de 6 pessoas, sendo que precisamos calcular o número de
maneiras distintas de que 4 pessoas sejam do mesmo sexo. Assim, temos
duas alternativas para isso ocorrer: dois homens e quatro mulheres, ou quatro
homens e duas mulheres. Vamos calcular o número de possibilidades de cada
uma:
Dois Homens e Quatro Mulheres
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Vamos chamar de T1, a tarefa de selecionar 2 homens e T2, a tarefa de


selecionar 4 mulheres.
Tarefa T1: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 2
homens entre os 5 existentes. Nesse caso, a ordem de escolha não interfere
na contagem, pois, selecionar dois homens, em qualquer ordem, não irá
mudar a composição da equipe. Portanto, podemos utilizar a técnica da
combinação (n=5 e r=2)

Tarefa T2: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 4


mulheres entre as 6 existentes. Nesse caso, também podemos utilizar a
técnica da combinação (n=6 e r=4)

Portanto, para o caso de selecionarmos 2 homens e 4 mulheres, utilizando o


principio fundamental da contagem, o número de possibilidades é igual a:

2 homens 4 mulheres Total

10 x 15 = 150
________ ________

Quatro Homens e duas Mulheres

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Aplicando os mesmos conceitos, teríamos a Tarefa T3, onde devemos
selecionar 4 homens entre os 5 existentes e, em seguida, a Tarefa T4, de
selecionar 2 mulheres entre as 6 existentes.
Tarefa T3:
O número de maneiras distintas de escolhermos 4 homens entre os 5
existentes é a seguinte combinação: (n=5, r=4)
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Tarefa T4:
O número de maneiras distintas de escolhermos 2 mulheres entre as 6
existentes é a seguinte combinação: (n=6, r=2)
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Portanto, para o caso de selecionarmos 4 homens e 2 mulheres, utilizando o


principio fundamental da contagem, o número de possibilidades é igual a:

4 homens 2 mulheres Total

5 x 15 = 75
________ ________

Portanto, o número de maneiras distintas de selecionarmos 6 representantes,


de modo que tenhamos 4 pessoas do mesmo sexo é igual a:
N = 150+75=225

Observação: Entendo que a banca vacilou nesse enunciado! Para ser mais
preciso, o examinador deveria escrever “O número de possibilidades de nessa
comissão termos exatamente 4 pessoas do mesmo sexo é igual a”.
Percebam que se for selecionada uma comissão com 6 mulheres, essa
hipótese também atenderia a condição do enunciado, da mesma forma se
selecionarmos 5 mulheres e 1 homem. Nas duas condições teríamos também
4 pessoas do mesmo sexo.
Resposta, letra D.

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6. (ESAF – SMF-RJ – Fiscal de Rendas – 2010) O departamento de
vendas de imóveis de uma imobiliária tem 8 corretores, sendo 5 homens e 3
mulheres. Quantas equipes de vendas distintas podem ser formadas com 2
corretores, havendo em cada equipe pelo menos uma mulher?
(A) 15 (B) 45 (C) 31 (D) 18 (E) 25
R.
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A equipe será de 2 pessoas, sendo que precisamos calcular o número de


maneiras distintas de que haja pelo menos uma mulher. Assim, temos duas
alternativas para formar a equipe: um homem e uma mulher, ou duas
mulheres. Vamos calcular o número de possibilidades de cada uma:
Um Homem e Uma Mulher
Vamos chamar de T1, a tarefa de selecionar 1 homem e T2, a tarefa de
selecionar 1 mulher.
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Tarefa T1: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 1


homem entre os 5 existentes. De forma intuitiva, o número de possibilidades
de isso ocorrer é 5. Podemos, também, utilizar a técnica da combinação para
calcular: (n=5 e r=1)

Tarefa T2: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 1


mulher entre as 3 existentes. De forma intuitiva, o número de possibilidades
de isso ocorrer é 3. Podemos, também, utilizar a técnica da combinação para
calcular: (n=3 e r=1)

Portanto, para o caso de selecionarmos 1 homem e 1 mulher, utilizando o


principio fundamental da contagem, o número de possibilidades é igual a:

1 homem 1 mulher Total

5 x 3 = 15
________ ________

Duas Mulheres
O número de maneiras distintas de escolhermos 2 mulheres entre as 3
existentes é a seguinte combinação: (n=3, r=2)

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Portanto, o número de maneiras distintas de selecionarmos 2 corretores, de


modo que tenhamos pelo menos uma mulher é igual a:
N = 15+3=18
Resposta, letra D.
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7. (ESAF – MTE – Auditor Fiscal do Trabalho – 2010) O departamento


de vendas de uma empresa possui 10 funcionários, sendo 4 homens e 6
mulheres. Quantas opções possíveis existem para se formar uma equipe de
vendas de 3 funcionários, havendo na equipe pelo menos um homem e pelo
menos uma mulher?
(A) 192 (B) 36 (C) 96 (D) 48 (E) 60
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

R.
A equipe será de 3 pessoas, sendo que precisamos calcular o número de
maneiras distintas de que haja pelo menos um homem e pelo menos uma
mulher. Assim, temos duas alternativas para formar a equipe: um homem e
duas mulheres, ou dois homens e uma mulhere. Vamos calcular o número de
possibilidades de cada uma:
Um Homem e duas Mulheres
Vamos chamar de T1, a tarefa de selecionar 1 homem e T2, a tarefa de
selecionar 2 mulheres.
Tarefa T1: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 1
homem entre os 4 existentes. De forma intuitiva, o número de possibilidades
de isso ocorrer é 4. Podemos, também, utilizar a técnica da combinação para
calcular: (n=4 e r=1)

Tarefa T2: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 2


mulheres entre as 6 existentes. Utilizando a técnica da combinação para
calcular: (n=6 e r=2)

Portanto, para o caso de selecionarmos 1 homem seguido de 2 mulheres,


utilizando o principio fundamental da contagem, o número de possibilidades é
igual a:

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1 homem 2 mulheres Total

4 x 15 = 60
________ ________
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Dois homens e uma mulher


Vamos chamar de T3, a tarefa de selecionar 2 homens e T4, a tarefa de
selecionar 1mulher.
Tarefa T3: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 2
homem entre os 4 existentes. Podemos utilizar a técnica da combinação para
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

calcular: (n=4 e r=1)

Tarefa T4: Precisamos calcular o número de maneiras distintas de selecionar 1


mulheres entre as 6 existentes. Utilizando a técnica da combinação para
calcular: (n=6 e r=1)

Portanto, para o caso de selecionarmos 2 homens seguido de 1 mulher,


utilizando o principio fundamental da contagem, o número de possibilidades é
igual a:

2 homens 1 mulher Total

6 x 6 = 36
________ ________

Portanto, o número de maneiras distintas de selecionarmos 3 vendedores, de


modo que tenhamos pelo menos uma mulher e pelo menos um homem é igual
a:
N = 60+36=96

Resposta, letra C.

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8. (ESAF – MTE – Auditor Fiscal do Trabalho – 2006) Quer-se formar


um grupo de dança com 9 bailarinas, de modo que 5 delas tenham menos de
23 anos, que uma delas tenha exatamente 23 anos, e que as demais tenham
idade superior a 23 anos. Apresentaram-se, para a seleção, quinze candidatas,
com idades de 15 a 29 anos, sendo a idade, em anos, de cada candidata,
diferente das demais. O número de diferentes grupos de dança que podem ser
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selecionados a partir deste conjunto de candidatas é igual a:


(A) 120 (B) 1220 (C) 870 (D) 760 (E) 1120
R.
Conforme dito no enunciado, se apresentaram 15 candidatas, com as
seguintes idades: (15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29).
Precisamos formar um grupo com 9 bailarinas, sendo 5 com as idades (15, 16,
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17, 18, 19, 20, 21, 22), em seguida uma bailarina com idade (23) e em
seguida 3 bailarinas com idades (24, 25, 26, 27, 28, 29).
Para tal, vamos utilizar o princípio fundamental da contagem, separando em
tarefas cada uma das escolhas (5 bailarinas, 1 bailarina, 3 bailarinas).
Tarefa T1 (5 bailarinas): Precisamos calcular o número de maneiras distintas
de selecionar 5 bailarinas entre as 8 bailarinas com idade inferior a 23 anos.
Utilizando a técnica da combinação para calcular: (n=8 e r=5)

Tarefa T2 (1 bailarina): Precisamos calcular o número de maneiras distintas de


selecionar 1 bailarina entre a única bailarina com idade igual a 23 anos.
Intuitivamente, o número de maneiras distintas de se fazer essa seleção é
igual a 1.

Tarefa T3 (3 bailarinas): Precisamos calcular o número de maneiras distintas


de selecionar 3 bailarinas entre as 6 bailarinas com idade acima de 23 anos.
Utilizando a técnica da combinação para calcular: (n=6 e r=3)

Portanto, para o caso de executarmos a tarefa T1, seguida da Tarefa T2 e


depois T3, utilizando o principio fundamental da contagem, o número de
possibilidades é igual a:

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T1 T2 T3 Total

56 x 1 x 20 = 1120
_____ _____ _______
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Resposta, letra E.

9. (ESAF – DNIT – Analista Administrativo – 2012) Os pintores


Antônio e Batista farão uma exposição de seus quadros. Antônio vai expor 3
quadros distintos e Batista 2 quadros distintos. Os quadros serão expostos em
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uma mesma parede e em linha reta, sendo que os quadros de um mesmo


pintor devem ficar juntos. Então, o número de possibilidades distintas de
montar essa exposição é igual a:
(A) 5.
(B) 12.
(C) 24.
(D) 6.
(E) 15.
R.
Vamos denominar os quadros de (A1, A2, A3, B1, B2), onde os A são os
quadros pintados por Antônio e B os pintados por Batista.
Uma das organizações que atendem o enunciado é:

A1 A2 A3 B1 B2

Assim, os quadros de Antônio e Batista estão dispostos lado a lado.

1ª Etapa:
Para calcularmos o número de maneiras diferentes de dispormos os quadros,
inicialmente devemos pensar nos quadros como uma peça só. Nesse caso, os
quadros ficariam assim dispostos:

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A B

As condições do enunciado ficariam atendidas também para:


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B A

Dessa forma, essas são as duas únicas possibilidades de ordenar as obras de


Antônio e Batista:
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2ª Etapa
Essa ainda não é a resposta do nosso problema, porque os quadros de cada
artista podem variar de lugar entre si, de modo a atender, também, as
condições do enunciado. Ou seja, a disposição a seguir:

A1 A2 A3 B1 B2

É diferente de:

A2 A3 A1 B1 B2

Precisamos contabilizar essas situações!


Observem que essa troca pode ocorrer não só com Antônio (A), mas também
com Batista (B).
Para Antônio, o número de trocas possíveis é igual à permutação de três
elementos:

Para Batista, o número de trocas possíveis é igual à permutação de dois


elementos:

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Como as trocas são independentes, devemos aplicar o princípio fundamental


da contagem (multiplicativo), para calcularmos o número total de trocas
possíveis para os quadros dos artistas:

Permutação dos Permutação dos


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Quadros de Antônio Quadros de Batista


A1,A2,A3 B1,B2 Total

6 x 2 = 12
________ ________
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3ª Etapa
Por fim, basta contabilizarmos todas essas hipóteses, utilizando o princípio
fundamental da contagem (multiplicativo), haja vista que todas são situações
independentes:

1ª Etapa 2ª Etapa

2 x 12 = 24 possibilidades
_________ _________

Resposta, letra C.

10. (ESAF – Ministério do Turismo - Analista Técnico Administrativo


– 2014) Com as letras M, N, O, P, Q, S, T e X, formam-se códigos de quatro
letras, sendo que repetições das letras não são permitidas. O número de
códigos possíveis é igual a:
(A) 1.680
(B) 1.560
(C) 1.590
(D) 1.670
(E) 1.650
R.

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Precisamos calcular o número de maneiras distintas de escolher 4 letras entre
8 existentes para formar uma senha.
Vimos na aula que uma parte fundamental da compreensão do problema é
definir se a ordem de escolha dos elementos interfere na contagem (arranjo)
ou não (combinação).
Nesta situação apresentada pelo problema, o objetivo é selecionar 4 letras que
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irão compor uma senha.


Supondo que sejam escolhidas as letras MNOP, percebam que a escolha
dessas letras nessa sequência implica uma senha diferente do que
escolhermos essas mesmas letras em uma ordem diferente, por exemplo,
OPNM.
Nesse sentido, a ordem de escolha interfere na contagem. Por isso, devemos
utilizar a técnica do Arranjo, de “n” elementos, tomados “r” a “r”.
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Como devemos escolher 4 letras entre 8 existentes: n=8 e r=4.

Resposta, letra A.

11. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico


Administrativo – 2012) O número de centenas ímpares e maiores do que
trezentos, com algarismos distintos, formadas pelos algarismos 1, 2, 3, 4 e 6,
é igual a
(A) 15.
(B) 9.
(C) 18.
(D) 6.
(E) 12.
R.
Precisamos ficar atentos às restrições do enunciado:
- os números devem estar na classe das centenas;
- os números devem ser ímpares;
- os números devem ser maiores do que 300;
- os números devem ter algarismos distintos;
- os números devem ser formados pelos algarismos 1, 2, 3, 4 e 6.

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De acordo com essas restrições, cada algarismo deve ter a seguinte


característica:
1º algarismo: pode ser 3, 4 ou 6;
3º algarismo: pode ser 1 ou 3 (ímpares), desde que diferente do 1º
algarismo;
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

2º algarismo: pode ser 1, 2, 3, 4 ou 6, desde que diferente do 1º e 3º


algarismos.
Assim, podemos efetuar essa contagem pelo diagrama de árvore, dispondo,
na sequência, o 1º, 3º e 2º algarismos:
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

1º Algarismo 3º Algarismo 2º Algarismo

3 1 4

1 3

6
4
1

3 2 15 possibilidades

1 3

4
6
1

3 2

Resposta, letra A.

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12. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico
Administrativo – 2012) Dos aprovados em um concurso público, os seis
primeiros foram Ana, Bianca, Carlos, Danilo, Emerson e Fabiano. Esses seis
aprovados serão alocados nas salas numeradas de 1 a 6, sendo um em cada
sala e obedecendo a determinação de que na sala 1 será alocado um homem.
Então, o número de possibilidades distintas de alocação desses seis aprovados
é igual a
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(A) 720.
(B) 480.
(C) 610.
(D) 360.
(E) 540.
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

R.
Dentre os aprovados, tem-se 4 homens e 2 mulheres. Na primeira sala deve
estar um homem, portanto, para essa sala, temos apenas 4 possibilidades de
alocação.
Para as demais salas, não temos restrições. Assim, para elas, devemos
calcular o número de maneiras diferentes de ordenar os 5 aprovados
restantes. Para isso, utilizamos a permutação (técnica de contagem que
permite calcular o número de maneiras diferentes de ordenarmos os
elementos de um conjunto).
Para ordenar os 5 outros aprovados no concurso, a permutação de 5
elementos é igual a:

Portanto, para a escolha da Sala 1 temos 4 possibilidades e, para a escolha


dos demais, 120 possibilidades distintas.

Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4 Sala 5 Sala 6

4 possibilidades

5! possibilidades

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Para encontrar a resposta do problema, devemos avaliar o número de


possibilidades de selecionar o aprovado da Sala 1, seguido dos aprovados nas
demais salas.
Conforme vimos nesta aula, para calcular o número de possibilidade de
uma tarefa, seguida de outra, devemos utilizar o princípio fundamental da
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contagem, ou princípio multiplicativo.


Assim, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de
possibilidades é dado por pela multiplicação:

Resposta, letra B.
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13. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico


Administrativo – 2012) Uma reunião no Ministério da Fazenda será
composta por seis pessoas, a Presidenta, o Vice-Presidente e quatro Ministros.
De quantas formas distintas essas seis pessoas podem se sentar em torno de
uma mesa redonda, de modo que a Presidenta e o Vice-Presidente fiquem
juntos?
(A) 96
(B) 360
(C) 120
(D) 48
(E) 24
R.
Uma condição essencial dada pelo enunciado é que a “Presidenta” e o Vice-
Presidente estejam lado a lado.
Sendo assim, um método prático para resolver esse tipo de problema, é supor
que as cadeiras ocupadas por essas duas pessoas sejam uma só, da seguinte
forma:

P P+VP

VP M
M
M

M
M
M
M
M
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Partindo dessa premissa, podemos calcular o número de maneiras distintas a


partir da fórmula da permutação circular, de 5 pessoas, em vez de 6:

Utilizando a fórmula da permutação circular:


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Além disso, devemos considerar que a “Presidenta” pode estar à direita ou à


esquerda da Vice-Presidente. Ou seja, são duas situações que devem ser
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

levadas em conta.
Desse modo, temos duas “tarefas” neste problema: a primeira é colocar o
Vice-Presidente à esquerda ou à direita da “Presidenta”. Para isso temos 2
possibilidades. A segunda “tarefa” é distribuir todos os “5” membros da mesa
de forma distinta. Para isso temos 24 possibilidades.
Para calcular o número de maneiras diferentes de realizar uma tarefa seguida
da outra, utilizamos o princípio fundamental da contagem:

Resposta, letra D.

14. (ESAF – CGU - Técnico - Área Finanças e Controle – 2008) Ana


precisa fazer uma prova de matemática composta de 15 questões. Contudo,
para ser aprovada, Ana só precisa resolver 10 questões das 15 propostas.
Assim, de quantas maneiras diferentes Ana pode escolher as questões?
(A) 3003
(B) 2980
(C) 2800
(D) 3006
(E) 3005
R.
Aplicação prática e direta de técnica de contagem!

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Ana precisa escolher 10 questões entre 15 existentes. Percebam que neste
caso não importa a ordem de escolha das questões, pois não implica
possibilidades distintas de contagem.
Desse modo, a técnica de contagem adequada para o problema é a
combinação (contar o número de maneiras diferentes de selecionar “ ”
elementos, independentemente da ordem, pertencentes a um conjunto com
“ ” elementos).
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Neste problema, n=15 e r=10.


Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Portanto, Ana terá 3003 possibilidades diferentes de selecionar 10 questões na


prova, dentre as 15 existentes.

Resposta, letra A.

15. (ESAF – CGU - Técnico - Área Finanças e Controle – 2008) Ágata é


decoradora e precisa atender o pedido de um excêntrico cliente. Ele - o cliente
- exige que uma das paredes do quarto de sua filha seja dividida em uma
sequência de 5 listras horizontais pintadas de cores diferentes, ou seja, uma
de cada cor. Sabendo-se que Ágata possui apenas 8 cores disponíveis, então o
número de diferentes maneiras que a parede pode ser pintada é igual a:
(A) 56
(B) 5760
(C) 6720
(D) 3600
(E) 4320
R.
Ágata necessita escolher 5 cores diferentes entre as 8 existentes.
A partir dessas oito cores, o número de maneiras diferentes de pintar essa
parede poderá ser obtido pela técnica de contagem adequada para a situação.
Percebam que a contagem relativa à escolha de “r” elementos a partir de “n”
existentes é feita ou pelo arranjo ou pela combinação desses elementos. A

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diferença, como vimos na aula, está na interferência, ou não, da ordem de
escolha dos elementos do conjunto.
Se interferir, a técnica adequada é o arranjo, se não, a combinação.
Neste problema, a ordem de escolha interfere na contagem. Por exemplo,
escolher as cores (Amarelo, Cinza, Azul, Verde, Rosa) é diferente de escolher
as mesmas cores em outra ordem. [Supondo a ordem de escolha de cima para
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

baixo].


Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Nesse sentido, como a ordem de escolha das cores interfere na contagem,


devemos utilizar o arranjo como técnica de contagem para resolver o
problema, onde n=8 e r=5:

Resposta, letra C.

16. (ESAF – STN - Analista de Finanças e Controle – 2008) Ana possui


em seu closed 90 pares de sapatos, todos devidamente acondicionados em
caixas numeradas de 1 a 90. Beatriz pede emprestado à Ana quatro pares de
sapatos. Atendendo ao pedido da amiga, Ana retira do closed quatro caixas de
sapatos. O número de retiradas possíveis que Ana pode realizar de modo que
a terceira caixa retirada seja a de número 20 é igual a:
(A) 681384
(B) 382426
(C) 43262
(D) 7488
(E) 2120
R.
Inicialmente, vamos avaliar as restrições para cada caixa:

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Terceira Caixa: deverá ser a de número 20
Para essa caixa, só existe uma possibilidade.

Primeira Caixa, Segunda e Quarta Caixas: quaisquer números, com exceção


do 20.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Como a terceira caixa existe apenas uma possibilidade, para resolvermos o


problema basta calcularmos o número de possibilidades de escolher os pares
de sapatos para as três caixas restantes.

Assim, precisamos escolher três caixas numeradas, sendo que no total


restaram 89 pares de sapatos (um par está reservado para a terceira caixa).
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Nesta situação, a ordem de escolha interfere na contagem. Basta imaginarmos


uma sequência qualquer, por exemplo (caixa 1, caixa 2, caixa 3, caixa 4)=(15,
30, 20, 76), e avaliarmos se outra sequência, com os mesmos pares de
sapatos, são diferentes para efeitos de contagem.
Desse modo, como a ordem de escolha interfere na contagem, devemos
utilizar a técnica do arranjo, onde n=89 e r=3.

Resposta, letra A.

17. (ESAF – SUSEP - Agente Executivo – 2006) Indique quantos são os


subconjuntos do conjunto {1,2,3,4}.
(A) 12
(B) 13
(C) 14
(D) 15
(E) 16
R.
Dizemos que um conjunto B é subconjunto de A quando todos os elementos
de B pertencem a A.
No caso do conjunto A={1,2,3,4}, os subconjuntos são todos aqueles
conjuntos em que seus elementos pertencem a A.

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Os subconjuntos de A, nesse caso, podem possuir 4 elementos, 3 elementos,
2 elementos, 1 elemento ou nenhum elemento. O subconjunto com quatro
elementos é o próprio conjunto A. O subconjunto com nenhum elemento é o
conjunto vazio.

Assim, vamos contabilizar as possibilidades:


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

3 elementos:
Para calcularmos o número de subconjuntos de três elementos, devemos
calcular o número de maneiras diferentes de selecionarmos três elementos
entre os quatro existentes. Como a ordem de escolha não interfere na
contagem, utilizamos a técnica da combinação:
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

2 elementos:

1 elemento:

Nenhum elemento:

4 elementos:

Assim, o número de subconjuntos de {1,2,3,4} é:

Professor, se o conjunto fosse {1,2,3,4,5,6,7,8,9}? Nessa situação, calcular


cada uma das combinações iria levar um tempo considerável. Por isso, vamos
lembrar da seguinte propriedade ensinada no 2º grau:

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Para qualquer n>0:

Ou seja, caso n=9:


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Para resolver nosso problema, como n=4, basta calcularmos .


Resposta, letra D.

18. (ESAF – ANEEL - Analista Administrativo – 2006) Um grupo de


Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

amigos formado por três meninos - entre eles Caio e Beto - e seis meninas -
entre elas Ana e Beatriz -, compram ingressos para nove lugares localizados
lado a lado, em uma mesma fila no cinema. Ana e Beatriz precisam sentar-se
juntas porque querem compartilhar do mesmo pacote de pipocas. Caio e Beto,
por sua vez, precisam sentar-se juntos porque querem compartilhar do
mesmo pacote de salgadinhos. Além disso, todas as meninas querem sentar-
se juntas, e todos os meninos querem sentar-se juntos. Com essas
informações, o número de diferentes maneiras que esses amigos podem
sentar-se é igual a:
(A) 1920
(B) 1152
(C) 960
(D) 540
(E) 860
R.
As condições de contorno do problema são:
1 - Grupo de 3 meninos e 6 meninas;
2 - Ana e Beatriz devem se sentar juntas;
3 - Caio e Beto devem se sentar juntos;
4 - Todas as meninas devem se sentar juntas;
5 - Todos os meninos devem se sentar juntos.

Condições 4 e 5:
Para atender as condições 4 e 5, os meninos e meninas podem se distribuir de
duas formas diferentes: meninos à esquerda e meninas à direita, ou vice-

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versa. Portanto, para atender apenas as condições 4 e 5, temos 2
possibilidades.

Condição 3:
Para atender a condição 3, podemos imaginar que as poltronas de Caio e Beto
são grudadas, de modo que, em vez de 3 lugares, existem apenas 2:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Caio e Menino
Beto 3
________ ________
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Nesse sentido, temos que calcular o número de maneiras diferentes de


ordenar essas “2” poltronas. Obviamente, são duas possibilidades, pela
permutação:

Para cada uma dessas possibilidades, Caio pode estar à direita ou à esquerda
de Beto, portanto, existem 4 possibilidades no total: N = 2 x 2 = 4.
(Caio, Beto, Menino 3); (Beto, Caio, Menino 3); (Menino 3, Caio, Beto); (Menino 3, Beto, Caio)

Condição 2:
Para atender a condição 2, podemos imaginar que as poltronas de Ana e
Beatriz são grudadas, de modo que, em vez de 6 lugares, existem apenas 5:

Ana e Menina Menina Menina Menina


Beatriz 3 4 5 6
________ ________ ________ ________ ________
Nesse sentido, temos que calcular o número de maneiras diferentes de
ordenar essas “cinco” poltronas. Para isso, utilizamos a técnica de contagem
da permutação:

Para cada uma dessas possibilidades, Ana pode estar à direita ou à esquerda
de Beatriz, portanto, existem 240 possibilidades no total: N = 2 x 120 = 240.

Todas as condições são independentes entre si, por isso, podemos considerar
o princípio fundamental da contagem para o cálculo final:

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Condição 4 e 5 Condição 3 Condição 2

2 x 4 x 240 = 1920 possibilidades


_____ _____ ______
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Resposta, letra A.

19. (ESAF – MPOG - Especialista em Políticas Públicas – 2005) Um


grupo de estudantes encontra-se reunido em uma sala para escolher
aleatoriamente, por sorteio, quem entre eles irá ao Simpósio de Matemática
do próximo ano. O grupo é composto de 15 rapazes e de um certo número de
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moças. Os rapazes cumprimentam-se, todos e apenas entre si, uma única


vez; as moças cumprimentam-se, todas e apenas entre si, uma única vez. Há
um total de 150 cumprimentos. O número de moças é, portanto, igual a:
(A) 10
(B) 14
(C) 20
(D) 25
(E) 45
R.
Para calcular o número de moças, partiremos da seguinte expressão:

Nº de Cumprimentos de rapazes:
Para obter o número de cumprimentos entre os rapazes, precisamos escolher
o número de maneiras diferentes de escolher 2 rapazes entre os 15
existentes. A ordem de escolha desses dois rapazes não interfere na
contagem, pois será contabilizado apenas um cumprimento para cada 2
escolhidos. Por isso, utilizamos a técnica da combinação:

Assim, utilizando a primeira expressão:

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Nº de moças:
Para obter o número de moças, precisamos calcular o número de elementos
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que, tomados dois a dois, resultam em 45 cumprimentos:

Resposta, letra A.
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20. (ESAF - SEFAZ/MG - Auditor Fiscal da Receita Estadual – 2005)


Sete modelos, entre elas Ana, Beatriz, Carla e Denise, vão participar de um
desfile de modas. A promotora do desfile determinou que as modelos não
desfilarão sozinhas, mas sempre em filas formadas por exatamente quatro das
modelos. Além disso, a última de cada fila só poderá ser ou Ana, ou Beatriz,
ou Carla ou Denise. Finalmente, Denise não poderá ser a primeira da fila.
Assim, o número de diferentes filas que podem ser formadas é igual a:
(A) 420
(B) 480
(C) 360
(D) 240
(E) 60
R.
As condições de contorno do problema são:
1 – A última de cada fila deverá ser Ana, ou Beatriz, ou Carla ou Denise;
2 – A primeira de cada fila não poderá ser Denise;

Sendo assim, convencionando as modelos como A, B, C, D, E, F e G, onde


A=Ana, B=Beatriz, C=Carla e D=Denise, vamos analisar o problema da
seguinte forma.

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Supondo que D ocupe a 4ª posição temos:
D
_________ _________ _________ _________
1ª 2ª 3ª 4ª
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Nessa situação, não haverá restrições quanto à 1ª posição, concordam? Já que


D ocupou a 4ª posição, não terá como ocupar a 1ª. Desse modo, teremos 6
modelos restantes para preencher as 3 demais posições.
Para contarmos de quantas maneiras diferentes essas modelos podem ocupar
essas posições, devemos utilizar a técnica do arranjo, haja vista que a ordem
de escolha das modelos interfere na contagem (uma fila A, B, C, D é diferente
de B, A, C, D).
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Vocês podem também raciocinar da seguinte forma:


1ª posição: 6 possibilidades (A,B,C,E,F,G)
2ª posição: 5 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª e a 4ª
posição);
3ª posição: 4 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª, 2ª e a 4ª
posição).
Utilizando o princípio multiplicativo:

Supondo que A ocupe a 4ª posição temos:


A
_________ _________ _________ _________
1ª 2ª 3ª 4ª

Nessa situação, D não poderá ocupar a 1ª posição. Então:


1ª posição: 5 possibilidades (B,C,E,F,G)
2ª posição: 5 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª e a 4ª
posição);
3ª posição: 4 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª, 2ª e a 4ª
posição).
Utilizando o princípio multiplicativo:

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Esse mesmo cálculo é feito quando B ou C ocupam a última posição. Portanto,


o número de diferentes filas que podem ser formadas é igual a:

Resposta, letra A.
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21. (ESAF – MPOG - Especialista em Políticas Públicas – 2005) Pedro


e Paulo estão em uma sala que possui 10 cadeiras dispostas em uma fila. O
número de diferentes formas pelas quais Pedro e Paulo podem escolher seus
lugares para sentar, de modo que fique ao menos uma cadeira vazia entre
eles, é igual a:
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(A) 80
(B) 72
(C) 90
(D) 18
(E) 59
R.
Calcular o número de diferentes formas pelas quais Pedro e Paulo podem
escolher seus lugares para sentar, de modo que fique ao menos uma cadeira
vazia entre eles, é o mesmo que: calcular o número total de maneiras de
Pedro e Paulo escolherem seus lugares, exceto quando eles escolhem cadeiras
vizinhas. Portanto:

Cálculo do número total de maneiras de Pedro e Paulo escolherem seus


lugares
Nessa situação, Pedro e Paulo devem escolher duas cadeiras entre as 10
existentes. A contagem dessas possibilidades deve ser feita pela técnica do
arranjo, pois a ordem de escolha das cadeiras interfere no resultado. Por
exemplo (Pedro, Paulo)=(Cadeira 4, Cadeira 7) é diferente de (Pedro,
Paulo)=(Cadeira 7, Cadeira 4).

Cálculo do número total de maneiras de Pedro e Paulo escolherem cadeiras


vizinhas

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Para esse cálculo, vamos supor que a cadeira escolhida por Pedro, e a
escolhida por Paulo são uma só, de modo que:

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10
Pedro Paulo
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Seja equivalente a:

C1 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10
Pedro e Paulo
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Ou seja, o número de maneiras possíveis de Pedro e Paulo ocuparem uma


cadeira, nessa hipótese, é igual a 9. Considerando que Pedro pode ficar à
direita ou a esquerda de Paulo, o número de possibilidades dobra para 18 (2 x
9 = 18).

Portanto:

Resposta, letra B.

22. (ESAF – SEFAZ/MG - Gestor Fazendário – 2005) Marcela e Mário


fazem parte de uma turma de quinze formandos, onde dez são rapazes e cinco
são moças. A turma reúne-se para formar uma comissão de formatura
composta por seis formandos. O número de diferentes comissões que podem
ser formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe é igual
a:
(A) 504
(B) 252
(C) 284
(D) 90
(E) 84
R.
As informações relevantes do enunciado são:
- a turma é formada por dez rapazes e cinco moças;

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- a comissão é formada por 6 formandos;
- a comissão deve ter Marcela;
- a comissão não deve ter Mário.
O enunciado questiona o número de diferentes comissões que podem ser
formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe.
Para isso, vamos dividir os cálculos em duas partes. Primeiro, o número de
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maneiras diferentes de escolher a comissão, de modo que Marcela participe.


Depois, desse número, vamos subtrair o número de maneiras possíveis de
formar a comissão com Mário incluído.

Comissão com Marcela:


Para essa comissão, Marcela deve estar incluída, restando 5 vagas que devem
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ser preenchidas por 14 formandos. Como a ordem de escolha não importa


para essa contagem, vamos utilizar a técnica da combinação.

Comissão com Mário


Dessas 2002 comissões possíveis em que Marcela está presente, algumas
delas incluem Mário, que nós devemos retirar.
Pressupondo, então, a presença de Marcela e Mário, os demais 13 formandos
devem ser escolhidos para preencher as 4 vagas restantes. Do mesmo modo,
vamos calcular a combinação desses elementos:

Sendo assim, o número de comissões formadas que contam com a presença


de Marcela é 2002, tirando aquelas em que Marcela e Mário estão presentes,
sobram 2002-715=1287 possibilidades.

Percebam que não existe alternativa com essa resposta. Na verdade, foi uma
“pisada de bola” da ESAF que não informou que a comissão deveria ser
composta por 3 homens e 3 mulheres. Considerando essa assertiva, aí sim,
chegaríamos ao gabarito, que é a alternativa (A).

Vamos ver como fazer a questão nessas condições?


Comissão com Marcela:

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Para essa comissão, Marcela deve estar incluída, restando 2 vagas para as
moças (entre as 4 que restaram) e 3 vagas para os rapazes (entre os 10 que
restaram). Utilizando a combinação e o princípio multiplicativo:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Comissão com Mário:


Dessas 720 comissões possíveis em que Marcela está presente, algumas delas
incluem Mário, que nós devemos retirar.
Pressupondo, então, a presença de Marcela e Mário, os demais 13 formandos
devem ser escolhidos para preencher as 4 vagas restantes, de modo que 9
rapazes devem preencher 2 vagas, e 4 moças devem preencher 2 outras
vagas. Utilizando a combinação e o princípio multiplicativo:
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Portanto, o número de comissões formadas que contam com a presença de


Marcela é 720, tirando aquelas em que Marcela e Mário estão presentes,
sobram 720-216=504 possibilidades.
Questão sem resposta.
Gabarito Oficial: letra A.

23. (ESAF – STN - Analista de Finanças e Controle – 2005) Um grupo


de dança folclórica formado por sete meninos e quatro meninas foi convidado
a realizar apresentações de dança no exterior. Contudo, o grupo dispõe de
recursos para custear as passagens de apenas seis dessas crianças. Sabendo-
se que nas apresentações do programa de danças devem participar pelo
menos duas meninas, o número de diferentes maneiras que as seis crianças
podem ser escolhidas é igual a:
(A) 286
(B) 756
(C) 468
(D) 371
(E) 752
R.
Percebam que as questões se repetem, sendo bastante semelhante à anterior.

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As condições do enunciado são:
- o grupo de dança é formado por 7 meninos e 4 meninas;
- apenas 6 crianças serão escolhidas;
- a escolha deverá ter, pelo menos, 2 meninas.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Por essas condições, o grupo poderá ter as seguintes características:


- 2 meninas e 4 meninos;
- 3 meninas e 3 meninos;
- 4 meninas e 2 meninos.

Vamos calcular o número de maneiras diferentes de formar os grupos com


Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

cada uma dessas características.


2 meninas e 4 meninos:
Nesta situação, teremos que escolher 2 meninas entre 4 existentes, e, 4
meninos entre os 7 existentes. Para cada uma dessas escolhas, devemos
utilizar a técnica da combinação, já que a ordem de escolha não interfere na
contagem. Além disso, como as escolhas são independentes, utilizamos o
princípio multiplicativo para calcular o número total de possibilidades:

3 meninas e 3 meninos:
Nesta situação, teremos que escolher 3 meninas entre 4 existentes, e, 3
meninos entre os 7 existentes:

4 meninas e 2 meninos:
Nesta situação, teremos que escolher 4 meninas entre 4 existentes, e, 2
meninos entre os 7 existentes:

Portanto, o número de diferentes maneiras que as seis crianças podem ser


escolhidas é igual a:

Resposta, letra D.

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24. (ESAF - TRF 4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Informática –


2004) Pretende-se formar uma equipe de 5 analistas judiciários para que seja
feita a avaliação de exames médicos laboratoriais. Se os membros da equipe
devem ser escolhidos aleatoriamente entre 4 médicos e 6 médicas, o número
de equipes distintas que podem ser compostas, contendo exatamente 2
médicos, é
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

(A) 1.440
(B) 720
(C) 480
(D) 360
(E) 120
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

R.
Nesta situação, temos que escolher 2 médicos entre os 4 existentes, e, 3
médicas entre as 6 existentes. A ordem de escolha não interfere na formação
da equipe e, portanto, não interfere na ordem da contagem. Isso faz com que
nós devamos utilizar a técnica da combinação para efetuar os cálculos.
Calculado o número de possibilidades para médicos e médicas, basta
utilizarmos o princípio multiplicativo para calcular o número de equipes
distintas que são compostas por 2 médicos e 3 médicas.

Escolha dos médicos:

Escolha das médicas:

Utilizando o princípio multiplicativo, já que as escolhas são independentes:

Resposta, letra E.

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25. (ESAF – MPU - Analista Técnico - Área Engenharia Mecânica –
2004) Quatro casais compram ingressos para oito lugares contíguos em uma
mesma fila no teatro. O número de diferentes maneiras em que podem
sentar-se de modo a que a) homens e mulheres sentem-se em lugares
alternados; e que b) todos os homens sentem-se juntos e que todas as
mulheres sentem-se juntas, são, respectivamente,
(A) 1152 e 1152.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

(B) 1152 e 1100.


(C) 1112 e 1152.
(D) 384 e 1112.
(E) 112 e 384.
R.
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

a) homens e mulheres sentam-se em lugares alternados


Nesta configuração, apenas 2 possibilidades podem ser consideradas:
HMHMHMHM: ou seja, sentam-se homens e mulheres alternados, iniciando-se
pelos homens;
MHMHMHMH: iniciando-se pelas mulheres.

Além disso, devemos considerar que os casais não precisam ficar juntos, e
podemos distribuir os 4 homens nas 4 cadeiras reservadas para eles. O
mesmo para as mulheres.
Ou seja, devemos calcular o número de maneiras diferentes de ordenar os 4
homens e as 4 mulheres. Para isso, utilizamos a técnica da permutação:
Homens:

Mulheres:

Total, utilizando o princípio multiplicativo e as duas configurações citadas


anteriormente:

b) todos os homens sentam-se juntos e todas as mulheres sentam-se juntas


Nesta configuração, apenas 2 possibilidades podem ser consideradas:
HHHHMMMM: ou seja, sentam-se homens e mulheres juntos, iniciando-se
pelos homens;
MMMMHHHH: iniciando-se pelas mulheres.

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Em seguida, os cálculos são idênticos, ou seja, devemos calcular o número de


permutações de homens (24) e de mulheres (24). Por fim, utilizamos o
princípio multiplicativo:
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Resposta, letra A.

26. (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria - 2002) Chico, Caio e Caco


vão ao teatro com suas amigas Biba e Beti, e desejam sentar-se, os cinco,
lado a lado, na mesma fila. O número de maneiras pelas quais eles podem
distribuir-se nos assentos de modo que Chico e Beti fiquem sempre juntos, um
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

ao lado do outro, é igual a:


(A) 16
(B) 24
(C) 32
(D) 46
(E) 48
R.
Para que Chico e Beti fiquem sempre juntos, duas configurações são possíveis:
Chico à esquerda de Beti, ou Chico à direita de Beti.

Como as demais poltronas não há restrição, para calcular o número de


possibilidades, vamos pensar que a poltrona de Chico e Beti é uma só, já que
eles sempre devem ficar juntos. Assim, temos 4 poltronas em vez de 5.

Poltrona 1 Poltrona 2 Poltrona 3 Poltrona 4

Desse modo, devemos ordenar os 4 amigos (Chico e Beti/ Caio / Caco / Biba)
em 4 poltronas. Para isso, utilizamos a permutação:

Por fim, utilizando o princípio multiplicativo para considerar as duas


configurações citadas inicialmente:

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Resposta, letra E.
27. (ESAF – CGU - Analista de Finanças e Controle – 2002) Na Mega-
Sena são sorteadas seis dezenas de um conjunto de 60 possíveis (as dezenas
sorteáveis são 01, 02, ... , 60). Uma aposta simples (ou aposta mínima), na
Mega-Sena, consiste em escolher 6 dezenas. Pedro sonhou que as seis
dezenas que serão sorteadas no próximo concurso da Mega-Sena estarão
entre as seguintes: 01, 02, 05, 10, 18, 32, 35, 45. O número mínimo de
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

apostas simples para o próximo concurso da Mega-Sena que Pedro deve fazer
para ter certeza matemática que será um dos ganhadores caso o seu sonho
esteja correto é:
(A) 8
(B) 28
(C) 40
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

(D) 60
(E) 84
R.
Pedro deve escolher 6 entre os 8 números que ele sonhou. A ordem de
escolha não interfere na contagem. Assim, o número de apostas diferentes de
6 números que Pedro deverá fazer é igual à combinação de 8 elementos,
tomados 6 a 6:

Resposta, letra B.

28. (ESAF – MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento – 2010)


Beatriz é fisioterapeuta e iniciou em sua clínica um programa de reabilitação
para 10 pacientes. Para obter melhores resultados neste programa, Beatriz
precisa distribuir esses 10 pacientes em três salas diferentes, de modo que na
sala 1 fiquem 4 pacientes, na sala 2 fiquem 3 pacientes e na sala 3 fiquem,
também, 3 pacientes. Assim, o número de diferentes maneiras que Beatriz
pode distribuir seus pacientes, nas três diferentes salas, é igual a:
(A) 2.440.
(B) 5.600.
(C) 4.200.
(D) 24.000.
(E) 42.000.

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R.
Inicialmente, vamos calcular o número de maneiras diferentes de distribuir os
quatro pacientes da sala 1. Como a ordem de escolha não interfere na
contagem, vamos utilizar a técnica da combinação, onde escolhemos 4
pacientes entre os 10 existentes.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Agora, vamos escolher os três pacientes da sala 2. Para isso, devemos


selecionar 3 pacientes entre os 6 que sobraram.

Agora, vamos escolher os três pacientes da sala 3. Para isso, devemos


selecionar 3 pacientes entre os 3 que sobraram.
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

O resultado final obtém-se pelo princípio multiplicativo:

Resposta, letra C.

29. (FCC-SEPLAG-2012) Um condomínio de 25 casas terá seu sistema de


comunicação por interfone substituído. A empresa contratada informa que usa
como identificação de cada residência um código de três dígitos formado pelos
algarismos 1, 2 e 3 (distintos ou não). Alguns moradores desconfiaram e
alegaram que a quantia de códigos não era suficiente para identificar todas as
casas. O representante da empresa apresentou cálculos que comprovavam
que o total de possibilidades era suficiente para identificar
(A) 25 casas. (B) 27 casas. (C) 30 casas. (D) 32 casas.
R.
Considerando que o código terá três dígitos, e que cada dígito pode ser
formado pelos números 1, 2 e 3 (distintos ou não), podemos calcular o
número total de dígitos pelo princípio fundamental da contagem.
Para o primeiro dígito, podemos ter três possibilidades (1, 2 e 3), o
mesmo se aplicando aos 2º e 3º dígitos, o número total deve ser calculado
pela multiplicação dessas possibilidades.

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1º Dígito 2º Dígito 3º Dígito

3 x 3 x 3 = 27 casas
_________ _________ _________

Resposta, letra B.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

30. (FCC-SEPLAG-2012) Dona Quitéria oferece chá da tarde em sua


lanchonete. Ela serve:
− cinco variedades de chás;
− três sabores de pãezinhos;
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

− quatro qualidades de geleias;


Os clientes podem optar por um tipo de chá, um sabor de pão e uma geleia.
Mariana toma lanche todos os dias no estabelecimento de Dona Quitéria. O
número de vezes que Mariana pode tomar lanche sem repetir sua opção é
(A) 60. (B) 50. (C) 45. (D) 40.
R.
Esse problema pode ser resolvido rapidamente aplicando-se o princípio
fundamental da contagem. Se Mariana toma lanche todos os dias no
estabelecimento e se ela pode pedir um tipo de chá, um sabor de pão e uma
geleia, o número de possibilidades pode ser obtido pela multiplicação das
possibilidades de cada item, assim:

Chá Pão Geleia

5 x 3 x 4 = 60 possibilidades
________ _________ _________

Resposta, letra A.

31. (FCC-SABESP-2012) Uma escola de Ensino Médio possui quatro


turmas de 1ª série. As aulas de História dessas turmas serão distribuídas
entre três professores, de modo que um deles assuma duas turmas e os
outros dois assumam uma turma cada um. O número de maneiras diferentes
de distribuir essas aulas, respeitando tais condições, é igual a
(A) 18. (B) 24. (C) 36. (D) 48. (E) 72.
R.
Vamos chamar os professores de A, B e C.

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Um deles irá assumir duas turmas e, os outros dois, apenas uma turma.
Nessas condições, vamos supor que o professor A assuma essas duas turmas,
desse modo, teríamos o conjunto {A, A, B, C}, onde a 1ª posição se refere à
1ª turma, a 2ª posição à 2ª turma, e, assim, sucessivamente.
A partir desse conjunto, calculamos o número de maneiras diferentes
que esses professores podem se ordenar no conjunto, ou seja, se distribuir
entre as turmas.
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Sendo assim, precisamos calcular o número de permutações, com repetição


do professor A:
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Desse modo, se o professor A for contemplado com duas turmas, o


número de maneiras diferentes de distribuir essas salas é igual a 12. O
mesmo número se aplica caso um dos professores B e C sejam contemplados
com duas turmas. Portanto, o número total de possibilidades é igual a
.
Resposta, letra C.

32. (FCC-SEE/SP-2011) Leonardo e mais três amigos decidem ir ao


cinema. Resolvem sentar-se numa fila que tem seis lugares seguidos
disponíveis. De quantas maneiras diferentes podem ocupar os lugares
disponíveis?
(A) 24. (B) 120. (C) 180. (D) 360. (E) 720.
R.
Pessoal, temos um conjunto com seis lugares distintos e, destes
lugares, quatro serão ocupados pelos amigos. Assim, supondo que o conjunto
seja representado pelas cadeiras {1, 2, 3, 4, 5, 6}, devem ser escolhidas
quatro delas.
Supondo que sejam escolhidas as cadeiras 1, 2, 3 e 4, percebam que a
ordem de escolha irá interferir no número de resultados possíveis, já que a
configuração:
Cadeira Cadeira Cadeira Cadeira
1 2 3 4
Leonardo Amigo A Amigo B Amigo C

É diferente, por exemplo, da configuração:

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Cadeira Cadeira Cadeira Cadeira
1 2 3 4
Amigo A Leonardo Amigo B Amigo C

Portanto, podemos aplicar a técnica de contagem de Arranjo, onde o


conjunto com 6 cadeiras “n=6” será arranjado em 4 posições “r=4”, por meio
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da seguinte expressão:

Resposta, letra D.

33. (FCC-PM/BA-2010) Certo dia, um automóvel passou em alta


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velocidade por uma avenida, excedendo o limite ali permitido. Um policial de


plantão no local tentou anotar o número da placa do carro do infrator, mas
não conseguiu fazê-lo por completo: memorizou apenas o prefixo (CSA) e, da
parte numérica, lembrava somente que o algarismo da esquerda era ímpar e o
da direita era par. Com base nessas informações, o total de possibilidades
para o número da placa de tal automóvel é
(A) 2500. (B) 2000. (C) 1000. (D) 250. (E) 100.
R.
Podemos resolver esse problema pelo princípio fundamental da
contagem. A nossa tarefa T1 consiste em preencher o primeiro dígito dos
numerais com um número ímpar. Neste caso, temos 5 possibilidades (1, 3, 5,
7, 9). O segundo dígito (T2) não há restrições, portanto, 10 possibilidades (0,
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0). O mesmo se aplica ao terceiro dígito (T3). Para o
quarto dígito (T4), temos que preencher com um número par, sendo assim,
temos 5 possibilidades (0, 2, 4, 6, 8).
Assim, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de
possibilidades pode ser obtido a partir da multiplicação das possibilidades de
cada tarefa. Deste modo:

1º Dígito 2º Dígito 3º Dígito 4º Dígito

5 x 10 x 10 x 5 = 2500 possibilidades
________ ________ _______ _______

Resposta, letra A.

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34. (FCC-BACEN-2006) Os clientes de um banco contam com um cartão
magnético e uma senha pessoal de quatro algarismos distintos entre 1.000 e
9.999. A quantidade dessas senhas, em que a diferença positiva entre o
primeiro algarismo e o último algarismo é 3, é igual a
(A) 936. (B) 896. (C) 784. (D) 768. (E) 728.
R.
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Se a diferença positiva entre o primeiro e o último algarismo é igual a 3,


nos interessam as seguintes situações: (3,_,_,0), (4,_,_,1), (5,_,_,2),
(6,_,_,3), (7,_,_,4), (8,_,_,5), (9,_,_,6), (1,_,_,4), (2,_,_,5), (3,_,_,6),
(4,_,_,7), (5,_,_,8), (6,_,_,9), ou seja, são 13 possibilidades. Repare que (0,
_,_,3) não é uma possibilidade, pois a senha deve estar no intervalo de 1000
a 9999.
Como o dígito não pode se repetir, e considerando que o primeiro e o
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último dígito já estão preenchidos de acordo com as possibilidades elencadas,


para o segundo algarismo temos 8 possibilidades. Consequentemente, para o
terceiro algarismo, restam 7 possibilidades.
Sendo assim, aplicando-se o princípio fundamental da contagem:

1º Dígito e 4º Dígito 2º Dígito 3º Dígito

13 x 8 x 7 = 728 possibilidades
________________ ________ _______

Resposta, letra E.

35. (FCC-SEED/SE-2003) Uma prova consta de 6 questões de Matemática


e 7 de Física. Cada aluno deve escolher 4 questões de Matemática e 2 de
Física para responder. Quantas opções diferentes de escolha tem cada aluno?
(A) 21. (B) 45. (C) 250. (D) 315. (E) 1680.
R.
Cada aluno deve escolher 4 questões de matemática em um conjunto
com 6 questões. Nesse caso, não importa a ordem de escolha, sendo assim,
podemos aplicar a técnica da combinação para calcular o número de maneiras
diferentes de se escolher as questões da prova de matemática.

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Cada aluno deve escolher 2 questões de Física em um conjunto de 7
questões. Aplicamos, também, a fórmula da combinação para calcular o
número de maneiras diferentes de se escolher as questões da prova de física.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Aplicando-se o princípio fundamental da contagem, o número total de


possibilidades é obtido pela multiplicação das possibilidades de cada tarefa.

Matemática Física

15 x 21 = 315 possibilidades
________ ________
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

Resposta, letra D.

36. (CESPE - Analista de Administração Pública - Área Arquivologia -


TCDF/DF – 2014) De um grupo de seis servidores de uma organização, três
serão designados para o conselho de ética como membros titulares, e os
outros três serão os seus respectivos suplentes. Em caso de falta do membro
titular no conselho, somente poderá assumir seu lugar o respectivo suplente.
Com base na situação hipotética acima, julgue os próximos itens.
O número de maneiras de serem selecionados os três membros titulares e
seus respectivos suplentes é superior a 100.
R.
Membros titulares
De início, precisamos escolher três membros titulares entre seis servidores de
uma organização. Nesta situação, a ordem de escolha não interfere na
contagem que precisamos fazer.
Em outras palavras, supondo que sejam escolhidos os servidores A, B e C, não
importa a ordem de escolha: ABC, ACB, BCA, BAC, CAB ou CBA.
Para esses casos em que precisamos escolher “r” elementos de um conjunto
de “n” elementos, independentemente da ordem de escolha, a técnica de
contagem adequada é a combinação.
Nesse problema, devemos utilizar a combinação de 6 elementos, tomados 3 a
3: C6, 3.

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Para visualizarmos essa contagem, supondo que os servidores sejam A, B, C,


D, E e F, as 20 possibilidades de escolha dos titulares são:
ABC, ABD, ABE, ABF, ACD, ACE, ACF, ADE, ADF, AEF, BCD, BCE, BCF, BDE,
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

BDF, BEF, CDE, CDF, CEF, DEF.


Suplentes
Escolhidos os membros titulares, restam os suplentes. Para eles, a ordem de
escolha interfere na contagem, haja vista que “em caso de falta do membro
titular no conselho, somente poderá assumir seu lugar o respectivo suplente”.
Para esses problemas em que precisamos escolher “r” elementos de um
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conjunto de “n” elementos, em uma determinada ordem, a técnica de


contagem adequada é o Arranjo.
Assim, o número de maneiras diferentes de escolher três suplentes entre três
servidores restantes é:

Para visualizarmos essa contagem, supondo que os servidores ABC sejam os


titulares, os suplentes podem ser distribuídos como:
DEF, DFE, EFD, EDF, FED, FDE.
Contagem Final
Portanto, para calcularmos o número de maneiras de serem selecionados os
três membros titulares e seus respectivos suplentes, vamos utilizar o princípio
fundamental da contagem.
Se, para a escolha dos titulares temos 20 possibilidades (tarefa T1), e para a
escolha dos suplentes, 6 possibilidades (tarefa T2), o número total será obtido
pela multiplicação dessas quantidades:

Titulares Suplentes

20 x 6 = 120 possibilidades
_________ _________

Portanto, o número de maneiras de serem selecionados os três membros


titulares e seus respectivos suplentes é superior a 100.
Resposta, CERTO.

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37. (CESPE - Analista de Administração Pública - Área Arquivologia -
TCDF/DF – 2014)-CONTINUAÇÃO Tão logo os membros titulares sejam
escolhidos, haverá mais de dez maneiras de serem escolhidos os suplentes.
R.
Conforme o exercício anterior, escolhidos os titulares, temos 6 possibilidades
de escolher os suplentes.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Resposta, ERRADO.

38. (CESPE - Analista Técnico Administrativo - Suframa/AM – 2014)


Sabendo-se que uma repartição possui 30 servidores, sendo 10 do sexo
feminino, julgue o item abaixo.
A quantidade de maneiras distintas de se selecionar 5 servidores dessa
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repartição de forma que 4 sejam do sexo feminino é inferior a 4.000.


R.
Em síntese, precisamos selecionar:
- 4 entre 10 servidoras do sexo feminino, e
- 1 entre 20 servidores do sexo masculino.
Para fazer essa escolha, percebam que a ordem não irá interferir na
contagem. Por isso, a técnica de contagem adequada é a Combinação.

Para a escolha das servidoras, vamos calcular o número de combinações de 10


elementos, tomados 4 a 4: C10, 4.

Para a escolha dos servidores, vamos calcular o número de combinações de 20


elementos, tomados 1 a 1: C20, 1.

Portanto, para calcularmos o número total de possibilidades de escolha


servidores e servidoras, vamos utilizar o princípio fundamental da contagem.
Se, para a escolha das servidoras temos 210 possibilidades (tarefa T1), e para
a escolha dos servidores, 20 possibilidades (tarefa T2), o número total será
obtido pela multiplicação dessas quantidades:

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Servidoras Servidores

210 x 20 = 4200 possibilidades


_________ _________

Portanto, o número de maneiras de serem selecionados os servidores é


superior a 4.000.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Resposta, ERRADO.

39. (CESPE - Analista Contábil – MEC - 2014) A análise de


requerimentos de certificação de entidades educacionais, no âmbito do
Ministério da Educação, será realizada por uma equipe formada por, no
mínimo, um analista contábil, um analista educacional e um analista
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processual.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
A partir de cinco analistas contábeis, sete analistas educacionais e seis
analistas processuais, a quantidade de maneiras distintas de se formar
equipes com exatamente três analistas de cada especialidade em cada equipe
é superior a 5.000.
R.
Considerando que cada equipe deve ter exatamente três analistas de cada
especialidade, precisamos escolher, separadamente:
- 3 analistas contábeis entre 5 existentes;
- 3 analistas educacionais entre 7 existentes;
- 3 analistas processuais entre 6 existentes.
Para cada um desses grupos, a ordem de escolha dos analistas não interfere
na contagem, por isso, vamos utilizar a técnica de Combinação:

O número de maneiras diferentes de escolher 3 analistas contábeis entre 5


existentes é: C5, 3

O número de maneiras diferentes de escolher 3 analistas educacionais entre 7


existentes é: C7, 3

O número de maneiras diferentes de escolher 3 analistas processuais entre 6


existentes é: C6, 3

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Portanto, para calcularmos o número total de possibilidades de montar a


equipe de analistas, vamos utilizar o princípio fundamental da contagem.
Se, para a escolha dos analistas contábeis temos 10 possibilidades (tarefa T1),
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

para a escolha dos analistas educacionais, 35 possibilidades (tarefa T2), e,


para a escolha dos analistas processuais, 20 possibilidades (tarefa T3), o
número total de possibilidades será obtido pela multiplicação dessas
quantidades:

Contábeis Educacionais Processuais

10 x 35 x 20 = 7000 possibilidades
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_______ _______ _______

Portanto, o número de maneiras de serem selecionados os analistas para essa


equipe é superior a 5.000.
Resposta, CERTO.

40. (CESPE - Analista Contábil – MEC - 2014) –CONTINUAÇÃO A partir


de cinco analistas contábeis, sete analistas educacionais e seis analistas
processuais, é possível formar mais de 300 equipes distintas com exatamente
um analista de cada especialidade em cada equipe.
R.
Sendo a equipe formada por um analista de cada especialidade, precisamos
contar o número de maneiras diferentes de escolher:
- 1 analista contábil entre 5 existentes: C5, 1
- 1 analista educacional entre 7 existentes: C7, 1
- 1 analista processual entre 6 existentes. C6, 1
Utilizando, da mesma forma, a técnica da combinação:

Por fim, considerando o princípio multiplicativo, ou princípio fundamental da


contagem:

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Contábeis Educacionais Processuais

5 x 7 x 6 = 210 possibilidades
_______ _______ _______

Portanto, o número de maneiras de serem selecionados os analistas para essa


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equipe é inferior a 300.


Resposta, ERRADO.

41. (CESPE - Analista Judiciário - Área Análise de Sistemas de


Informação - STF - 2013) A presidência de determinado tribunal é apoiada
por seis assessorias. Para a chefia dessas assessorias, foram indicados, do
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quadro permanente, 4 funcionários e 8 funcionárias, todos igualmente


qualificados para assumir qualquer dessas chefias. Com base nessas
informações, julgue os itens seguintes.
Se exatamente quatro assessorias específicas forem chefiadas por mulheres,
então será superior a 400 o número de maneiras de se selecionar, entre os 12
candidatos, os funcionários para chefiarem todas as seis assessorias.
R.
Se quatro assessorias forem chefiadas por mulheres, e, consequentemente,
duas por homens, precisamos contar as possibilidades de escolhas,
considerando um total de 8 mulheres e 4 homens.
Assim, inicialmente, vamos calcular as possibilidades de escolha das
funcionárias. Neste caso, não importa a ordem de escolha, correto? Por isso,
podemos utilizar a técnica da Combinação:
- O número de possibilidades diferentes de escolher 4 funcionárias entre 8
existentes é: C8, 4.

- O número de possibilidades diferentes de escolher 2 funcionários entre 4


existentes é: C4, 2.

Assim, temos 70 possibilidades de escolha das funcionárias e 6 possibilidades


de escolha dos funcionários.
Utilizando o princípio multiplicativo para calcular o número de possibilidades
diferentes de escolher os funcionários e as funcionárias:

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Funcionárias Funcionários

70 x 6 = 420 possibilidades
_______ _______

Portanto, o número de maneiras possíveis de se escolher a chefia das


assessorias é superior a 400.
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Resposta, CERTO.

42. (CESPE - Auditor de Controle Externo - Área Ciências Contábeis -


TCE/RO - 2013) Considerando que uma empresa adquira 10 desktops e 10
notebooks, todos distintos, para distribuí-los entre 20 empregados — 10
homens e 10 mulheres —, de modo que cada empregado receba um único
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equipamento, julgue o seguinte item.


A quantidade de maneiras distintas de se distribuir esses equipamentos de
forma que os homens recebam somente desktops é superior a 2 × (9!)2.
R.
Precisamos distribuir 10 desktops para 10 empregados homens, e 10
notebooks para 10 empregadas mulheres.
Conforme dito no enunciado, esses equipamentos são distintos. Essa
informação é importante pois irá influenciar na contagem que precisamos
fazer.
Assim, dados que os desktops são representados pelos elementos {D1, D2,
..., D10}, distribuir o equipamento D1, por exemplo, para um empregado A,
representa uma situação diferente de distribuir D1 para o empregado B.
A partir dessas considerações, vamos iniciar com os desktops. Supondo que os
empregados homens estejam alocados em estaçõs de trabalhos dispostas lado
a lado:
_A__/__B__/__C__/__D__/__E__/__F__/__G__/__H__/__I__/__J__
Para os desktops {D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10}, precisamos
calcular o número de maneiras diferentes que podemos ordenar esses
desktops, a partir da disposição das estações de trabalho. Isso nada mais é do
que calcular o número de permutações dos elementos do conjunto de 10
desktops. Portanto:

A mesma situação ocorre na distribuição de 10 notebooks para as 10


empregadas mulheres, portanto, o número de possibilidades também é o
mesmo:

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Utilizando o princípio multiplicativo, fundamental da contagem, para
calcularmos o número total de maneiras de distribuirmos 10 desktops para 10
empregados homens e 10 notebooks para 10 empregadas mulheres:

Desktops Notebooks

10! x 10! = possibilidades


_______ _______
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Portanto, o número de maneiras diferentes é superior a .


Resposta, CERTO.
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43. (CESPE - Analista Judiciário - Área Análise de Sistemas – CNJ –


2013) Em uma sala, cinco computadores para uso público (A, B, C, D e E)
estão ligados em uma rede. Devido a problemas com os softwares de proteção
da rede, o computador A está infectado com algum vírus; consequentemente,
o computador B ou o computador C está infectado com o mesmo vírus. Se o
computador C estiver infectado, então os computadores D e E também estarão
infectados com o mesmo vírus. Cada computador pode ser infectado
isoladamente e todas as manhãs, antes de serem disponibilizados para a
utilização pública, os cinco computadores são submetidos a software antivírus
que os limpa de qualquer infecção por vírus.
Considerando a situação hipotética acima e desconsiderando questões técnicas
relativas à proteção e segurança de redes, julgue os itens a seguir.
Se, no início de determinada manhã, os cinco computadores estiverem
disponíveis para uso e cinco pessoas entrarem na sala, ocupando todos os
computadores, a quantidade de formas diferentes de essas cinco pessoas
escolherem os computadores para utilização será inferior a 100.
R.
De acordo com o enunciado, precisamos distribuir 5 computadores para 5
pessoas. O número de maneiras diferentes de efetuarmos essa distribuição
equivale a calcularmos o número de maneiras diferentes de ordenarmos os 5
computadores.
Para realizar essa contagem, devemos utilizar a técnica da Permutação.

Assim, o número de possibilidades é superior a 100.


Resposta, ERRADO.

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7- Resumo da aula

Vimos nesta aula 0 as seguintes técnicas de contagem:


 Princípio Fundamental da Contagem;
 Permutação;
 Permutação com repetição;
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 Permutação Circular;
 Arranjo;
 Combinação.
Constatamos que, por meio delas, é possível contar o número de
elementos que fazem parte de um conjunto. Em resumo, as principais
características dessas técnicas são:
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O número de maneiras de se realizar uma


Princípio
tarefa T1, seguida da tarefa T2, é obtido
Fundamental
pela multiplicação do número de maneiras
da Contagem
de se fazer cada uma dessas tarefas.

Permite contar o número de maneiras


diferentes que os elementos de um
conjunto podem estar ordenados.
Permutação
Pn=n! (simples)
Pna,b,... = n! /(a! b!...) (com repetição)
Pn(c)=(n-1)! (circular)

Permite contar, em uma determinada


ordem, o número de maneiras diferentes
de selecionar “r” elementos dentro de um
Arranjo conjunto com “n” elementos.

An, r=n!/(n-r)!

Permite contar, independente da ordem,


o número de maneiras diferentes de
selecionar “r” elementos dentro de um
Combinação conjunto com “n” elementos.

Cn, r=n!/(n-r)!r!

Pois bem, pessoal, com este resumo encerramos a Aula 0. Na próxima aula
conversaremos sobre o estudo das probabilidades. Bons estudos a todos e até
a próxima!

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8- Lista de Exercícios

1. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2012) Na prateleira de uma estante,


encontram-se 3 obras de 2 volumes e 2 obras de 2 volumes, dispondo-se,
portanto, de um total de 10 volumes. Assim, o número de diferentes maneiras
que os volumes podem ser organizados na prateleira, de modo que os
volumes de uma mesma obra nunca fiquem separados, é igual a.
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(A) 3.260.
(B) 3.840.
(C) 2.896.
(D) 1.986.
(E) 1.842.
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2. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2009) Sabe-se que os pontos A, B,


C, D, E, F e G são coplanares, ou seja, estão localizados no mesmo plano.
Sabe-se, também, que destes sete pontos, quatro são colineares, ou seja,
estão numa mesma reta. Assim, o número de retas que ficam determinadas
por estes sete pontos é igual a:
(A) 16.
(B) 28.
(C) 15.
(D) 24.
(E) 32.

3. (ESAF – RFB – Auditor Fiscal – 2009) De quantas maneiras podem


sentar-se três homens e três mulheres em uma mesa redonda, isto é, sem
cabeceira, de modo a se ter sempre um homem entre duas mulheres e uma
mulher entre dois homens?
(A) 72
(B) 36
(C) 216
(D) 720
(E) 360

4. (ESAF – Ministério da Fazenda – Analista – 2013) O número de


anagramas da palavra FAZENDA que começam com FA e nessa ordem é igual
a:

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(A) 130 (B) 124 (C) 120 (D) 115 (E) 136

5. (ESAF – Ministério da Fazenda – Analista – 2013) Uma comissão


com 6 pessoas será formada para representar o Ministério da Fazenda em um
congresso internacional. Essas 6 pessoas serão selecionadas de um grupo
formado por 5 homens e 6 mulheres. O número de possibilidades de nessa
comissão termos 4 pessoas do mesmo sexo é igual a:
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(A) 210 (B) 215 (C) 245 (D) 225 (E) 240

6. (ESAF – SMF-RJ – Fiscal de Rendas – 2010) O departamento de


vendas de imóveis de uma imobiliária tem 8 corretores, sendo 5 homens e
3 mulheres. Quantas equipes de vendas distintas podem ser formadas com
2 corretores, havendo em cada equipe pelo menos uma mulher?
Cópia registrada para Jefferson Fernandes (CPF: 332.370.208-50)

(A) 15 (B) 45 (C) 31 (D) 18 (E) 25

7. (ESAF – MTE – Auditor Fiscal do Trabalho – 2010) O departamento


de vendas de uma empresa possui 10 funcionários, sendo 4 homens e 6
mulheres. Quantas opções possíveis existem para se formar uma equipe de
vendas de 3 funcionários, havendo na equipe pelo menos um homem e pelo
menos uma mulher?
(A) 192 (B) 36 (C) 96 (D) 48 (E) 60

8. (ESAF – MTE – Auditor Fiscal do Trabalho – 2006) Quer-se formar


um grupo de dança com 9 bailarinas, de modo que 5 delas tenham menos de
23 anos, que uma delas tenha exatamente 23 anos, e que as demais tenham
idade superior a 23 anos. Apresentaram-se, para a seleção, quinze candidatas,
com idades de 15 a 29 anos, sendo a idade, em anos, de cada candidata,
diferente das demais. O número de diferentes grupos de dança que podem ser
selecionados a partir deste conjunto de candidatas é igual a:
(A) 120 (B) 1220 (C) 870 (D) 760 (E) 1120

9. (ESAF – DNIT – Analista Administrativo – 2012) Os pintores


Antônio e Batista farão uma exposição de seus quadros. Antônio vai expor 3
quadros distintos e Batista 2 quadros distintos. Os quadros serão expostos em
uma mesma parede e em linha reta, sendo que os quadros de um mesmo
pintor devem ficar juntos. Então, o número de possibilidades distintas de
montar essa exposição é igual a:
(A) 5.
(B) 12.

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(C) 24.
(D) 6.
(E) 15.

10. (ESAF – Ministério do Turismo - Analista Técnico Administrativo


– 2014) Com as letras M, N, O, P, Q, S, T e X, formam-se códigos de quatro
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letras, sendo que repetições das letras não são permitidas. O número de
códigos possíveis é igual a:
(A) 1.680
(B) 1.560
(C) 1.590
(D) 1.670
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(E) 1.650

11. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico


Administrativo – 2012) O número de centenas ímpares e maiores do que
trezentos, com algarismos distintos, formadas pelos algarismos 1, 2, 3, 4 e 6,
é igual a
(A) 15.
(B) 9.
(C) 18.
(D) 6.
(E) 12.

12. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico


Administrativo – 2012) Dos aprovados em um concurso público, os seis
primeiros foram Ana, Bianca, Carlos, Danilo, Emerson e Fabiano. Esses seis
aprovados serão alocados nas salas numeradas de 1 a 6, sendo um em cada
sala e obedecendo a determinação de que na sala 1 será alocado um homem.
Então, o número de possibilidades distintas de alocação desses seis aprovados
é igual a
(A) 720.
(B) 480.
(C) 610.
(D) 360.
(E) 540.

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13. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico


Administrativo – 2012) Uma reunião no Ministério da Fazenda será
composta por seis pessoas, a Presidenta, o Vice-Presidente e quatro Ministros.
De quantas formas distintas essas seis pessoas podem se sentar em torno de
uma mesa redonda, de modo que a Presidenta e o Vice-Presidente fiquem
juntos?
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(A) 96
(B) 360
(C) 120
(D) 48
(E) 24
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14. (ESAF – CGU - Técnico - Área Finanças e Controle – 2008) Ana


precisa fazer uma prova de matemática composta de 15 questões. Contudo,
para ser aprovada, Ana só precisa resolver 10 questões das 15 propostas.
Assim, de quantas maneiras diferentes Ana pode escolher as questões?
(A) 3003
(B) 2980
(C) 2800
(D) 3006
(E) 3005

15. (ESAF – CGU - Técnico - Área Finanças e Controle – 2008) Ágata


é decoradora e precisa atender o pedido de um excêntrico cliente. Ele - o
cliente - exige que uma das paredes do quarto de sua filha seja dividida em
uma sequência de 5 listras horizontais pintadas de cores diferentes, ou seja,
uma de cada cor. Sabendo-se que Ágata possui apenas 8 cores disponíveis,
então o número de diferentes maneiras que a parede pode ser pintada é igual
a:
(A) 56
(B) 5760
(C) 6720
(D) 3600
(E) 4320

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16. (ESAF – STN - Analista de Finanças e Controle – 2008) Ana possui
em seu closed 90 pares de sapatos, todos devidamente acondicionados em
caixas numeradas de 1 a 90. Beatriz pede emprestado à Ana quatro pares de
sapatos. Atendendo ao pedido da amiga, Ana retira do closed quatro caixas de
sapatos. O número de retiradas possíveis que Ana pode realizar de modo que
a terceira caixa retirada seja a de número 20 é igual a:
(A) 681384
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(B) 382426
(C) 43262
(D) 7488
(E) 2120
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17. (ESAF – SUSEP - Agente Executivo – 2006) Indique quantos são os


subconjuntos do conjunto {1,2,3,4}.
(A) 12
(B) 13
(C) 14
(D) 15
(E) 16

18. (ESAF – ANEEL - Analista Administrativo – 2006) Um grupo de


amigos formado por três meninos - entre eles Caio e Beto - e seis meninas -
entre elas Ana e Beatriz -, compram ingressos para nove lugares localizados
lado a lado, em uma mesma fila no cinema. Ana e Beatriz precisam sentar-se
juntas porque querem compartilhar do mesmo pacote de pipocas. Caio e Beto,
por sua vez, precisam sentar-se juntos porque querem compartilhar do
mesmo pacote de salgadinhos. Além disso, todas as meninas querem sentar-
se juntas, e todos os meninos querem sentar-se juntos. Com essas
informações, o número de diferentes maneiras que esses amigos podem
sentar-se é igual a:
(A) 1920
(B) 1152
(C) 960
(D) 540
(E) 860

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19. (ESAF – MPOG - Especialista em Políticas Públicas – 2005) Um
grupo de estudantes encontra-se reunido em uma sala para escolher
aleatoriamente, por sorteio, quem entre eles irá ao Simpósio de Matemática
do próximo ano. O grupo é composto de 15 rapazes e de um certo número de
moças. Os rapazes cumprimentam-se, todos e apenas entre si, uma única
vez; as moças cumprimentam-se, todas e apenas entre si, uma única vez. Há
um total de 150 cumprimentos. O número de moças é, portanto, igual a:
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(A) 10
(B) 14
(C) 20
(D) 25
(E) 45
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20. (ESAF - SEFAZ/MG - Auditor Fiscal da Receita Estadual – 2005)


Sete modelos, entre elas Ana, Beatriz, Carla e Denise, vão participar de um
desfile de modas. A promotora do desfile determinou que as modelos não
desfilarão sozinhas, mas sempre em filas formadas por exatamente quatro das
modelos. Além disso, a última de cada fila só poderá ser ou Ana, ou Beatriz,
ou Carla ou Denise. Finalmente, Denise não poderá ser a primeira da fila.
Assim, o número de diferentes filas que podem ser formadas é igual a:
(A) 420
(B) 480
(C) 360
(D) 240
(E) 60

21. (ESAF – MPOG - Especialista em Políticas Públicas – 2005) Pedro


e Paulo estão em uma sala que possui 10 cadeiras dispostas em uma fila. O
número de diferentes formas pelas quais Pedro e Paulo podem escolher seus
lugares para sentar, de modo que fique ao menos uma cadeira vazia entre
eles, é igual a:
(A) 80
(B) 72
(C) 90
(D) 18
(E) 59

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22. (ESAF – SEFAZ/MG - Gestor Fazendário – 2005) Marcela e Mário
fazem parte de uma turma de quinze formandos, onde dez são rapazes e cinco
são moças. A turma reúne-se para formar uma comissão de formatura
composta por seis formandos. O número de diferentes comissões que podem
ser formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe é igual
a:
(A) 504
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(B) 252
(C) 284
(D) 90
(E) 84
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23. (ESAF – STN - Analista de Finanças e Controle – 2005) Um grupo


de dança folclórica formado por sete meninos e quatro meninas foi convidado
a realizar apresentações de dança no exterior. Contudo, o grupo dispõe de
recursos para custear as passagens de apenas seis dessas crianças. Sabendo-
se que nas apresentações do programa de danças devem participar pelo
menos duas meninas, o número de diferentes maneiras que as seis crianças
podem ser escolhidas é igual a:
(A) 286
(B) 756
(C) 468
(D) 371
(E) 752

24. (ESAF - TRF 4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Informática –


2004) Pretende-se formar uma equipe de 5 analistas judiciários para que seja
feita a avaliação de exames médicos laboratoriais. Se os membros da equipe
devem ser escolhidos aleatoriamente entre 4 médicos e 6 médicas, o número
de equipes distintas que podem ser compostas, contendo exatamente 2
médicos, é
(A) 1.440
(B) 720
(C) 480
(D) 360
(E) 120

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25. (ESAF – MPU - Analista Técnico - Área Engenharia Mecânica –
2004) Quatro casais compram ingressos para oito lugares contíguos em uma
mesma fila no teatro. O número de diferentes maneiras em que podem
sentar-se de modo a que a) homens e mulheres sentem-se em lugares
alternados; e que b) todos os homens sentem-se juntos e que todas as
mulheres sentem-se juntas, são, respectivamente,
(A) 1152 e 1152.
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(B) 1152 e 1100.


(C) 1112 e 1152.
(D) 384 e 1112.
(E) 112 e 384.
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26. (ESAF – MRE – Oficial de Chancelaria - 2002) Chico, Caio e Caco


vão ao teatro com suas amigas Biba e Beti, e desejam sentar-se, os cinco,
lado a lado, na mesma fila. O número de maneiras pelas quais eles podem
distribuir-se nos assentos de modo que Chico e Beti fiquem sempre juntos, um
ao lado do outro, é igual a:
(A) 16
(B) 24
(C) 32
(D) 46
(E) 48

27. (ESAF – CGU - Analista de Finanças e Controle – 2002) Na Mega-


Sena são sorteadas seis dezenas de um conjunto de 60 possíveis (as dezenas
sorteáveis são 01, 02, ... , 60). Uma aposta simples (ou aposta mínima), na
Mega-Sena, consiste em escolher 6 dezenas. Pedro sonhou que as seis
dezenas que serão sorteadas no próximo concurso da Mega-Sena estarão
entre as seguintes: 01, 02, 05, 10, 18, 32, 35, 45. O número mínimo de
apostas simples para o próximo concurso da Mega-Sena que Pedro deve fazer
para ter certeza matemática que será um dos ganhadores caso o seu sonho
esteja correto é:
(A) 8
(B) 28
(C) 40
(D) 60
(E) 84

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28. (ESAF – MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento – 2010)


Beatriz é fisioterapeuta e iniciou em sua clínica um programa de reabilitação
para 10 pacientes. Para obter melhores resultados neste programa, Beatriz
precisa distribuir esses 10 pacientes em três salas diferentes, de modo que na
sala 1 fiquem 4 pacientes, na sala 2 fiquem 3 pacientes e na sala 3 fiquem,
também, 3 pacientes. Assim, o número de diferentes maneiras que Beatriz
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pode distribuir seus pacientes, nas três diferentes salas, é igual a:


(A) 2.440.
(B) 5.600.
(C) 4.200.
(D) 24.000.
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(E) 42.000.

29. (FCC-SEPLAG-2012) Um condomínio de 25 casas terá seu sistema de


comunicação por interfone substituído. A empresa contratada informa que usa
como identificação de cada residência um código de três dígitos formado pelos
algarismos 1, 2 e 3 (distintos ou não). Alguns moradores desconfiaram e
alegaram que a quantia de códigos não era suficiente para identificar todas as
casas. O representante da empresa apresentou cálculos que comprovavam
que o total de possibilidades era suficiente para identificar
(A) 25 casas. (B) 27 casas. (C) 30 casas. (D) 32 casas.

30. (FCC-SEPLAG-2012) Dona Quitéria oferece chá da tarde em sua


lanchonete. Ela serve:
− cinco variedades de chás;
− três sabores de pãezinhos;
− quatro qualidades de geleias;
Os clientes podem optar por um tipo de chá, um sabor de pão e uma geleia.
Mariana toma lanche todos os dias no estabelecimento de Dona Quitéria. O
número de vezes que Mariana pode tomar lanche sem repetir sua opção é
(A) 60. (B) 50. (C) 45. (D) 40.

31. (FCC-SABESP-2012) Uma escola de Ensino Médio possui quatro


turmas de 1ª série. As aulas de História dessas turmas serão distribuídas
entre três professores, de modo que um deles assuma duas turmas e os
outros dois assumam uma turma cada um. O número de maneiras diferentes
de distribuir essas aulas, respeitando tais condições, é igual a

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(A) 18. (B) 24. (C) 36. (D) 48. (E) 72.

32. (FCC-SEE/SP-2011) Leonardo e mais três amigos decidem ir ao


cinema. Resolvem sentar-se numa fila que tem seis lugares seguidos
disponíveis. De quantas maneiras diferentes podem ocupar os lugares
disponíveis?
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(A) 24. (B) 120. (C) 180. (D) 360. (E) 720.

33. (FCC-PM/BA-2010) Certo dia, um automóvel passou em alta


velocidade por uma avenida, excedendo o limite ali permitido. Um policial de
plantão no local tentou anotar o número da placa do carro do infrator, mas
não conseguiu fazê-lo por completo: memorizou apenas o prefixo (CSA) e, da
parte numérica, lembrava somente que o algarismo da esquerda era ímpar e o
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da direita era par. Com base nessas informações, o total de possibilidades


para o número da placa de tal automóvel é
(A) 2500. (B) 2000. (C) 1000. (D) 250. (E) 100.

34. (FCC-BACEN-2006) Os clientes de um banco contam com um cartão


magnético e uma senha pessoal de quatro algarismos distintos entre 1 000 e 9
999. A quantidade dessas senhas, em que a diferença positiva entre o
primeiro algarismo e o último algarismo é 3, é igual a
(A) 936. (B) 896. (C) 784. (D) 768. (E) 728.

35. (FCC-SEED/SE-2003) Uma prova consta de 6 questões de


Matemática e 7 de Física. Cada aluno deve escolher 4 questões de Matemática
e 2 de Física para responder. Quantas opções diferentes de escolha tem cada
aluno?
(A) 21. (B) 45. (C) 250. (D) 315. (E) 1680.

36. (CESPE - Analista de Administração Pública - Área Arquivologia


- TCDF/DF – 2014) De um grupo de seis servidores de uma organização,
três serão designados para o conselho de ética como membros titulares, e os
outros três serão os seus respectivos suplentes. Em caso de falta do membro
titular no conselho, somente poderá assumir seu lugar o respectivo suplente.
Com base na situação hipotética acima, julgue os próximos itens.
O número de maneiras de serem selecionados os três membros titulares e
seus respectivos suplentes é superior a 100.

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37. (CESPE - Analista de Administração Pública - Área Arquivologia -
TCDF/DF – 2014)-CONTINUAÇÃO Tão logo os membros titulares sejam
escolhidos, haverá mais de dez maneiras de serem escolhidos os suplentes.

38. (CESPE - Analista Técnico Administrativo - Suframa/AM – 2014)


Sabendo-se que uma repartição possui 30 servidores, sendo 10 do sexo
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feminino, julgue o item abaixo.


A quantidade de maneiras distintas de se selecionar 5 servidores dessa
repartição de forma que 4 sejam do sexo feminino é inferior a 4.000.

39. (CESPE - Analista Contábil – MEC - 2014) A análise de


requerimentos de certificação de entidades educacionais, no âmbito do
Ministério da Educação, será realizada por uma equipe formada por, no
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mínimo, um analista contábil, um analista educacional e um analista


processual.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
A partir de cinco analistas contábeis, sete analistas educacionais e seis
analistas processuais, a quantidade de maneiras distintas de se formar
equipes com exatamente três analistas de cada especialidade em cada equipe
é superior a 5.000.

40. (CESPE - Analista Contábil – MEC - 2014) –CONTINUAÇÃO A partir


de cinco analistas contábeis, sete analistas educacionais e seis analistas
processuais, é possível formar mais de 300 equipes distintas com exatamente
um analista de cada especialidade em cada equipe.

41. (CESPE - Analista Judiciário - Área Análise de Sistemas de


Informação - STF - 2013) A presidência de determinado tribunal é apoiada
por seis assessorias. Para a chefia dessas assessorias, foram indicados, do
quadro permanente, 4 funcionários e 8 funcionárias, todos igualmente
qualificados para assumir qualquer dessas chefias. Com base nessas
informações, julgue os itens seguintes.
Se exatamente quatro assessorias específicas forem chefiadas por mulheres,
então será superior a 400 o número de maneiras de se selecionar, entre os 12
candidatos, os funcionários para chefiarem todas as seis assessorias.

42. (CESPE - Auditor de Controle Externo - Área Ciências Contábeis -


TCE/RO - 2013) Considerando que uma empresa adquira 10 desktops e 10
notebooks, todos distintos, para distribuí-los entre 20 empregados — 10

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homens e 10 mulheres —, de modo que cada empregado receba um único
equipamento, julgue o seguinte item.
A quantidade de maneiras distintas de se distribuir esses equipamentos de
forma que os homens recebam somente desktops é superior a 2 × (9!)2.

43. (CESPE - Analista Judiciário - Área Análise de Sistemas – CNJ –


Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

2013) Em uma sala, cinco computadores para uso público (A, B, C, D e E)


estão ligados em uma rede. Devido a problemas com os softwares de proteção
da rede, o computador A está infectado com algum vírus; consequentemente,
o computador B ou o computador C está infectado com o mesmo vírus. Se o
computador C estiver infectado, então os computadores D e E também estarão
infectados com o mesmo vírus. Cada computador pode ser infectado
isoladamente e todas as manhãs, antes de serem disponibilizados para a
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utilização pública, os cinco computadores são submetidos a software antivírus


que os limpa de qualquer infecção por vírus.
Considerando a situação hipotética acima e desconsiderando questões técnicas
relativas à proteção e segurança de redes, julgue os itens a seguir.
Se, no início de determinada manhã, os cinco computadores estiverem
disponíveis para uso e cinco pessoas entrarem na sala, ocupando todos os
computadores, a quantidade de formas diferentes de essas cinco pessoas
escolherem os computadores para utilização será inferior a 100.

9- Gabarito

1 B 11 A 21 B 31 C 41 CERTO
2 A 12 B 22 A 32 D 42 CERTO
3 ANULADA 13 D 23 D 33 A 43 ERRADO
4 C 14 A 24 E 34 E
5 D 15 C 25 A 35 D
6 D 16 A 26 E 36 CERTO
7 C 17 D 27 B 37 ERRADO
8 E 18 A 28 C 38 ERRADO
9 C 19 A 29 B 39 CERTO
10 A 20 A 30 A 40 ERRADO

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