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26/05/2019 Cozinha da Pintura: Vermelhos

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QUINTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2011

Vermelhos
Importantíssimo para as composições pictóricas não somente para colorir objetos que naturalmente são
avermelhados mas para esquentar cores mais neutras ou frias, as tintas de cor vermelha despertam um
fascínio especial aos pintores desde o período paleolítico. O pintor moderno que usa tinta a óleo depara-se
com uma quantidade considerável de tintas vermelhas e isso pode se tornar um problema caso não
compreenda suas diferenças. Cada vermelho possui um comportamento diferente, mesmo aqueles que a
priori são muito parecidos. Vamos analisar essas cores e usando o teste de mistura de tom descobrir suas
naturezas tonais. O teste de tom (em inglês, tint. Refere-se a mistura de uma cor com branco) é importante
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pois a adição do branco nos revela nuances que não são percebidos quando a cor é usada de maneira pura.
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Devido a grande quantidade de leitores que usam tintas nacionais, compreendendo a esmagadora maioria,
todas as cores aqui avaliadas são da marca nacional Corfix. Trata-se da marca de tinta brasileira com maior
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número de cores em sua paleta, e mais importante que isso, a única que discrimina em seus rótulos o código
Postagens de pigmentos e a quantidade de pigmentos usados. Os leitores já aprenderam, em post anterior, que a
escolha de uma tinta monopigmentária, isso é, que usa somente um pigmento, é importante para manter uma
Comentários alta qualidade de intensidade cromática em suas pinturas. Portanto, todas as tintas apresentadas aqui são
cores da Corfix que usam apenas um pigmento, e não misturas de dois ou mais pigmentos em sua
formulação.
ARTIGOS E TUTORIAIS

Introdução a Cozinha da Pintura


Nova Figuração Contemporânea
Breve História da Tinta Óleo
Materiais dos Velhos Mestres
Materiais Industriais vs Artesanais
Pensamento Pictórico
Métodos Direto e Indireto
Antigos Métodos: Camadas
Diferenças entre Métodos
Escolha de Tintas de Qualidade
Como Ler os Rótulos de Tinta
Teste de Pigmentação
Escolhendo uma Cor
Regra "Gordo sobre Magro"
Óleo de Linhaça Vs. Nozes Os diferentes vermelhos testados

Preto e Cores de Lama


Pigmentos I: Antiguidade As amostras de cores da primeira linha (acima da linha cinza) são as tintas puras, direto do tubo. Cada coluna
Pigmentos II: Idade Média compreende a tinta original com adição gradativa de Branco de Titâneo. A primeira amostra com cerca de 10 a
Pigmentos III: Renascença 20%, a segunda com 40 a 50% e a terceira com 70 a 80% de branco.
Pigmento: Alizarin
Pigmentos Brancos
Pigmentos Vermelhos 1. Terra de Siena Queimada
Pigmentos Não Permanentes 2. Vermelho Óxido Transparente
3. Vermelho da China
Adeus aos Cádmios
4. Vermelho de Cádmio Claro
Nova Geração de Cores
5. Vermelho de Cádmio
Impermanência dos Cádmios?
6. Vermelho de Cádmio Escuro
Sugestões de Paletas 7. Vermelho de Cádmio Púrpura
Mitos e Lendas 8. Alizarin Crimson
Top 5 Tintas Premium 9. Magenta
Preparando Tinta Óleo I
Preparando Tinta Óleo II: Tutorial
Solventes
1. Terra de Siena Queimada (PR101)
Pintando sem Solvente
Medium: Receitas Clássicas
Medium: Quantidade
Resina Natural: Mastíque
Resina Natural: Âmbar

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Resinas Sintéticas Apesar dessa cor ser terrosa, de todos os tons terrosos é o mais avermelhado. Importantíssimo na história da
Bálsamos pintura clássica, tem lugar insubstituível nas paletas que exigem uma quietude cromática, principalmente para
Pincéis a paleta dos Velhos Mestres, sobretudo na Itália, e para a paleta dos retratistas. O contexto quando tratamos
de cor faz toda a diferença. Essa cor pode parecer apagada ao lado dos Cádmios, mas ao meio uma paleta
Painéis para Pintura
totalmente terrosa, é um vermelho intenso e muito útil. É uma cor que não deixa a paleta da maioria dos
Tecidos para Telas e Painéis
pintores. Permanência excelente, em ambas versões: sintética e natural. No caso da Corfix, uma versão
Colas e Isolantes
sintética.
Preparando Cola Animal
Base Tradicional Teste de Cor e Mistura: O PR101 da Corfix comporta-se exatamente como esperado por uma cor terrosa, se
Secantes neutraliza cada vez mais com a adição de branco, atingindo uma ótima base para tons de pele ao final do
Matiz, Valor e Chroma teste. Nenhuma surpresa aqui, sendo uma cor clássica e amplamente usada.
Técnica de Camadas I
Técnica de Camadas II: Veladura 2. Vermelho da China (PR170)
Técnica de Camadas III: Sfregazzo
Underpaintings I: Grisaille
Underpainting II: Verdaccio
Cross-sections
Adeus ao Mestre
Palestra de Caetano Ferrari Conhecido popularmente como Vermillion nos EUA e Europa, também foi conhecido como "Vermelhão" ou
Linha de Tintas Schmincke "Vermelho Chinês" aqui no Brasil. Esse substituto do Vermillion original é um pigmento orgânico da família dos
Linha de Tintas Lukas Pyrols (Monoazo) usados como substitutos baratos para os Cádmios. Há relatos de perde de chroma dos
Vernizes pigmentos dessa família, como o PR188, PR170, PR57 e PR254, sendo os dois últimos, os piores. Meus
testes de permanência com o PR170 da Corfix resultaram em excelente desempenho.
Semicerrando os Olhos

Teste de Cor e Mistura: O PR170 da Corfix começa o teste de tom como um vermelho surpreendentemente
EVENTOS E NOTÍCIAS mais intenso do que os Cádmios, com temperatura levemente mais fria. Enquanto os cádmios se tornam tons
mais alaranjados ou terrosos, o Vermelho da China, ao começo da adição de branco, torna-se um vermelho
Workshops Oficiais W&N
menos alaranjado do que os cádmios e gradualmente, transforma-se num rosa com tendência levemente
Cozinha na Winsor & Newton
magenta ao fim do teste. É uma cor indispensável para tons de pele levemente rosados.
Cozinha em Uberlândia
Cozinha SESC Catanduva 3. Vermelho Óxido Transparente (PR101)
Cozinha na Casa do Artista I
Cozinha na Casa do Artista II
Cozinha recebe Prêmio CLAP
Cozinha no Memorial
Cozinha em Piracicaba
Cozinha em Portugal
Cozinha em Salvador
Essa cor é muito importante para aqueles que pintam de forma indireta, na adição de véus de tintas
Cozinha em Sorocaba transparentes, pois nos dá a possibilidade de velar sem a necessidade de mediums ou adições extras que
Cozinha no Ateliê Reider possam alterar a proporção pigmento/veículo e comprometer a durabilidade ou estabilidade do filme formado
Cozinha no Lado B pela tinta.
Cozinha na Unicamp
Workshops da Cozinha Teste de Cor e Mistura: De extrema transparência, o PR101 da Corfix quando usado em grande quantidade é
Workshop: Cesar Santos uma cor muito escura, mas quando usado esparsamente, é na verdade um vermelho alaranjado. Somente um
toque de branco foi necessário para mudar completamente sua cor, tornando-o muito mais claro. O teste de
Caetano Ferrari na Cozinha
tom mostra que seu tom laranja torna-se um castanho muito parecido com os castanhos gerados com o Terra
Respondendo Comentários
de Siena Queimada, mas conforme adicionamos branco, tende a se tornar um ocre com forte acento
amarelado. De todos os vermelhos testados, é o com maior tendência amarela no teste de ton.
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4. Vermelho Cádmio Claro (PR108)

5. Vermelho Cádmio (PR108)

6. Vermelho Cádmio Escuro (PR108)

É fato que os cádmios compreendem pigmentos de excelente durabilidade, e confirmo essa máxima em
questão a todas as cores de Cádmio PR108 usados pela Corfix. Só vale lembrar que a Corfix disponibiliza
uma série de Cádmios da série I que são na verdade uma imitação. Prefira os Cádmios originais da série III,
mais caros, porém duradouros. São pigmentos extremamente opacos que usados de maneira "fina" ou em
impastos não apresentam mudança de cor (entre camadas finas ou grossas)

Teste de Cor e Mistura: Quando comparamos suas três versões, nota-se uma pequena mudança quando
misturados ao branco. No teste de tom, nota-se que o Cádmio Escuro é menos cromático do que o Cádmio
Vermelho que por sua vez é menos cromático do que o Cádmio Claro. O vermelho mais "puro" entre eles é o
Cádmio Claro, os outros dois apresentam uma perda de seus traços vermelhos indo em direção a tons

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levemente mais acinzentados. Numa comparação entre as amostras com 80% de branco, nota-se que quanto
mais escuro a cor do cádmio, mais rosado temos os tons, e quanto mais claro, mais traços de amarelo ou
laranja. O tom final do Cádmio Escuro é praticamente um carmim desaturado ou terroso, enquanto o Claro
ainda exibe forte traço cromático e menos "terroso". Isso comprova a preferêcia de pintores retratistas
experientes pelo Cádmio Claro como vermelho para misturas de tons de pele. Com esse teste, entendemos
que os nomes Claro, Médio e Escuro realmente estão diretamente relacionados NÃO somente a valor, mas
TAMBÉM ao chroma dessas cores. Sugiro que façam o teste, pois as fotos não captam as cores com
fidelidade, tornando difícil uma compreensão apurada dessa análise.

7. Vermelho Cádmio Purpura (PR108)

De valor muito escuro, o Cádmio Purpura é ainda mais escuro do que o Cádmio Escuro, e exibe,
naturalmente, traços violáceos que não o tornam um violeta avermelhado, nem um roxo, mas um carmim bem
escuro, quase como o Alizarin Crimson com um traço de branco, de maneira impastada.

Teste de Cor e Mistura: Esse PR108 com traços de carmim perde gradativamente o chroma
exponencialmente, quando misturado ao branco. Ao fim do teste, temos um cinza levemente roxo,
praticamente uma cor terrosa clara. É uma cor muito interessante para uma paleta terrosa que necessite de
uma terra levemente roxa. Torna-se demasiadamente apagado próximo aos outros cádmios. Pessoalmente,
não vejo vantagem dessa cor numa paleta de alto chroma.

8. Alizarin Crimson (PR83)

Meu teste de permanência do PR83 confirmou as informações obtidas em inúmeras publicações de que o
mesmo é um pigmento mais sensível a luz do que se deseja, tornando-se um rosa apagado a longo prazo,
dependendo da quantidade de luz e do ambiente onde a obra ficou exposta. Muitos fabricantes conferem
índice de permanência II para essa cor, ou até mesmo "excelente", mas um simples teste de permanência
revelará o contrário. Existem vários substitutos mais permanentes para essa cor, como o PR177, PR179,
PR264 e o PV19. Embora vários fabricantes possam avaliar o PR177 como um excelente substituto, há
indícios de que não é um pigmento cem por cento confiável, e além disso, sua cor é consideravelmente
diferente do legítimo Alizarin, embora mais permamente. Dê preferência principalmente ao PV19, ou na
ausência do primeiro, ao PR179, de todas as variantes as mais confiáveis.

Teste de Cor e Mistura: Usado direto do tubo, essa cor é um vermelho com traços de magenta quando usado
de modo "fino" e usado em impastos é um carmim bem escuro. No teste de tom (misturado ao branco) o
Alizarin torna-se um carmim forte ao começo do teste e um rosa violáceo levemente desaturado ao final. O
problema é sua falta de permanência. Mas para alcançar o tom mais claro descrito acima, é possível
empregar o Vermelho da China. Para alcançar seu tom mais escuro somente uma mistura de dois ou mais
pigmentos, como o Vermelho de Cádmio Púrpura e o Vermelho da China com um toque de Magenta. Sinto
fortemente que o Alizarin é uma dessas cores que surte misturas únicas, portanto, insubstituível. Para evitar
muitas misturas que dificilmente chegarão perto da cor original, continue com o Alizarin Crimson, mas prefira o
de formulação PV19 ou PR179. Já é hora da Corfix disponibilizar essa cor sem o uso do PR83.

9. Magenta (PR122)

O Magenta, como diz seu nome, não é exatamente um vermelho, mas achei interessante incluí-la no teste
pois pode ser usada para modificar temperaturas. Nesse caso, o Magenta PR122 é um Quindo Red
chinês usado em diversas industrias. É o único pigmento vermelho da Corfix o qual não testei permanência. A
indústria chinesa dá nota 7 de permanência. Seu uso é por conta e risco do artista. Pessoalmente, prefiro
futuramente disponibilizar aqui os testes de permanência que aplicarei a essa cor antes de sugerir seu uso.

Teste de Cor e Mistura: Muito transparente, essa cor aplicada em velaturas é realmente um magenta, mas
usada em impastos, é um carmim escuro. Ao começo do teste adquire um tom mais próximo a um carmim
escuro violetado, na metade da mistura torna-se um "pink" de alto chroma, e finalmente um rosa claro
violetado.

Como finalização, considero o Vermelho Cadmio Claro, Vermelho de Cádmio, Vermelho da China e o
Vermelho Óxido Transparentes como cores interessantes (dentre as analisadas aqui) e muito úteis, como os
vermelhos mais populares de alto chroma. Para uma paleta terrosa ou de baixo chroma, destaco o clássico
Terra de Siena Queimada.

BIBLIOGRAFIA
LAURIE; A.P.; The Painter´s Method´s and Materials; Dover; 1967.
DELAMARE; Guineau; Colors: The Story of Dyes and Pigments; Harry Abrams; 2000.
MAYER; Ralph; Manual do Artista; Martins Fontes; 1950; 1957 e 1970.

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19 comentários:
Paulo Frade 12 de agosto de 2011 09:16
Márcio, mais um excelente post! Parabéns!
Gostaria de pegar "carona" no tema abordado, e perguntar o seguinte: porque os cádmios nacionais são muito
mais baratos que os importados?

Abraço
Responder

Borealis 12 de agosto de 2011 13:56


Muito bom o site, está nos meus favoritos, acompanharei sempre. Agora uma dúvida: existe muita diferença de
qualidade entre a marca corfix e acrilex? Obrigado.
Responder

Anônimo 12 de agosto de 2011 18:02


belíssimo post, marcio! (já está redundante falar isto, preciso mudar minha exclamação, rs...). prá mim valeu
mais como um estudo do comportamento cromático dos vermelhos. já havia percebido algumas das coisas que
você cita, a maioria, não. bom, você sabe de meu pé atrás a respeito de vermelhos "baratinhos", mas não vou
tocar no assunto. estou aconselhando o uso da corfix aos meus alunos tendo você como fiador. começo a ficar
tentado a fazer alguns testes. no que diz respeito à variedade de cor, concordo com você: não tem outra por
aqui.
abraço,
paulo de carvalho
p.s.: hoje usei o branco de zinco da forma como você indica e ganhei o dia! vai ficar prá sempre. (bom, ao
menos enquanto eu durar...)
Responder

Cozinha da Pintura 12 de agosto de 2011 18:25

Obrigado Paulo Frade, meu amigo! A maioria das tintas nacionais, como voce sabe, são mais baratas mesmo.
Existem cádmios mais caros e cádmios mais baratos, assim como a maioria dos outros pigmentos. Não somente
a QUALIDADE do pigmento altera o preço, como sua QUANTIDADE. Mas acredito que a Corfix tenha um bom
custo benefício quando tratamos de tinta nacional! Abraço!

Borealis, obrigado! Nunca fiz muitos testes com a Acrilex. Mas uma coisa que NÃO gosto na marca, é a falta de
informações sobre os pigmentos que vão em sua formulação. Não dá pra comprar algo que voce não saiba o
que vem dentro. Abraço!

Paulo de Carvalho, obrigado! A desconfiança quanto aos cádmios baratos não é só com voce... Note o
comentário do colega Paulo Frade! Abraço!

Responder

Luciana 12 de agosto de 2011 20:30


Oi Márcio!

Que post maravilhoso! Acabei de chegar de minha aula de pintura e, por coincidência, conversávamos sobre
vermelhos, sobre esquentar as cores, etc. Perfeito encontrar esse post aqui, pois complementou as informações
da aula!

Vou aproveitar a oportunidade para te perguntar se vc já fez alguma publicação (em forma de livro, e-book,
apostila, artigo, etc) com o conteúdo dessas tuas postagens para venda... eu já te falei que sempre imprimo e
levo para o atelier para consulta, mas seria ainda melhor se esse conteúdo estivesse organizado em uma
publicação que pudesse ser manuseada com mais facilidade. Se vc ainda não publicou esse material, deveria!
Eu seria a primeira a adquirir o trabalho!

Um grande abraço e obrigada, mais uma vez, por desvendar tantos mistérios para essa alma iniciante aqui do
outro lado da tela!

Abs

Luciana
Responder

Cozinha da Pintura 13 de agosto de 2011 10:14


Olá Luciana!
É provavel que a solidificação dessa pesquisa um dia torne-se um livro. Mas por hora, pensei na apostila sim.
Estou providenciando, e logo postarei um link aqui para download. Um abração, e obrigado por acompanhar
sempre o Blog!
Responder

CELSO MATHIAS 14 de agosto de 2011 04:31


Márcio, sempre esclarecedor seus posts!!!

Eu particularmente nas acrílicas, que não é o caso em questão, não gosto da marca Acrilex. Não tem "pegada" e
suas tintas parecem sempre flutuar no trabalho o que me fez lembrar da Pebéo nas tintas à óleo.Eu não gostei
dessa marca também e aí sou muito mais a Corfix para quem não pode ou não quer trabalhar com importadas
boas.

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Abraço.

Responder

Cozinha da Pintura 14 de agosto de 2011 15:07


Obrigado Celso, meu amigo! Acredito que os pigmentos das acrílicas nacionais sejam exatamente os mesmos
em suas cores correspodentes a óleo, com uma ou outra exceção.

Não testei as tintas da Acrilex. Aliás, preciso considerar testá-las assim que possível, pois devido a pouca
quantidade de marcas nacionais, sempre tem alguem que pergunta.

Sua preferência é mais uma prova da popularidade da Corfix aqui no Brasil. E a Pebeo é realmente uma tinta
estudante... abraço!
Responder

Leonardo Climaco 14 de agosto de 2011 23:42


Tenho usado os cádmios sintéticos, os do tipo "imitação" grupo 1. Como alguém já mencionou antes, uma tinta
"honesta" Acho o resultado muito bom, com boa pigmentação inclusive, não sei quanto a permanência, apesar
das 03 estrelinhas rsrsrs...
Abraço!
Responder

Cozinha da Pintura 15 de agosto de 2011 10:02

Leo, eu nunca usei os Cadmios da série I. Vou testá-los! Abração!


Responder

Gilberto Corso 25 de dezembro de 2015 10:35


Posso misturar várias marcas de tintas ex:. Lukas, Pebeo, rembrandt...Para pintar uma tela à óleo?

Responder

Marcio Alessandri 25 de dezembro de 2015 14:35


Gilberto, sim. Elas são todas misciveis.

Responder

jose carlos gomes 2 de junho de 2016 16:27


olá Marcio desculpe incomodar mas certas questões ficam batendo,tudo o que sei é pegar a tinta pronta e usar,
por exemplo os vermelhos de cádmios são feitos de pr108, assim como quase toda cor branca é feita com pw6
pw4 e pw1 os mais conhecidos do publico, tenho uma tinta da mussini amarelo de cádmio claro feita com py35 e
com pw21 nunca ví brancos feitos com esse pigmento,mas minha duvida é tenho um sombra queimada da
mussini com pbr7 e um terra de siena queimada italiana da williamsburg,com pbr7 apenas um pigmento sem
misturas um marron e o outro vermelho como? grande abraço.
Responder

Marcio Alessandri 2 de junho de 2016 18:24

Caro Jose

Sua cor feita de PY35 é um Cadmio - Sulfeto de Zinco.

O índice de cor PBr7 é dado a uma enorme quantidade de diferentes terras naturais, que podem apresentar
variações de marrom avermelhado, alaranjado, amarelado, etc...

Grande abraço!
Responder

jose carlos gomes 2 de junho de 2016 20:57


valeu Marcio, obrigado pelo esclarecimento abraço.

Responder

clea burger 22 de setembro de 2016 19:28


Adorei
Responder

Kleber Facchin 8 de agosto de 2017 10:11

Olá, Márcio. Parabéns pelo seu trabalho, acompanho suas publicações e tem me ajudado muito nas minhas
pinturas e pesquisa. Tenho uma pergunta, em manuais de pintura a óleo do século XlX é citado o uso de um
vermelho claro feito a partir de amarelo ocre calcinado. Que tinta atual apresenta matiz semelhante?
Responder

Marcio Alessandri 9 de agosto de 2017 11:39

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26/05/2019 Cozinha da Pintura: Vermelhos
Caro Kleber, uma resposta 100% é impossível, sendo que, todo amarelo ocre natural apresenta diferença de cor,
e ao ser calcinado, a própria calcinação, dependendo da temperatura e do tempo usado apresenta diferentes
resultados. De forma GERAL, a maioria das terras avermelhadas eram amarelos ocres que foram calcinados de
forma natural ou artificial. Dentre a mais popular, temos o Siena Queimada, outras menos conhecidas e usadas
no Brasil são: Venetian Red, English Red, Light Red, entre outras. Grande abraço!

Responder

Kleber Facchin 9 de agosto de 2017 19:10

Obrigado,Márcio, pelo esclarecimento. Grande abraço!


Responder

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